:previous: Essas câmeras são Kabulosas:uhh: pela reportagem do DFTV será uma boa, as câmeras identificam diversas irregularidades, como estacionar fora da vaga, identificar objetos suspeitos e carros roubados, com dividas Etc...
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Eu sei que servem pra segurança pública e tal, mas não me sinto confortável com tanta vigilância. O simples fato de ter que me identificar em um condomínio fechado já me dá nos nervos.
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Na questão da Globo, creio que eles deveriam ter uma autorização do DNIT ou DER para explorar as rodovias, assim como, os outdoors de publicidade. |
Projeto "Brasília 2064" prevê acréscimo de R$181 bi no PIB do DF em 50 anos
Estudo realizado por consultoria do governo de Cingapura deve ficar pronto em junho de 2014 e apontará oportunidades de crescimento para o DF nos próximos 50 anos BRASÍLIA (14/8/13)- O Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal poderá ter crescimento de 1,3% ao ano nas próximas cinco décadas com a implantação de todos os projetos sugeridos no "Plano Estratégico e Estrutural para os próximos 50 anos- Brasília 2064". "Será gerado um acréscimo na nossa economia de R$181 bilhões, valor maior que o nosso PIB atual, e olha que será apenas o adicional (ao PIB projetado sem esses investimentos)", anunciou hoje o secretário-chefe da Secretaria de Assuntos Internacionais, Odilon Frazão. Frazão apresentou resultados preliminares da primeira etapa da consultoria feita pela empresa Jurong, de Cingapura, aos membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do DF (CDES), que reúne representantes do governo, do setor empresarial, movimentos sociais e personalidade da sociedade civil. Ficará pronto, nos próximos dias, o relatório final desta primeira etapa, para a qual foram feitas três visitas técnicas da equipe de Cingapura à capital federal- a última no mês passado, com o foco na análise estratégica e na lista de setores prioritários. Com os dados coletados até agora, foi possível projetar que a economia do DF se tornará de alto valor agregado, com produtividade média 35% maior que a atual, terá alta diversidade, menor desigualdade entre áreas e setores, e ainda terá impacto global. "Esse estudo tem base em uma consultoria internacional, mas (o planejamento) será feito também com nossa experiência, contribuição de nossa sociedade, nossas universidades. Será um desenvolvimento "à brasileira", comentou o governador Agnelo Queiroz durante apresentação. POLOS- Previsto para ficar pronto em junho de 2014, o estudo terá quatro etapas, nas quais serão elaborados planos conceituais para o novo aeroporto do DF em Planaltina, a ampliação do Polo JK em Santa Maria, construção do Centro Financeiro, no Jardim Botânico e do Polo Logístico, em Samambaia. "A ideia central é que seja preservada a área tombada (Plano Piloto) e se descentralize o desenvolvimento econômico, de modo que o cidadão possa viver, trabalhar e se divertir sem ter que viajar todo dia (ao Plano)", adiantou Frazão, ao explicar que essas próximas etapas serão mais específicas. MOBILIDADE- A criação de um corredor econômico entre Brasília e outras grandes cidades do país e o investimento pesado em obras de mobilidade urbana- inclusive com trens de alta velocidade- também foram alguns dos apontamentos feitos nesta primeira etapa. De acordo com os resultados apresentados, ficaram definidos três conceitos para o desenvolvimento do DF: fortalecer as indústrias existentes, apoiar setores de alto potencial no Brasil e passar a gerar lideranças para o país. A Jurong Consultoria tem mais de 1,7mil projetos desenvolvidos em mais de 146 cidades pelo mundo. Um deles, contratado em 2008, foi o do corredor econômico entre o aeroporto de Confins e a capital de Minas Gerais, Belo Horizonte. Fonte |
Eu não entendi essas contas....
Falam que o crescimento do PIB será de 181 bi em 50 anos. Até aí tudo bem, mais, os dados não batem, afirmam que o crescimento em 50 anos, será maior do que do atual PIB. Isso é, em 2014. Baseados em alguns dados... PIB de 181 bi dividido em 50 anos dá 3.620 ao ano. Até aí tudo bem, agora afirmar que o crescimento irá representar 1,3% de crescimento ao ano. Então o PIB de Brasília em 2014 será de 277 bi. Se o crescimento em Brasília, sem esse adicional do projeto. Em 50 anos, o PIB brasiliense atingirá a marca de 1 trilhão e 027 bilhões de reais. Agora com o projeto, o PIB atingiria 1 trilhão e 208 bi. Como será que nós do forum estaremos em 2064?... Se não morrer antes, estarei atualizando esse thread.... kkkkkkkkkk |
Engraçado, o governo compra câmeras e a primeira preocupação deles é flagrar placa de carro, ao invés de identificar bandido. Indústria da multa a pleno vapor. :hell:
E pelas contas cada câmera vai sair por 31 mil... considerando o histórico da PMDF que ia pagar centenas de reais numa capa de chuva para usar na seca, não sei não, to achando cilada isso aí... é o preço de um carro zero! |
Interessante que nunca me senti vitima dessa tal "industria de multas".
Acho que os pardais foram uma das melhores contribuições ao transito da cidade. Quanto ao valor das cameras, obviamente este não é o custo do aparelho apenas e sim da infraestrutura de controle das cameras dividido pelo numero de cameras. O pessoal no Brasil esta tão acostumado a malhar que não vai atras dos fatos. Sobre as tais capas de chuva, ali foi um caso claro de desimformação da mídia, o preço das capas estava correto e a compra correta. Foi ridiculo a midia mostrando uma capa de chuva de pescador para comparar os preços. O erro na época foi ter colocado a compra na verba da copa. O comando tentou usar uma verba que estava garantida para comprar outros materiais necessarios mas que não necessariamente seriam usados na copa. Não houve corrupção, foi um caso de "esperteza" burocratica que a mídia transformou em "denuncia".... |
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Os policiais recebem por multa que aplicam. Se não tem um problema, eles inventam. Não adianta todos começarem a fazer tudo certo, as multas não vão parar. Sobre multas de velocidade, já vi casos de pardal regulado com uma velocidade diferente da da via. Tem também os casos de vias com velocidade permitida muito menor do que o ideal. Não adianta dizer que estava sinalizado, as pessoas esquecem. A indústria da multa também se vale disso pra arrecadar mais. Sobre vagas de estacionamento, se você não levou nenhuma, é porque teve gente parando fora da vaga, criando lugares, para que você pudesse parar seu carro, mesmo longe de onde queria ir. Se todo mundo começasse a só parar em vagas, nem muito longe você encontraria uma. |
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Claro que existem casos que tem problemas, mas são poucos iguais qualquer outro sistema. No Brasil ainda tem o ridiculo de que os pardais são sinalizados!! Meu deus ta lá escrito, 60 km/h mas o povo quer andar a 80! Não, não pode lamento. E ainda tem uma placa avisando que a 100 metros vai ter um pardal que vai te multar e o povo ainda consegue passar acima da velocidade?!! A verdade é que o brasileiro acha que as leis devem ser rigidas para os outros, não para ele. Se a velocidade da pista é 50 km/h, lamento vc só pode andar a 50 km/h. Ah mas a velocidade da rua esta errada, ah mas não tem vaga para estacionar etc.... Isso é outro problema, se resolve com mudanças na urbanização das cidades, que a velocidade das vias seja alterada, que se resolva o problema das vagas. O brasileiro ao invés de resolver seus problemas reais, fica arrumando paleativos para se adaptar ao problema, oras a velocidade de uma via esta errada, então vamos descumprir a lei que a regulamenta ao invés de corrigir o problema real? |
Concordo com o JOTA, se você cumpre seu DEVER de CIDADÃO, que é honesto, paga em dia seus impostos e cumpre as leis de transito, não tem que está preocupado com as câmeras ou pardais. Agora, as pessoas desonestas, sonegadoras, que estão no mesmo nível dos políticos corruptos, são essas, que percebo, a minoria da sociedade brasiliense é que reclama. O que fazer para não ser multado. Simples. Ou voltar para escola de transito do Detran ou melhor ainda. SER UM BOM CIDADÃO. Oras
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Investimentos na rede pública de Saúde do Distrito Federal somaram quase R$ 6 bilhões
Os investimentos na rede pública de Saúde do Distrito Federal somaram quase R$ 6 bilhões apenas nos primeiros dois anos e meio da atual gestão, fator responsável, entre outros resultados, por desafogar as emergências e ampliar o número de leitos nos hospitais. "Esperamos agora atrair médicos para áreas mais problemáticas e distantes", destacou hoje o secretário de Saúde, Rafael Barbosa, ao lembrar que o investimento em infraestrutura se soma ao reajuste salarial dos médicos, conquistado este ano. Mais de 30 unidades básicas de saúde passaram por reforma desde 2011- dois centros de saúde estão em obras ainda, o nº 6 de Taguatinga e o nº 13 da Asa Norte -, os prontos-socorros de Planaltina e Taguatinga foram reconstruídos, assim como o centro cirúrgico do Hospital de Base. Em dezembro de 2010, existiam 206 leitos nos hospitais públicos, número que saltou para 478 agora em 2013, uma ampliação de 130%, segundo números da Secretaria de Saúde. A quantidade de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) aumentou em mais de 100% no mesmo período. O levantamento de investimentos é feito a cada quadrimestre e o último, divulgado em junho, apontou que os recursos empregados apenas no ano passado (R$3,02 bilhões) representaram aumento de 118,9% em relação aos investimentos feitos em 2006, por exemplo. URGÊNCIA - Na rede de atendimento de urgências e emergências foram inauguradas nesse período quatro Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs)- Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Núcleo Bandeirante, obras que contribuíram para reduzir a superlotação das emergências dos hospitais. As UPAs de Ceilândia e Sobradinho estão em construção. Outras oito serão construídas até 2014 em Taguatinga, Ceilândia (duas), SIA/Estrutural, Plano Piloto, Gama , Planaltina, Itapoã e Brazlândia. Também foi implantada na atual gestão a "Classificação de Risco", processo de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, e que deve chegar a todas as unidades da rede pública até o fim deste ano. ATENÇÃO BÁSICA - Os investimentos desde o início desta gestão também priorizaram a atenção primária, com a construção, por exemplo, de sete Clínicas da Família, sendo quatro em Samambaia, uma no Areal, uma no Recanto das Emas e uma em Sobradinho. Ainda para melhorar o atendimento aos pacientes nos hospitais e centros de saúde, 519 recepcionistas foram contratadas, este ano, pela Secretaria de Saúde. Elas foram distribuídas nas regionais, postos, centros de saúde e administração central com a função de recepcionar, informar, orientar e encaminhar os usuários. Fonte: Agência Brasília Fonte |
Uai esse jornal de Brasília é demais, que imprensa manipuladora, querem apostar, que a matéria será colocada no rodapé do jornal. Viram o volume de investimentos, 3x mais do que eles alegam que gastaram com o estádio. Agora se você entraram no FACEBOOK do jornal, irão morrer de rir. Só colocam notícias ruins e tendenciosas.
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Fazendo uma analogia bem tosca, imagine que o governo proíba os homens de usar bermuda nas ruas. Ridículo não é? É mais ou menos o que acontece com vias com velocidade muito abaixo do ideal, ou a proibição de estacionar onde não tem problemas. Pode ser contra as leis de trânsito, mas não deixa de ser ridículo.
O governo fiscalizar quem não está pagando impostos, blz, mas o que reclamamos é que ele faz isso com muito mais afinco do que combate a criminalidade por exemplo. Estudava no Ceub, e sempre tinha policial multando por lá, mas em um dos estacionamentos, direto e reto um carro era arrombado, levado embora, alguém era sequestrado... |
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E vê se os americanos reclamam. E olha que eles tem mais renda do que nós. O governo tem que acabar sim com todas as vagas, e píor exigir que as faculdade disponibilize vagas. Ou pior, começar a proibir a criação de novas turmas em faculdades enquando a faculdade resolva o problema de estacionamento e não o governo. Sempre reparo as empresas quando irão abrir um restaurante ou clinica, sabe o que eles fazem? Contam quantas vagas públicas tem na região. Aí em vez de colocar um número de estacionamento dentro do prédio, eles fazem o contrário. |
Custo de morar no DF
Funcionalismo, habitação e transportes encarecem custo do brasiliense. Segundo economistas, além da inflação, hábitos e disposição de consumo da população deixa a cidade mais cara Foto: Toninho Tavares http://comunidade.maiscomunidade.com...9827117af92e99 Alto custo: as pessoas vão ao supermercado e o arroz subiu 20%, enquanto anunciam uma inflação de 6% A predominância do funcionalismo público na população, o monopólio das terras pelo poder público e o elevado custo do transporte são alguns dos fatores determinantes para o alto custo de vida na capital federal. Aliados aos itens que mais inflacionam, como alimentação e bebidas, e à alta carga tributária que incide sobre bens e serviços no país como um todo, os fatores encarecem a vida em Brasília e também influenciam a atração de investimentos para a capital. O economista da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), Newton Marques, lembra que Brasília tem as especificidades que a diferencia das demais localidades brasileiras. Tudo remonta ainda a como foi fundada a capital. “Você imagina aqui é capital do país. As terras desde o início foram desapropriadas pelo governo, quase todas estavam nas mãos da Terracap, que faz as licitações. É claro que quando vem um monte de gente para cá a oferta é inferior à demanda e aí vem uma questão econômica com a oferta menor”, aponta o estudioso. Ele destaca que a situação hoje já é diferente do passado porque se tem mais opções, mas no início Brasília era só o Plano Piloto. “Tinham os acampamentos, as dificuldades e começou-se a atrair outras pessoas. Os políticos tornaram Brasília uma atração prometendo lotes”, comenta. O Plano Piloto, região central que abrange as asas Sul e Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste, não refletem a situação de Brasília como um todo. Com o desenvolvimento na saúde e educação, cada vez mais gente era atraída para a capital. “Aqui em Brasília quem quer ver a miséria tem que sair nos arredores, nós não temos favelas, nós tiramos tudo e botamos debaixo do tapete e jogamos lá pra longe". Segundo Newton, o Plano Piloto se apresentava como um eldorado (cidade lendária feita em ouro e com tesouros), onde não tinha nenhum tipo de problema. “Você chega aqui e vê uma cidade moderna, onde se pode morar num apartamento com área de lazer e área verde. Isso atraiu construtoras para cá”, observa. Outro fator de encarecimento do custo de vida em Brasília, segundo o pesquisador é a incapacidade da produção agrícola do DF abastecer a população local. “Vem quase tudo de fora. A nossa área rural é desenvolvida, mas não para abastecer a população daqui. Produz muita soja que é para exportação. Então tem alguns produtos, mas é insuficiente para abastecer o DF", analisa. Entre as observações do pesquisador, está a influência do alto salário oferecidos pelo setor público, do qual grande parte da população faz parte. Marques avalia, no entanto, que está mudando o perfil do servidor público que antes vinha muito de fora. “Quem está passando em concurso público, em geral, é filho de servidor público, porque servidor tem condições de pagar um cursinho preparatório e aí fica um ciclo vicioso. Daqui a pouco nós teremos uma casta que se reproduz dos filhos dos servidores públicos”, analisa. Por conta dos salários elevados que grande parte do funcionalismo percebe, sem contar com o poder de aquisição de crédito devido à estabilidade dos cargos públicos, muitos dos serviços e bens no mercado de Brasília têm como público-alvo consumidor especialmente os servidores públicos. Daí o consumo em restaurantes do Plano Piloto ser relativamente “caro” e a oferta de produtos nos shoppings serem baseadas no padrão de vida dessa classe consumidora. Percepção Os índices de inflação não captam a realidade do custo de vida das populações. Por isso, é comum ouvir comentários de que o índice divulgado não é “real” visto que a sensação do consumidor é de que os produtos subiram de preço bem mais do que as informações oficiais. Segundo o economista Newton Marques, coordenador do Núcleo de Preços da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), um exemplo dessa situação é a diferença observada no período da implantação da moeda real até os dias de hoje. “É possível observar nesse período que o crescimento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do DF é menor que do Brasil. Mas isso não é contraditório? Como é que todo mundo reclama do custo de vida de Brasília e nesses índices não estão sendo detectado?”, indaga. Ele explica que ao IPCA se dá pela combinação de índices e são 9 grupos cujos índices são contabilizados. São eles: alimentação e bebidas; habitação, artigos de residência; vestuário; transportes; saúde e cuidados pessoais; despesas pessoais; educação; e comunicação. Cada item desses possui subgrupos e outros itens detalhados sendo cada um com impacto diferente na contribuição para o índice final. “Se for pegar o dado celular por pessoa, o índice é alto, deve ter dois ou três por pessoa em Brasília. Carro também tem índice alto, dois carros por pessoa aproximadamente. Então qualquer índice que se pegar é elevado. As pessoas vão ao supermercado e o arroz subiu 20% enquanto anunciam uma inflação de 6%", explica. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA do mês de julho em Brasília apontou que a variação de 2,17% no grupo alimentação e bebidas, enquanto transportes variou 20,01% e habitação variou 14,84%. Juntos, os três itens representaram cerca de 60% do índice total. Universidade estuda índices locais A Universidade Católica de Brasília (UCB) divulga, periodicamente, o Índice de Custo de Vida do DF (ICV-DF) que tem como finalidade medir a evolução do custo de vida em cinco regiões do DF: Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia, Taguatinga e Guará. O levantamento é feito a partir do acompanhamento do custo de vida dessas localidades. O indicador é apurado pelos alunos e professores do curso de economia da UCB, sendo calculado a partir de uma cesta constituída por 27 produtos, cujos preços são coletados durante a primeira quinzena de cada mês de referência e processados na segunda quinzena. O economista César Vila Nova, professor de ciências econômicas da UCB e um dos responsáveis pelo levantamento do Índice de Custo de Vida do DF destaca que esse trabalho é feito para se ter uma ideia mais aproximada da realidade econômica das cidades pesquisadas visto que a inflação destaca nas pesquisas convencionais reflete a inflação total do DF. “No nosso índice não é a inflação total, mas sim a que o morador de Ceilândia e do Guará, por exemplos, enfrenta no dia a dia. Esse é o nosso custo de vida”, aponta. Assim como outros pesquisadores têm apontado, Vila Nova destaca que Brasília é diferente do restante do país porque se trata de uma cidade administrativa. “Como você tem aqui a base do poder público cujo salário é muito grande e se sabe que o salário do servidor público é, em média, maior que do setor privado, então as pessoas têm um poder aquisitivo em média maior do que o restante do país, e isso causa essa discriminação de preço”, reflete. O economista acrescenta que o custo de vida também está relacionado à disposição de pagar das pessoas. “Como o salário é maior, as pessoas em média estão dispostas a pagar mais, tem uma disposição maior para pagar por determinados produtos”. O ICV-DF divulgado pela UCB revela o custo de vida nas diferentes cidades satélites a partir de uma descrição detalhada dos itens que sofreram maior e menor variação de preços. A partir do conhecimento apurado é possível apontar planos para a melhoria da qualidade de vida do local O Índice do Custo de Vida (ICV-DF) da UCB apontou que no mês de março houve uma alta de 3,11%. O custo médio da cesta no Distrito Federal, que em fevereiro era de R$ 281,43 teve o seu valor acrescido em R$ 8,76 e atingiu o valor de R$ 290,18 no mês de referência. Segundo o levantamento, a cesta básica mais cara foi verificada no Guará (R$ 317,28), seguido do Plano Piloto (R$ 297,85), Ceilândia (R$ 292,08) e Taguatinga (R$ 253,52). Ao analisar a diferença de preço entre o Plano Piloto e as demais regiões, destacou-se que em Taguatinga, cuja cesta básica é (14,88%) mais barata, paga-se R$ 44,33 a menos para consumir a mesma cesta de bens. http://comunidade.maiscomunidade.com...R-NO-DF.pnhtml |
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