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Fullgencio May 19, 2011 1:31 PM

Bolha Imobiliária - Brasil
 
Ações de construtoras despencam na Bolsa de Valores

A Bolsa trabalhou instável durante boa parte do dia ontem até a divulgação da minuta da última reunião do FED, banco central norte-americano, que acabou tirando a confiança dos investidores nacionais.

O FED acredita que a economia dos EUA irá crescer menos do que o previsto e com inflação mais alta.

A partir da publicação da minuta do FED o índice Ibovespa entrou em campo negativo tendo como destaques de baixa as ações do setor de construção civil.

As ações da Rossi Residencial (RSID3) sofreram a segunda maior queda do Ibovespa no dia, com desvalorização de 5,4%.

Em seguida ficaram as ações da PDG Realty (PDGR3), com baixa de 5,3%.

Os papéis da Cyrela (CYRE3) fecharam em queda de 4,8% depois de pressionadas pela redução de 50% nos lucros líquidos do primeiro trimestre deste ano.

Os analistas acreditam que o movimento foi de correção, após diversos ganhos acumulados no setor nos últimos dias.

Eles entendem que assim que o sentimento de incerteza passar, o setor deverá continuar acumulando ganhos com a continuidade do crescimento da economia brasileira.

http://blogs.advfn.com/wp-content/bl...ob-300x185.gif

Fonte

MAMUTE May 20, 2011 6:09 AM

Para presidente da Caixa, não há bolha especulativa imobiliária


Os feirões da Casa Própria vão mostrar que não há bolha especulativa no mercado imobiliário, afirmou o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda.

"O mercado se autorregula e não é possível reajustar o imóvel acima da capacidade que o mercado tem de absorver, então isso se equilibra", explicou Hereda nesta sexta-feira (13), durante cerimônia de abertura do Feirão em São Paulo. Entretanto, conforme publicado pela Agência Brasil, ele reconhece que o aumento dos preços pode prejudicar o acesso de algumas famílias à moradia.

O presidente da Caixa citou como exemplo os preços dos imóveis em anúncios de jornais, que funcionam como base para negociação, mas acabam caindo, quando o negócio é fechado.

Feirão
O Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa, começou nesta sexta-feira (13) e acontecerá em 13 cidades do País até o dia 12 de junho.

Hereda espera que as vendas ao menos repitam o resultado de 2010, quando foram negociados R$ 8,4 bilhões em imóveis, em 93 mil contratos. Este ano estão à venda 450 mil imóveis novos, usados e em construção.

Setor imobiliário
De acordo com o presidente do banco, até o dia 6 de maio, a Caixa fechou contratos no valor de R$ 21,5 bilhões, montante igual ao registrado no mesmo período de 2010.

A previsã é de que, no próximo semestre, o mercado esteja ainda mais aquecido, com as vendas vinculadas ao programa Minha Casa, Minha Vida.

"Os prazos de até 30 anos e juros reduzidos facilitam o acesso à moradia e a tendência é ampliar esses negócios", concluiu Hereda.












http://www.imobiliariasim.com/?op=noticias&id=265

Ladeira May 20, 2011 2:41 PM

Falar sobre bolha é complicado. Nínguem sabe ao certo se virá, quando e de que forma.

Eu acredito em um tipo de bolha.

"" Investidores "" que compram com baixa captação ( 25/75; 30/70 etc ) e que tem a esperança de vender ágio....
Esses vão acabar se sufocando.

Agora...Os que compram com uma captação adequada, e esperam a valorização com um prazo de tempo maior, certamente terão maiores chances de sair no lucro.


Ex:

Imóvel de 500.000,00
Pessoa faz proposta com 25% de captação e financia 75%.
As mensais do financiamento podem ser um pouco pesadas com o passar do tempo por causa da cobrança de juros.

A mesma pessoa consegue fazer uma captação de 50% e financiar o resto. Ela consegue alugar ou vender o imóvel com maior facilidade e o financiamento não vai pesar tanto no bolso.

Passou a época de especuladores querendo ganhar muito dinheiro com ágio.
O mercado não funciona mais para esse tipo de pessoa....

MAMUTE May 20, 2011 2:52 PM

:previous:seja bem vindo:cheers:

Ladeira May 20, 2011 6:06 PM

Obrigado Mamute!
O que você achou do que falei ? Concorda ou tem outro ponto de vista ?
Abs.

MAMUTE May 20, 2011 9:22 PM

:previous::previous: Eu também acredito que temos pequenas bolhas (nada muito alarmante por enquanto), tipo a de Kit's, essa pra mim é a que mais tem rissco de estourar, já que, paga-se muito, a oferta é maior que a demanda e tem muitos "investidores" Querendo lucrar, daí já sabe né, em algum momento isso vai dar merd@...

Outra ocasião que pode ocorrer bolha é justamente a que voçê citou, INVESTIDORES, querem lucrar a curto prazo repassando o ágio, isso tem um risco enorme, veja o caso do park sul, o tanto de anúncios de pessoas repassando o ágio em diversos sites especializados em imóveis...

Os primeiro que compraram lá tiveram um bom lucro, agora o movimento e o seguinte, vender sem lucro algum para não ficar com o mico na mão, se a situação piorar o jeito será ter prejuízo mesmo:yuck:

Espartano_bsb May 20, 2011 11:51 PM

Quote:

Originally Posted by Ladeira (Post 5285019)
Falar sobre bolha é complicado. Nínguem sabe ao certo se virá, quando e de que forma.

Eu acredito em um tipo de bolha.

"" Investidores "" que compram com baixa captação ( 25/75; 30/70 etc ) e que tem a esperança de vender ágio....
Esses vão acabar se sufocando.

Agora...Os que compram com uma captação adequada, e esperam a valorização com um prazo de tempo maior, certamente terão maiores chances de sair no lucro.

Também estou acreditando na bolha dos ágios. Veremos muita gente perdendo dinheiro, principalmente quem está trabalhando com um horizonte relativamente curto. Para os investidores de longo prazo, apenas uma turbulência momentânea. No caso de Brasília, quem está investindo no Plano Piloto sentirá menos essa trepidação.

Alguém já notou alguma queda/estabilização dos preços dos imóveis? Não vejo mais aquela valorização insana que estava ocorrendo.

Fullgencio May 21, 2011 3:13 AM

Quote:

Originally Posted by Espartano_bsb (Post 5285818)
Também estou acreditando na bolha dos ágios. Veremos muita gente perdendo dinheiro, principalmente quem está trabalhando com um horizonte relativamente curto. Para os investidores de longo prazo, apenas uma turbulência momentânea. No caso de Brasília, quem está investindo no Plano Piloto sentirá menos essa trepidação.

Alguém já notou alguma queda/estabilização dos preços dos imóveis? Não vejo mais aquela valorização insana que estava ocorrendo.

Aquelas valorizações insanas que ocorreram de 2007 até 2010 realmente parou. O preços estão um pouco estabilizados, e, em certas regiões com excesso de oferta, como Águas Claras, por exemplo, até mesmo queda de preço.

Acho que se não ocorrerem aumentos de salários do funcionalismo, então os preços tendem a se estabilizar por um tempo.

Fullgencio May 21, 2011 3:19 AM

Quote:

Originally Posted by Ladeira (Post 5285019)
Falar sobre bolha é complicado. Nínguem sabe ao certo se virá, quando e de que forma.

Eu acredito em um tipo de bolha.

"" Investidores "" que compram com baixa captação ( 25/75; 30/70 etc ) e que tem a esperança de vender ágio....
Esses vão acabar se sufocando.

Agora...Os que compram com uma captação adequada, e esperam a valorização com um prazo de tempo maior, certamente terão maiores chances de sair no lucro.

O problema da captação baixa é que o INCC acaba elevando muito o saldo devedor. Mas, por exemplo, no Plano Piloto, por exemplo, acredito que a curva de valorização, apesar de menor que nos últimos anos, deve ficar acima do INCC em bases anuais. Então sempre haverá algum ganho.

Agora, sobre "bolha" imobiliária mesmo, como aconteceu nos EUA, duvido muito que exista no Brasil. As pessoas falam em "bolha" em função de preços de aluguéis baratos em relação aos preços dos imóveis, mas se esquecem de falar que o preço dos aluguéis demora muito mais para se mover que o dos imóveis, pois são contratos de 30 meses.

E o fato é que os aluguéis estão subindo em Brasilia. Acho que irão encontrar os preços atuais de imóveis e se estabilizar em 0,4% ou 0,5%.


Quote:

Originally Posted by Ladeira (Post 5285019)

Imóvel de 500.000,00
Pessoa faz proposta com 25% de captação e financia 75%.
As mensais do financiamento podem ser um pouco pesadas com o passar do tempo por causa da cobrança de juros.

A mesma pessoa consegue fazer uma captação de 50% e financiar o resto. Ela consegue alugar ou vender o imóvel com maior facilidade e o financiamento não vai pesar tanto no bolso.

Passou a época de especuladores querendo ganhar muito dinheiro com ágio.
O mercado não funciona mais para esse tipo de pessoa....

Também acho que quem compra exclusivamente pensando em vender o ágio depois pode se complicar, sobretudo se não tiver dinheiro para as chaves.

Espartano_bsb May 22, 2011 1:34 PM

Novamente uma leva de matérias pagas sobre o mercado imobiliário veiculadas nos jornais da cidade. Dessa vez, um executivo da Construtora Paulo Otávio repetiu o mantra que investir em imóveis ainda é um excelente negócio. Como sabemos, existem casos e casos.

Para desespero do pesquisador, também saiu uma matéria dos flats ou residenciais com serviços. Falam que pelo menos 3000 unidade serão lançadas no próximo ano.

Espartano_bsb May 22, 2011 1:35 PM

post duplo

emblazius May 22, 2011 1:40 PM

Quote:

Originally Posted by Espartano_bsb (Post 5287210)
Novamente uma leva de matérias pagas sobre o mercado imobiliário veiculadas nos jornais da cidade. Dessa vez, um executivo da Construtora Paulo Otávio repetiu o mantra que investir em imóveis ainda é um excelente negócio. Como sabemos, existem casos e casos.

Para desespero do pesquisador, também saiu uma matéria dos flats ou residenciais com serviços. Falam que pelo menos 3000 unidade serão lançadas no próximo ano.

:previous:Ta repreendido em nome de Jesus todo poderoso:previous:

MAMUTE May 22, 2011 10:05 PM

Mais de 33 mil pessoas já visitaram o Feirão da Casa Própria


Até o meio-dia deste domingo (22/5), mais de 33 mil pessoas visitaram o 7ª Feirão da Casa Própria, no Centro de Convenções, com a esperança de comprar um dos 15.028 imóveis oferecidos no Distrito Federal (DF) e cidades do Entorno. A maioria deles atende às condições do programa Minha Casa, Minha Vida, dedicado às famílias com renda mensal até dez salários mínimos.

Promovido pela Caixa Econômica Federal, o feirão reúne no mesmo lugar representantes de todo o segmento da habitação: construtoras, corretores, cartórios e técnicos da própria Caixa, responsáveis por analisar e autorizar os financiamentos. “Tem toda a infraestrutura necessária para fechamento do negócio”, disse o superintendente regional da Caixa, Elicio Lima. Nos dois primeiros dias do feirão, foram efetivados financiamentos no valor de R$ 427 milhões. “A movimentação atende inteiramente às nossas expectativas”, acrescentou Lima. No DF, o evento começou na última sexta-feira (20) e termina hoje.

Segundo o superintendente, o Feirão da Casa Própria “é uma fórmula que tem dado certo” em todas as cidades onde é realizado. No fim de semana passado (de 13 a 15), foram fechados negócios superiores a R$ 4,5 bilhões em São Paulo, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Uberlândia. Além de Brasília, o feirão está sendo realizado neste fim de semana no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e Campinas. “Temos informações de que está sendo bem-sucedido em todos os lugares”, afirmou Elicio Lima.

No evento em Brasília, o casal Francisco Fábio e Arlete Bezerra conseguiu comprar uma casa em Formosa (GO) – a 100 quilômetros da capital federal – para mudança imediata com os dois filhos. Com isso, a família poderá deixar a casa de parentes. Também foram ao feirão com esperança de fechar negócio Izaias Machado e sua mulher Patrícia, que na manhã de hoje faziam simulações de financiamento para a compra de um apartamento de dois quartos em Valparaíso (GO) – na divisa com o DF – avaliado em R$ 150 mil, para onde pretendem se mudar com os quatro filhos.

Elicio Lima disse que o Feirão de Brasília oferece imóveis avaliados entre R$ 60 mil e R$ 6 milhões. Mas a maioria das 2.987 unidades usadas e dos 12.041 imóveis novos ou na planta está abaixo de R$ 170 mil, com ênfase no Minha Casa, Minha Vida – programa do governo federal criado em 2008 para reduzir o déficit habitacional do país.

Segundo ele, além do impulso da venda nos feirões, programados também para Belém (de 3 a 5 de junho) e Florianópolis (de 10 a 12 de junho), os financiamentos habitacionais têm aumentado em todas as regiões, facilitados pelas simulações que qualquer um pode fazer no site da Caixa. Só no primeiro trimestre deste ano, o banco fechou 226.381 contratos, no valor de R$ 14,7 bilhões, viabilizados, em grande parte, pelos 11 milhões de simulações em média por mês.












http://correiobraziliense.lugarcerto...-propria.shtml

MAMUTE May 23, 2011 1:22 AM

Feirão da Casa Própria movimenta R$ 827 milhões e recebe 41,5 mil pessoas


Cerca de R$ 827 milhões em contratos assinados e encaminhados foram movimentados na 7ª edição do Feirão da Casa Própria em Brasília, que terminou neste domingo (22/5), de acordo com informações da Caixa Econômica Federal. Ainda segundo a Caixa, o valor supera os R$ 700 milhões movimentados na edição de 2010 do Feirão.

O evento, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, recebeu 41.527 pessoas desde a sexta-feira (20/5), primeiro dia do evento. Este ano, a Caixa ofereceu ofereceu financiamento para a compra dos 15 mil imóveis disponíveis (foram 2.987 imóveis usados e 12.041 novos ou na planta).







http://www.correiobraziliense.com.br...-pessoas.shtml

MAMUTE May 23, 2011 1:29 AM

:previous::previous:Bateu o recorde da edição anterior, agora a dúvida, bolha???

Fullgencio May 23, 2011 2:32 AM

Mercado imobiliário investe alto na construção de apart hotéis
 
Matéria paga
VVVVVVVVVVVVVV


Imóveis podem servir de moradia ou garantir uma renda extra com o aluguel para terceiros. Tudo depende do valor cobrado mensalmente cuja variação é de R$ 2 mil a R$ 6,5 mil, e dos serviços incluídos

Julia Borba
Publicação: 22/05/2011 15:00 Atualização: 22/05/2011 11:25
O mercado imobiliário de Brasília investe cada vez mais em modelos de empreendimentos que incluem serviços de hotelaria, como troca e lavagem da roupa de cama, equipe de segurança e manutenção. Estima-se que o número de flats, também conhecidos como apart hotéis, possa dobrar em um prazo de seis anos. Está prevista a construção de 5,1 mil unidades nestes moldes na cidade. Destes, 3 mil devem ficar prontas a tempo de receber os turistas que vierem para a Copa do Mundo, em 2014, de acordo com a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi).

As novas unidades também pretendem atender os trabalhadores de outros estados, brasilienses em dias úteis, que passam curtos períodos na cidade e voltam para casa nos fins de semana. Para Adalberto Valadão, presidente da Ademi, há um crescente interesse também entre os moradores da cidade em dispor, todos os dias, dos serviços oferecidos em um hotel. Como a renda per capita de Brasília é a mais alta do país, os moradores teriam recursos suficientes para custear o aluguel dos flats, que varia de R$ 2 mil a R$ 6.500. “O mercado aqui é muito grande. Como o poder aquisitivo é elevado, os possíveis moradores são profissionais liberais, pessoas divorciadas, casais novos que estão começando a vida, profissionais que vêm sozinhos para Brasília em busca de serviço”, completa Valadão.

Normalmente, os valores mais caros são também os que oferecem mais vantagens para os hóspedes ou moradores. Além de abranger tarifas básicas, como as contas de água e de luz, também faz parte do pacote acesso à internet, serviço de limpeza e camareira, a inclusão dos lençóis e toalhas, café da manhã, segurança, recepcionista e atendimento estendido da cozinha e dos técnicos em manutenção. Há ainda a área de lazer, que pode oferecer de academia e piscina a sauna e quadras de esportes.

De olho na oportunidade de fazer da ideia uma forma de investimento, a assistente social Moema Vieira e o marido decidiram comprar uma unidade ainda na fase de construção, no ano passado. “O retorno parece ser garantido. O prédio fica no Plano Piloto e tem uma vista privilegiada. Além da valorização, prevemos grande rotatividade entre os inquilinos e, aderindo ao pool, nunca ficaremos no prejuízo”, acredita a proprietária.


Nayana (E) e Moema: as duas compraram flats para alugar e garantir uma renda extra no fim do mês
Motivada pela decisão da amiga, a psicóloga Nayana Martins, de 28 anos, também resolveu comprar um imóvel no mesmo prédio. O investimento, feito por ela e pelo noivo, servirá como terceira fonte de renda para os dois durante os primeiros anos de casados. “Devemos cobrar pouco mais de R$ 2 mil por mês. Com esse dinheiro, vamos alugar um apartamento maior no centro da cidade. O preço é equivalente, mas o que muda são os serviços. Quem vive em um flat tem mais facilidades à mão. Além disso, todas as unidades são mobiliadas e decoradas de acordo com um padrão específico”, afirma ela.

De acordo com o presidente do Secovi, Carlos Hiran, o aumento do interesse pelos imóveis que servem como hospedagem não ocorre apenas na capital federal. Com a proximidade dos grandes jogos esportivos que serão sediados no país — a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro —, a preocupação com o aumento no número de turistas e com o atendimento que será oferecido a eles passou a ser nacional. “Para quem pretende explorar essas datas, as oportunidades são diversas. Aqui na capital, a taxa de ocupação dos hotéis é altíssima, uma das maiores no país. Por isso, os flats certamente servirão como alternativas para quem vier passar alguns dias na cidade”, diz.


Prédio de apart hotéis no Setor Hoteleiro Norte: 5,1 mil novas unidades

Investidores
A versatilidade do mercado brasiliense, no entanto, impõe mais ritmo aos investidores, que ainda estão considerando os prós e contras de lançar mão de altos valores para comprar a própria unidade em um hotel ou prédio exclusivo de apart hotéis. Para Ana Paula Faure, diretora geral da empresa Hplus, de administração e hotelaria, a demanda na cidade e a quantidade de projetos em construção apontavam para essa oportunidade há oito anos. Agora, no entanto, as aplicações mais lucrativas podem tomar outro rumo. “Depois de todos esses edifícios prontos, a demanda estará atendida. A partir desse ponto, prevemos uma retomada nos investimentos da hotelaria convencional”, afirma.

Além do risco de se deparar com um mercado saturado, quem pretende comprar um imóvel deste perfil apenas como forma de aplicar o dinheiro também acaba ficando tentado a fechar contratos mais longos, em média maiores que três meses. Apesar de ser uma prática comum e, por vezes, vantajosa para o proprietário, os períodos de alta temporada não podem ser aproveitados. A desvantagem desta limitação é não poder subir o preço e ampliar o lucro durante os períodos de maior procura. Obrigados a manter o acordo, a perda potencial chega a 300% sobre o valor da diária, segundo Ana Paula.

Para donos ou futuros proprietários de flats, há ainda algumas outras desvantagens que devem ser levadas em consideração, como o preço do condomínio, em geral superior ao de um prédio residencial. Para fazer o cálculo de quanto será o gasto no fim do mês, deve-se levar em conta a área total do imóvel, o tamanho do espaço de convivência, as atividades e os serviços oferecidos. Quanto menor o leque de opções, menor será o boleto. De qualquer forma, algumas taxas — como luz, água, energia e serviço de limpeza — estarão sempre incluídas na lista de gastos fixos. Os valores podem variar, em média, de R$ 600 a R$ 2 mil.

O abismo entre a cobrança mínima e máxima pode ser justificado pela tendência do mercado em manter parte do luxo de se morar em um flat como opções pagas à parte, ou pay per use, como ficou conhecida na modalidade. A internet, o serviço de limpeza, a lavanderia e a TV a cabo, por exemplo, estariam sempre disponíveis, contanto que os interessados autorizem que os custos sejam debitados sobre o valor pago mensalmente.

Fique atento
Veja quais serviços podem ser incluídos no condomínio mensal de um flat

» Tarifas básicas, como as
contas de água e de luz

» Acesso à internet

» Serviços de limpeza e
arrumação do quarto

» Roupa de cama
e banho
» Café da manhã

» Segurança

» Recepcionista

» Manutenção predial

» Área de lazer, incluindo academia, piscina, sauna e quadras de esportes

Fonte

MAMUTE May 23, 2011 2:55 AM

Matéria paga [2]:yes:

emblazius May 23, 2011 4:42 AM

Comédia né!!!

MAMUTE May 24, 2011 7:49 PM

Brasilienses firmaram 3,7 mil contratos no Feirão da Casa Própria


Os brasilienses estão comprando imóveis cada vez mais caros. Durante os três dias do Feirão da Casa Própria, que acabou no domingo, foram firmados 3,7 mil contratos, negociados pelo equivalente a R$ 827 milhões. Em 2010, o número de acordos chegou a 13 mil, mas as negociações representaram R$ 735 milhões.

Este ano, participaram da exposição, 80 construtoras e 40 imobiliárias, com 15 mil imóveis em oferta no Distrito Federal e Entorno. O balanço divulgado pela Caixa Econômica, organizadora do evento, contabilizou 41,5 mil visitantes ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães, contra 52 mil em 2010. Imóveis na faixa de R$ 70 mil a R$ 170 mil representaram 55% das 15 mil unidades à venda. Embora as condições de negociações serem as mesmas do mercado, o Feirão ofereceu a facilidade de reunir em um só lugar construtoras, imobiliárias, cartórios e técnicos da Caixa, responsáveis pela avaliação e liberação de financiamentos.

Entre as outras cinco cidades que realizaram o mesmo evento no fim de semana, Rio de Janeiro ficou à frente com R$ 1,16 bilhão em negócios; seguido de Belo Horizonte, com R$ 840 milhões; Porto Alegre, R$ 806 milhões; Campinas (SP) movimentou R$ 616 milhões; e Recife, R$ 613 milhões. (JB)







http://www.correiobraziliense.com.br...-propria.shtml

MAMUTE May 24, 2011 7:54 PM

De13 mil para 3,7 mil contratos assinados, é a coisa tá feia...Preços altíssimos, pouca procura e alto valor dos imóveis, sei não, mas acho que em alguns anos vamos ter o Feirão do fracaço...


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