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  #901  
Old Posted Feb 10, 2016, 12:01 AM
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Opa tem coisa nova em Águas Claras....


Play Hotel: O mais novo hotel de Brasília.
Hotel econômico e moderno com 92 suítes.
Rua Macaúba lote 15
www.playhotel.com.br




























Próximo de:


Estação Metrô Águas Claras - à pé


Águas Claras Shopping - à pé


Aeroporto Internacional de Brasília - 25 minutos


Pistão Sul - 4 minutos


Centro de Taguatinga - 6 minutos


Setor de Indústrias e Abastecimento - 16 minutos


Centro de Brasília - 25 minutos
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  #902  
Old Posted Feb 10, 2016, 12:27 AM
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Nossa para o padrão econômico, está demais, ruim apenas a localização dele, no meio do nada por enquanto. Mas quando a Brasal lançar o imenso complexo comercial, hoteleiro e empresarial ali perto, vai ficar mais integrado ao bairro.
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  #903  
Old Posted Feb 10, 2016, 11:33 AM
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Que complexo da Brasal é esse, mizifi?
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  #904  
Old Posted Feb 11, 2016, 12:47 PM
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Que complexo da Brasal é esse, mizifi?
Novidades em breve mizifi..
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  #905  
Old Posted Feb 11, 2016, 5:01 PM
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Valores das tarifas de hotéis caem em Brasília e no Rio de Janeiro


Um levantamento feito pela multinacional alemã HRS, uma das líderes mundiais em reservas hoteleiras, mostrou que as diárias em hotéis do Rio de Janeiro e Brasília caíram em 2015. A capital federal teve queda de 72% em relação a 2014 e no Rio de Janeiro a redução das tarifas chegou a 10%


Brasília é a cidade da América Latina que registrou maior queda de preços nas diárias de hotéis em 2015. De acordo com o ranking anual de tarifas realizado pela HRS (www.hrs.com), uma das líderes mundiais em reservas hoteleiras, a capital do país registrou redução de 72% nos preços. A média caiu de 239 euros em 2014 para 67 euros no ano passado.

O Rio de Janeiro, um dos principais destinos turísticos do Brasil, também ficou mais barato em 2015. A baixa registrada foi de 10,7%, com média de 151 euros por noite em hotel. Isso não significa que o Rio seja uma cidade acessível. Continua sendo a mais cara da América Latina e também está entre as 10 mais valorizadas do mundo.

Além da desvalorização do real frente ao dólar e ao euro, essas quedas podem ser compreendidas pela alta procura de hospedagem e consequente alta nos preços dos hotéis em 2014 por conta da Copa do Mundo, que atraiu turistas para diversas cidades brasileiras. Em São Paulo a redução de preços foi pequena, mas chegou aos 2%.


Na contramão de grandes cidades brasileiras, a Cidade do México apresentou alta de 57,7% nas diárias de hotéis. O valor médio das tarifas saltou de 78 euros em 2014 para 123 euros em 2015. A grande alta é explicada principalmente pelo volume de viajantes dos Estados Unidos e pela cotação do peso mexicano passar de cerca de 13 para 17 pesos por dólar de um ano para outro.

Ainda segundo o estudo da HRS, Nova York continua sendo a cidade mais cara do mundo para se hospedar. O valor médio da diária é de 264 euros. Na Europa, o destino que mais pesa no bolso do viajante é Londres, com tarifa que gira em 189 euros, alta de 14,5% de 2014 para 2015.

Foram consideradas reservas realizadas pelo sistema HRS no período de 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015. Não foram consideradas as reservas canceladas. Todos os apartamentos individuais e duplos reservados em hotéis de categorias de 1 a 5 estrelas foram contabilizados. Apenas destinos com maior volume de reservas foram selecionados.












http://www.correiobraziliense.com.br...-janeiro.shtml
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  #906  
Old Posted Feb 11, 2016, 10:53 PM
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Aqui em Brasília o cartel hoteleiro domina e dita as tarifas bem como o overbooking hoteleiro, aonde mentem ao turista que o hotel está lotado para cobrar uma tarifa mais alta.

Detalhe, não conheço bem o hotel Carlton ali do lado do Windsor Naoum Plaza. Mas de 300 apartamentos, somente 8 ficaram ocupados por todo o mês de Janeiro.... Porque será....
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  #907  
Old Posted Feb 14, 2016, 3:51 PM
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Que pena, devido a enrolação do EnrolaUmBeck, o projeto do mixed-use da Brasal/Odebretch virou mais um never built. Portanto já rolou destrato entre as construtoras com o dono do terreno.
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  #908  
Old Posted Feb 16, 2016, 7:28 PM
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Que pena, devido a enrolação do EnrolaUmBeck, o projeto do mixed-use da Brasal/Odebretch virou mais um never built. Portanto já rolou destrato entre as construtoras com o dono do terreno.
reparei que retiraram a marca brasal da tela de proteção do terreno. Iria ocupar um quarterão inteiro.
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  #909  
Old Posted Feb 16, 2016, 7:39 PM
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Originally Posted by ccv View Post
reparei que retiraram a marca brasal da tela de proteção do terreno. Iria ocupar um quarterão inteiro.
Certos projetos tem prazo de validade, se não forem lançados na época favorável, perde o time. Foi isso que ocorreu, o projeto era excelente, os investimentos afoitos, o mercado até ajudava, mas...... EnrolaUmBeck estragou a festa.
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  #910  
Old Posted Feb 17, 2016, 5:46 PM
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Fica aonde esse hotel??
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  #911  
Old Posted Feb 17, 2016, 7:08 PM
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Originally Posted by MikeVonJ View Post
Fica aonde esse hotel??
Será na Avenida Pau Brasil em Águas Claras com a Avenida Araucárias. O lote é gigantesco. Que pena, mas um never built.
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  #912  
Old Posted Feb 19, 2016, 4:44 PM
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Em virtude de leis trabalhistas, Torre Palace Hotel será leiloado em março


o último dia 4, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (Distrito Federal e Tocantins) determinou que o antigo prédio do Torre Palace Hotel, no Setor Hoteleiro Norte, em Brasília, seja leiloado em 28 de março.

A decisão da juíza Ana Beatriz do Amaral da 13ª Vara de Trabalho do DF, é devido a falta do pagamento das multas que somam R$ 120 mil e que correspondem ao descumprimento ao TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) proposto pelo MPT-DF (Ministério Público do Trabalho do DF).

Alvo de disputa judicial, o imóvel está abandonado desde 2014. Nessa época, o edifício, que já foi sinônimo de luxo, passou a abrigar andarilhos e dependentes químicos.

Por tratar-se de um imóvel abandonado, a proposta de Renato Santana, vice-governador, é entrar com uma ação demolitória contra os herdeiros do terreno. O leilão segue mantido para o final do próximo mês.

Serviço www.trt10.jus.br

Fonte: http://www.hoteliernews.com.br/notic...em-marco-69809
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  #913  
Old Posted Mar 15, 2016, 1:56 PM
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CICB (Centro Internacional de Convenções do Brasil) já opera 100% em Brasília (DF)


Detalhe da plenária montada em um dos espaços do CICB
(fotos: divulgação)

Já está completamente pronto o CICB (Centro Internacional de Convenções do Brasil), estrutura única de eventos, feiras e exposições situada em Brasília, a 15 minutos do Aeroporto Internacional e do Setor Hoteleiro.

Segundo Marcos Cumagai, administrador do CICB, o local entrou em operação parcial em setembro de 2013. “Ficamos num período de soft opening, realizando testes, avaliando condições e agora estamos com a operação redonda para receber eventos simultâneos de vários tamanhos”, explica.

Distribuído em seis pavimentos, o CICB possui mais de 67 mil m² de área construída e mais de 20 mil m² de espaço locável, reunindo em um único lugar centro de convenções, alojamento, alimentação e serviços. São salas e plenárias com paredes moduláveis, sete salas VIP, cozinha industrial com 3 mil m², estacionamento coberto, restaurante com vista panorâmica, elevadores exclusivos para alimentos e bebidas, área de exposição, docas, e seis geradores próprios com capacidade para 3.600 KVAs.



Arenas podem ser montadas no CICB para shows e eventos esportivos

O local possui mais de cem mil m² de área construída e pode atender mais de 20 mil pessoas. “O CICB é o maior espaço da América do Sul, podendo receber reuniões para 10 pessoas até grandiosos eventos como o Congresso de Cardiologia que sediamos no ano passado com mais de 15 mil participantes.

Para os próximos três anos já foram captados seis eventos de grande porte e outros 15 estão em negociação. “Com os novos terminais do aeroporto e o parque hoteleiro em renovação, Brasília pode se tornar o principal destino dos grandes eventos do País”, comenta Cumagai.

Serviço
cicb.com.br
Fonte:http://www.hoteliernews.com.br/notic...silia-df-68984
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  #914  
Old Posted Apr 1, 2016, 12:13 PM
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Setor Hoteleiro: área nobre em visível declínio

Estabelecimentos abandonados e outros tomados pela prostituição e pelo tráfico compõem o cenário

Foto: Elio Rizzo



O Setor Hoteleiro do DF está mais conhecido por abrigar o “hotel do crack” do que pela excelência dos estabelecimentos. O abandonado Torre Palace é o exemplo mais extremo de degradação na área, mas não é o único e nem foi o primeiro. Somados a isso estão a redução de demanda e a preocupação com segurança, o que faz a Subsecretaria de Turismo falar em uma grande revitalização, sem data definida.

Os invasores do Torre, no entanto, não são o único motivo de reclamação. Abaixo da W3, os estabelecimentos nas proximidades do Setor Comercial Norte lidam com a presença de outros moradores de rua e garotas de programa.

Nas redondezas do Garvey, que possui várias casas de massagem no piso comercial, trabalhadores relataram ser constante a presença de moças em roupas mínimas, oferecendo serviços sexuais. A situação é alertada em sites de avaliação de hotéis.

Sem se identificar, uma funcionária, que diz ter 15 anos de experiência em hotelaria, constata o problema em quase todo hotel. “Perto do lago, um hotel onde trabalhei tinha problema com as moças, mas aí elas compraram um flat por lá e passaram a morar. Não tem muito o que fazer”, revelou.

Casablanca

Além do Torre Palace, o Casablanca está desativado. Coincidentemente, os dois foram os primeiros hotéis da parte norte e, no passado, abrigaram autoridades e celebridades. Hoje, membros do Movimento de Resistência Popular (MRP), que já haviam invadido o St. Peter em 2015, dividem os quase 200 quartos do Torre com usuários de drogas, enquanto funcionários de limpeza são os “hóspedes” do Casablanca, cujo prédio está para alugar.

“Não só por ser um ponto de acesso de turistas, mas a área precisa de uma atenção imediata”, admite o subsecretário de Turismo, Jaime Recena. Ele garante ter conversado com a Polícia Militar para intensificar as rondas, porém salienta a necessidade de integração entre governo e empresários. “Não podemos fazer nada sozinhos. Nosso trabalho é formar uma frente dos interessados e saber o que pode ser feito por agora”, afirma.

Para manter negócios, preço despenca

O braço local da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) estima que a conjuntura atual tenha feito o preço médio das diárias cair em mais de 20%. Em sites de busca, as promoções e descontos fazem quartos outrora anunciados a quase R$ 500 saírem por menos de R$ 150, dependendo da época. A oportunidade aparentemente vantajosa para o hóspede mascara a preocupação dos empresários em manter a taxa de ocupação em um nível rentável.

Assim como a pasta de Turismo, a Abih prefere não apontar o dedo para os proprietários dos hotéis sobre a conservação ruim. Mas, entre funcionários e frequentadores do setor, a má administração dos estabelecimentos é o principal fator para explicar o momento. O secretário Jaime Recena informou, por exemplo, que foi difícil até mesmo encontrar um endereço para notificar os donos do Torre Palace sobre a ordem judicial de desocupar o prédio nas próximas semanas.

Nesse caso, o negócio foi herdado por irmãos que não têm afinidade e se envolveram em desavenças. Discordância entre sócios também foi apontada por trabalhadores para explicar o fim do Hotel das Nações, implodido em 2011, e até para justificar a aparência desgastada de outro prédio tradicional no Setor Hoteleiro Norte, o Airam.

"Não regrediu, está descuidado"

“O setor não regrediu, só está descuidado”, pondera o assistente operacional de gerência Luciano Araújo, 33 anos. Ele trabalha em um hotel quatro estrelas na parte Sul desde 2007 e acrescenta que a dificuldade para manter um negócio desse porte está na manutenção do padrão de qualidade.

“Se não tiver, afasta o cliente. Hotel é aparência. Se o hóspede vir pintura lascada, lixo espalhado, ele pensa: ‘ imagina como deve ser o quarto’”, explica. A aparência, no entanto, é um conceito abrangente e, por vezes, abarca fatores externos à organização do estabelecimento em si. “No lugar onde trabalho, já recebemos clientes que desistiram de ficar no hotel em frente ao Torre Palace porque não podiam abrir nem a janela, pois davam de cara com os usuários de drogas do outro lado”, complementa Araújo.

Sua opinião ganha coro em redes sociais e sites especializados em hotelaria e hospedagem. No endereço usado como referência para hotéis, o Booking.com, por exemplo, o Nobile Suits, em frente ao Torre Palace, sofre com os elementos externos. Na avaliação em destaque da página, um hóspede exalta a “proximidade com os principais pontos turísticos”, mas diz não ter se sentido “plenamente seguro” durante sua estadia, pois estava “atrás de um prédio abandonado em que algumas famílias moram”.

Segurança é primordial

Quando a reportagem do Jornal de Brasília procurou alguém do hotel Nobile Suits para falar sobre o comentário de um hóspede que não se sentiu seguro devido à proximidade com o Torre Palace, foi informada da indisponibilidade de uma fonte no momento. Os funcionários, porém, afirmaram que a ordem da Justiça de desocupar o lugar invadido seria comemorada por todos ali.

Gerente de um hotel também utilizado como centro de eventos, Raquel de Souza Ribeiro, 27 anos, acredita que “segurança é primordial” para o setor. Segundo ela, na época da invasão do St. Peter, várias ocorrências foram registradas na região, e isso incomodou alguns hóspedes. Para a profissional, no entanto, a oferta superior à demanda ainda é o principal fator para explicar a queda de movimento.

“Neste ano, meu local de trabalho sofreu. Em quase dez anos trabalhando com hotelaria, nunca tinha visto coisa parecida”, aponta. O estabelecimento em que Raquel trabalha é um prédio menor em comparação aos portentosos da quadra, como o Bonaparte, e isso ajuda a diminuir o problema. “São mais de 80 quartos para administrar e já está difícil de vender as diárias. Imagina quem precisa vender 300?”, levanta.

Segundo a gerente, o público-alvo de seu hotel são eventos corporativos e viajantes a negócios. Como as empresas têm sido afetadas pela recessão econômica do País, o primeiro passo para economizar é nas despesas com hospedagem: “Eles agora fazem mais videoconferência, não precisam pagar diária para o funcionário ficar em outra cidade vários dias”.

Ponto de vista

Taxista há 24 anos, Valter Silva de Sousa, de 61 anos, bate ponto no Setor Hoteleiro Sul diariamente nos últimos três anos. Ele supõe que a invasão ao Torre Palace tenha prejudicado o fluxo de clientes na região, mas a queda na movimentação e a piora do estado de conservação de alguns prédios seriam questões mais antigas. “No começo, eram de dez a 15 saídas por dia. Hoje em dia, eu pego um cliente ou outro”, lamenta Sousa, que defende a modernização de toda a área.

“Tem que implodir o que é velho e dar continuidade. É uma marca muito negativa não só para quem é daqui, mas para a cidade”, critica. Ele diz que a vida noturna, antes tímida pela ausência de opções ao alcance de uma caminhada, se tornou inexistente desde 2015: “O hóspede não quer sair à noite porque tem medo até de caminhar até o táxi”.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...ivel-declinio/
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  #915  
Old Posted Apr 1, 2016, 7:12 PM
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Declínio, piada, chamar o Garvey Park de hospedagem é piada de mau gosto. Sem falar dos outros hotéis. Uai se estão quebrando, que fechem as portas e vendem o prédio.
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  #916  
Old Posted May 28, 2016, 2:00 AM
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Fui visitar as obras dos hotéis das Nações e Alvorada e me deparei com uma obra as escondidas, pois estava cercada dentro do terreno do Alvorada Hotel, e depois me falaram se tratar de um outro hotel a ser construído, e as escavações é para dar inicio.

Detalhe outro hotel da JC Gontijo, pois pensei que se tratava de estacionamento subterraneo, mas depois reparei que ali é outro lote de hotel bem como de estacionamento público.
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  #917  
Old Posted May 30, 2016, 7:18 PM
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Já existe um ex-hotel no SHN convertido em edifício corporativo (Acho que se chama "Monumental"). Poderia ser a solução para alguns desses prédios localizados em área tão central e de fácil acesso. O Governo Federal certamente se interessaria pela locação de muitos espaços.
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  #918  
Old Posted May 30, 2016, 9:10 PM
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Já existe um ex-hotel no SHN convertido em edifício corporativo (Acho que se chama "Monumental"). Poderia ser a solução para alguns desses prédios localizados em área tão central e de fácil acesso. O Governo Federal certamente se interessaria pela locação de muitos espaços.
Monumental? Acho que não, ontem mesmo fui deixar turistas lá.
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  #919  
Old Posted May 30, 2016, 9:11 PM
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Baixa no Aeroporto, não teremos Ibis e nem Ibis Budget. A inframérica já negocia com outras redes, e parece que será da rede Marriott.
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  #920  
Old Posted May 30, 2016, 9:17 PM
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E o hotel da famlia Bettyol não vai mais se chamar hotel Rio das Pedras, vai se chamar simplesmente B Hotel.
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