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  #581  
Old Posted Feb 17, 2016, 12:49 AM
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Alguns videos de empreendimentos da Brasal...

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  #582  
Old Posted Mar 7, 2016, 10:34 AM
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Residencial Top Life, em Taguatinga, ganha carta de habite-se


Documento autoriza que 2.736 famílias ocupem seus apartamentos


O governador Rodrigo Rollemberg entregou, neste sábado (5), a carta de habite-se do residencial Top Life, em Taguatinga Norte. Os proprietários dos imóveis aguardavam a liberação do documento há quase dois anos e, agora, vão poder ingressar nos apartamentos. O empreendimento possui dois condomínios e abrigará 2.736 famílias.

A liberação ocorreu depois de uma reavaliação dos documentos pela Central de Aprovação Projetos (CAP), da Secretaria de Gestão do Território e Habitação. Algumas declarações, como Relatório de Impacto de Trânsito (RIT), estavam em desconformidade com a legislação que versa sobre o tema e tiveram de ser readequadas.

Desburocratização

Presente na cerimônia de entrega do habite-se, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, garantiu o esforço do Executivo em agilizar os processos na administração pública. “Pequenas coisas muitas vezes atrasam a liberação de projetos importantes, mas estamos buscando medidas para avançar em relação a isso, como a aprovação da lei que desburocratiza o licenciamento de atividades econômicas de baixo impacto e as alterações no Relatório de Impacto de Trânsito”.








http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...-top-life.html
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  #583  
Old Posted Mar 7, 2016, 5:44 PM
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Nossa isso foi um parto de elefante... Pior que tem outros imóveis nas mesmas condições.
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  #584  
Old Posted Mar 7, 2016, 6:33 PM
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A tal da desburocratização do Governo está muito devagar... prejudicando os antigos e novos empreendimentos
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  #585  
Old Posted Mar 7, 2016, 7:09 PM
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A tal da desburocratização do Governo está muito devagar... prejudicando os antigos e novos empreendimentos
Acho que tirando o empreendimento do aeroporto que é um projeto novo, o resto vai continuar esperando.
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  #586  
Old Posted Mar 10, 2016, 12:48 AM
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Li hoje no diário oficial que saiu a licença do empreendimento da Via Engenharia na região do Tororó, será que sai mesmo?
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  #587  
Old Posted Mar 10, 2016, 12:50 AM
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  #588  
Old Posted Mar 17, 2016, 4:30 PM
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GDF troca relatório de impacto de trânsito para 'desburocratizar' obras


Construções só eram liberadas após apresentarem estudo Governo passa a ser responsável por análise e obras necessárias.

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, sancionou nesta quinta-feira (17) a Lei do Polo Gerador de Viagens (PGV), que substituiu o Relatório de Impacto de Trânsito (RIT). Até então, construções eram apenas liberadas pelo GDF após as empresas providenciarem o estudo e realizarem possíveis mudanças, como a implantação de rotatórias ou semáforos. Com a mudança, caberá ao Poder Executivo fazer os estudos em até 30 dias e executar as obras necessárias.

O objetivo da mudança, segundo Rollemberg, é fazer com que a área de construção civil do Distrito Federal seja desburocratizada. Com a nova lei, as obras serão analisadas a partir de plantas, não sendo necessário mais estudos. Uma taxa de 0,5 a 1,5 % do custo total da obra será cobrada dos empresários para possíveis mudanças.

"Cerca de 1,2 mil imóveis estão prontos e não foram entregues aos compradores por conta da ausência do RIT. Na minha opinião, essa lei não era inteligente. A mudança vai retirar Brasília de uma situação de crise. É mais um avanço expressivo do governo", disse.

A regulamentação da lei ocorrerá em até 60 dias. Até lá será cobrada a taxa mínima para todos os casos. Os recursos serão movimentados pela Secretaria de Mobilidade. De acordo com Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação, os empreendimentos que já estão sendo executados poderão escolher entre elaborar o RIT e executar as obras ou pagar a porcentagem e deixar que o GDF adote as medidas necessárias.

"O GDF vai realizar estudos, projetos e serviços tendo uma visão global, sempre pensando em melhorar a mobilidade do Distrito Federal", ressaltou o secretário, Thiago Andrade.

Exemplos

São exemplos de imóveis considerados Polo Gerador de Viagens as edificações de médio e grande porte – como os de habitação com mais de 400 vagas de estacionamento – ou de uso misto, onde pelo menos 50 % do imóvel seja destinado à habitação coletiva e tenha 300 vagas de estacionamento.

Outros tipos de empreendimentos que tenham a quantidade mínima de 200 vagas também se incluem na categoria. Entram na lista ainda imóveis de uso coletivo com ao menos 25 metros quadrados ou de uso misto com mais de 15 mil metros quadrados de área construída, comércio ou serviços com 7,5 mil metros quadrados.










http://g1.globo.com/distrito-federal...zar-obras.html
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  #589  
Old Posted Mar 17, 2016, 6:43 PM
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O projeto será questionado pelo MP. Pois adianta fazer uma lojinha, mas a mesma concentra 250 a 500 carros de clientes? Se for apenas pela loja, não seria enquadrada nessa lei.
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  #590  
Old Posted May 12, 2016, 2:22 PM
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Hoje passei pela via Estadio ao lado do CA de Taguatinga e reparei que o Stand de vendas do Brookfield Century Plaza Taguatinga foi desmontado, agora, será que foi embargado ou irá enfim ser construído? o local está bem abandonado e com um matagal feio mas também tem toda a estrutura para uma grua...



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  #591  
Old Posted May 12, 2016, 5:47 PM
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Acredito que a construtora tenha congelado o empreendimento... Já está assim há meses.
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  #592  
Old Posted May 12, 2016, 10:23 PM
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O projeto fora totalmente cancelado e houve destratos em massa. Pois venderam bem flats e salas comerciais. Agora a torre corporativa micou mesmo.
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  #593  
Old Posted May 16, 2016, 2:07 PM
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Quantidade de lançamentos em 2016 pode ser a menor em 20 anos

Foto: Renato de Oliveria


O número de lançamentos imobiliários no DF em 2016 pode ser o menor em 20 anos. Nos quatro primeiros meses do ano, o governo deu aval para construção de um empreendimento por dia, em média. Mas a previsão do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF) é de que apenas seis sejam entregues até o fim do ano.

Em 2015, 18 novos empreendimentos foram lançados, três a mais que a previsão inicial, o que gerou um volume geral de vendas de R$ 1,3 bilhão e um crescimento de 7,48% de unidades vendidas. No primeiro trimestre deste ano, o setor teve uma leve curva positiva no índice de vendas, que, aliado às mudanças na área de aprovações de projetos, à sanção de legislação que diminui a burocracia e até à mudança política, pode dar um suspiro na crise do mercado.

As mudanças na Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Secretaria de Gestão do Território e Habitação – historicamente alvo de críticas pela lentidão – parecem ter surtido efeito. O titular da pasta, Thiago de Andrade, revelou que, nos quatro primeiros meses deste ano, foi licenciada quase a metade de todo o registrado em 2015: 601 mil m2, ante 1,267 milhões de m2.

Além disso, 2,7 mil projetos foram levantados e hierarquizados neste ano: 870 analisados aguardam cumprimentos de exigências por parte dos empresários e 1.830 em processo de análise. Além disso, foram aprovados 120 projetos: em média, um por dia. Enquanto isso, o número de seis empreendimentos previstos para serem lançados neste ano é 14 vezes menor que o número de 2011, quando Águas Claras era o maior canteiro de obras da América Latina.

PERSPECTIVA POSITIVA

Para Luiz Carlos Botelho, presidente do Sinduscon-DF, a perspectiva é de melhora no segundo semestre de 2016 por três fatores: a celeridade na aprovação de projetos, a mudança no Governo Federal e a reversão do desemprego.

“Deve haver melhora na quantidade de lançamentos. A entrada de um novo sistema de trabalho no Governo Federal traz melhor perspectiva de assunção de risco que, apesar de continuar alto, é capaz de ser administrado. Em um período menor que o lançamento de um empreendimento, cerca de 40 meses, esperamos que a condição de emprego melhore e contribua com o aquecimento”, esclareceu.

Desburocratização

Outro facilitador para a construção civil no DF foi a sanção da Lei do Polo Gerador de Viagens (PGV), que acaba com a obrigatoriedade da apresentação do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) para grande parte dos empreendimentos. A medida fornece mais celeridade ao processo de liberação dos empreendimentos e, com isso, viabiliza a desburocratização do setor - uma construção classificada como PGV precisará pagar um valor entre 0,5% e 1,5% do custo da obra.

Sinais ainda alimentam esperança

“O setor sofre, como tudo no País, mas temos algumas sinalizações que nos deixam esperançosos. Em 2015 tivemos maior número de vendas de unidades que 2014: passou de 2.200 para 6.664 unidades. Apesar disso, foi menor em termos de valores que porque o que vendeu foram unidades mais baratas”, explicou Paulo Muniz, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-DF).

O presidente da Ademi-DF diz notar que há preocupação com esse assunto verificada pela agilidade possível com aumento de profissionais naquele setor que, sem conseguir dar vazão à demanda, impedia novos lançamentos imobiliários no DF.

“Em relação às cartas de Habite- se, por exemplo, chegamos a somar 13 mil empreendimentos na fila. Hoje, são cerca de 6 mil pendências. Há maior atenção à área”, comemora.

Vendas

Os Índices de Velocidade de Vendas (IVVs) registrados nos primeiros três meses do ano contribuiriam para esse gás de esperança na área. “Os IVVs vinham um pouco mais acanhado entre o fim do ano e o início de janeiro, período que é mais difícil mesmo por conta das férias. Passou de 5,2% em fevereiro para 5,5% em março. Isso está dentro de uma perspectiva realista do mercado, que deve permanecer regular”, considera Muniz.

Com essa velocidade, um empreendimento pode ser vendido em até 24 meses. “Significa um período relativamente seguro”, acredita o presidente da Ademi-DF.

Para Thiago de Andrade, secretário de Habitação, o setor imobiliário sofre com o problema estrutural econômico. “Tem empreendimentos a serem lançados em que se sabe que o contexto não é de venda. Como dizem no setor, o mercado não está comprador. Nossa obrigação é fazer políticas públicas efetivas de dar celeridade e fazer projetos de gestão para serem exemplo no Brasil inteiro e a gente já enviou o Código de Obras ao governador, fizemos revisões legislativas importantes”, afirma.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...or-em-20-anos/
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  #594  
Old Posted May 16, 2016, 2:11 PM
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Cidades apresentam boas opções


Segundo corretores, Ceilândia é a cidade mais rentável

FOTO: ANDRE BORGES/AGÊNCIA BRASÍLIA



O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Distrito Federal (Creci-DF) divulgou, na última semana, dados sobre a rentabilidade imobiliária das regiões administrativas e apontou Ceilândia como a cidade com o melhor desempenho, destacando-se em quitinetes (R$ 2,6 mil/m²), apartamentos de 2 e 3 quartos (ambos R$ 3,6 mil/m²) e casas de 3 quartos (R$ 2,1 mil/m²). Os dados analisados são do ano de 2015. Segundo o conselho, o DF disponibiliza atualmente entre 40 e 50 mil imóveis comerciais e residenciais para venda e locação.

O estudo também trás destaque para o fator financeiro do Gama, que apresenta os melhores preços em apartamentos de 2 quartos (R$ 3,5 mil/m²), casas de 2 quartos (R$ 1,6 mil/m²) e 4 quartos (R$ 1,8 mil/m²), embora a rentabilidade só esteja alta em casas de 2 quartos. A cidade de Sobradinho também foi citada como a melhor opção rentável para quem procura apartamentos de 1 quarto (R$ 3,1 mil/m²). Já Águas Claras possui a melhor rentabilidade para apartamentos de 4 quartos, apesar de não ter o melhor preço da área (R$ 5,6 mil/m²). O menor valor em imóveis deste tipo é encontrado em Ceilândia (R$ 2,4 mil/m²)

Locação - O conselho destaca também cidades mais econômicas para locação de imóveis no Distrito Federal. Em quitinetes, o destaque fica para Taguatinga, Samambaia e Sobradinho (R$ 15 m²), sendo que esta última também é a melhor escolha para casas de 4 quartos (R$ 11 m²). Para apartamentos de 1 quarto (R$ 14 m²) e casas de 2 (R$ 11 m²) quartos, a melhor opção para locação é a cidade de Ceilândia.

Para quem deseja um apartamentos com 2 quartos, o conselho indica a região do Núcleo Bandeirante (R$ 13 m²) e para apartamentos (R$ 14 m²) e casas de 3 (R$ 11 m²) quartos o destaque fica com o Gama.

Mais caros – Se Ceilândia é a cidade que oferece os melhores preços, as zonas mais centrais do DF apresentam os mais altos preços por m² para venda. A Asa Sul conta com as quitinetes (R$ 11 mil/m²), apartamentos de 1 quarto (R$ 10,5 mil/m²) e casas de 4 quartos (R$ 5,6 mil/m²) de maior valor do DF. Na Asa Norte, os preços mais altos estão nos apartamentos de 2 quartos (R$9,1 mil/m²) e casas de 3 quartos (R$ 6,2 mil/m²), enquanto o Sudoeste apresenta valores maiores nas opções de apartamentos de 3 (R$ 10 mil/m²) e 4 (R$ 11,1 mil/m²) quartos. No Guará, as casas de 2 quartos custam cerca de R$ 4,7 mil o m².











http://www.alo.com.br/noticias/cidad...-opcoes-365975
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  #595  
Old Posted May 16, 2016, 2:29 PM
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Não fala isso para Natanry Osório que ela vai a loucura.
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  #596  
Old Posted May 16, 2016, 5:45 PM
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MP derruba cláusula que permite prorrogar prazo para entrega de imóvel



Empresas só poderão aplicar o dispositivo que prevê atraso de até 180 dias em casos fortuitos ou de força maior

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



A 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) obteve sentença favorável em ação civil pública que questiona a inclusão nos contratos de cláusulas de tolerância, que permitem a prorrogação indiscriminada do prazo de entrega da obra por mais 180 dias corridos. De acordo com a decisão, a cláusula de tolerância só tem validade em situações de caso fortuito ou força maior.

Com a decisão, as empresas deverão retirar das cláusulas de tolerância quaisquer situações inseridas dentro dos próprios riscos da atividade econômica, pois não se enquadram nos critérios de imprevisibilidade e inevitabilidade.
Greves, chuvas, dias inoperantes, falta de materiais, mudanças na política econômica, paralisação dos meios de transportes, falta de combustível, atrasos nas vistorias de alvarás sob responsabilidade de órgãos públicos, embargos de qualquer natureza são consideradas situações típicas da atividade empresarial.

O promotor de Justiça de Defesa do Consumidor Guilherme Fernandes Neto defende que a cláusula de tolerância afronta a legítima expectativa do consumidor e não pode ser aplicada indiscriminadamente pelas empresas. “Normalmente, a informação sobre a possibilidade de prorrogação do prazo de entrega da obra não consta das publicidades e informações dos corretores”, esclarece o autor da ação.

Em caso de descumprimento da sentença, será aplicada multa de R$ 10 mil para cada contrato firmado. O valor será revertido para o Fundo de Defesa do Consumidor, criado pela Lei Federal 7.347/85 e pela Lei Complementar Distrital 50/97. (Informações do MPDFT)











http://www.metropoles.com/distrito-f...rega-de-imovel
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  #597  
Old Posted May 17, 2016, 12:29 AM
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Mais uma derrota para Ademi e suas filiadas.
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  #598  
Old Posted May 18, 2016, 10:27 PM
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Mais de 480 mil m² para obras são licenciados desde janeiro


Número já representa quase 40% do total liberado em 2016 pela Central de Aprovação de Projetos


A Central de Aprovação de Projetos (CAP), criada em janeiro do ano passado pela Secretaria de Gestão do Território e Habitação, licenciou desde o início deste ano quase 40% de toda a área liberada para obras em 2015. Até abril, foram 480.310,92 metros quadrados (m²) — e aprovados mais de 120 projetos — contra 1.267.622,84. Com a liberação, os solicitantes ficam autorizados a construir.

O secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade, estima que o número em 2016 será superior ao do ano passado. Um dos motivos para o aumento é a reestruturação da central iniciada em abril para acelerar os trâmites. Há 870 projetos examinados e com exigências para serem cumpridas pelos solicitantes e 1,83 mil em análise.

Publicada por meio de decreto, em 1° de abril, a nova estrutura da CAP deverá ter o número de técnicos habilitados para a aprovação de propostas dobrado de 27 para 54. Do reforço previsto, 13 já estão em exercício.

Para viabilizar esse acréscimo no quadro de recursos humanos da central, não houve gastos, porque eles foram remanejados de outros locais da própria secretaria. Desde então, a equipe é constantemente treinada para que o atendimento seja padronizado.

Divisão por complexidade

O processo também ficou mais ágil, explica o secretário, porque o novo modelo distribui a análise, conforme a natureza e complexidade dos empreendimentos, para uma das três diretorias da central: de grande porte; de pequeno porte; e públicos. "Com isso separamos os projetos com mais clareza", resume Thiago de Andrade.

A CAP foi criada para substituir a antiga Diretoria de Análise e Aprovação de Projetos e responde pela análise, pela aprovação e pelo licenciamento de obras no Distrito Federal.










http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...e-janeiro.html
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  #599  
Old Posted May 18, 2016, 10:43 PM
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Muito pouco em vista dos 5 mil projetos parados.
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  #600  
Old Posted Jun 20, 2016, 11:12 AM
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Órgãos da construção civi implementam novas regras para mercado imobiliário



Apesar de trazer uma luz ao setor, medidas recebem críticas porque dão prazo muito grande para entrega de imóveis e têm multas baixas


Na hora de comprar um imóvel na planta, os consumidores sempre colocam na balança fatores como localidade, espaço e, principalmente, tempo de entrega do empreendimento. Em alguns casos, os clientes chegam a desistir da compra, seja por questões financeiras ou até mesmo em virtude de descumprimento de contrato. Atualmente, as regras não são claras com relação às multas. Na tentativa de reduzir o número de distratos em todo o país, foi assinado um acordo entre a Secretaria Nacional do Consumidor — ligada ao Ministério da Justiça —, a Ordem Nacional dos Advogados (OAB) e representantes da construção civil que implementam novas normas aos contratos de compra e venda de unidades habitacionais. Isso poderia representar um avanço, porém, a medida ainda não é válida e gera polêmicas entre compradores e construtoras, uma vez que flexibiliza os prazos para entrega de imóveis e impõe multas menores.

A expectativa é que essas regras sejam aplicadas em todo o país a partir de janeiro de 2017. A adesão aos termos do documento é voluntária e o cumprimento fica restrito às entidades que participam do acordo. O pacto disciplina as questões de distrato, taxas de corretagem, inadimplência, atraso na entrega da obra, prazo de garantia, entre outros temas importantes nas relações entre compradores e empresas do setor. As taxas — como serviços técnicos imobiliários (Sati), de decoração e de deslocamento que são pagos à instituição financiadora da obra — serão excluídas dos contratos. Já as comissões de corretagem devem ser comunicadas previamente, de forma clara, inclusive em peças publicitárias e no quadro resumo do instrumento contratual, além de serem deduzidas do preço final do imóvel, e não acrescentado para não representar qualquer prejuízo para o comprador, direto ou indireto.

O pacto também estabelece regras para desistência de imóveis. Até então, a jurisprudência entendia que a multa para o comprador poderia variar entre 10% e 20% do valor pago até então. O acordo diz que a taxa deve ser de 10% sobre o valor total da unidade habitacional. Consumidores, como o analista de sistema Pedro Werneck, 35 anos, sairiam prejudicados com a nova forma de contrato. Em 2011, ele adquiriu um apartamento de um quarto em Águas Claras, como forma de investimento. Perto da entrega, ele percebeu que o negócio não compensaria financeiramente e decidiu cancelar a compra. “Eles pediram o prazo de 180 dias para devolver o dinheiro e cobraram 10% do valor de multa sobre o que já havia sido pago. Nesse caso, eu tive auxílio de um corretor que me auxiliou na análise do contrato e também na hora de fazer o distrato”, lembrou.

Na avaliação do especialista em direito imobiliário Mateus Oliveira, o aumento no número de distratos traz prejuízos às duas partes. “O distrato é ruim tanto para o andamento da obra quanto para o comprador do imóvel, pois acarreta uma série de atrasos e perdas financeiras”, explica. Para Oliveira, o acordo tem como objetivo uniformizar o entendimento dos tribunais e regulamentar a posturas das empresas no momento de elaborar o contrato de vendas das unidades habitacionais. “É algo que pode trazer um grande impacto para os consumidores e empresas e também desafogar a Justiça. Isso gera uma necessidade maior dos consumidores de se informarem e terem um maior planejamento antes de fechar o contrato”, detalha.

Prazos

Pelas regras acordadas, os compradores inadimplentes e as incorporadoras ou construtoras que atrasarem a obra após 180 dias deverão pagar multa moratória de 2% sobre o valor corrigido da prestação e multa compensatória de 1% ao mês, sobre o valor corrigido da prestação, contados dia a dia. Caso o comprador esteja em dia com o pagamento e a empresa descumprir o contrato, ele deverá receber o valor equivalente a 0,25% ao mês ou fração, calculada por proporção diária, sobre o montante das parcelas do preço de aquisição até então pago.

O engenheiro Ernani Monteiro, 66 anos, também cancelou a compra de um apartamento. Nesse caso, pelo fato de a construtora atrasar a entrega. Enquanto esperava o empreendimento, ele captou a proposta de comprar um apartamento já concluído. “Eu precisava de uma moradia imediatamente e surgiu o apartamento pronto e com um ótimo valor de mercado”, lembrou. O novo acordo também diz que, caso o incorporador ou construtor não cumpra as condições do acordo nacional nos contratos de promessa de compra e venda de unidades habitacionais em incorporação imobiliária celebrados com o consumidor, o mesmo poderá ser penalizado com multa de R$ 10 mil.








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