Brasília (DF) | Asa Norte | Datacenter Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal

[pesquisadorbrazil]

http://i1177.photobucket.com/albums/x354/pesquisadorbsb7/datacenter1.jpg

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Contrato de Parceria Pública-Privada, Onde a Empresa Termoeste Faz Parte do Consórcio que Prestará, pelo Prazo de 15 Anos, Serviços de Gerenciamento, Manutenção e Operação de Infra-Estrutura Predial do Complexo DATACENTER.
Contratante: Banco do Brasil S/A e Caixa Econômica Federal
Local: Brasília-DF.
Status da obra: Em construção

FICHA TÉCNICA
A Obra está sendo edificada em terreno de propriedade do Banco do Brasil S/A com a finalidade de abrigar a infra-estrutura de TI dos Contratantes, bem como o pessoal do Contratante responsável pelo monitoramento de TI, em área destinadas exclusivamente a cada um dos contratantes e compreendendo ainda, as interconexões (em duas vias independentes) por meio de fibras ópticas, do complexo DATACENTER aos atuais CPD dos contratantes, localizados na mesma cidade.

O contrato admite que o consórcio edifique áreas adicionais destinadas à prestação, a terceiros, hosting, Cage, BPO, BTO, outsourcing.

[MAMUTE]

Muito bom, principalmente por não ter ficado aglomerado os predios:yes:

[MikeVonJ]

Também gostei muito do design dos prédios e dos espaços.

[pesquisadorbrazil]

Eu queria ver o andamento das obras....

[HLbsb]

:previous:

Como nunca passo por lá não tinha nem ideia se estava caminhando ou não, mas olhando agora no GE (valeu pela atualização MAMUTE!) deu pra ver que já tem bastante coisa construída. Alguém poderia tirar umas fotos heim!!!

[MAMUTE]

Uma imagem do estágio da obra em 31/08/2011.


http://i856.photobucket.com/albums/ab122/mamutemamute/Semttulo-10.png

[MAMUTE]

Atraso da Cidade Digital faz com que DF deixe de movimentar R$ 5 bi por ano



A economia do Distrito Federal deixa de movimentar pelo menos R$ 5 bilhões por ano sem o Parque Tecnológico Cidade Digital efetivamente implantado. Burocracia, especulação imobiliária, questões fundiárias e brigas políticas fizeram o projeto completar 12 anos sem sair do papel. A indústria de tecnologia da informação (TI) calcula que, com o polo concretizado, o faturamento do setor dobrará. Alguns representantes apostam em três vezes mais recursos.

Três governos prometeram inaugurar a Cidade Digital. Vários lançamentos de pedras fundamentais encheram o setor de esperança, mas não passaram de eventos simbólicos. Desde 1999, quando a ideia nasceu, a condução do projeto engatinha. Assim, a capital do país perde investimentos bilionários e abre mão de 20 mil empregos diretos e outros 60 mil indiretos. A dois meses do fim do ano, a atual gestão ainda espera lançar o edital do principal lote em 2011.

http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2011/10/29/276127/20111028233318510116a.jpg
A construção do datacenter Banco do Brasil-Caixa Econômica Federal: única obra em andamento na área de 123 hectares destinada ao Polo Tecnológico de Brasília


Investidores interessados no Parque Tecnológico de Brasília não faltam. As confusões envolvendo a posse de terra na região estão devidamente resolvidas, com legislação aprovada. Os esboços foram discutidos e analisados. Mas, por enquanto, somente as obras do datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica começaram. “Virou conto da carochinha”, diz André Terra, um dos sócios da Intacto, empresa brasiliense premiada na Europa e nos Estados Unidos.

Entre empresários do ramo de tecnologia, a Cidade Digital virou motivo de piada. Há até quem duvide de que um dia ela se tornará realidade. “Falta interesse por parte de quem pode fazer a coisa acontecer. O setor está aqui e, para nós, o projeto é um sonho”, comenta Terra. O Correio mostrou ontem a força da indústria de TI em Brasília, cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) local já se igualou ao da construção civil e cresce a cada ano.

As vantagens do polo tecnológico são indiscutíveis e ninguém as contesta. A demora no andamento do projeto, porém, freia o desenvolvimento do setor. “Na última década, muitos escolheram outros lugares em detrimento de Brasília para se expandir. Investimento é como água: flui pelo caminho de menor resistência”, afirma o diretor de Assuntos Governamentais da Cisco Systems do Brasil, Giuseppe Marrara. A multinacional tem escritório na cidade, mas aposta no parque para ampliar os serviços.

O registro em cartório da área de 123 hectares próxima à Granja do Torto completou dois anos esta semana. Na época, era o último obstáculo à criação do Cidade Digital. “Não sei por que está demorando tanto. Tudo o que setor podia fazer já foi feito”, afirma o presidente da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Antônio Rocha. “Não podemos mais ficar esperando”, emenda o presidente do Sindicato das Indústrias da Informação e Comunicação do DF (Sinfor-DF), Jeovani Salomão.

Enquanto a licitação do lote que abrigará cerca de 2 mil empresas não ganha as ruas, a construção do datacenter BB-Caixa avança sozinha em meio ao descampado onde ainda é possível encontrar placas do governo anterior. O prédio deve ficar pronto em junho de 2012. “Quanto mais rápido o projeto for tocado, melhor para o mercado e para Brasília”, reforça o presidente do consórcio responsável pelo centro de inteligência dos bancos, Jesualdo Conceição da Silva.

Idealizador da Cidade Digital, o secretário de Ciência e Tecnologia do DF nas gestões de Joaquim Roriz e José Roberto Arruda, Izalci Lucas, diz que faltou vontade política para tirar o projeto das pranchetas. “Quando você tem gente no governo que não quer que as coisas aconteçam ou tem outros interesses, a coisa não sai mesmo”, ataca. Na avaliação dele, o modelo acabou sendo desvirtuado e a especulação imobiliária poderá estragar a ideia original.








http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/10/29/interna_cidadesdf,276127/atraso-da-cidade-digital-faz-com-que-df-deixe-de-movimentar-r-5-bi-por-ano.shtml

[pesquisadorbrazil]

Atrasos? Eu não vejo atrasos. Adianta colocar infra-estrutura e deixa-la as moscas... O povo acha fácil, construir infra-estrutura e depois colocar empresas lá dentro. Se fosse tão facil. Então a AMD, Intel, Apple já estavam no Brasil a tempos.

[Espartano_bsb]

Apenas uns 3 anos de atraso!

[MAMUTE]

Parque Tecnológico Capital Digital recebe alvará de construção


O Parque Tecnológico Capital Digital recebeu o alvará para construção nesta quarta-feira (28), pela Administração Regional de Brasília. O projeto do Banco do Brasil começará as obras imediatamente.


O aministrador de Brasília, Messias de Souza, considera muito importante essa decisão, porque ela vai “tirar do papel e passar para a prática a construção de um sonho para o Distrito Federal". Segund ele, é um investimento que garantirá diversos empregos e dará a Brasília o poder central na área de tecnologia”.


O Governador Agnelo Queiroz vinha insistindo para a concretização desse projeto por considerá-lo vital para a cidade e para os jovens. Cerca de 80 mil empregos serão gerados, em maioria destinada à juventude, em um setor que será principal nesse segmento. Além do fato de consolidar Brasília no ponto de vista de administração pública.



Segundo a Secretaria de Ciência e Tecnologia, apenas no complexo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica serão investidos cerca de R$ 1 bilhão em obras civis e R$ 6 bilhões em equipamentos, hardwares e softwares. O Parque Tecnológico Capital Digital abrigará o maior parque digital do país, recebendo além do Banco do Brasil, CEF, Banco Central, entidades privadas e empresas nacionais e internacionais.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?id=382309

[pesquisadorbrazil]

Estranho, alvará de construção agora, com a obra quase finalizada? Mistério....

[Jota]

Estranho, alvará de construção agora, com a obra quase finalizada? Mistério....

Pesquisa, acredito que o alvará seja para a construção da infra-estrutura do Parque todo e não dos centros do Banco do Brasil e Caixa, estes deviam ter alvarás de construção parcial ou para as obras particulares.

Mas é só achismo....

[MAMUTE]

Licitação irá definir quais empresas irão gerenciar Cidade Digital




A escolha das empresas que vão gerenciar o futuro parque tecnológico será por licitação. O governo local planeja lançar o edital em 26 julho. As instituições selecionadas deverão investir R$ 1,237 bilhão e terão 52,93% de participação na sociedade



Engavetado há 12 anos, o projeto que implementará a forma de gerenciamento e a metodologia de negócio do Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD) foi apresentado ontem pelo Governo do Distrito Federal (GDF), em solenidade no Palácio do Buriti. Durante o encontro, ficou definido que uma parceria público-privada, denominada de sociedade de propósito específico, será formalizada após a licitação, cujo edital será publicado em 26 de julho. Dois dias antes da divulgação das regras da concorrência, uma audiência pública debaterá todos os assuntos pertinentes à construção do complexo, localizado na Granja do Torto.

O presidente da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), Antônio Carlos Lins, detalhou que, como parte do negócio, a empresa cederá o terreno de 958 mil metros quadrados para construção do parque, avaliado em R$ 1,08 bilhão. Em contrapartida, os investimentos do parceiro privado deverão ser de pelo menos R$ 1,237 bilhão, o que lhe dará 52,93% do capital da nova sociedade. De olho na lucratividade do projeto, grandes grupos financeiros cobiçam participar da concorrência e a criação de consórcios não está descartada pelas companhias.











http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/06/19/interna_cidadesdf,307908/licitacao-ira-definir-quais-empresas-irao-gerenciar-cidade-digital.shtml

[pesquisadorbrazil]

Será que foi por isso que a SIEMENS, digo seu CEO esteve em Brasília a poucos dias?

[Welinton Gois]

Passei por lá recentemente... as duas obras (Banco do Brasil e CEF) estão bastante adiantadas.
Só q tdos sabem que o projeto - Cidade Digital - é mto mais q isso...
vamos torcer e esperar pela iniciativa privata e as multis... tão necessárias !

[oengenheiro]

Chile terá primeiro data center do Google na América Latina
Déborah Oliveira07 de setembro de 2012 - 10h00

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Para IDC, a escolha pelo país, e não pelo Brasil, pode ter levado em consideração os custos e a maturidade do mercado de TI chileno
A Google anunciou hoje (6/9) seu primeiro data center na América Latina. A cidade de Quilicura, perto de Santiago, no Chile, foi a escolhida para abrigar a instalação, que vai atender a toda a região, de acordo com post publicado no blog oficial da gigante de buscas. O Brasil, considerado um hub na América Latina e um país atrativo para investimentos, perdeu a preferência da empresa.

Procurada pela reportagem da COMPUTERWORLD, a assessoria de imprensa da empresa no Brasil disse que a Google não fala sobre o assunto, mantendo as informações divulgadas no blog oficial da companhia.

Segundo informações do blog oficial da Google, o empreendimento já está e construção e ficará pronto em 2013 e o "investimento no longo prazo nesse data center vai chegar a 150 milhões de dólares, sendo um dos mais eficientes e ambientalmente amigáveis da América Latina, construído sob os mesmos padrões que usamos em todo o mundo”.

A empresa afirma que como o uso da internet na América Latina cresce, as pessoas estão procurando por informação e entretenimento, novas oportunidades de negócios e melhores formas de conectar-se com amigos e família. “Estamos construindo esse centro de dados para nos certificar de que nossos usuários na América Latina e no mundo têm o acesso mais rápido e mais confiável possível a todos os serviços da Google”, disse.

Uma vez em funcionamento, o centro de dados empregará até 20 pessoas, incluindo técnicos de informática, engenheiros e pessoal de segurança.

Para Carlos Eduardo Calegari, analista sênior do mercado de software da consultoria IDC Brasil, o principal motivador que teria levado a empresa a investir no Chile é simples: custo. “A mão de obra no Brasil é mais cara do que lá”, sintetiza.

Na opinião de Martin Jahn, analista de serviços da IDC Brasil, custo de mão de obra em solo nacional é reclamação número um dos players de serviços. “Isso espanta investimentos locais”, comenta. Outro atrativo em favor do Chile, na visão de Jahn, seriam os impostos.

Calegari aponta ainda que do ponto de vista de tecnologia da informação, o mercado chileno é mais maduro do que o nosso. “Em questão de equipamentos não há tanta diferença. Mas estamos vivendo a alta do dólar, o que impacta no mercado de hardware. Não sei até que ponto isso teria sido fator primordial”, avalia.

De acordo com ele, a infraestrutura de telecom do Chile é muito semelhante à brasileira. “Por isso, entendo que não é elemento determinante para a escolha”, diz.

Calegari afirma que a chegada de um data center de uma empresa mundial em solo nacional, a exemplo da Amazon Web Services (AWS), seria fundamental para a economia. “Temos condições de ter outros centros de dados por aqui e nosso mercado é maior do que o chileno”, argumenta. “Seria uma boa oportunidade para construir um data center fora do eixo Rio-São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento do País”, finaliza. Mas, perdemos essa.
Fonte:http://idgnow.uol.com.br/ti-corporativa/2012/09/07/chile-tera-primeiro-data-center-do-google-na-america-latina/

Amazon chega ao Brasil em setembro, diz jornal
Da Redação21 de março de 2012 - 16h00 - Atualizada em 21 de março de 2012 - 16h06

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Segundo Brasil Econômico, apenas Kindles, livros, CDs e DVDs seriam vendidos no começo, e produtos de maior porte ficariam para o ano seguinte.
O Brasil deve ganhar uma versão nacional da Amazon em setembro deste ano. A princípio ela venderá apenas Kindles, livros, CD e DVDs - incluindo aí softwares e games – mas é possível que passe a comercializar produtos de maior porte já no ano seguinte.

A informação vem de um documento da própria empresa, ao qual o jornal Brasil Econômico diz ter tido acesso. Em entrevista ao periódico, um executivo ligado à companhia, que preferiu não se identificar, afirmou que o portal já está atrás de um centro de distribuição em São Paulo, Estado que responde pela maior parte das vendas do setor.

O e-commerce nacional é o sétimo maior do mundo – em 2011 arrecadou 18,7 bilhões de reais – e, segundo o instituto Translated.net, deve alcançar a quarta posição em 2015. Para efeito de comparação, ano passado a renda da Amazon foi de 87 bilhões de reais, vinte vezes mais que os 4,2 bilhões da B2W – controladora de Submarino, Shoptime e Americanas.

A abertura da loja virtual da gigante é comentada há algum tempo. Em julho de 2011 ela começou a contratar no País – buscava um gerente sênior para o setor do Kindle – e em dezembro passou a oferecer serviços de computação em nuvem para companhias. Sua chegada é natural, pois já está presente nos seis maiores mercados globais (Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França) e o Brasil é o próximo da lista – Espanha e Canadá também possuem versões locais do site.

A Amazon, para manter sua imagem intacta –é a terceira empresa mais admirada pelos norte-americanos – terá de superar problemas de logística, transporte e tributação, que prejudica a maioria dos concorrentes por aqui. Por isso, talvez, deverá começar com produtos pequenos, cuja entrega é bem mais simples.

Fonte:http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/03/21/amazon-chega-ao-brasil-em-setembro-diz-jornal/

O GDF do Agnelo come muita mosca, era pra batalhar pra trazer um investimento
desses aí para o DF, seria uma ancora e tanto, aguem do GDF podia tentar
negociar com a Amazon, pois a Amazon está vindo para o Brasil,
terá site em português, venderá livros e dvds escritos em lingua portuguesa,
terá um centro de processamento de dados aqui no Brasil, e um super
armazem/centro de distribuição altamente robotizado e automatizado
no Brasil, não sei onde eles vão se instalar, mas acho que Brasilia seria uma boa opção,
se o GDF entrasse com redução de impostos, financiamento e infra estrutura.

[pesquisadorbrazil]

Eu discordo, o Agnelo pode até ser incompentente em outros assuntos, agora em termos de atração de investimentos produtivos, não é assim da noite para o dia, que se consegue atair empresas do porte do Google ou Amazon. Levasse meses ou até anos para se negociar a instalação de empresas grandes. E não apenas dias.

[HLbsb]

Esse investimento do Google no Chile, apesar de se nomear um "datacenter regional", é meio insignificante perto do próprio escritório que o google tem no Brasil. Seria bom se fosse em Brasília, claro, pois daria um bom impulso na cidade digital, porém mais pelo nome da empresa do que pelo investimento em si.

É na verdade uma pequena base operacional com apenas 20 funcionários. Não vão produzir nenhuma tecnologia do google lá, como já fazem no escritório brasileiro. O produto do Google é desenvolvimento de softwares. Esse "datacenter" não fará isso, apenas ficará de retaguarda para manter o sistema em funcionamento. Tem um impacto praticamente nulo no mercado.

=====

Já a instalação da Amazon no Brasil é outra história. Porem, o e-commerce de grande porte tende a se concentrar exatamente onde a oferta de seus insumos é maior. SP domina largamente todos os critérios para a instalação de um centro de distribuição.

Os custos operacionais lá são tão mais vantajosos, tendo em vista a disparidade de estruturas atuais, que nem que o GDF desse o terreno, isentasse impostos eternamente e custeasse o primeiro ano de operações teria preferência para instalação da Amazon por aqui.

Estamos falando de proporção do mercado consumidor em relação ao país, acesso aos serviços de logística, acesso a portos, aeroportos, ferrovias e rodovias, fornecedores industriais, qualificação da mão-de-obra para o tipo de empreendimento. Somente SP foi cogitado pela Amazon...

Qualquer micro-empresa de e-commerce que começa a operar num país continental, porem estruturalmente precário como o nosso, percebe as vantagens ($$) de se instalar em SP logo que começa a crescer. O custo com transportadoras é mais baixo por já ter um fluxo consolidado, além da facilidade em encontrar serviços específicos e distribuir uma fração enorme dentro dos mesmos limites macrometropolitanos.

A consequencia disso é que SP está gerando empregos e arrecadando impostos por mercadorias consumidas a milhares de quilômetros de lá. Não é atoa que está em tramitação no CN uma PEC que altera a tributação do ICMS sobre o e-commerce. Ainda que o governo de SP faça um doce de que a PEC afetará a arrecadação do estado, não faz rodeio nenhum em apoiar a mudança, já que depois disso ninguém mais poderá questionar que 50% do consumo de varejo ocorrido em qualquer lugar do país gerará tributos a SP (distribuidor). Considerando-se que em algumas cidades, como a própria SP, o e-commerce já movimenta mais do que os shoppings, já da pra imaginar o tamanho da bolada que a Amazon vai jorrar na economia paulista.

Quem sabe num futuro não muito distante a Amazon (ou qualquer outra) então decida descentralizar as operações, o que depende de uma demanda também descentralizada que justifique a medida. Nesse caso é bom Brasília (GDF) se articular para facilitar a logística de transportes até aqui (ferrovias modernas e eficientes ligando todo o país já seriam um bom começo). Se for barato para a Amazon se instalar em outros lugares ela irá, já que o custo de frete para um produto que terá que percorrer as vezes 3.000km em modais precários acaba inviabilizando uma venda para diversos potenciais clientes.

[oengenheiro]

O colega postou em noticias achei que seria bom colocar aqui também.
Datacenter em fase de conclusão
Leandro Cipriano, da Agência Brasília

http://www.df.gov.br/media/k2/items/cache/025df02e5de37f54d1777d24445aedb7_XL.jpg

Complexo que pertence ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal vai garantir segurança da informação aos clientes

Deve ser concluída até o final deste ano a construção do complexo Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal no Parque Tecnológico Capital Digital. O novo banco de dados das duas instituições – que garantirá maior segurança da informação aos clientes, com a mais moderna tecnologia disponível – é uma das principais obras que promete atrair novas empresas para o terreno de 123 hectares próximo à Granja do Torto.

O encerramento da obra depende apenas da finalização do acabamento e da instalação dos equipamentos de tecnologia da informação (TI) e demais maquinários eletromecânicos. “O Datacenter vai ser a âncora da Capital Digital, capaz de atrair outras empresas por ter um investimento maciço na tecnologia da informação”, garantiu o presidente do consórcio Datacenter do BB e da Caixa Econômica Federal, Jesualdo Conceição.

Ele destacou que toda a infraestrutura básica para que o complexo funcione já foi providenciada pelo Governo do Distrito Federal. “A Caesb fez o tratamento de esgoto, e a CEB está construindo a subestação que vai atender toda a Capital Digital”, ressaltou o gerente-executivo.

O complexo Datacenter, segundo informações do Banco do Brasil, terá um bunker, ambiente físico onde será abrigada a infraestrutura da informação, como CPUs e armazenamento de dados. Foi construído em um terreno de 40 mil m², próximo à Granja do Torto, comprado da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). Por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), foram investidos nas obras cerca de R$ 320 milhões. Esse valor é somado a outras aplicações, como pagamento de segurança, que resultam no investimento total de cerca de R$ 900 milhões.

Capital Digital – Com o complexo Datacenter em funcionamento, é esperado que o projeto da Capital Digital seja impulsionado. A meta da Secretaria de Ciência e Tecnologia é que o parque tecnológico gere 80 mil empregos diretos e indiretos, abrigando pelo menos 15 mil profissionais ligados à tecnologia da informação e comunicação. A expectativa é de que ela consiga dobrar o faturamento anual do setor em Brasília, que atualmente está na ordem de R$ 2,5 bilhões.

fotos bem grandes
http://www.df.gov.br/media/k2/galleries/3527/FOTO_PEDRO_VENTURA_1.jpg
http://www.df.gov.br/media/k2/galleries/3527/FOTO_PEDRO_VENTURA_2.JPG
http://www.df.gov.br/media/k2/galleries/3527/FOTO_PEDRO_VENTURA_3.JPG

fonte (http://www.df.gov.br/noticias/item/3527-datacenter-em-fase-de-conclus%C3%A3o.html)

[NewCrucks]

Valeu, dei uma procurada rápida e não achei o thread.

[MAMUTE]

Primeira etapa sai no 2º semestre



Parque tecnológico pretende atrair 1,2 mil empresas e a criação de cerca de 25 mil empregos diretos para os brasilienses. Local está recebendo obras de drenagem, pavimentação, abastecimento de água, coleta de esgoto e de infraestrutura


Foto: Toninho Tavares
http://comunidade.maiscomunidade.com/imagem/535bbfcdb8f6ee81524541ca046fd1acd6ab73ae
O Parque Tecnológico Cidade Digital (PTCD), elaborado pela Terracap, deve ser entregue no segundo semestre de 2013. O Parque é um sonho da capital federal


Idealizado há 11 anos, o Parque Tecnológico Cidade Digital (PTCD) está em andamento. De acordo com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), encontra-se em execução as obras de drenagem pluvial, pavimentação, abastecimento de água, coleta de esgoto e de infraestrutura para energia elétrica. A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2013. A Cidade Digital é um projeto para o desenvolvimento tecnológico do DF e região. Um sonho da capital há muitos anos.

Elaborado pela Terracap, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, o PTCD é considerado estratégico para o Governo do DF; representa uma mudança na matriz de desenvolvimento econômico, consolidando a vocação econômica nos setores de tecnologia da informação e comunicação. “Esse é só o primeiro grande incentivo para que a matriz econômica se desenvolva na área de ciência e tecnologia. Fortalecendo também a indústria da tecnologia e inovação que será o objetivo fundamental para o desenvolvimento futuro do governo federal”, declarou Agnelo Queiroz.

A ideia é fazer com que Brasília, cidade administrativa sustentada por empregos públicos e pelo comércio, se transforme em um polo de desenvolvimento de tecnologia. “A tecnologia da informação é uma vocação da cidade, por que nós temos em Brasília o maior número de doutores e mestres por habitante, maior número de computadores por habitante o melhor IDH no Brasil. E essa é uma indústria que requer inteligência e é uma indústria limpa e tem tudo com Brasília”, destacou Jiovani Salomão, presidente do Sindicato da Indústria da Informação e Comunicação do DF (Sinfor). “A chave para essa transformação atende pelo nome de Parque Tecnológico Capital Digital, a ser erguido numa área de aproximadamente 123 hectares, próximo à Granja do Torto”, completa.

O projeto já recebeu investimento de cerca de R$ 60 milhões e tem como objetivo incrementar a economia do DF com a atração de laboratórios e empresas do setor de tecnologia, além de prover infraestrutura tecnológica e serviços de qualidade para as empresas e centros de desenvolvimento científico, ser um espaço que permita a interação entre os diversos atores que promovem a inovação tecnológica e a pesquisa.

Nesse contexto, o Brasil representa a sexta economia mundial no setor de TI, com crescimento médio superior a 13,8% ao ano. Tal conjuntura evidencia a competitividade brasileira e do Distrito Federal na atração de investimentos e de empresas dos setores. Constituem o setor de tecnologia no DF 700 empresas que representa 3,5% do PIB local e é o 3º maior mercado do país. A perspectiva de crescimento é superior a 7% com a instalação do Parque Digital.

“As indústrias que vierem tem que ter uma vocação específica. É impossível imaginar a população hoje sem acesso a internet, sem e-mail, sem celular, sem carro. A área de tecnologia da informação penetrou na nossa vida de tal forma que não conseguimos mais viver sem. Com a criação do Parque Digital podemos transformar TI na maior fonte geradora de riquezas e emprego”, ressalta Salomão.
Brasília será sede de grandes eventos esportivos como a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo em 2014, durante as quais receberá o maior número de jogos dentre as cidades brasileiras que recepcionarão o mundial. Todo esse cenário potencializa a promoção e divulgação do PTCD como polo para atração de investimentos nacionais e internacionais.

Segundo a Terracap, o investimento necessário para implantação do Parque Tecnológico é de R$ 2,3 bilhões, sendo R$ 1,1 bilhão integralizados pela empresa com a cessão do terreno e o restante mediante aporte financeiro do sócio privado selecionado por meio de licitação pública para em sociedade com a Terracap constituir a SPE- Parque Tecnológico Capital Digital S/A, a quem caberá a implantação e operação do parque.

Ainda de acordo com a Terracap, o estudo de viabilidade técnica e econômico-financeira prospectou que o potencial de atração é de 1,2 mil empresas e a criação de cerca de 25 mil empregos diretos, com faturamento anual previsto de R$ 6 trilhões. Durante o período de consulta pública e a realização da audiência pública várias empresas demonstraram interesse. A área deve receber escolas técnicas, laboratórios e o complexo datacenter que desponta na paisagem, uma obra que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal estão fazendo em conjunto. Grupos de informática, como a IBM, Microsoft e a Intel teriam demonstrado interesse em se instalar na Cidade Digital.

O projeto
A lei da criação do PTCD é de 30 de dezembro de 2002, todavia as ações necessárias à sua efetiva implantação, iniciando- se pela elaboração de seus estudos de viabilidade técnica e econômica, são bem mais recentes, ocorrendo a partir de 2011, com a criação da Diretoria de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos da Terracap.

Modelo do Parque
É importante destacar que o modelo do Parque é de concessão. Então se uma das empresas decidirem vir para o Parque, ela não vai construir, na verdade vai com concessão desse local que vai ser sócia da Terracap. E essa empresa vai construir e as empresas que vierem, sejam do DF ou de fora, vão alugar e receber serviços dessa empresa que venceu a licitação, empresa ou consórcio.
“Esse é um modelo adotado mundialmente e que tem a capacidade de atrair as empresas multinacionais. Até porque dificilmente uma multinacional irá querer se preocupar com uma obra, ela vai querer chegar aqui e já ter tudo pronto, dentro de um rigor e padrão que ela tem internacionalmente”, explica o presidente do Sinfor.

Mão de obra preocupa
Segundo Jiovani Salomão, a formação de mão de obra é uma das maiores preocupações do segmento de tecnologia da informação brasiliense. “É preciso ter muitos trabalhadores qualificados, uma vez que, atraindo grandes empreendedores de fora, essas empresas tirem a mão de obra das empresas locais”, declarou. O sindicato tem trabalhado junto ao sistema Fibra e ao GDF no sentido de qualificar a mão de obra local. Existe um programa do governo que está sendo realizado através do Senai que é o “Profissão Futuro”.

“O sindicato estabeleceu um programa de currículo, um conteúdo programático e ofereceu para a Secretaria de Ciência e Tecnologia, que contratou o Senai que está executando a qualificação a mais de mil pessoas, de acordo com o currículo que nós sugerimos”, explica Salomão. E completa: “Esse tipo de movimento precisa ser contínuo até que o parque esteja em plena operação. Da mesma forma que estamos qualificando essas mil pessoas, teremos que repetir também em diversas outras tecnologias, por que hoje está se focando numa determinada tecnologia. Eu penso que a melhor forma de qualificar pessoas é o mercado dizer no que ela tem que ser qualificada. Essa parceria é muito importante e o governo está tomando providência nesse sentido em parceria com o Sinfor”, concluiu Jiovani Salomão.















http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2013-01-26/cidades/5848/PRIMEIRA-ETAPA-SAI-NO-2%C2%BA-SEMESTRE.pnhtml

[pesquisadorbrazil]

O mercado espera ancioso a liberação da área comercial do lugar, inclusive, redes de fast food, como Mc Donalds, já possuem franqueados escolhidos para o lugar.

[MAMUTE]

Governo espera dobrar o faturamento anual no setor de TI com a inauguração do Datacenter




Entra em funcionamento o primeiro grande projeto do Parque Tecnológico Capital Digital, o Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Com o complexo, é esperado que a Capital Digital se torne um dos principais pontos de investimento para empresas da área de tecnologia da informação (TI). Além disso, a expectativa é gerar mais empregos, diretos e indiretos, e dobrar o faturamento anual no setor, atualmente na ordem de R$ 2,5 bilhões.

O governador Agnelo Queiroz e os presidentes dos dois bancos participaram da inauguração oficial do novo banco de dados, realizada nesta quarta-feira. "O Datacenter será uma referência muito importante no Parque Tecnológico, pois vai atrair novos investidores da área de TI para participarem da Capital Digital e impulsionar o desenvolvimento econômico do DF", afirmou o governador Agnelo Queiroz. "É um passo decisivo e histórico para consolidar o parque, que estava com o seu projeto paralisado há 12 anos", completou.

Segundo o secretário de Ciências e Tecnologia do DF, Glauco Rojas, o processo de licitação para as novas empresas construírem suas infraestruturas na Cidade Digital já está em andamento desde a semana passada. "A iniciativa de construir um Datacenter desse porte, referência em segurança da informação, encoraja outras entidades a seguirem o mesmo caminho. E ao mesmo tempo, o Parque Tecnológico deixa de ser apenas um projeto e se torna uma realidade", avaliou o secretário.

Datacenter
O complexo é um conjunto de prédios, próximos à Granja do Torto, destinados a abrigar os equipamentos de TI das duas instituições financeiras proprietárias. A estrutura de segurança máxima conta com mecanismos de detecção preventiva e combate a situações de risco extremo, como explosões ou até mesmo queda de aviões de pequeno porte. Além disso, também possui geradores de energia elétrica para suprir uma cidade de até 60 mil habitantes, utilizando até 20% de biodiesel.

O investimento para a construção e instalação do complexo foi de R$ 322 milhões. Somado a outras despesas, como o pagamento de segurança e a ocupação do espaço para abrigar todos os equipamentos e redes de comunicação, o valor total será de aproximadamente R$ 900 milhões.

Para o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, a necessidade de preservar com maior segurança a informação dos clientes das instituições financeiras vai melhorar os serviços prestados pelos bancos. "A busca por esse novo modelo vai permitir soluções que melhorem tanto o atendimento às pessoas como as operações financeiras. O reflexo dessa eficiência será sentido em um curto espaço de tempo", garantiu Bendine.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, destacou que essa é a primeira Parceria Público-Privada (PPP) realizada na modalidade de concessão administrativa no âmbito federal. "Essa parceria traz vários benefícios, pois duplica a capacidade de ação e logística. Isso mostra que, com o potencial dessa união, é possível construir mais Datacenters desse modelo no país", explicou o presidente da Caixa.















http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticia.php?governo-espera-dobrar-o-faturamento-anual-no-setor-de-ti-com-a-inauguracao-do-datacenter&id=458363

[pesquisadorbrazil]

Finalmente, passou Cristovam Buarque, Roriz, Abadia, Rosso, Arruda e somente o Agnelo que inaugurou. Finalmente.

[pesquisadorbrazil]

Interessante, consegui alguns dados da cidade digital.

http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/ptc1_zpsc4e95266.jpg (http://s1293.photobucket.com/user/pesquisadorbsb8/media/ptc1_zpsc4e95266.jpg.html)

http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/ptc2_zps0d4361cd.jpg (http://s1293.photobucket.com/user/pesquisadorbsb8/media/ptc2_zps0d4361cd.jpg.html)

http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/ptc3_zps418c3443.jpg (http://s1293.photobucket.com/user/pesquisadorbsb8/media/ptc3_zps418c3443.jpg.html)

http://i1293.photobucket.com/albums/b596/pesquisadorbsb8/ptc4_zpsac314cb7.jpg (http://s1293.photobucket.com/user/pesquisadorbsb8/media/ptc4_zpsac314cb7.jpg.html)

Eu li o edital, e o consórcio vencedor, se quiser, poderá incluir no projeto, áreas de hotelaria, centro de convenções, alimentação e similares.

[Jota]

Lembro que esta área marcada em verde como expansão, já foi tbm a área para criar a Cidade da Saúde. Mas isso foi a long time ago.......