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  #521  
Old Posted Nov 12, 2015, 1:19 PM
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Esse prédio da foto, Residencial Taguatinga fez o RIT, mas ele não fez as obras de melhoria do sistema viário ao seu redor conforme proposto no RIT e aprovado pelo DETRAN.
Então não é apenas ter o RIT, precisa executar. Fazer o estudo é a coisa mais simples do mundo para essas construtoras, mas querem deixar o ônus e todos os custo com o Estado.
Agora eles estão fazendo obras paliativas para fluir o transito como determinaram no RIT
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  #522  
Old Posted Nov 12, 2015, 1:36 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Agora eles estão fazendo obras paliativas para fluir o transito como determinaram no RIT
Esse é um caso de incompetência ao meu ver exclusiva do empreendedor e não do governo. Se não querem fazer, que paguem ao órgão responsável por executar obras, seja os custos dos projetos e as obras necessárias.

Sou a favor que façam o RIT pois o estudo vai dizer quais as melhorias viárias deverão ser feitas. Depois o DETRAN/DER/DNIT aprovam. O empreendedor executa ou repassa os valores para o GDF/Secretaria de Obras/NOVACAP ou sei lá qual órgão responsável por executar a obra.

Sem RIT vai entrar na conta do GDF e nada será feito.
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  #523  
Old Posted Nov 12, 2015, 1:49 PM
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Esse é um caso de incompetência ao meu ver exclusiva do empreendedor e não do governo. Se não querem fazer, que paguem ao órgão responsável por executar obras, seja os custos dos projetos e as obras necessárias.

Sou a favor que façam o RIT pois o estudo vai dizer quais as melhorias viárias deverão ser feitas. Depois o DETRAN/DER/DNIT aprovam. O empreendedor executa ou repassa os valores para o GDF/Secretaria de Obras/NOVACAP ou sei lá qual órgão responsável por executar a obra.

Sem RIT vai entrar na conta do GDF e nada será feito.
Nesse caso eu discordo, pois cadê as vias marginais, viaduto e inicio da Interbairros no Park Sul? AONDE o GDF enfiou o dinheiro da contrapartida das construtoras.

Outra, aqui em Brasília é pior do que em outros locais. Pois o GDF é dono das terras, se ele colocou a VENDA um lote para SHOPPING CENTER, o lote e sua vizinhança tem que ter capacidade de receber o empreendimento.

E não o empreendedor ter que fazer as obras para comportar o shopping. Aí vira piada mundial, o cara compra um lote do governo para shopping, mas não pode construir no shopping que já tem a destinação.
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  #524  
Old Posted Nov 12, 2015, 4:38 PM
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Esse é um caso de incompetência ao meu ver exclusiva do empreendedor e não do governo. Se não querem fazer, que paguem ao órgão responsável por executar obras, seja os custos dos projetos e as obras necessárias.

Sou a favor que façam o RIT pois o estudo vai dizer quais as melhorias viárias deverão ser feitas. Depois o DETRAN/DER/DNIT aprovam. O empreendedor executa ou repassa os valores para o GDF/Secretaria de Obras/NOVACAP ou sei lá qual órgão responsável por executar a obra.

Sem RIT vai entrar na conta do GDF e nada será feito.
Me diz uma coisa, quem é que criou a norma dizendo que neste terreno poderia ser feita essa obra? Quem foi que fez o projeto urbano?

Quer dizer o Estado cria uma normatização para uma determinada área e ai quando o cara vai construir conforme essa norma ele tem que fazer outro estudo e outras obras?

Como assim? E porque diabos o Estado cria a norma? Se a infraestrutura urbana não pode receber determinado empreendimento então o terreno não poderia ter sido vendido para essa função.

O Estado cria a norma, vende o terreno com base nesta norma, fica com o dinheiro e depois diz que quem comprou não pode construir com base na norma que ele mesmo fez??? E vc acha isso certo?

Esse RIT é uma piada. Só para mostrar o quanto ele não faz sentido. As vezes uma obra é feita em um lugar e o impacto viário ocorre a kms de distancia. Por exemplo digamos que o GDF vendesse de repente toda a faixa livre embaixo do linhão de furnas ao lado de Águas Claras, onde seria o impacto do transito? O impacto vai ocorrer lá no Viaduto Israel Pinheiro e ao longo de toda a EPTG!! Vai dar gargalo lá no Viaduto do Guará.

Isso vai aparecer em um RIT? Claro que não. A empresa vai reformar a EPTG? Claro que não!! Então o RIT é inútil.

Como eu venho dizendo o RIT tem que ser feito por quem faz o planejamento urbano e define as funções dos terrenos. E cada vez que o Estado muda essas normas ele tem que fazer um novo RIT e só poderia vender o terreno depois de feito as adequações.

É assim que é feito em países civilizados.
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  #525  
Old Posted Nov 12, 2015, 4:47 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Nesse caso eu discordo, pois cadê as vias marginais, viaduto e inicio da Interbairros no Park Sul? AONDE o GDF enfiou o dinheiro da contrapartida das construtoras.

Outra, aqui em Brasília é pior do que em outros locais. Pois o GDF é dono das terras, se ele colocou a VENDA um lote para SHOPPING CENTER, o lote e sua vizinhança tem que ter capacidade de receber o empreendimento.

E não o empreendedor ter que fazer as obras para comportar o shopping. Aí vira piada mundial, o cara compra um lote do governo para shopping, mas não pode construir no shopping que já tem a destinação.


É o que eu venho dizendo faz tempo!!
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  #526  
Old Posted Nov 13, 2015, 1:29 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Me diz uma coisa, quem é que criou a norma dizendo que neste terreno poderia ser feita essa obra? Quem foi que fez o projeto urbano?

Quer dizer o Estado cria uma normatização para uma determinada área e ai quando o cara vai construir conforme essa norma ele tem que fazer outro estudo e outras obras?

Como assim? E porque diabos o Estado cria a norma? Se a infraestrutura urbana não pode receber determinado empreendimento então o terreno não poderia ter sido vendido para essa função.

O Estado cria a norma, vende o terreno com base nesta norma, fica com o dinheiro e depois diz que quem comprou não pode construir com base na norma que ele mesmo fez??? E vc acha isso certo?

Esse RIT é uma piada. Só para mostrar o quanto ele não faz sentido. As vezes uma obra é feita em um lugar e o impacto viário ocorre a kms de distancia. Por exemplo digamos que o GDF vendesse de repente toda a faixa livre embaixo do linhão de furnas ao lado de Águas Claras, onde seria o impacto do transito? O impacto vai ocorrer lá no Viaduto Israel Pinheiro e ao longo de toda a EPTG!! Vai dar gargalo lá no Viaduto do Guará.

Isso vai aparecer em um RIT? Claro que não. A empresa vai reformar a EPTG? Claro que não!! Então o RIT é inútil.

Como eu venho dizendo o RIT tem que ser feito por quem faz o planejamento urbano e define as funções dos terrenos. E cada vez que o Estado muda essas normas ele tem que fazer um novo RIT e só poderia vender o terreno depois de feito as adequações.

É assim que é feito em países civilizados.

O RIT para esses empreendimentos são pontuais, melhorias de acesso. Faixa de aceleração, desaceleração, retorno, balão, conectar uma via outra e outras interferências pontuais. Não se trata de reestruturação do sistema viário.
Esse exemplo que dei, o empreendedor precisa de melhorar o acesso ao empreendimento, faixa de aceleração, desaceleração, conectar a via atrás do cemitério, fazer um balão. Tudo deve custar um apartamento.

Outro ponto é, quem faz o parcelamento deve ser responsável. Mas a partir do momento que altera o uso, o empreendedor deve assumir também os custos. Nesse meu exemplo, o lote é uma garagem, e hoje é um empreendimento com 9 blocos de apartamentos pequenos. São os nossos impostos que devem bancar isso? Claro que não.
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  #527  
Old Posted Nov 13, 2015, 2:16 PM
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Originally Posted by sxsp View Post
O RIT para esses empreendimentos são pontuais, melhorias de acesso. Faixa de aceleração, desaceleração, retorno, balão, conectar uma via outra e outras interferências pontuais. Não se trata de reestruturação do sistema viário.
Esse exemplo que dei, o empreendedor precisa de melhorar o acesso ao empreendimento, faixa de aceleração, desaceleração, conectar a via atrás do cemitério, fazer um balão. Tudo deve custar um apartamento.

Outro ponto é, quem faz o parcelamento deve ser responsável. Mas a partir do momento que altera o uso, o empreendedor deve assumir também os custos. Nesse meu exemplo, o lote é uma garagem, e hoje é um empreendimento com 9 blocos de apartamentos pequenos. São os nossos impostos que devem bancar isso? Claro que não.
Entendo, o que eu acho que tem que ser feito é uma ligação entre quem especifica a norma e quem faz o RIT.

Vamos ver 3 casos:

- A Terracap vende um imóvel em uma área especifica para shopping, o empresario implanta exatamente o que estava na norma, neste caso o acesso cabe sim ao GDF, pois este já deveria ter previsto a infraestrutura viária para aquele uso antes de vender o imóvel.

- A Terracap tem uma área que quer vender para prédios de 6 andares, mas o empresários querem mudar para prédios de 12 andares, então haverá uma mudança na norma antes da venda. Neste caso novamente o RIT cabe ao GDF, ele tem que fazer os estudos antes de vender o imóvel, já se adequando a nova utilização (esse foi o problema de Águas Claras) onde o governo mudou a norma, mas não fez nenhuma adequação no projeto.

- A Terracap vendeu uma área para prédios de 6 andares, mas os empresários querem mudar para prédios de 12 andares, neste caso os imóveis já foram vendidos conforme a norma e agora a posterior quer se mudar a destinação. Neste caso todos os estudos devem ser pagos pelos empresários e só se pode liberar a construção depois de feitos os ajustes previstos nos RITs. Esse foi o problema do Park Sul, onde os empresários tinham lotes, pediram ao governo para mudar a norma, mas não foi feito nenhuma adequação viaria ao novo uso.

Claro que que em todos esses casos cabe ao empreendimento fazer uma infra minima no entorno para garantir que não ocorram estrangulamentos no seus entorno e que este seja aprovado pelo GDF.
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  #528  
Old Posted Nov 16, 2015, 6:23 PM
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Interessante perceber que o GDF quer vender esse lote aqui...

Plano Piloto | Setor de Múltiplas Atividades, Lote B, Asa Norte | Segurança Pública

Com certeza é atrás do lote da Leroy Merlin. Muito estranho, sempre soube que esse terreno era do PO. Será que ele devolveu, pois ele tinha pretenção de construir um shopping no lote, mas o Luis Estevão melou. O mesmo ocorreu com o lote da Octogonal.

Pois o PO com raiva do LS, contra-atacou, inviabilizando a fazenda Santa Prisca.
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  #529  
Old Posted Nov 17, 2015, 10:39 AM
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GDF quer liberar Habite-se sem o pagamento imediato de taxas obrigatórias



Projeto de lei enviado à Câmara Legislativa dá prazo entre seis e nove meses para empresários quitarem débitos referentes à mudança de destinação de terreno ou de tamanho do empreendimento

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES




Sabe aquela história de que toda regra tem uma exceção? Rodrigo Rollemberg (PSB), por exemplo, tenta instituir uma brecha que contradiz o próprio discurso de austeridade. O governador apresentou um projeto de lei que vai na contramão da voracidade com que ele tenta aumentar impostos sob o argumento da necessidade de equilibrar as finanças do Distrito Federal. O governador pede caráter de urgência para os deputados distritais aprovarem o Projeto de Lei Complementar 32, que libera o Habite-se de empreendimentos antes do pagamento de algumas taxas obrigatórias.

Se a proposta passar na Câmara Legislativa, o governo vai liberar o Habite-se sem receber de imediato o pagamento das outorgas onerosas de Alteração de Uso (Onalt) e do Direito de Construir (Odir). A Onalt é a taxa cobrada quando um terreno destinado a uma escola, por exemplo, recebe a permissão para receber outra atividade, como um posto de gasolina, o que valoriza essa área. Já a Odir se refere à cobrança quando a obra em questão é autorizada a ser ampliada, como um prédio de três andares que passa a ter seis — o que também valoriza o terreno.

No caso da Onalt, o GDF quer conceder prazo de até nove meses para receber os débitos. No da Odir, são seis meses. O valor a ser pago por cada outorga é estipulado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), conforme a ocupação e a destinação dos terrenos.

Na prática, o empresário que precisa pagar as outorgas no período entre o alvará de construção e a liberação do Habite-se mas está inadimplente poderá reconhecer a dívida, se comprometer a pagá-la nos meses seguintes e, assim, conseguir as documentações. Caso não honre o compromisso, o empreendedor entra na dívida ativa, mas não perde o direito de ocupação do empreendimento.

Reuniões

A proposta agrada aos empresários, que pressionam o governo por conta da burocracia para a liberação do Habite-se. Mas, apesar de já ter enviado o texto à Câmara, o Executivo ainda faz reuniões para definir normas e critérios para o projeto. De acordo com a Secretaria de Fazenda, o governo não tem uma estimativa de quanto pode arrecadar — ou deixar de receber — com a mudança, já que os imóveis só passam a ser tributados quando incluídos no Cadastro Imobiliário do DF.

O governo também não esclareceu possíveis calotes que podem ocorrer com a aprovação da lei, já que os empreendedores terão a liberação dos documentos antes do pagamento da Onalt e da Odir. Na exposição de motivos encaminhada pelo Executivo à Câmara está a “adoção de soluções pontuais e localizadas a fim de se conferir fluidez e segurança jurídica aos processos administrativos”.

A justificativa diz ainda que “acrescentam-se dispositivos para se viabilizar a concessão de Habite-se para edificações, nas quais há alvará de construção, porém não foi exigido o pagamento das outorgas urbanísticas. Tal medida tem como finalidade gerar agilidade no licenciamento urbanístico sem prejuízo dos valores a serem recebidos pelo DF”.

Reconhecimento de dívidas

Pelo texto do projeto, “no caso das edificações já concluídas até 30 de outubro de 2015 e para as quais foi expedido alvará de construção sem a prévia cobrança da outorga onerosa da alteração de uso, será concedida a carta de Habite-se, desde que o empreendedor reconheça formalmente como valor devido aquele apurado no laudo de avaliação e proceda ao respectivo pagamento ao prazo de nove meses, a contar da emissão do documento”.

Subsecretário de Áreas Temáticas da Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth), Vicente Lima afirma que o projeto abre a possibilidade de regularização das dívidas. “Muitas vezes, acontecia de o interessado pagar algumas parcelas e parar. Quando ia pegar o Habite-se, não conseguia, por conta do débito. Com o projeto, ele reconhece a dívida e se compromete a pagá-la. Se não fizer, entra na dívida ativa e tem uma série de problemas”, afirmou.







http://www.metropoles.com/distrito-f...s-obrigatorias
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  #530  
Old Posted Nov 17, 2015, 3:13 PM
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Ai vem o golpe....
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  #531  
Old Posted Nov 17, 2015, 4:47 PM
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o Shopping Quê de Ceilândia está praticamente pronto, deve estar em 90% da obra, só que andando a passos de tartaruga




Araba's
Abab's
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  #532  
Old Posted Nov 17, 2015, 9:28 PM
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Somente uma imagem apenas...
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  #533  
Old Posted Nov 22, 2015, 11:58 PM
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Edificio Confederação Nacional da Industria - Setor Bancário Norte

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  #534  
Old Posted Nov 23, 2015, 4:37 PM
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Aaahhhhhh mas que treco feio!!

Quem vai morar ai? O Darth Vader?

Mas não entendi, é outro projeto?
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  #535  
Old Posted Nov 23, 2015, 8:48 PM
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Aaahhhhhh mas que treco feio!!

Quem vai morar ai? O Darth Vader?

Mas não entendi, é outro projeto?
Projeto que virou realidade no Setor Bancário Norte.
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  #536  
Old Posted Dec 1, 2015, 10:22 PM
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Próximo lançamento do PaulOOctavio no Noroeste, vai ser um prédio comercial. Eu apostava que ele iria alugar para o Mc Donalds fazer um drive thru no local. Nota, vai ser na entrequadra comercial 10/11.

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  #537  
Old Posted Dec 2, 2015, 1:39 AM
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Simples, no padrão Noroeste
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  #538  
Old Posted Dec 2, 2015, 3:26 PM
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Passando Hoje por Taguatinga sul vi que no terreno ao lado do Cartório teremos um centro comercial e torres, prime Mall e Residence Taguatinga esse é o nome, mas como estava de carro só deu pra ver isso

Alguém tem informações do empreendimento?
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  #539  
Old Posted Dec 2, 2015, 3:34 PM
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  #540  
Old Posted Dec 2, 2015, 6:09 PM
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Projeto que virou realidade no Setor Bancário Norte.
Nossa ainda não vi esse treco feio de perto....
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