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  #621  
Old Posted Dec 7, 2016, 11:32 PM
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Originally Posted by yuri radd View Post
Cara, quer deixar as empresas cobrarem pelas malas? Beleza, mas então libera o mercado pra todas as companhias. Criar reserva de mercado e deixar as poucas empresas que operam fazer o que quiserem é sacanagem.
Por isso que o BRASIL não avança, somente retrocede.
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  #622  
Old Posted Dec 10, 2016, 8:58 AM
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Lusanova anuncia contratações no Brasil e novos destinos

LISBOA - A operadora Lusanova, com sede em Lisboa e escritórios no Brasil, está apostando no mercado brasileiro em 2017. Com bases em São Paulo, Recife (segundo maior mercado no País) e Rio de Janeiro, a empresa, que também conta com Fernando Matos em Salvador, contratou dois profissionais para atenderem Belo Horizonte e Fortaleza, em home office. Silas Limas fica com o mercado cearense e Eugênio Pachelli com Minas Gerais, já a partir de janeiro.

Também em janeiro, a operadora fará seu roadshow pelo Brasil, passando por Porto Alegre (24/1), Rio (25/1), Belo Horizonte (26/1), Salvador (6/2), Aracaju (7/2), Recife (8/2), Natal (9/2) e Fortaleza (10/2). Campinas terá a visita do roadshow no começo de fevereiro, em data a ser definida. E São Paulo e Santos receberão o evento da Lusanova no mesmo dia, 31 de janeiro.

NOVOS DESTINOS
O diretor executivo da operadora, Daniel Marchante, que está há 35 anos na empresa, acompanhará o roadshow, levando as novidades para 2017, que incluem roteiros pelos Estados Unidos e Canadá, com guias falando português, mais destinos na América Latina, como Costa Rica, Colômbia e México) e investimento maior nos destinos exóticos, que têm vendido muito entre os brasileiros.

A lista de novidades inclui Estados Unidos e Canadá com extensão a Havaí e Cancun, Costa Rica, Panamá, México, Uruguai e Colômbia, praias da Tailândia e Bali, e ainda Myanmar, Indonésia, Cingapura, Malásia e Japão conjugado com Coreia do Sul. Tudo com venda on-line e voos internos inclusos.
O material com os novos roteiros será distribuído nos workshops.

A Lusanova também promete mais fretamentos exclusivos em 2017, como o que trará a Portugal 450 passageiros no réveillon, com hospedagem em diversas localidades, como Lisboa e Madeira, e extensão para a Espanha.

"As vendas para o Brasil caíram em 2016, mas já estão retomando. E o nível de grupos que vemos para 2017 mostram que será um bom ano", finalizou Marchante.

O Portal PANROTAS viaja a convite da Tap e do Dom Pedro Palace, com proteção GTA

Fonte: http://www.panrotas.com.br/noticia-t...s-_142437.html
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  #623  
Old Posted Dec 10, 2016, 8:59 AM
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E vi que em outra matéria relacionada, a COPA volta a operar voo diário da Cidade do Panamá para Brasília....
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  #624  
Old Posted Dec 15, 2016, 1:45 AM
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Senado aprova derrubar decisão da Anac sobre cobrança de bagagem


Agência aprovou nesta terça regra que autoriza companhias aéreas a cobrar quando passageiro despachar bagagem; texto segue para a Câmara.

nado aprovou na noite desta quarta-feira (14) um projeto de decreto legislativo que derruba regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que permite empresas aéreas a cobrar pelas bagagens despachadas.

A Casa tem prerrogativa de sustar regras de agências reguladoras e, com a aprovação desta quarta, o projeto de decreto legislativo será analisado pela Câmara dos Deputados.

Nesta terça (13), a Anac aprovou o novo regulamento de direitos e deveres dos passageiros, que entrará em vigor a partir de 14 de março do ano que vem.

Entre outros pontos, a Anac aprovou uma regra segundo a qual as companhias aéreas poderão cobrar tarifas para despachar a bagagem dos passageiros (veja no vídeo acima).

O objetivo dessa medida, informou o órgão, é permitir uma diferenciação nos preços e permitir custos mais baixos para quem não for despachar a mala.

Atualmente, as empresas são obrigadas a oferecer gratuitamente uma franquia de 23 quilos para passageiros domésticos e de duas malas de 32 quilos para voos internacionais.

Após a aprovação do projeto, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), avaliou que a proposta se trata de um "gesto em defesa do consumidor". "Se há uma questão que unifica essa Casa, é a questão do consumidor", acrescentou.

Regras de hospedagem

Ao aprovar o novo regulamento, a Anac também mudou as regras sobre hospedagem de passageiros quando o voo atrasar.

Pelas regras atuais, o passageiro tem direito a comunicação quando o atraso for de uma hora; a alimentação, quando o voo atrasar duas horas; e a acomodação ou hospedagem e transporte do aeroporto para o local de acomodação, caso o atraso seja de quatro horas ou mais.

Com o novo regulamento, a partir de quatro horas, o passageiro só terá direito a hospedagem se, em razão do atraso do voo, tiver de passar a noite no aeroporto. Se o cliente não precisar pernoitar, definiu a Anac, deverá fornecer "acomodação adequada".

Excesso de bagagem

A Anac também definiu que as empresas terão que informar ao passageiro, no momento da compra, o preço que será cobrado caso haja excesso de bagagem.

Se o consumidor comprar uma passagem sem direito de despachar bagagem e, somente no dia da viagem, tiver que despachar, a empresa terá que cobrar o valor informado no ato da compra do bilhete. Segundo Catanant, se a empresa não informar no contrato quanto cobrará pela bagagem extra, terá que despachar a bagagem sem cobrar por isso.

Extravio

A agência também reduziu para sete dias o prazo para as empresas devolverem malas extraviadas em voos domésticos e, para 21 dias, as bagagens extraviadas em voos internacionais.

As empresas também serão obrigadas a ressarcir despesas extras que os passageiros tiverem em função do extravio da mala que não for encontrada no prazo e terão sete dias, após o prazo para devolução da bagagem, para indenizar os passageiros. Atualmente, não há prazo para o pagamento da indenização.










http://g1.globo.com/politica/noticia...spachada.ghtml
__________________
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  #625  
Old Posted Dec 20, 2016, 12:50 PM
fortescue fortescue is offline
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Movimentação Parcial - Jan/Nov 2016

Code:
Passageiros 2016 - Valor Acumulado  (2015/Variação %) 

                2016          2015        Var %

 1 - GRU    30.555.326    32.442.587    - 5,82%   Dados Jan/Out
 2 - CGH    18.862.970    17.544.011    + 7,52%  
 3 - BSB    16.464.108    18.034.896    - 8,71%  
 4 - GIG    13.393.733    14.256.769    - 6,05%   Dados Jan/Out
 5 - CNF     8.789.264    10.326.838    -14,89%  
 6 - SDU     8.247.705     8.817.243    - 6,46%  
 7 - VCP     7.693.166     8.667.441    -11,24%   Dados Jan/Out
 8 - POA     6.974.342     7.636.876    - 8,68%  
 9 - SSA     6.758.946     8.236.880    -17,94%  
10 - REC     6.197.560     6.094.025    + 1,70%  
11 - CWB     5.806.417     6.641.499    -12,57%  
12 - FOR     5.146.960     5.760.093    -10,64%  
13 - FLN     3.188.226     3.353.769    - 4,94%  
14 - BEL     2.940.467     3.403.441    -13,60%  
15 - VIX     2.816.978     3.270.099    -13,86%  
16 - GYN     2.744.635     3.024.604    - 9,26%  
17 - CGB     2.585.631     3.023.340    -14,48%  
18 - MAO     2.402.587     2.969.416    -19,09%  
19 - NAT     2.070.582     2.333.843    -11,28%  
20 - MCZ     1.795.942     1.782.708    + 0,74%  
21 - IGU     1.681.853     1.891.278    -11,07%  
22 - SLZ     1.369.571     1.535.908    -10,83%  
23 - NVT     1.348.172     1.338.355    + 0,73%  
24 - CGR     1.330.419     1.417.951    - 6,17%  
25 - JPA     1.184.959     1.328.028    -10,77%  
26 - AJU     1.107.961     1.154.313    - 4,02%  
27 - THE       971.642     1.095.676    -11,32%  
28 - UDI       959.197     1.066.667    -10,08%  
29 - LDB       838.207       965.557    -13,19%
Code:
Passageiros Domésticos 2016 - Valor Acumulado  (2015/Variação %) 

                2016          2015        Var %

 1 - GRU    19.263.826    21.059.292    - 8,53%   Dados Jan/Out
 2 - CGH    18.862.970    17.544.011    + 7,52%  
 3 - BSB    15.885.015    17.393.414    - 8,67%  
 4 - GIG     9.743.950    10.825.431    - 9,99%   Dados Jan/Out
 5 - CNF     8.500.857     9.979.575    -14,82%  
 6 - SDU     8.247.622     8.817.243    - 6,46%  
 7 - VCP     7.316.667     8.115.503    - 9,84%   Dados Jan/Out
 8 - POA     6.643.271     7.166.483    - 7,30%  
 9 - SSA     6.489.609     7.918.903    -18,05%  
10 - REC     5.975.901     5.847.539    + 2,20%  
11 - CWB     5.762.929     6.519.339    -11,60%  
12 - FOR     4.942.991     5.543.545    -10,83%  
13 - FLN     3.010.786     3.211.010    - 6,24%  
14 - VIX     2.816.966     3.270.099    -13,86%  
15 - BEL     2.809.653     3.304.702    -14,98%  
16 - GYN     2.744.634     3.024.604    - 9,26%  
17 - CGB     2.585.629     3.023.340    -14,48%  
18 - MAO     2.286.811     2.759.167    -17,12%  
19 - NAT     1.990.709     2.263.025    -12,03%  
20 - MCZ     1.793.897     1.781.750    + 0,68%  
21 - IGU     1.618.975     1.819.817    -11,04%  
22 - SLZ     1.369.570     1.535.891    -10,83%  
23 - NVT     1.347.976     1.338.089    + 0,74%  
24 - CGR     1.330.406     1.414.717    - 5,96%  
25 - JPA     1.184.959     1.328.028    -10,77%  
26 - AJU     1.107.961     1.154.313    - 4,02%  
27 - THE       971.638     1.095.676    -11,32%  
28 - UDI       959.029     1.066.491    -10,08%  
29 - LDB       838.207       965.557    -13,19%
Code:
Passageiros Internacionais 2016 - Valor Acumulado (2015/Variação %) 

                2016          2015        Var %

 1 - GRU    11.291.500    11.383.295    - 0,81%   Dados Jan/Out
 2 - GIG     3.649.783     3.431.338    + 6,37%   Dados Jan/Out
 3 - BSB       579.093       641.482    - 9,73%  
 4 - VCP       376.499       551.938    -31,79%   Dados Jan/Out
 5 - POA       331.071       470.393    -29,62%  
 6 - CNF       288.407       347.263    -16,95%  
 7 - SSA       269.337       317.977    -15,30%  
 8 - REC       221.659       246.486    -10,07%  
 9 - FOR       203.969       216.548    - 5,81%  
10 - FLN       177.440       142.759    +24,29%  
11 - BEL       130.814        98.739    +32,48%  
12 - MAO       115.776       210.249    -44,93%  
13 - NAT        79.873        70.818    +12,79%  
14 - IGU        62.878        71.461    -12,01%  
15 - CWB        43.488       122.160    -64,40%
Code:
Movimentação Últimos 12 Meses - Dez 2015 até Nov 2016

            Dez 2015 a Nov 2016

 1 - GRU        37.097.326   Dez 2015 a Nov 2016
 2 - CGH        20.598.603  
 3 - BSB        18.251.008  
 4 - GIG        16.079.193   Dez 2015 a Nov 2016
 5 - CNF         9.766.710  
 6 - VCP         9.350.383   Dez 2015 a Nov 2016
 7 - SDU         9.048.659  
 8 - POA         7.692.427  
 9 - SSA         7.569.469  
10 - REC         6.804.231  
11 - CWB         6.400.552  
12 - FOR         5.734.410  
13 - FLN         3.527.943  
14 - BEL         3.251.787  
15 - VIX         3.130.754  
16 - GYN         3.032.321  
17 - CGB         2.870.580  
18 - MAO         2.691.328  
19 - NAT         2.321.094  
20 - MCZ         1.995.627  
21 - IGU         1.846.625  
22 - SLZ         1.534.678  
23 - NVT         1.493.125  
24 - CGR         1.468.070  
25 - JPA         1.320.246  
26 - AJU         1.233.884  
27 - THE         1.085.525  
28 - UDI         1.061.508  
29 - LDB           929.813
Code:
Movimentação Total Mensal - Somente NOVEMBRO 2016 (2015/Variação %) 

              Nov 2016      Nov 2015      Var %

 1 - GRU          ????
 2 - CGH     1.799.895     1.632.323    +10,27%  
 3 - BSB     1.405.747     1.612.543    -12,82%  
 4 - GIG          ????
 5 - CNF       770.629       885.020    -12,93%  
 6 - VCP          ????
 7 - SDU       756.461       773.688    - 2,23%  
 8 - POA       657.347       694.637    - 5,37%  
 9 - SSA       582.934       649.621    -10,27%  
10 - CWB       536.934       592.066    - 9,31%  
11 - REC       532.826       512.005    + 4,07%  
12 - FOR       444.056       491.134    - 9,59%  
13 - FLN       295.798       301.367    - 1,85%  
14 - BEL       288.697       278.139    + 3,80%  
15 - VIX       252.583       279.471    - 9,62%  
16 - GYN       239.864       262.277    - 8,55%  
17 - CGB       234.972       251.099    - 6,42%  
18 - MAO       204.439       246.861    -17,18%  
19 - NAT       191.676       194.144    - 1,27%  
20 - MCZ       157.515       158.089    - 0,36%  
21 - IGU       148.602       160.122    - 7,19%  
22 - CGR       119.544       121.149    - 1,32%  
23 - NVT       115.696       130.296    -11,21%  
24 - SLZ       114.770       137.986    -16,82%  
25 - JPA       101.732       114.949    -11,50%  
26 - AJU        98.083       100.844    - 2,74%  
27 - UDI        88.489        98.029    - 9,73%  
28 - THE        85.252        94.013    - 9,32%  
29 - LDB        73.871        87.501    -15,58%
Code:
Detalhamento Movimentação Mensal NOVEMBRO 2016 (2015/Variação %) 

           Nov 2016        Domest Nov      Var %    Inter Nov      Var %

 1 - GRU       ???? >>            ---        ---          ---        ---
 2 - CGH  1.799.895 >>      1.799.895    +10,27%          ---        ---
 3 - BSB  1.405.747 >>      1.368.164    -12,01%       37.583    -34,69%
 4 - GIG       ???? >>            ---        ---          ---        ---
 5 - CNF    770.629 >>        748.839    -12,96%       21.790    -11,88%
 6 - VCP       ???? >>            ---        ---          ---        ---
 7 - SDU    756.461 >>        756.461    - 2,23%          ---        ---
 8 - POA    657.347 >>        626.501    - 5,04%       30.846    -11,51%
 9 - SSA    582.934 >>        561.472    -10,39%       21.462    - 6,84%
10 - CWB    536.934 >>        533.588    - 8,57%        3.346    -60,57%
11 - REC    532.826 >>        513.267    + 4,33%       19.559    - 2,31%
12 - FOR    444.056 >>        423.212    -10,25%       20.844    + 6,49%
13 - FLN    295.798 >>        287.095    - 1,73%        8.703    - 5,64%
14 - BEL    288.697 >>        276.979    + 3,12%       11.718    +22,66%
15 - VIX    252.583 >>        252.583    - 9,62%          ---        ---
16 - GYN    239.864 >>        239.864    - 8,55%          ---        ---
17 - CGB    234.972 >>        234.972    - 6,42%          ---        ---
18 - MAO    204.439 >>        193.981    -16,39%       10.458    -29,53%
19 - NAT    191.676 >>        182.823    - 1,96%        8.853    +15,38%
20 - MCZ    157.515 >>        157.321    - 0,49%          194        ---
21 - IGU    148.602 >>        143.448    - 7,38%        5.154    - 1,81%
22 - CGR    119.544 >>        119.544    - 1,31%          ---        ---
23 - NVT    115.696 >>        115.686    -11,19%           10        ---
24 - SLZ    114.770 >>        114.770    -16,82%          ---        ---
25 - JPA    101.732 >>        101.732    -11,50%          ---        ---
26 - AJU     98.083 >>         98.083    - 2,74%          ---        ---
27 - UDI     88.489 >>         88.489    - 9,73%          ---        ---
28 - THE     85.252 >>         85.252    - 9,32%          ---        ---
29 - LDB     73.871 >>         73.871    -15,58%          ---        ---
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  #626  
Old Posted Dec 25, 2016, 9:27 PM
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Brasília teve um belo tombo, mas também com tantos cancelamentos, seria estranho não tivesse queda. Mas, aparenta que tem uma tendência de volta de muitos voos cancelados tanto nacionais e internacionais.
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  #627  
Old Posted Dec 26, 2016, 11:44 AM
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A queda no oferta foi maior do que a queda na demanda, o que é um ótimo parâmetro. Com isso, a ocupação das aeronaves aumentou e BSB está apto a assumir uma retomada do mercado.

Como BSB foi um dos últimos a apresentar queda, somente no começo de 2016, enquanto outros aeroportos já apresentavam no começo de 2015 ou até antes, a comparação anual está bem negativa agora. De toda forma, BSB só perdeu um ano de crescimento, fechando esse ano com resultado parecido com o de 2014, enquanto a quase totalidade dos aeroportos voltou dois ou três anos, ou até mais.

O ponto fora da curva é CGH, em boa parte o responsável pela redução da oferta em BSB e GRU. A mudança de regras para os voos do aeroporto e a segurança de concentrar as operações no aeroporto explicam.
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  #628  
Old Posted Dec 26, 2016, 11:02 PM
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A queda no oferta foi maior do que a queda na demanda, o que é um ótimo parâmetro. Com isso, a ocupação das aeronaves aumentou e BSB está apto a assumir uma retomada do mercado.

Como BSB foi um dos últimos a apresentar queda, somente no começo de 2016, enquanto outros aeroportos já apresentavam no começo de 2015 ou até antes, a comparação anual está bem negativa agora. De toda forma, BSB só perdeu um ano de crescimento, fechando esse ano com resultado parecido com o de 2014, enquanto a quase totalidade dos aeroportos voltou dois ou três anos, ou até mais.

O ponto fora da curva é CGH, em boa parte o responsável pela redução da oferta em BSB e GRU. A mudança de regras para os voos do aeroporto e a segurança de concentrar as operações no aeroporto explicam.
Sem dúvida, agora vamos ver, com a retomada, a Inframerica coloca as obras no aeroporto logo no 1o bimestre.
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  #629  
Old Posted Jan 17, 2017, 12:57 PM
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Aeronáutica pretende privatizar gestão de rede de telecomunicações


Por meio de Parceria Público-Privada avaliada em R$ 3,4 bi, governo quer repassar à iniciativa privada sistema usado para defesa e controle do tráfego aéreo; Aeronáutica reconhece preocupação com proteção de dados e diz que criará mecanismos de segurança

A gestão da rede de telecomunicações usada pela Aeronáutica para a defesa, vigilância e controle do tráfego aéreo pode passar para a iniciativa privada em breve. O governo pretende quebrar um paradigma ao repassar a administração do sistema por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), a primeira da União. A Aeronáutica reconhece que há preocupação com a proteção dos dados e a segurança nacional, mas diz que criará mecanismos e contingências para se proteger.

O tema é polêmico, mas restrições orçamentárias e legais levaram o Comando da Aeronáutica a defender o modelo aberto. Dezessete empresas participaram da audiência pública, duas com maior interesse: o grupo mexicano Claro/Embratel e a americana Harris. As companhias apresentaram uma proposta que pode servir de base para o edital da licitação, que será lançado no fim deste semestre.

O contrato deve envolver R$ 3,4 bilhões em investimentos, operação e manutenção do sistema e durar ao menos 25 anos. No período, estão previstos três ciclos de atualização tecnológica. A expectativa da Aeronáutica é reduzir os custos com a gestão do sistema em 30%.

“A solução proposta está alinhada à demanda por otimização e racionalização da máquina pública”, cita o comando aeronáutico na documentação do projeto, que menciona também “pouca flexibilidade e agilidade” impostos pela legislação aos gestores públicos.

O chefe da divisão técnica da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo, coronel André Jansen, explicou ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que a ideia é contratar uma empresa que será integralmente responsável pelo projeto, instalação, operação, gestão e manutenção da rede de telecomunicações. O projeto deve consumir R$ 1,55 bilhão em investimentos e R$ 1,92 bilhão em custos operacionais.

A PPP prevê a criação de uma empresa exclusiva para a gestão da rede da Aeronáutica, com 100% de capital privado. O modelo permite participação de companhias individualmente ou em consórcio. Nessa empresa, haverá representantes da Aeronáutica no comando da gestão da rede e da segurança da informação.

Ainda que a gestão da rede de comunicações seja repassada a uma empresa privada, o controle do tráfego aéreo, que inclui voos comerciais e atividades de defesa, continuará nas mãos dos militares.

“Pretendemos ter um alívio nas contas públicas e previsibilidade dos gastos, sem nos preocupar com variações orçamentárias, podendo redirecionar esforços para nossa atividade-fim, que é o controle do espaço aéreo”, explicou o coronel.

Ao centralizar toda a rede de comunicações em uma só empresa, a Aeronáutica acredita que será possível atender mais facilmente à expansão do tráfego aéreo nacional e internacional. No futuro, esses sistemas vão exigir a transmissão de grande quantidade de dados em alta velocidade e de forma automática, dispensando contatos de voz entre pilotos e controladores de voo.

As atividades da empresa serão pagas mensalmente pela Aeronáutica. Está em estudo a possibilidade de que a companhia possa vender capacidade ociosa das redes para companhias aéreas, aeroportos, serviços de meteorologia e à comunidade local. Nesse caso, as receitas obtidas serão usadas para abater a contrapartida mensal paga pela União. Nos Estados Unidos e na Europa, segundo a Aeronáutica, projetos similares proporcionaram um alívio entre 5% e 10% no valor integral das parcelas.

Licitação. Atualmente, a Aeronáutica tem 68 diferentes contratos de serviço de telecomunicações entre oito órgãos, como o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta).A rede usa satélites, redes de fibra óptica e micro-ondas, além de instalações como estações terrestres. “Isso nos causa desgaste, gastos maiores e dificuldades em identificar necessidades e atualizar contratos”, diz Jansen.

A Aeronáutica se prepara para abrir a consulta pública e submetê-la ao aval do Tribunal de Contas da União (TCU). A ideia é realizar a licitação ainda até junho e contratar a empresa no início do segundo semestre.







http://www.istoedinheiro.com.br/noti...o-aereo/450511
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Old Posted Jan 17, 2017, 11:37 PM
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Oras simples, só criar uma estrutura CIVIL independente da MILITAR. Melhor desvincular a estrutura militar de controle aéreo oras.
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  #631  
Old Posted Feb 11, 2017, 11:25 AM
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Henrique Constantino promete entregar falcatruas da aviação civil em delação


Envolve ministros e parlamentares

Negociando delação na Lava Jato, o empresário Henrique Constantino, um dos donos da Gol, promete entregar irregularidades que vão além do empréstimo obtido por uma empresa de sua família com a Caixa. Ele está disposto a dar detalhes de falcatruas no setor da aviação civil, envolvendo ministros e parlamentares. Seria mais uma perna da infindável Lava Jato.










http://epoca.globo.com/politica/expr...m-delacao.html
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Old Posted Feb 11, 2017, 10:33 PM
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Dessa eu gostei. Tomara que ela aborde a reserva de mercado. Se ela caísse, as passagens iriam ficar muito mais baratas, a oferta de voos iria se multiplicar, e a privatização de mais de uma dezena de aeroportos se tornaria viável.
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  #633  
Old Posted Feb 12, 2017, 3:45 PM
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Acho muito dificil, ainda mais que agora a Delta está colocando na GOL.
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  #634  
Old Posted Feb 13, 2017, 9:07 AM
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Mudança em MP beneficia Guarulhos, Brasília e Viracopos

As concessionárias dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos estão prestes a remover um importante obstáculo para o desenvolvimento de seus negócios. O governo aceitou dar garantias às operadoras de que elas poderão assinar contratos de exploração comercial e imobiliária que ultrapassem o atual período de vigência de suas concessões.

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/486...ia-e-viracopos ou as ferramentas oferecidas na página.
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  #635  
Old Posted Feb 28, 2017, 2:34 PM
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Cobrança de bagagem não garantirá redução de preço de passagem, diz Gol

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O início da cobrança de bagagem pelas companhias aéreas, que deverá ocorrer a partir de 14 de março, quando entrar em vigor a nova norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não garantirá bilhetes de voo mais baratos, na comparação com os patamares atuais. Segundo o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, é certo que a tarifa para quem viajar sem mala será menor do que o preço pago por quem despachar bagagem.

O executivo disse, porém, que não há projeção de redução de preço por parte da Gol. “(O consumidor) não vai comparar meu preço antes e depois da regra. Vai comparar o meu preço com o do meu competidor (no dia em que quiser viajar).” Kakinoff acrescentou ainda, em entrevista ao Estado, que as tarifas aéreas são dinâmicas, variando conforme procura, data da viagem e câmbio – já que cerca de 50% dos custos do setor estão atrelados ao dólar.

A nova regra da Anac atende a uma demanda antiga do setor aéreo, que defendia o fim da franquia de bagagem gratuita, de até 23 kg por passageiro nos voos nacionais, com o argumento de aproximar as normas brasileiras aos padrões internacionais. Hoje, apenas Venezuela, Rússia e México também exigem que as companhias aéreas transportem pelo menos uma mala sem cobrar, segundo a própria agência reguladora.

Para Kakinoff, o fim da franquia deverá aumentar a concorrência entre as companhias aéreas, o que poderá acabar beneficiando o consumidor. “A possibilidade de poder cobrar a mala não traz outra coisa senão a intensificação da competição. Cada companhia vai precificar o que cobrar da mala e se vai ou não cobrar.”

O executivo diz que, a bagagem grátis ou uma tarifa de despacho menor podem ser itens importantes na hora de conquistar a preferência do cliente. Hoje, a Gol tem 38,8% de participação no segmento de voos domésticos, enquanto a Latam fica na segunda posição, com 31,3%.

Apesar do crescimento na participação de mercado e da melhoria nos resultados financeiros (a empresa teve lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2016, revertendo o prejuízo de R$ 4,3 bilhões do ano anterior), a empresa ainda enfrenta desafios financeiros. Sua dívida total, por exemplo, chega a R$ 6,4 bilhões.

Capital externo

Uma abertura total do setor aéreo ao capital estrangeiro – medida que já é consenso no governo – favoreceria a Gol, que poderia receber mais recursos de uma parceira internacional. Segundo Kakinoff, a posição da aérea de defender o fim da restrição ao capital estrangeiro se dá por princípio, e não por interesse próprio.

O executivo, porém, admite que a medida beneficiaria a Gol em vários níveis. Além de injetar capital, um acionista estrangeiro poderia colaborar para a empresa ter uma reputação melhor no mercado. Segundo fontes de mercado, uma das candidatas a ampliar sua fatia na Gol, caso a mudança seja mesmo aprovada, seria a americana Delta, que já detém mais de 9% da companhia.

O fim da restrição também abriria caminho para a companhia aérea avançar para o Novo Mercado (segmento da Bolsa que lista as empresas com maior nível de governança corporativa), o que ajudaria a posicionar melhor as ações da aérea. Hoje, por ter acionistas com e sem direito a voto, em razão do teto de 20% do controle no setor aéreo, a empresa precisa manter dois tipos de papéis para cumprir a legislação.

Austeridade

Kakinoff afirmou ainda que, enquanto as mudanças regulatórias não se concretizam, a estratégia da empresa tem sido o corte de despesas. Entre as medidas adotadas pela Gol para sobreviver a 2016, um dos piores anos da história do setor, foi diminuir a oferta de assentos. O executivo diz que, no cenário econômico atual, não está descartada a hipótese de a empresa devolver aeronaves neste ano para reduzir ainda mais essa oferta.

Para André Castellini, da consultoria Bain & Company, a redução da oferta, realizada no ano passado não só pela Gol, mas por todas as companhias brasileiras, foi uma mudança acertada para que elas deixassem de queimar caixa. Se o dólar se mantiver no atual patamar e o País crescer cerca de 1% em 2017, as empresas conseguirão ter lucro novamente e atingir uma meta operacional de 5% a 7%, como pretende a Gol.









http://www.istoedinheiro.com.br/cobr...sagem-diz-gol/
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  #636  
Old Posted Feb 28, 2017, 5:12 PM
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É lógico que não vai. Da onde já se viu oligopólio abaixar preços.
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Old Posted Feb 28, 2017, 7:55 PM
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Por isso que sou a favor de acabar com reserva de mercado, de direito adquirido por essas empresas brasileiras. A reserva de mercado não vejo beneficio nenhum ao país.
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  #638  
Old Posted Feb 28, 2017, 8:40 PM
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Por isso que sou a favor de acabar com reserva de mercado, de direito adquirido por essas empresas brasileiras. A reserva de mercado não vejo beneficio nenhum ao país.
Só para os indivíduos que recebem suas propinas. O povo? Que se foda!
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  #639  
Old Posted Mar 18, 2017, 10:19 PM
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Eu quero ver o dono da Gol entregar os amigos do DEM e PSDB. Duvido.
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  #640  
Old Posted Apr 10, 2017, 10:42 PM
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Governo anuncia amanhã fim do limite a capital estrangeiro nas aéreas

O governo pretende anunciar amanhã, terça-feira (11), o fim do limite ao capital estrangeiro nas companhias aéreas. A iniciativa consta da medida provisória com estímulos ao setor de turismo, que deve ser assinada hoje pelo presidente Michel Temer e publicada na edição de amanhã do Diário Oficial da União (DOU).

Entre os estímulos do governo ao setor de turismo que serão anunciados amanhã está a regulamentaçaõ do "visto eletrônico" para facilitar a entrada de visitantes estrangeiros ao país. Houve uma importante vitória do Itamaraty nos bastidores das discussões. Com apoio da Casa Civil, o Ministério do Turismo defendia o fim da reciprocidade obrigatória na exigência de vistos. A ideia era promover a isenção unilateral para turistas provenientes de quatro países — Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália — que têm alto gasto médio no Brasil e representam baixo risco migratório. O Itamaraty se opôs com veemência e ganhou a queda de braço. A implantação do visto eletrônico começará justamente por esses quatro países, mas o documento continuará sendo obrigatório. Uma parte da MP destina-se ao setor aéreo. O limite para o capital estrangeiro subirá de 20% para 100% e serão estabelecidos incentivos para a aviação regional. Além disso, o governo ficará autorizado a contratar diretamente a Infraero para operar e executar serviços em pequenos aeroportos do interior, o que hoje é impedido por lei. Outro eixo da política do governo voltada para o turismo, a reestruturação da Embratur ainda passa por discussões internas. Caso o governo não encontre uma solução imediatamente para prever recursos orçamentários para a nova agência de promoção a ser criada, essa iniciativa ficará para um segundo momento. (Daniel Rittner e Bruno Peres | Valor)

http://www.valor.com.br/politica/493...iro-nas-aereas
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