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  #181  
Old Posted Apr 18, 2012, 10:44 PM
Observerbsb Observerbsb is offline
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Intervenção começa com obra do novo terminal em Brasília

O Consórcio Inframérica preparou o plano de modernização do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. A última reforma ali ocorrida data de 1990. Mas, com o crescimento do País, ele acabou acanhado diante da demanda crescente e vem exigindo atualizações
O crescimento da economia brasileira e o consequente aumento da demanda; a visibilidade ocasionada por localizar-se no centro das decisões administrativas e políticas do País e, agora, as exigências em razão dos próximos eventos esportivos, em especial a Copa do Mundo, colocaram os aeroportos brasileiros, dentre eles o Aeroporto de Brasília, no primeiro plano das preocupações nacionais e internacionais. Afinal, a capital federal é uma das 12 cidades-sede dos jogos de 2014.
O Consórcio Inframérica, constituído pela Infravix, empresa do Grupo Engevix, e a Corporación América, que já tinha participado e vencido a licitação para a concessão do novo terminal aeroportuário de Natal, em São Gonçalo do Amarante – havia se preparado, sob todos os aspectos requeridos no edital, para realizar as obras de engenharia necessárias para modernizá-lo.
O engenheiro José Antunes Sobrinho, um dos sócios do Grupo Engevix, diz que uma ampla conjunção de fatores técnicos e econômicos foi analisada para que o consórcio viesse a participar da concorrência. A partir da experiência anterior – a licitação do aeroporto de Natal – foram criadas “as sinergias e alicerçada a confiança entre os grupos. Assim, resolvemos aprofundar aquela relação nas privatizações que viriam. E acabamos vencedores no leilão ocorrido em fevereiro”.
Com os estudos técnicos que realizaram, as empresas que formaram o consórcio observaram a extensão dos trabalhos que teriam de fazer. Na programação de obras que organizaram, verificaram que no período entre 2012 e 2014, as melhorias mais urgentes a serem implantadas incluíam as obras das pistas de taxiamento, estacionamento, reformas do terminal em funcionamento e a construção de 14 pontes de embarque. Além destas, outras etapas de melhorias seriam programadas para o período 2015-2017.
“Contudo”, diz Antunes Sobrinho, “aquelas obras não dispensarão a primeira ação, de caráter urgente, que será a construção do novo terminal de passageiros. Essas obras deverão proporcionar maior conforto ao usuário e acomodará a demanda que, segundo os nossos estudos, deverá crescer continuamente até o fim do nosso contrato.” O contrato terá 25 anos de vigência.
O empresário diz que, para realizar o conjunto daquelas ações, sob os mais cuidadosos critérios do ponto de vista da engenharia, levou-se em conta a necessidade do desenvolvimento da fase zero do projeto, que é emergencial e prevê investimentos da ordem de R$ 500 milhões no novo terminal Três.
“Aquela etapa, prevista para a Copa, será cumprida. E o consórcio fará todo o empenho para que o projeto esteja pronto no primeiro semestre de 2014. Teremos também a fase da transferência operacional do aeroporto, então da Infraero, para Consórcio Inframérica. Essa etapa começa logo no início do contrato e é fundamental para o bom andamento dos trabalhos previstos”.
Sobre a divisão de responsabilidades entre as empresas do consórcio, José Antunes Sobrinho explica: “Estamos juntos com a Corporación América, parceiro argentino que detém larga experiência em operação aeroportuária em vários países do mundo, sobretudo na América Latina. Nós, da Infravix, empresa do Grupo Engevix, vamos trazer aporte técnico, nossa experiência com projetos de engenharia, inclusive aeroportuários, para desenvolver as melhores aplicações de engenharia para uma operação eficiente do Aeroporto de Brasília”.
Ele salienta, ainda, que o consórcio vai contar com toda a expertise e conhecimento adquirido pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) ao longo desses anos todos à frente da gestão aeroportuária no Brasil. “Portanto, a soma dessas forças, aliada aos investimentos e às obras, terá um ganho substancial para o usuário, para a operação do aeroporto e para o desenvolvimento da infraestrutura nacional”.
O empresário esclarece que, além dos recursos que serão aplicados no que ele chama de fase zero do projeto (R$ 500 milhões na construção do terminal 3), haverá a disponibilidade de outros. Contudo, todos os investimentos que ali serão feitos, o serão na conformidade do que está estabelecido no edital.

Link: http://www.oempreiteiro.com.br/Publi...%c3%adlia.aspx
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  #182  
Old Posted Apr 20, 2012, 6:06 PM
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Aparentemente essas novas 14 pontes de embarque, são anexas ao terminal já existente. Agora, esse novo terminal de paxs que estamos interessados, pois imagens de como ficará o aeroporto para 2014 já saíram várias versões na internet e ninguem sabe, qual está valendo.
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  #183  
Old Posted Apr 24, 2012, 2:49 PM
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Taca terá novo voo entre Brasília, Bogotá e San José

Publicado em 24/04/2012 às 11h10
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Com o objetivo de atender a demanda do mercado brasileiro, em especial do público de Brasília e da região Centro-Oeste, a companhia aérea Taca começará a operar voos entre Brasília e San José, na Costa Rica, via Bogotá, a partir de 2 de junho. Desta maneira, as possibilidades de conexão na região, em particular a partir da capital brasileira, serão reforçadas, mantendo as ligações com o Peru por meio de conexões imediatas saindo de Bogotá e oferecendo mais destinos na América do Norte e Central. Os passageiros ainda contarão com 21 destinos domésticos colombianos como Cali, Medellín, San Andrés e todo o Caribe Colombiano.



“Com este novo voo haverá quatro frequências semanais em aeronaves Airbus 319 com capacidade para 120 passageiros. O viajante brasileiro chegará, por meio das conexões em Bogotá e em San José, a importantes destinos como Nova York, Miami, Caracas, Cidade do México, Panamá, Santo Domingo, Curaçao, entre outros”, ressalta o gerente Regional da TACA Airlines para o Brasil, Ian Gillespie.



O Brasil é um dos países que possui o maior número de cidades com voos diretos operados por Avianca e Taca, oferecendo ao viajante brasileiro não apenas opções de lazer como também promovendo o trânsito de passageiros corporativos entre o Brasil e os diferentes centros de conexão da holding AviancaTaca no Peru, Colômbia, San José e San Salvador.



Além dos voos operados a partir de Brasília, a Taca Airlines também possui voos diretos desde o Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre para Lima, somando uma oferta de 25 voos semanais entre Brasil e Peru. Por outro lado, Avianca conecta também o Brasil com a Colômbia através de voos diretos entre Rio de Janeiro e São Paulo com Bogotá, num total de 17 voos semanais.

Fonte: http://www.brasilturis.com.br/notici...ota-e-san-jose
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  #184  
Old Posted Apr 24, 2012, 2:51 PM
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Taca retifica horários de voo BSB-San José (Costa Rica)
A Taca retificou os horários do novo voo, que está em fase de aprovação, entre as capitais do Brasil e da Costa Rica, Brasília e San José, respectivamente. O horário correto da nova ligação BSB-BOG-SJO tem saída às 09h25 e chegada às 16h40, de segunda, terça, quinta-feira e sábado. No sentido inverso, SJO-BOG-BSB, tem saída às 17h25 e chegada às 4h55 de segunda, quarta, sexta-feira e domingo.

Fonte: http://www.panrotas.com.br/noticia-t...tml?pesquisa=1
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  #185  
Old Posted Apr 29, 2012, 3:08 PM
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Falta de infraestrutura impede avanço da Air France no país

As condições dos aeroportos impõem dificuldades aos planos de expansão da Air France-KLM, diz o presidente da empresa, Pierre-Henri Gourgeon

De olho no pujante mercado aereo nacional, a Air France-KLM traça planos para expandir sua atuação no país. Contudo, “a infraestrutura impõe dificuldades”, disse ao site de VEJA, em Paris, o presidente mundial do grupo, Pierre-Henri Gourgeon. O executivo levantou ainda a suspeita de que o governo propositadamente cria dificuldades para a concessão de direitos de tráfego às companhias estrangeiras. Gourgeon, no entanto, demonstra confiança de que todos esses problemas serão equacionados pelo governo Dilma.

A qualidade da infraestrutura aeroportuária no Brasil atrapalha a Air France?


Sim. O problema básico é que as condições atuais criam uma limitação natural à atuação das empresas aereas. A Air France quer crescer no país, mas a infraestrutura impõe dificuldades. São Paulo é um exemplo evidente do quão difícil é aumentar o números de pousos e decolagens. O Brasil é um grande país que se desenvolve rapidamente, e que tem recursos importantes. Tenho confiança que os governantes saberão construir uma infraestrutura condizente com esse crescimento. Outras grandes nações emergentes, como a China e a Índia, já investem muito em aeroportos. É uma questão de decisão do governo.

A Air France teria mais destinos se houvesse uma infraestrutura melhor?

Claro. Certamente iríamos para outros locais no país. No momento, somos limitados pelo direito de tráfego. Não posso afirmar se está ligado aos problemas de infraestrutura, mas é evidente que as autoridades brasileiras hesitam em conceder autorizações às companhias estrangeiras. Suspeito que querem favorecer o desenvolvimento das empresas aereas nacionais, o que nos afeta diretamente. A Comissão de Bruxelas já está em negociação com o governo do Brasil para tentar reverter isso. Espero sinceramente que o resultado dessas conversas permita um aumento das autorizações de vôo para nosso grupo, pois o Brasil é nosso principal destino na América Latina. Juntas, Air France e KLM têm cinco voos diários para o país, pousando no Rio de Janeiro e em São Paulo. Nosso crescimento chega a 7% ao ano, o que é muito bom; ainda que há doze anos estamos com esse ritmo.

A Air France iria para onde mais no Brasil se houvesse mais ‘slots’?

Iríamos primeiro a Brasília. Contudo, tudo dependerá de a Comissão de Bruxelas conseguir negociar com o Brasil. Houve alguns encontros, mas sem nenhuma conclusão. Só depois de uma decisão, poderemos traçar novas estratégias. A negociação, a meu ver, deve levar alguns meses ainda.

Qual sua expectativa com a nova presidente Dilma à frente do setor aereo brasileiro?

Espero que a nova presidente entenda a importância de um mercado mais aberto. Para ter companhias brasileiras mais fortes, é preciso permitir que o tráfego aéreo se desenvolva. Afinal, é a concorrência saudável que, quando em jogo, equilibra o mercado. Considero bem fortes as empresas de seu país. A TAM trabalha muito bem e concorre conosco, vindo todos os dias a Paris. Eles são muito eficazes. Não sei se uma abertura dá medo ao governo, mas espero que a nova presidente leve isso em consideração.

E a fusão da TAM e da LAN? Representa perigo para Air France na América Latina?

O grupo será sem dúvida um concorrente mais potente. Trata-se de uma consolidação, o que considero ótimo. Sou favorável a este movimento em todos os continentes. No setor aéreo – em que os custos são elevados, as margens operacionais, baixas, e a escala tem importância estratégica – não dá para ter muitos competidores regionais. Quando ocorre uma crise, as empresas acabam tendo de recorrer à legislação de falência, como se viu nos Estados Unidos nos últimos anos. Aviação é um setor em que não se pode estocar assentos. É um ramo muito difícil. Então, quanto mais consolidação, melhor.

A Air France já tem acordos com a Gol para compartilhamento de milhas aéreas e assentos nos vôos. Há planos de incorporá-la à aliança que vocês fundaram, a Skyteam?


A porta está aberta. A Gol trabalha muito bem conosco. Temos conexões na chegada dos voos tanto da Air France quando da KLM. Como a Gol não tem rotas de longa distância, é interessante para eles acolher os passageiros que chegam do exterior aos grandes centros brasileiros, levando-os a aeroportos menores no país. Se eles quiserem entrar na Skyteam, será ótimo. A Gol pode entrar mesmo não tendo voos de longa distancia.

Ter os aeroportos submetidos ao ministério da defesa, como ocorre no Brasil, é um problema?

Isso não dá para dizer. O que posso afirmar é que, aqui em Paris, os militares têm um aeroporto fora da cidade que ninguém conhece – e é lá que eles fazem funcionar seus aviões e os do governo. Agora, aeroportos como Orly e Roissy, que são grandes e importantes, não tem nenhum militar cuidando deles. Quem os administra é a ‘Aéroports de Paris’, uma empresa privada, cotada em bolsa, apesar de ter participação estatal. Nem na França, nem no Reino Unido, em nenhum pais europeu você encontrará aeroportos sob o comando de militares. E funciona muito bem.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/eco...france-no-pais
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  #186  
Old Posted Apr 29, 2012, 3:09 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
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Interessante matéria e reveladora, o problema em Brasília não tem nada haver com o mercado, somente com a falta de slots no aeroporto. Será com a reforma e expansão do aeroporto e com o aumento de slots, outras cias aéreas internacionais não venham desembarcar na cidade?
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  #187  
Old Posted May 2, 2012, 4:15 PM
MattBuchanan MattBuchanan is offline
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Com certeza! Acredito que Brasília tem uma grande demanda para voos internacionais, além do mais, o aeroporto JK já é um hub nacional, poderia de lambuja se tornar um hub internacional e distribuir passageiros pra todo o país e América do Sul. Esse aeroporto tem um grande potencial, acredito que a Corporación América vai aproveitar isso. Veja o que achei... Será se acontece?

Aerolineas Argentinas estuda terminal próprio em Brasília

A Aerolíneas Argentinas estuda a possibilidade de ter um terminal próprio no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.
A aérea é parceira da Corporácion America, que arrematou o aeroporto do Distrito Federal no leilão.

Segundo um alto executivo da companhia, a Aerolíneas Argentinas começa a voar para Brasília ainda neste ano.

http://colunistas.ig.com.br/poder-ec...o-em-brasilia/
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  #188  
Old Posted May 2, 2012, 6:03 PM
Cambri Cambri is offline
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Governo exige a troca de operadores de aeroportos

Autor(es): Por Cristiano Romero | De São Paulo
Valor Econômico - 30/04/2012


O governo vai exigir a troca dos operadores que integram os consórcios que venceram a licitação para administrar os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas. Alegará que a mudança será feita com base no "interesse público", uma vez que os operadores dos grupos vitoriosos no leilão, realizado em fevereiro, não têm experiência de gestão de aeroportos de grande porte.

Técnicos admitem que foi um erro não estabelecer maiores exigências quanto à capacidade dos operadores. Lamentam, ainda, a baixa exigência de capital das empreiteiras. Por isso, o governo pretende impor agora condições que, no fim, obriguem os consórcios a abrir espaço para a entrada de grandes "projetistas" (construtoras). A ideia, ao baixar as exigências feitas no leilão, foi promover maior concorrência na licitação, o que de fato ocorreu - o ágio médio foi de 347%.

A demanda de operadores "mais qualificados" será feita pela Agência Nacional da Aviação Civil. Os contratos de concessão dos três aeroportos serão assinados no fim de maio. Nos próximos leilões - provavelmente do Galeão, no Rio, e de Confins, em Belo Horizonte -, as regras impedirão a participação de operadores e projetistas de baixa capacidade.

O caso mais problemático é o do aeroporto de Viracopos, em Campinas. O consórcio vencedor tem como operador a Egis Airport Operation, cujo maior aeroporto sob seus cuidados, no Chipre, tem capacidade para 5,5 milhões de passageiros por ano, inferior à de Viracopos. Além disso, o governo projeta movimento de 90 milhões de passageiros por ano em Campinas daqui a 20 anos.

O Palácio do Planalto está preocupado também com a Corporación América, empresa que está no consórcio vencedor em Brasília e opera 33 aeroportos na Argentina e no Peru, Uruguai, Equador, Armênia e Itália. O maior deles é o de Buenos Aires, com capacidade para menos de sete milhões de passageiros, metade do movimento existente hoje em Brasília. Ademais, a operadora argentina tem histórico de renegociação de contratos.

No caso de Guarulhos, a operadora do consórcio é a ACSA, que administra nove aeroportos na África do Sul, entre eles, o de Joanesburgo, com capacidade para 30 milhões de passageiros, a mesma do aeroporto paulista.

"A presidente Dilma Rousseff deu autorização [à mudança dos operadores]. Ela se empenhou muito nisso e quer que esse negócio dê certo", revelou uma fonte graduada. "Se no interesse público há um operador e um projetista mais qualificado, o que é que tem de errado? Você não está onerando a União. E a mudança tem que ser feita agora, do contrário, o projeto sai ruim. Tem que colocar gente competente para fazer".

fonte: https://conteudoclippingmp.planejame...de-aeroportos/
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  #189  
Old Posted May 2, 2012, 7:10 PM
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Já passou da hora de Brasília se comportar como uma cidade cosmopolita representante de um país, que é a 5a economia mundial. Mas infelizmente, transportes, hospedagem, serviços, são horriveis, parecem que estamos ainda na Época das Cavernas. E hoje mesmo, saiu uma matéria falando, que os principais restaurantes de Brasília, não tem atendentes que falem pelo menos o básico em inglês ou espanhol. Rídiculo, pois, não existe concorrência, apenas cartel dos bares, boates, restaurantes e hotéis.

Quem realmente vão melhorar tudo isso, serão justamente os empresários de fora, pois se for depender dos nossos dignissimos empresários, que pensam que a Copa do Mundo é 2020, estão lascados.
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  #190  
Old Posted May 14, 2012, 1:36 PM
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American Airlines inaugura loja em Brasília

A American Airlines abriu a 10ª loja no Brasil na semana passada, em Brasília. A companhia opera, atualmente, quatro frequências semanais da capital federal para Miami (Estados Unidos) e, a partir de 14 de junho, os voos da rota voltarão a ser diários.

“A abertura da nova unidade faz parte do projeto de expansão da empresa no Brasil e, principalmente, na região. Nosso time é treinado para poder orientar o cliente em roteiros e a programar viagens, além de oferecer produtos e vendas de passagens”, destaca o gerente da companhia para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, Alexandre Cavalcanti.

As outras lojas da AA distribuem-se em: duas em São Paulo; três no Rio de Janeiro; uma em Porto Alegre; uma em Salvador; uma em Brasília; uma em Belo Horizonte; e uma em Recife, onde estão disponíveis serviços como reservas e emissão de passagens, processamento de solicitações de prêmios com milhagem, reserva de assentos, reemissões, processamento de reembolso de passagens e informações em geral.

LOJA DE BRASÍLIA
Endereço: SHN, Quadra 2, Bloco F, Ed.Executive Office Tower, loja 145 – Asa Norte
Horário de Funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 18h

Mais informações: www.aa.com/lojas.

Fonte: http://www.panrotas.com.br/noticia-t...lia_77978.html
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  #191  
Old Posted May 23, 2012, 2:47 PM
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Aeroportos concedidos terão melhora em 2013, diz Anac



O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, disse nesta terça-feira que espera uma melhora "no curto prazo" na qualidade de serviços dos aeroportos concedidos à iniciativa privada (Guarulhos, Brasília e Campinas). "No início do ano que vem o passageiro deve sentir uma melhora na qualidade."

Ele explicou que, até o final deste mês, os consórcios vencedores deverão assinar os contratos. Mas, durante os próximos três meses, a gestão seguirá com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Após esse período, haverá mais três meses de gestão conjunta entre a estatal e os novos operadores, período que pode ser prorrogado por outros três meses. Portanto, somente após um mínimo de seis meses é que os concessionários estarão livres para fazer todas as mudanças administrativas que planejam.

Já a primeira etapa de grandes investimentos, com vistas à Copa de 2014, deve ser realizada ao longo de 2013 e deve estar concluída até abril de 2014. Guaranys descartou a possibilidade de atrasos nesta primeira fase, apesar do curto período para o desenvolvimento dos projetos - no caso de Guarulhos, por exemplo, o novo investidor deverá concluir a construção do terceiro terminal.

"Têm as multas que estão previstas e são pesadas para essas obrigações, principalmente nessa fase, e passam de R$ 200 milhões por não cumprimento e garante que eles vão fazer (os investimentos)", disse Guaranys. Ele acrescentou que espera que os concessionários realizem as obras o mais rapidamente possível para captar a demanda, além de aproveitar a oportunidade com a Copa.

Novos leilões

O presidente da Anac, que participou de encontro de Transporte e Logística promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), disse que ainda não há nenhuma sinalização sobre novos leilões. "Não temos nada no canal", disse, ao ser questionado sobre quais serão os próximos aeroportos a serem leiloados e para quando está prevista a licitação, negando informação veiculada na imprensa nacional de que o governo anunciaria nos próximos dias o leilão dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ).

"Após decidido pelo governo, estruturamos a concessão e preparamos a minuta do edital", disse Guaranys. Segundo ele, atualmente a agência está se preparando não só para estruturar uma nova concessão como para o gerenciamento dos contratos. "Mas não temos previsão de novas concessões", reiterou.

O presidente da Anac também comentou que o modelo de novos possíveis leilão não está fechado, e pode ser alterado ao longo do tempo, dependendo do resultado da última licitação. Ele sinalizou, porém, que mudanças devem ocorrer mais para o médio e longo prazos, ao comparar o setor de aeroportos ao de energia . "Ali (no setor de energia), o programa começou em 1996-1997, e o modelo foi sendo revisto, é natural, as condições do primeiro ano são diferentes das condições do décimo ano, então não temos um leilão estabelecido", disse.

Guaranys citou também a expectativa da mudança na viabilidade de alguns aeroportos ao longo do tempo, tendo em vista as projeções de crescimento de demanda. "Foi a mesma coisa com rodovias: no primeiro programa foram leiloados os melhores trechos; na segunda etapa foram concedidos trechos que não eram de tanto interesse antes, mas para os quais houve muita concorrência", comentou.

Segundo Guaranys, o setor privado muitas vezes vê mais viabilidade em determinados projetos do que o próprio governo. "Isso significa que até a nossa sensibilidade do que é viável e o que não é viável pode ser diferente da do setor privado, e isso temos que ir ajustando de acordo com a execução dos contratos. Por isso um aeroporto que achamos que não é viável hoje, pode ser viável se enxergarmos de outra forma."

O presidente da Anac rechaçou, no entanto, a possibilidade de mudança do modelo do maior ágio para o modelo de menor tarifa, defendido na segunda-feira pela Fiesp. Segundo ele, a redução da tarifa de embarque, caso o modelo da licitação fosse esse, não seria muito visível para os usuários por conta da pequena representatividade no valor total da passagem, enquanto pelo modelo de outorga onerosa o governo capta recursos para serem investidos em outros aeroportos. "Têm 700 aeroportos públicos que podem receber voos regulares se investirmos em infraestrutura", disse.















http://www.istoedinheiro.com.br/noti...+2013+DIZ+ANAC
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  #192  
Old Posted May 28, 2012, 12:14 AM
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Azul vai anunciar fusão com a Trip



Acionistas da Azul terão 80% da companhia resultante da fusão e os da TRIP, 20%; decisão cria um gigante da aviação regional no Brasil



Acionistas da Azul terão 80% da companhia resultante da fusão e os da TRIP, 20%

A Azul Linhas Aéreas, terceira maior empresa aérea do Brasil, vai anunciar amanhã uma fusão com a Trip Linhas Aéreas, maior companhia aérea regional da América do Sul.

Segundo pessoas ligadas às empresas, os acionistas da Azul terão 80% da companhia resultante da fusão e os da Trip, 20%. O nome Trip deixaria de existir e a equipe sediada em Campinas vai para Barueri, onde está a Azul. Procurada, a diretoria de comunicação da Azul não deu retorno.

O presidente da Trip, José Mário Caprioli, deve ganhar um assento no conselho administrativo da Azul, que reúne o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, executivos da empresa e representantes dos fundos de investimento da empresa.

De acordo com especialistas do mercado, o namoro da Azul com a Trip é antigo, mas o acordo passou a ser costurado há seis meses. Contou a favor o fato de as duas usarem as mesmas aeronaves, Embraer e ATR, e a obstinação da Azul de expandir sua atuação na aviação regional, já que é difícil brigar com a TAM e a Gol nas grandes cidades.

Somadas, Azul e Trip têm 14% de participação de mercado. Ainda é pouco perto das fatias da TAM, com 39,42% no primeiro trimestre de 2012, e da Gol, com 34,30%. No ano passado, a TAM negociou a intenção de adquirir 31% do capital da Trip, mas não chegou a uma decisão – desde 2004 as duas empresas têm um acordo de compartilhamento de voos.








http://exame.abril.com.br/negocios/e...sao-com-a-trip
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  #193  
Old Posted May 28, 2012, 2:59 AM
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sempre achei as duas muito parecidas mesmo, ate a pintura e logotipos são parecidos, enfim me pareceu natural a união das duas, acho que ate demorou. O fato de terem os mesmos modelos de aeronaves e o mesmo mercado vai ajudar.

Só não gosto deste nome idiota Azul, achava melhor a Trip ou podiam juntar os nomes e ficar Tripazul
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  #194  
Old Posted Jun 1, 2012, 7:56 PM
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Brasília vai ter voo direto para Bogotá, na Colômbia, a partir deste sábado



A Avianca-Taca começa a oferecer voos diretos entre Brasília e Bogotá a partir deste sábado. A Colômbia é o sexto país a ter conexão com a capital brasileira, que já possui ponte-aéreas para os Estados Unidos (Atlanta e Miami), Portugal (Lisboa), Peru (Lima), Panamá (Cidade do Panamá) e Uruguai (Montevidéu).

O novo voo vai operar quatro vezes por semana, em um Airbus 319 com capacidade para 120 passageiros. O avião decolará do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek às segundas, terças e quintas-feiras e aos sábados, às 9h25. Da capital colombiana, a aeronave partirá sempre às 21h25, às segundas, quartas e sextas-feiras e aos domingos.

A viagem dura cerca de 5h30. De Bogotá, o passageiro pode seguir para 21 destinos domésticos, como Cali, Medellín, San Andrés e todo o caribe colombiano. São 1.244 voos dentro do país por semana. Também é possível fazer conexão para outras 23 localidades das Américas e da Europa, como San José (Costa Rica), Nova York e Miami (Estados Unidos), Caracas (Venezuela).

QUADRO

Brasília-Bogotá

(segunda, terça, quinta e sábado)

Embarque: 9h25

Chegada: 12h40

Bogotá-Brasília

(segunda, quarta, sexta e domingo)

Embarque: 21h25

Chegada: 4h55









http://www.correiobraziliense.com.br...e-sabado.shtml
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  #195  
Old Posted Jun 2, 2012, 4:57 PM
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E os opositores e anti-Brasília do outro forum afirmavam que Brasília não teria condições de ter vários vôos internacionais. Igual a Air France, que só depende de um slot para passar a operar em Brasília.
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  #196  
Old Posted Jun 13, 2012, 8:51 PM
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Assinatura amanhã





Demorou, mas finalmente o governo fixou a data para a assinatura dos contratos de concessão dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos (SP).

A papelada será a assinada amanhã às 15h numa cerimônia na Anac, que contará com a presença do presidente da agência, Marcelo Guaranys, do ministro Wagner Bittencourt (SAC), de Gustavo do Vale (Infraero) e dos representantes dos consórcios vencedores.



http://veja.abril.com.br/blog/radar-...inados-amanha/
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Old Posted Jun 15, 2012, 3:41 PM
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Obras ficarão prontas até a Copa




Empresas assumiram ontem aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas


Os contratos de concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos internacionais de Guarulhos (São Paulo), Viracopos (Campinas) e Brasília foram assinados ontem (14) entre a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e as empresas vencedoras do leilão. Os prazos das concessões são 30 anos para Viracopos, 25 para Brasília e 20 para Guarulhos. Os contratos poderão ser prorrogados uma única vez, por cinco anos.



Os três aeroportos respondem, conjuntamente, pela movimentação de 30% dos passageiros, 57% da carga e 19% das aeronaves do país. Os terminais concedidos serão fiscalizados pela Anac, que também será gestora dos contratos de concessão. As concessionárias deverão concluir as obras de ampliação e modernização previstas até a Copa do Mundo de 2014. A multa por descumprimento é R$ 150 milhões, mais R$ 1,5 milhão por dia de atraso.

O diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, lembrou que o transporte aéreo está cada vez mais acessível à população brasileira, mas a infraestrutura não consegue se expandir na mesma velocidade, resultando em aeroportos mais cheios, com mais filas.

“Antigamente, era muito mais confortável voar, mas também era mais caro”. Segundo ele, o objetivo do leilão não foi apenas atender à Copa do Mundo de 2014, mas oferecer aeroportos melhores para a população brasileira.

O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, destacou o ineditismo da concessão e disse que o resultado leilão demonstrou que é perfeitamente possível trazer investimentos privados para a estrutura aeroportuária do país. “Nosso casamento é pra valer, e é para durar o tempo da concessão ou mais, se tivermos dispostos a renovar esse casamento”, disse aos representantes das empresas.

A partir da assinatura do contrato de concessão, haverá um período de transição de seis meses, prorrogável por mais seis, no qual a concessionária administrará o aeroporto em conjunto com a Infraero. Após esse período, o novo controlador assume integralmente as operações do aeroporto. A Infraero segue como administradora de 63 aeroportos do país, responsáveis pela movimentação de 67% do total de passageiros.

O leilão ocorreu em fevereiro e arrecadou R$ 24,5 bilhões pelas três concessões. O Aeroporto Internacional de Guarulhos será operado pelo Consórcio Invepar ACSA e o de Viracopos pelo Consórcio Aeroportos Brasil. O Consórcio Inframérica foi o vencedor da disputa pelo Aeroporto Internacional de Brasília.












http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=170569
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Old Posted Jun 18, 2012, 2:43 AM
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Eu quero ver as imagens de como ficará o nosso aeroporto, pois tudo que se tem mostrado, é tudo virtual. E como certeza, teremos novidades, inclusive, acredito que eles irão mostrar o aeroporto como completo. E claro, suas expansões futuras.
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Old Posted Jun 25, 2012, 9:19 PM
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Governo planeja construir 70 aeroportos regionais até 2014



Meta é ampliar terminais de médio porte de 129 para 200 e atender a 94% da população






O governo brasileiro planeja ampliar o número de aeroportos regionais brasileiros de 129 para até 200 dentro de dois anos. Os estudos já começaram e o plano está em andamento, informou nesta segunda-feira (25) o ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, durante encontro com empresários do Lide (Grupo de Líderes Empresariais) em São Paulo.

— Do ponto de vista estratégico, temos que discutir agora, através de investimentos da Infraero [estatal que administra os aeroportos] e dos Estados e municípios. Hoje são 129 aeroportos regionais e atendemos a 74% da população brasileira num raio de 100 km. Queremos nos aproximar de duas centenas e atender a 94% da população brasileira.

Os aeroportos ficariam prontos antes da Copa do Mundo do Brasil, segundo o ministro, embora o prazo final ainda não tenha sido estabelecido no plano de aviação civil.

—No trabalho que estamos fazendo, [a meta] é fazer com que os aeroportos sejam cumpridos ate 2014, mas temos que ver o programa final que está sendo desenvolvido e depois verificar esse prazo.

Apesar de reconhecer que essa espécie de cronograma possa atrasar, já que é necessário “planejar a obra, verificar alternativas para fazer o investimento e depois fazer a construção”, o assegurou que tempo para erguer esses empreendimentos é suficiente.

— Dá [tempo]. Nós somos rápidos.

A aviação civil brasileira cresceu, em média, 18% ao ano entre 2006 e 2011. O número de embarques nos aeroporto administrados pela Infraero em 2011 chegou a 179,9 milhões. Entre janeiro e maio deste ano, já são 77,1 milhões de embarques em voo domésticos e internacionais.

Novas concessões

Em fevereiro deste ano, o governo federal leiloou a maior parte e entregou à iniciativa privada três dos principais aeroportos do País — Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília (DF). O Planalto arrecadou R$ 24,5 bilhões om o negócio.

Bittencourt, no entanto, descartou por hora novos repasses os terminais brasileiros à empresas particulares.

— A concessão é uma alternativa ao investimento, mas não existe nenhuma decisão quanto à concessão de novos aeroportos. Existe a possibilidade de construção de novos aeroportos em São Paulo, mas isto esta sendo avaliado pelo Decea. Mas não existe nenhuma definição quanto a concessão de novos aeroportos.

Saia justa

Durante o encontro na capital paulista, o ministro ouviu reclamações dos empresários por causa da infraestrutura aeroportuária do País, sobretudo em Guarulhos. Uma das questões levantadas foi se o ministro já tinha desembarcado no aeroporto de Cumbica, de um voo internacional, no horário de pico. Ele disse que sim e admitiu ter encontrado dificuldades.

— Já desembarquei e realmente é um problema. É natural que o aeroporto cheio causa problemas e é por isso que estamos fazendo as concessões e novos investimentos.

Bittencourt também ouviu do próprio organizador do encontro e presidente do Lide, João Doria Jr., uma queixa sobre a negativa da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para a empresa aérea americana Delta Airlines, que tentou substituir uma aeronave que faz a rota Brasil-Estados Unidos por outra de maior porte.

A troca do avião ampliaria, segundo Doria, em 120 o número de passageiros transportados por dia no voo São Paulo e Atlanta (EUA), o que daria quase mil pessoas a mais sendo transportadas por semana — sem a necessidade de um espaço extra dentro do aeroporto. Bittencourt afirmou que iria interferir junto à Anac e à Infraero para liberar a nova aeronave.







http://noticias.r7.com/economia/noti...-20120625.html
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Old Posted Jul 6, 2012, 8:06 PM
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Obras em aeroportos não terminarão até a Copa e é preciso pensar em um "Plano B", diz Ipea


Estudos realizados pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apontam que 11 dos 14 aeroportos localizados em cidades que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014 não deverão ter concluído suas reformas e ampliações até o início do evento.

A informação é do coordenador de Infraestrutura Econômica da Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais doIpea, Carlos Campos, que participou de audiência pública sobre aviação civil no Senado na última quarta-feira.

"No atual estágio dos terminais de passageiros e considerando os prazos médios de obras de infraestrutura no Brasil, existe uma reduzida possibilidade de no início da Copa tudo estar pronto", alertou Carlos Campos, defendendo que é preciso trabalhar com um plano “B”, como a construção de terminais temporários, que não podem, no entanto, virar permanentes.



Técnico do instituto federal acredita que será necessário construir estruturas temporárias

Segundo o técnico do Ipea, dos 20 maiores aeroportos do Brasil, 14 operam acima de 100% da capacidade. Dentre eles, cinco – Galeão (Rio de Janeiro), Confins (Belo Horizonte) e os de Recife, Curitiba e Fortaleza – atuam no limite de sua eficiência operacional.

A solução, na avaliação do coordenador do Ipea, é investir no setor. Dados do instituto apontam que, nos últimos anos, a Infraero investiu em infraestrutura aeroportuária menos de 50% dos recursos orçamentários disponíveis. Mas mesmo que todo o orçamento fosse investido, ainda assim teriam sido insuficientes para adequar o setor à sua crescente demanda.

Carlos Campos alertou também para a demora nos processos de transferência da infraestrutura dos aeroportos para a iniciativa privada. Dos 13 aeroportos das 12 cidades sedes dos jogos da Copa do Mundo, apenas dois têm situação confortável – o de Recife, onde será apenas construída uma torre de controle, e o de Natal, que já foi privatizado. Dos 11 restantes, apenas três tiveram o processo de concessão concluído (Brasília, Garulhos e Viracopos) e quatro ainda estão com concessão em fase de projeto.

* Com informações da Agência Senado








http://copadomundo.uol.com.br/notici...b-diz-ipea.htm
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Last edited by MAMUTE; Jul 6, 2012 at 8:18 PM.
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