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  #41  
Old Posted Nov 19, 2013, 8:43 AM
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Décathlon planeja produzir mais no Brasil

Não são 100 metros rasos, mas sim uma corrida de fundo. É dessa forma que a francesa Décathlon - uma das maiores varejistas de artigos esportivos do mundo - define sua estratégia em relação ao Brasil, onde a empresa vem progressivamente ampliando suas atividades. Nos últimos doze meses, quatro lojas foram abertas: Rio, Curitiba, São José (SC) e Florianópolis. A expansão inclui ainda uma unidade em Goiânia a ser inaugurada em dezembro e representará a 16ª loja no Brasil. A implantação em cidades como Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Porto Alegre ou ainda Caxias do Sul estão em estudo.

A Décathlon, presente em 20 países com 672 lojas (cerca de 50 inauguradas neste ano), não é apenas um revendedor de grifes como Nike ou Adidas. A empresa reúne 21 marcas próprias, uma para cada atividade esportiva, que representam, em termos mundiais, 65% do faturamento de € 6,3 bilhões. No Brasil, onde instalou-se em 2001, com uma primeira loja em Campinas (SP), as marcas próprias - como Domyos, de roupas e equipamentos de ginástica, musculação e esportes de combate - representam mais da metade das vendas, segundo Dominique Thomas, presidente da Décathlon no Brasil.

Há quase um ano e meio, Thomas, até então CEO mundial da Décathlon, passou a comandar a filial brasileira. A meta desse corredor de maratona de 51 anos, apaixonado por futebol, ski e alpinismo, é aplicar no Brasil o conceito que representa o DNA da Décathlon e a tornou célebre na Europa: produtos com inovações tecnológicas - como uma barraca de camping que se arma em dois segundos, tão facilmente como um guarda-chuva automático - a preços bem acessíveis.

Para isso, o reforço da produção local das marcas próprias se tornou um pilar da estratégia em relação ao Brasil, único país no continente americano onde a Décathlon está presente. Atualmente, 20% dos volumes vendidos já são fabricados no Brasil por terceirizados (80% do total são artigos têxteis). A empresa iniciou também a produção nacional de bicicletas de sua marca B'Twin e vai fabricar em breve cardiofrequencímetros da marca Geonaute, que, segundo Thomas, serão vendidos por quase a metade do preço atual no mercado brasileiro.

"Os artigos esportivos no Brasil são um dos mais caros do mundo. As grandes marcas internacionais custam o dobro ou até o triplo em relação à Europa. Quanto mais o mercado for ampliado, os preços serão mais baixos", disse Thomas ao Valor. O objetivo, diz ele, é que a produção da Décathlon no Brasil represente entre 50% e 60% do volume das vendas nos próximos três a seis anos.

"Isso vai depender do número de novas lojas, que permitirá ter um volume de vendas suficiente e, com isso, maior capacidade de produção para interessar mais parceiros fabricantes", afirma. Na prática, com mais lojas e maior volume de produção local, a Décathlon espera oferecer preços mais baixos do que os das indústrias brasileiras do setor. Em 2014, duas ou três novas lojas deverão ser abertas no Brasil, nas regiões Sul e Centro, diz Thomas, sem revelar os nomes das cidades.

Mas a Décathlon não visa abrir unidades no Brasil a um ritmo desenfreado. "É uma maratona, não uma corrida rápida. Queremos ter mais lojas a cada ano, mas é preciso manter um nível de crescimento do faturamento segundo o conceito do mesmo número de lojas do período", afirma o executivo. Nos últimos três anos, as vendas no Brasil, considerando-se o mesmo número de lojas, cresceram de 7% a 8%, diz Thomas.

A longo prazo, a meta é criar no Brasil uma rede de cerca de 60 ou 70 lojas, diz o presidente, o que dependerá da evolução das vendas no país nos próximos anos.

A Décathlon foi criada em 1976 par Michel Leclercq, primo do fundador do grupo de supermercados Auchan. A primeira unidade, aberta em Anglos, nos arredores de Lille, no norte França, havia criado um conceito inédito na Europa: uma loja que reunia no mesmo local produtos para diferentes atividades esportivas - na época eram 10 esportes, daí o nome Décathlon, hoje são várias dezenas. O foco, desde o início, foi o de uma clientela ampla, com produtos para toda a família, e não algo reservado à elite ou aos atletas, com um modelo de varejo semelhante ao dos supermercados.

A expansão dos negócios deu-se a partir de 1997, quando a empresa lançou suas primeiras marcas próprias, a Quechua, para esportes de montanha, e a Tribord, para os aquáticos. E começou a investir na tecnologia e inovação de seus produtos. "Deixamos de ser apenas vendedores de artigos esportivos. Controlar todo o processo de fabricação, desde a criação do produto até a venda, permite reduzir custos e garantir preços acessíveis", disse ao Valor Philippe Dourcy, diretor de comunicação do grupo Oxylane, dono da companhia desde 2008.

O Oxylane tem 21 marcas próprias esportivas e 12 marcas de componentes para equipamentos, além de outras redes de lojas de menor porte na França, que vendem artigos para apenas um ou dois esportes e consideradas "testes de varejo".

Com 55 mil funcionários e faturamento de € 7 bilhões no ano passado (a Décathlon representa 90% desse total), o grupo Oxylane também possui 4 fábricas próprias - China, Marrocos (têxteis), Lille, na França (bicicletas) e Romênia. Seu centro de pesquisas tem 530 engenheiros e 130 designers.

Anualmente, a Décathlon lança, em média, quase 3 mil produtos. A empresa também tem parcerias com 60 laboratórios e universidades internacionais. "A prática do esporte evolui. Os artigos esportivos terão cada vez mais tecnologia. Ela deve ser de fácil uso e barata", afirma Dourcy.

Entre os próximos lançamentos da Décathlon estará um smartphone para passeios na natureza (à prova de água, lama ou choques), que permite medir o pulso e a velocidade de caminhada, e também um bracelete que se conecta a um fone de ouvido e permite nadar ouvindo música e contar, ao mesmo tempo, o total de braçadas e a distância percorrida.

A inovação pode ser um trunfo contra a crise. Em 2012, as vendas na França (43% da receita global do grupo) cresceram 5%. Dourcy diz que a Décathlon tem sentido o impacto da conjuntura atual, principalmente em países como Espanha (100 lojas), Itália (mais de 80 unidades) e Portugal, o que vem levando a uma redução nos preços.

A Décathlon já está presente em boa parte da Europa: neste ano, foi a vez da Bulgária ganhar sua primeira loja. A estratégia é "concentrar os esforços" no Brasil, Rússia, China e Índia. "Os países dos Brics são uma prioridade na estratégia do grupo", afirma Dourcy. No Brasil, o plano de expansão ainda deverá passar por várias partes do país, com novas lojas.

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  #42  
Old Posted Nov 19, 2013, 8:45 AM
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Como havia antecipado, a loja em Brasília será ao lado da Leroy Merlin Brasília Norte, perto da Água Mineral.
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  #43  
Old Posted Nov 19, 2013, 9:05 AM
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Relógio Omega – Lançamento
A marca de relógio Omega, uma das mais famosas no mundo, informou que irá realizar um lançamento especial inspiradas no Rio para 2015 e 2016. Mas até lá, você conhece o lançamento do Seamaster Aqua Terra, com pulseira de couro e bem elegante.


A Omega abriu no Brasil 3 butiques para facilitar o acesso dos brasileiros à marca mundialmente conhecida. Duas foram abertas no Rio – Shopping Leblon e Village Mall e outra em São Paulo – Shopping Cidade Jardim, além dessas está previsto uma nova loja para Brasília.


Além do modelo Seamaster Aqua Terra, você pode ficar por dentro de outros modelos da marca de relógio Omega para ver qual mais combina com seu estilo. Com certeza você irá encontrar um modelo do seu agrado já que a marca possui uma vasta linha de relógios para homens.


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  #44  
Old Posted Nov 19, 2013, 9:05 AM
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Será que essa loja será mesmo no Iguatemi Brasilia?
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  #45  
Old Posted Nov 21, 2013, 5:41 AM
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A explosão do luxo no novo Brasil
Carlos Ferreirinha, um dos principais especialistas sobre mercado de luxo na América Latina, antecipa neste artigo temas que tratará em workshop no Sul

Definitivamente o Brasil deixou de ser o país dos poucos ricos, da baixa densidade de classe média e do grande volume de pobres. E este movimento, que muitas vezes é silencioso, tem transformado o País e - o que é mais interessante - não somente nos centros tradicionais, mas principalmente, nas regiões que até bem pouco tempo sequer considerávamos capazes de surpreender pelo consumo aspiracional ou até mesmo pelo consumo ora pautado e focado exclusivamente para os ricos tradicionais. Já temos no Brasil a maior concentração do mundo de helicópteros sobrevoando uma cidade urbana como São Paulo e isso faz com que tenhamos ultrapassado a poderosa Nova York. E o que dizer de Recife, no nordeste – região da seca, da fome, da miséria ter se tornado a cidade com o maior consumo de whisky red label Johnny Walker do mundo? O mesmo nordeste abriga hoje o empreendimento comercial Riomar do grupo JCPM, se tornando responsável em ser o primeiro empreendimento comercial a levar operações diretas de marcas de Luxo poderosas como Burberry, Hugo Boss, Prada, Ferragamo, Gucci. E neste mesmo nordeste a onipresente marca de luxo M.A.C tem um dos mais expressivos resultados de vendas na região da América Latina.

Macaé, a cidade que até bem pouco tempo nem mesmo os cariocas conheciam, se tornou o mais relevante incremento percentual de metro quadrado no mercado imobiliário. Ribeirão Preto no interior de São Paulo, teve recentemente a abertura do brilhante Shopping Iguatemi e, com ele, a marca Diane Von Fustemberg chegou ao interior. A Barra da Tijuca no Rio de Janeiro era até muito pouco tempo atrás apenas o local do emergentes, seja lá o que este termo significava, e era até mesmo usado de forma pejorativa. Entretanto, nesta parte do Rio, o Village Mall abriu as portas quebrando o tabu que marcas do Luxo tradicionais jamais operariam se não fosse no Rio da zona sul, Leblon e Ipanema. A Ilha de Florianópolis, repito a Ilha, tem no período de dezembro a março um dos melhores resultados de consumo de champagne e não importa se isso é sazonal – melhor que seja do que não ser em nenhum momento do ano. E Curitiba, no mesmo sul do Brasil, recebeu de braços abertos o empreendimento Shopping Patio Batel e, com essa abertura, celebrou a chegada da maior marca de luxo do mundo, a Louis Vuitton, nesta parte do país.

Mas, não se pode deixar de lado o incremento significativo de consumo de vodcas “upper Premium” como Belvedere, Ciroc e Grey Goose no Rio de Janeiro, cidade até então afastada do consumo de destilados premiums. Esse mesmo Brasil tem sido o país de lançamentos imobiliários de alto padrão no Maranhão, no Piauí, em Fortaleza, em João Pessoa. E não são lançamentos para turistas, como no passado, mas para os locais, ou seja, brasileiros que residem nestas regiões que mudaram (e muito) o padrão de consumo e a renda disponível. O Brasil dos novos ricos, o Brasil dos ricos tradicionais e o Brasil dos novos ricos oriundos de classe média revolucionaram, e muito, o nosso mercado.

Até o ano passado o Brasil liderava o número de novos ricos no mundo. Chegamos a produzir quase que 19 milionários ao dia. E o mais impressionante, e até mesmo fascinante, é o fato de que quase metades destes novos ricos possuem menos de 35 anos de idade. País jovem, com jovens ricos e poderosos. E o resultado disso tem sido o sucesso dos brasileiros endinheirados no consumo de luxo global. Em menos de cinco anos os brasileiros se inscreveram entre os cinco melhores consumidores de luxo no mundo e, para algumas marcas, o segundo melhor. Já somos líderes de consumo em Luxo em cidades como Miami e nos situamos entre os três melhores em todo o mercado dos EUA. E isso sem falar do susto que temos dado na França por exemplo, onde operações tradicionais, como a ilustre Gallerie LaFayette, já encontram no consumo dos brasileiros o maior crescimento entre todos os clientes mundiais. E tem mais. A Ferreti, celebrada marca de italiana de iates e lanchas, já possui fábrica no Brasil para atender a demanda, a primeira no mundo. E montadoras como BMW, Audi e Mercedes anunciaram o retorno da fabricação no Brasil. Registre-se, ainda, que a brasileiríssima Embraer segue feliz comercializando aviões particulares para os brasileiros de todo o País. Sim, os ricos, ricos!

Os ricos da classe média tornaram o Brasil o maior consumidor de perfumes e cosméticos do mundo. O Brasil se converteu no mais importante mercado para investimento de todas as marcas e grupos mundiais deste segmento. Viramos o quarto maior consumidor de chocolates e esta nova classe entusiasmada de consumo, a classe média do “C” e do “B”, lideram o consumo de óculos escuros solares das marcas de luxo, de azeite premium e de vinhos importados. Em menos de cinco anos as principais marcas de luxo do mundo chegaram ao Brasil. E a partir do próximo ano veremos a chegada triunfal em nosso país das marcas que considero “premium based” – ou seja que não são de luxo, mas usam o esse modelo para se aproximar dos clientes – o chamado muitas vezes “novo luxo”. Gap, Forever 21, Victoria Secrets, Banana Republic e Guess se movimentam - e rapidamente. A cereja do bolo foi o superpoderoso grupo L’Oreal comprar a operação gaúcha Empório Body Store para usar os pontos de venda para a chegada de uma de suas operações que o brasileiro adora: The body Shop, que até então não estava no mercado brasileiro.

O Brasil dos novos tempos! O Brasil dos brasileiros que têm mudado e alterado o padrão de consumo. A verdade é que do Oiapoque ao Chuí a chamada “premiumnização” acontece, tornando os brasileiros mais sofisticados e exigentes. Estão todos prestando atenção neste movimento?

Carlos Ferreirinha é fundador e presidente da MCF Consultora, especializada no negócio do luxo. Seu Workshop será nos dias 30 e 31 de outubro no Hotel Sheraton, em Porto Alegre.

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  #46  
Old Posted Nov 25, 2013, 10:34 PM
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BH e Curitiba na rota de expansão da Zacks
A rede de hamburguerias Zacks, que começou com uma loja no Centro do Rio, inaugura em dezembro sua sexta filial carioca, na Barra da Tijuca. Mas não é só na cidade maravilhosa que a marca quer crescer. Depois da abertura de uma franquia em Brasília, a empresa está avaliando pontos de venda em Belo Horizonte e Curitiba.

Vendas aquecidas de sorvetes na IceMellow
A IceMellow, de sorvetes e sobremesas especiais, inaugura até o final do ano oito franquias em São Paulo, Rio, Brasília, Goiânia, Ceará e Macapá. O plano, diz Ivan Almeida, diretor da rede, é abrir pelo menos 30 lojas por ano até 2016. Hoje, são 40 em funcionamento. A expectativa é fechar o ano de 2013 com receita de R$ 25 milhões.

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  #47  
Old Posted Nov 25, 2013, 10:35 PM
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Pelo que olhei no site da empresa, a IceMellow irá abrir 2 pontos em Brasília até o fim do ano, um no Conjunto Nacional e outro a definir o local, só menciona que será em Brasília mesmo.
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  #48  
Old Posted Nov 27, 2013, 12:18 AM
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As novas lojas da Coach no Brasil
VP de comunicações e colaborações antecipa planos da grife para o país

Por Carol Hungria

Não é só o Iguatemi de São Paulo que ganha uma loja brasileira da Coach. A grife tem planos ambiciosos de expansão, revelado para a Bazaar pelo VP de comunicações e colaboração da marca, Jason Weisenfeld, com exclusividade.

Nesta segunda-feira (25.11), nossa diretora editorial Patricia Carta se uniu à marca para receber convidados no restô Arturito, em São Paulo, com participação de Weisenfeld. “Vamos chegar a um total de sete lojas no país. Ainda em dezembro, abrimos as portas no shopping Batel, em Curitiba. Em 2014, os planos são spots próprios em Brasília e Rio de Janeiro”, resume.

Entre as brasileiras, o executivo já sabe o que é sucesso. “As brasileiras gostam de cores fortes e, entre os nossos modelos, as menores é que fazem sucesso. Elas querem bolsas para sair à noite”, revela.

E será que a Coach terá itens exclusivos para o Brasil? “A grife não costuma fazer coleção exclusiva para um determinado país, mas, como os designers daqui são incríveis, pensamos sim em criar parcerias apenas para as brasileiras”, antecipa, sem revelar ainda possíveis nomes de parceiros. Vamos aguardar!

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  #49  
Old Posted Nov 29, 2013, 4:13 AM
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Acredite: o Bob's está comemorando a chegada de concorrentes
Para Marcello Farrel, diretor geral da rede, rivais estrangeiros são estímulo à formalidade em mercado cada vez mais disputado

São Paulo - Uma das mais tradicionais redes de fast food do Brasil, o Bob's comemora a chegada de novos concorrentes ao país. Para Marcello Farrel, diretor geral da companhia, eles representam um estímulo à formalidade no cada vez mais disputado setor de alimentação.

"A economia informal sempre teve um peso muito grande na nossa área", explica Farrel. Segundo ele, ter concorrentes jogando "dentro das regras" é sempre positivo. Entre as redes que devem chegar ao Brasil, estão a Wendy's, a Red Lobster e a Planet Hollywood.

Entretanto, o diretor confirmou que o Bob's tem planos de expansão em vista para 2014. "Um ponto importante hoje para nós é o fato da alimentação fora de casa estar crescendo no Brasil", lembrou Farrel.

O fenômeno ajudou o Bob's em 2013, ano "bastante bom" nas palavras do diretor da empresa - que abriu 200 novos pontos de venda no período.

Em ranking divulgado ontem pela Ibevar, o Bob's figura pela primeira vez como empresa integrante do chamado "Clube do Milhão". Desde 1996, a rede pertence a Brazil Fast Food Corporation - que controla ainda outras marcas como no país como KFC, Doggis e Pizza Hut. No ano passado, o conglomerado comprou a rede de iogurtes Yoggi.

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  #50  
Old Posted Nov 29, 2013, 4:14 AM
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Entre a Wendys, Red Lobster e Planet Hollywood, é quase certa a Red Lobster e Wendys (leia-se Arbys) desembarque em Brasília. No caso da Planet Hollywood vai para São Paulo.
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  #51  
Old Posted Nov 29, 2013, 7:20 AM
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Família não vende tudo
Na contramão da prática atual do mercado de luxo, os Cassegrain recusaram ofertas de compra e mantiveram a marca Longchamp sob o comando familiar. Hoje, eles são os mais novos bilionários do mundo fashion

Por Bruna BORELLI

Não há nada mais fora de moda no mercado de luxo atual do que manter uma marca 100% sob o comando da família fundadora. O mar do setor está dominado por tubarões, conglomerados famintos por grifes bem-sucedidas. Nadar aqui sem um colete salva-vidas com um LVMH ou um Kering estampado na frente pode ser sinônimo de condenação ao ostracismo. A francesa Longchamp, no entanto, resolveu arriscar e abriu mão de seu colete. Fundada em 1948 por Jean Cassegrain, a fabricante de bolsas e acessórios de couro continua nas mãos de seus herdeiros.


No Brasil: durante a entrevista na butique do shopping Cidade Jardim, em São Paulo, Jean Cassegrain, CEO da grife, revelou seu interesse pelo mercado nacional: "É o mais importante da América Latina"

Supervisionados por Phillippe, filho do patriarca e presidente do Conselho de Administração, seus netos Jean, Sophie e Oliver estão na linha de frente como CEO, diretora artística e diretor de butiques nos EUA, respectivamente. Com braçadas discretas, a grife escapou dos tubarões e levou para outras praias seus produtos sofisticados, porém mais acessíveis. Atualmente, a marca possui mais de 230 lojas e 1.800 pontos de venda espalhados pelo mundo, com um faturamento de US$ 613 milhões em 2012, 16% a mais do que no ano anterior. “A vantagem de ser uma empresa de família é que podemos pensar em longo prazo, com liberdade de escolha”, afirma Jean Cassegrain, neto do fundador.


O executivo esteve na cidade para visitar suas três operações próprias nos shoppings Cidade Jardim, JK e Iguatemi, na capital paulista. Satisfeito com os resultados no País, ele diz que esse é outro ponto positivo em se administrar tudo em casa. “Diferentemente de outras marcas, não preciso prestar contas extremamente positivas a cada quatro meses.” O francês, de 48 anos, e seus parentes ganharam recentemente mais um motivo para demonstrar tanta confiança no modelo de gestão que escolheram para a Longchamp. No início do mês, a revista americana Forbes incluiu os Cassegrain na lista dos maiores bilionários do planeta, com um patrimônio estimado em US$ 1,5 bilhão.

Outro segredo do sucesso da marca, segundo ele, é a diversificação da linha de produtos. Ainda que o carro-chefe da empresa seja a linha de bolsas, como a de náilon Le Pliage, lançada em 1993 e com mais de 26 milhões de unidades vendidas a US$ 105, há uma série de outros artigos em sua linha de produtos, como roupas e sapatos. Para Silvio Passarelli, especialista em mercado de luxo e professor da Faap, em São Paulo, a flexibilização de portfólio é uma tendência quase inexorável para as grifes de alto padrão. “Você perde potencial de consumo se foca em apenas um produto”, afirma Passarelli.


Novo modelo: a famosa bolsa Le Pliage, um dos produtos
de entrada da marca, recebeu roupagem de couro

“Com um portfólio pequeno, a marca precisa gastar mais em publicidade e investir em novos mercados para incrementar o faturamento.” A diversificação de mercados é outra tática cultivada pelos Cassegrain. O Brasil ocupa posição de destaque no radar da Longchamp para a América Latina, à frente de Colômbia, Argenti­na, Panamá, Venezuela e do México. No País, a abertura de novas unidades em metrópoles como Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília não tardará a acontecer. O executivo acredita que o sucesso nas araras daqui se deve ao fato de a grife criar acessórios e roupas pensando na mulher francesa.

“Muitas empresas na França desenham para mulheres estrangeiras, mas nós ainda focamos no estilo das parisienses. E as brasileiras parecem adorar isso”, afirma. Com esse feeling aprendido com o avô, de quem herdou o nome, Jean Cassegrain segue conduzindo os negócios da família. Ele só não sabe dizer se terá a mesma oportunidade de repassar tudo o que aprendeu aos seus filhos. “Eu nunca pensei em fazer nada diferente do que cuidar da empresa”, diz. “Mas meus filhos têm 20 e poucos anos e ainda não sabem qual rumo devem tomar.”


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  #52  
Old Posted Dec 3, 2013, 1:52 AM
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Bodytech estuda fusão com a academia Companhia Atlhetica
Segundo colunista da revista Veja, a negociação gira em torno de 250 milhões de reais

São Paulo – O grupo carioca Bodytech, maior rede de academia de ginástica do país, avalia a possibilidade de fusão com a também academia Companhia Athletica. A operação pode girar em torno de 250 milhões de reais. As informações foram divulgadas no blog Radar On-line, da revista Veja.com, nesta segunda-feira.

Se concretizado, o acordo poderá formar o maior grupo do setor no hemisfério sul, já que a Bodytech é uma das maiores redes da América Latina em número de alunos.

Inaugurada em 2006 no Rio de Janeiro, a rede Bodytech tem como sócios os empresários Alexandre Accioly, Luiz Urquiza, o técnico de vôlei Bernadinho e o BTG Pactual.

Avaliada por investidores em 900 milhões de reais, só no ano passado a receita do grupo apresentou 206 milhões de reais. Já as 23.000 unidades de treinamento, juntas, faturaram 5 bilhões de reais.

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Old Posted Dec 3, 2013, 1:53 AM
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Em Brasília vai ter concentração de academia, inclusive aquela perto do Píer 21, a poucos metros dali, tem a Cia Athletica vizinha a Body Tech. Então uma terá de desaparecer, com certeza, seria a Cia Athletica. Aí o Píer 21 deixará de ter academia.
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  #54  
Old Posted Dec 4, 2013, 4:46 AM
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Capital do sushi tem espaço para mais lojas
O franqueado da Makis Place, Antonio Braz Lamarca Junior, em sua unidade da Vila Leopoldina. Empresário possui 13 pontos comercais da marca

Cris Olivette

Reconhecida pela qualidade e variedade de sua comida, São Paulo também se consolida como capital do sushi. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo contabiliza 600 restaurantes japoneses na cidade contra 500 churrascarias. Muitos deles são parte de redes de franquias. “Hoje, encontramos comida japonesa até mesmo no buffet de churrascaria”, diz o coordenador do comitê de food service da Associação Brasileira de Franchising (ABF), João Baptista.

De acordo com a ABF, o setor de franquias de comida oriental – japonesa e chinesa – cresceu 9% em 2012 e faturou R$ 411,5 milhões. “O ticket médio de R$ 37,37 das franquias do setor é o maior do ramo alimentício. Nas redes de pizzas, por exemplo, o valor é de R$ 22, 15.”

Com 60 unidades na capital paulista, a Temakeria Makis Place é uma das responsáveis pela produção dos 400 mil sushis feitos diariamente na cidade – a rede oferece pratos e não apenas temakis, os cones que são uma espécie de sanduíche com comida japonesa. Fundada em 2006, em Moema, a Makis Place virou franquia em 2008.

“Eu queria empreender e pedi a opinião de minha filha. Ela disse que as temakerias estavam surgindo na cidade. Fui ver como era o negócio, me interessei e hoje somos a maior rede de culinária japonesa do Brasil, e até mesmo das Américas”, diz o espanhol Gustavo Toja, que desde o ano passado tem unidades nos Estados Unidos.
O empresário afirma que a marca opera com diversos formatos. “O franqueado pode montar quiosque em shopping, loja de rua ou em centro de conveniência. A mais nova tendência é em postos de gasolina.”

Segundo ele, mesmo vivendo um boom, a capital paulista ainda comporta novas unidades. “Temos estudos que indicam que em dez anos podemos chegar a 150 lojas na cidade. Hoje, temos unidades em locais que há três anos não poderíamos imaginar, como Vila Formosa e Freguesia do Ó”, afirma.

O dono da unidade da Makis instalada na Vila Formosa, Antonio Braz Lamarca Júnior, conta que foi o primeiro franqueado da marca. “Junto com dois sócios criei uma loja na Vila Leopoldina.” O negócio deu tão certo que hoje o grupo administra 11 lojas. “Além dessas, tenho duas unidades só minhas.”

Fundada em 1992, a marca Genday operou cinco anos com lojas próprias, antes de virar franqueadora. “Hoje, temos 65 unidades pulverizadas por todo o País. Mas a grande concentração ainda é no Estado de São Paulo”, afirma o proprietário Carlos Sadaki. Para ele, a comida japonesa ainda está em crescimento. “A cada dia, mais pessoas buscam nossos pratos porque querem ter uma alimentação saudável e natural.”

Sadaki diz que sua marca também está presente em shoppings instalados em regiões mais periféricas de São Paulo. “A aceitação tem sido muito boa. Estamos abrindo lojas em Campinas, Ribeirão Preto e Sorocaba, e estamos indo com força para o Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Fortaleza. Nos próximos anos, creio que o maior crescimento ocorrerá nas capitais nordestinas.”

A força do consumo da culinária japonesa fez com que o fundador da marca de comida chinesa Jin Jin Wok , Jae Ho Lee, mudasse o foco do negócio para comida asiática. “Em 2012, acabamos desenvolvendo mais um formato que é o Jin Jin Sushi. Somando as duas operações, temos em torno de 70 unidades, principalmente em São Paulo e no interior do Estado, que tem cidades muito ricas. Nós marcamos presença nas principais.”

O empresário diz a razão pela qual criou o restaurante Little Tokyo. “Está crescendo o número de shoppings com áreas para restaurantes. Ao criar os espaços, os shoppings também queriam incluir um restaurante de comida asiática e não havia uma marca nacional com essa característica. Por isso, formatamos o Little Tokyo.”

Segundo Lee, esse mercado ainda tem muito fôlego. “Boa parcela da população está em fase de conhecimento, experimentando os pratos, enquanto para outros já virou hábito. O crescimento do consumo de comida japonesa é mundial e se dá em todas as camadas sociais e faixas etárias.”


Expansão leva marcas para o interior do País

O fundador da Fran Systems, estratégia e desenvolvimento de negócios, Batista Gigliotti, afirma que o mercado vive um movimento de interiorizar as marcas. “Acredito que por ser leve, a comida japonesa ficará em evidência por bastante tempo. Também não podemos esquecer o aumento do poder aquisitivo da classe C, que agora quer ter acesso a esse tipo de alimentação. Então, mesmo em São Paulo ainda há nichos a serem explorados. Considero que o delivery é um deles.”

Atuar com delivery nesse ramo, no entanto, é complicado segundo o dono do Flying Sushi, Paulo César Yoshiassu. “Em 1996, quando criei o negócio, nosso forte era a entrega em domicílio. Mas o mercado foi mudando e hoje trabalhamos também com rodízio e à la carte.” Com 11 unidades próprias, Yoshiassu diz que mantém o delivery em todas as lojas. “É difícil encontrar bons profissionais para fazer as entregas, comprometendo nossa proposta de oferecer qualidade no menor prazo de tempo”, conclui.

Tendência. O coordenador do comitê de food service da Associação Brasileira de Franchising (ABF), João Baptista, diz que a expansão da culinária japonesa ocorre em dois sentidos. “Tanto no que se refere ao hábito do consumidor quanto como tendência de mercado.”

Segundo ele, o crescimento se mantém vigoroso na região Sudeste, mas outros mercados estão ganhando participação e ampliando as oportunidades para esse e outros setores.”

O coordenador afirma que os negócios no Brasil só não crescem mais por conta do regime tributário e da burocracia. O País vai na contramão da realidade mundial. A política do governo é míope nesse aspecto.”

Apesar de tantos entraves, Baptista afirma que o crescimento continua sendo acentuado porque o Brasil tem carência de tudo. “Nosso mercado interno ainda é muito pulverizado, temos apenas três mercados consolidados, comparáveis aos países do primeiro mundo: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As outras capitais ainda estão caminhando para isso.”

Ele conta que nos Estados Unidos, 40% do consumo de alimentação é feito fora do lar. “Em São Paulo, estamos na média de 35%, semelhante aos países da Europa. Já na Bahia, por exemplo, essa taxa é de 15%. O que comprova o potencial de crescimento que ainda temos.”

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  #55  
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A Coach amplia rede
Controlada pelo grupo paulista Aste, a rede de lojas de bolsas e acessórios de couro Coach vai inaugurar até o final do mês sua quinta loja, no País, em Curitiba – no final de novembro foi aberta a quarta, no shopping Iguatemi, em São Paulo. Licenciado pela Coach americana, o Aste vai ampliar o portfólio de produtos, com o lançamento de jaquetas, sapatos e roupas. No ano que vem, está prevista a abertura de mais duas lojas, em São Paulo e Brasília.


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  #56  
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Brasil é único país em que Montblanc vende caneta de luxo em 10 prestações
Os consumidores do mercado de luxo do Brasil estão no foco da grife europeia Montblanc. A empresa está inaugurando novas lojas e reduzindo as margens de lucro cobradas sobre seus produtos. O país também é o único em que a empresa oferece, aos clientes, a possibilidade de eles parcelarem suas compras em até dez vezes sem juros. "O parcelamento é uma estratégia usada exclusivamente no Brasil, porque essa é a regra do jogo aqui. Quem não oferecer parcelamento não vende nada, mesmo que seja um produto de luxo. Essa situação é única no mundo", diz Alain dos Santos, diretor-geral da Montblanc Brasil.

Até o ano passado, a operação nacional da marca era conduzida no Brasil pelo empresário Freddy Rabbat. A operação foi comprada pela matriz e Santos assumiu a direção em abril deste ano. Ele diz que, entre os planos da empresa para o país, está a inauguração de três lojas novas (em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília). Cinco unidades já funcionam na capital paulista.


Adaptação para enfrentar o "custo-Brasil"

Para se adaptar à realidade de consumo do país, além de oferecer parcelamento, a empresa tem trabalhado na tentativa de reduzir preços. O objetivo é evitar que os clientes comprem os produtos em lojas da marca nos Estados Unidos ou na Europa, por exemplo. "Todos os nossos produtos são importados e esse é um dos diferenciais da marca. Não podemos escapar do famoso 'custo-Brasil'. Temos, então, de nos adaptar para baixar nossas margens e poder oferecer ao público do Brasil um preço mais parecido com aquele oferecido lá fora", diz Santos.

Segundo ele, hoje os produtos vendidos no Brasil custam de 10% a 15% mais do que os vendidos no exterior. Para Santos, o fato de os clientes não poderem parcelar as compras fora do país acaba compensando essa diferença. As tradicionais canetas da Montblanc são produzidas na Alemanha desde 1906. Os relógios são feitos na Suíça, as joias são produzidas na França e os artigos em couro, na Itália. A empresa faz parte do Grupo Richemont, que possui, ainda, as marcas de luxo Van Cleef & Arpels, Piaget, Vacheron Constantin, Jaeger-LeCoultre, IWC e Panerai. O parcelamento de produtos de luxo não é incomum no país. Outras grifes, como Ermenegildo Zegna, Marc Jacobs e Tiffany, também adotam a estratégia por aqui.

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  #57  
Old Posted Dec 14, 2013, 4:37 AM
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Nem preciso falar que essa nova loja será no Iguatemi Shopping né da Montblanc.
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  #58  
Old Posted Feb 27, 2014, 7:38 PM
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Rede fast food de comida italiana inaugura primeira loja em Joinville


Unidade da Ragazzo está localizada na Beira Rio, Bairro América, tem 425 m² entre salão e capacidade para receber 113 clientes. Foto: Divulgação

O Ragazzo, rede de fast food de comida italiana do Habib's, iniciou suas operações em Joinville (SC) no início deste mês. A nova unidade está localizada na Beira Rio, Bairro América. A loja tem 425 m² entre salão e estacionamento, com capacidade para receber 113 clientes. Com a abertura, já foram gerados cerca de 90 empregos diretos.

A primeira loja do Ragazzo em Joinville oferece mais de 100 opções em seu cardápio, que inclui saladas, massas, grelhados, salgados, doces e bebidas. Entre os itens que os clientes poderão degustar estão clássicos da marca, como a coxinha, o ragazzone (portuguesa, marguerita, escarola com aliche, frango com cremily e calabresa) e as tradicionais massas (fetuccine, nhoque, nhoque recheado de frango com espinafre, nhoque recheado de queijo, canelone e lasanha de presunto e mussarela, espaguete e ravioli de carne e de mussarela).

Com 40 unidades em funcionamento, o Ragazzo prevê a inauguração de mais 15 lojas em 2014. Neste período, também devem ser assinados 15 contratos para novas franquias também sejam assinados neste período. No foco estão sete capitais brasileiras (Belo Horizonte-MG, Brasília-DF, Goiânia-GO, Manaus-AM e Rio de Janeiro-RJ), além dos estados do Espírito Santo, Paraná e São Paulo "O Grupo Habib´s está em franca expansão e o mercado catarinense é de grande importância para nossos negócios", reforça Alberto Saraiva, fundador e presidente do Habib's.

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  #59  
Old Posted Mar 6, 2014, 11:43 AM
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KINOPLEX INVESTIRÁ R$ 100 MILHÕES EM NOVAS SALAS


DINHEIRO DO BNDES POSSIBILITARÁ EXPANSÃO

Foto: DIVULGAÇÃO

SALA DE CINEMA KINOPLEX


A rede de cinemas Kinoplex, do Grupo Severiano Ribeiro, vai investir mais de R$ 100 milhões, com apoio do governo federal, em 100 novas salas no Brasil até 2016, de olho no aumento do movimento gerado pela nova classe média. O grupo também inicia esse ano um processo de modernização dos seus cinemas, com investimentos próprios, no segmento do público de luxo, com as salas VIP e novas tecnologias. "Mesmo depois da chegada da concorrência internacional, como a rede Cinemark e outras, vivemos a nossa melhor fase", afirma o presidente do Kinoplex, Luiz Severiano Ribeiro.

A rede brasileira é hoje a terceira maior em número de salas - 167, em 15 cidades. Perde apenas para os grupos estrangeiros Cinemark, com 528, e Cinépolis, com 232 - dois gigantes mundiais do setor. O Kinoplex tem ainda outras 58 salas em parceria com a rede americana UCI (quarta no ranking, com 147 salas), com quem tem negócios desde 1998. "A ascensão das pessoas e o surgimento de uma nova classe média nesse governo possibilitou que muitas pessoas pudessem ter acesso aos shoppings. O movimento aumentou e ainda pode aumentar muito", afirma Severiano Ribeiro.

Segundo dados do site Filme B, especializado no mercado de cinemas no Brasil, a renda com bilheteria de filmes saltou de R$ 660 milhões, em 2003, para R$ 1,6 bilhão, em 2012.

"O mercado está aquecido porque investiu pesado em melhorias das salas e cinema virou o entretenimento mais acessível em termos de preço. Antes o ingresso do cinema era equivalente ao de um jogo de futebol, que hoje custa cinco vezes mais", afirma o diretor e produtor de cinema Paulo Sérgio Almeida, diretor do site.

Desde 2008, o número de ingressos vendidos não para de crescer no Brasil. Pulou de 89,1 milhões, naquele ano, para 134,9 milhões, em 2010, e depois para 148,9 milhões em 2012. No ano passado, quando o público passou dos 150 milhões, o faturamento do setor ultrapassou a casa do R$ 1,6 bilhão, segundo o site Filme B.

Investimentos

Com faturamento em torno dos R$ 270 milhões (2012), o movimento nas salas do Kinoplex atingiu 21 milhões de espectadores em 2013. "Há espaço para crescer e incentivos para isso", disse Severiano Ribeiro. Tanto a parceria com a UCI e a abertura de financiamento governamental possibilitaram esse plano de expansão.

O grupo conseguiu aprovar em dezembro mais de R$ 100 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do programa Cinema Perto de Você, do Fundo Setorial Audiovisual da Agência Nacional de Cinema (Ancine). Serão abertas novas salas em locais ainda sem cinema em cidades como Rio de Janeiro, Sorocaba (SP), Uberaba (MG).

Além do público da classe C, o Kinoplex investirá na modernização e na ampliação das salas para o segmento A e B. Em Campinas, interior de São Paulo, o grupo vai abrir a primeira sala com tecnologia IMAX do interior paulista - com tela em grande formato, atingido até 300 metros quadrados. Duas salas de luxo (Platinum), com poltronas reclináveis similares às de primeira classe de avião, um terço dos assentos, bandeja retrátil para alimentação e entrada que custa o dobro do preço da convencional, serão abertas no shopping até julho.

"Em uma região rica e populosa como Campinas acreditamos que existe público para isso. Nas salas VIP que já temos, o resultado tem sido excelente", afirma Severiano Ribeiro. O investimento total é de R$ 12 milhões. O grupo também anunciou o investimento de cerca de R$ 25 milhões no processo de digitalização dos cinemas ao longo de 2014.










http://epocanegocios.globo.com/Inspi...vas-salas.html
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  #60  
Old Posted Mar 6, 2014, 1:04 PM
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Parece que as salas do Pátio Brasil enfim irão entrar em reformas. Eu quero ver, pois proibiram de aumentar a altura das salas devido, rssss o tombamento, como irão fazer salas stadium sem altura necessário. A cabeça do povo vai ficar no teto literalmente.
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