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  #6841  
Old Posted Jun 15, 2018, 2:02 AM
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Será que o povo tá querendo reviver isso aqui em pleno período eleitoral?

Fonte: http://www.codeplan.df.gov.br/wp-con...rio-Rebelo.pdf
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  #6842  
Old Posted Aug 24, 2018, 4:47 PM
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Justiça informa extinção de falência da Viplan


Com o fim da falência, a Justiça determinou o cancelamento de todas as restrições sobre o patrimônio da empresa

A Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF comunicou a extinção da falência da Viação Planalto (Viplan) após pagamento de dívida. Assim, o TJDFT determinou o cancelamento de todas as restrições sobre o patrimônio da empresa.

Conforme o TJDFT, o pedido de falência havia sido por um credor, fundamentado na existência de uma execução frustrada. A magistrada que analisou o caso confirmou, à época, que “não houve pagamento, nem depósito, nem indicação de bens à penhora para satisfazer dívida líquida e certa”, verificando presentes os requisitos legais para decretação da falência.

As partes realizaram acordo extrajudicial após a citação da agravante na ação de falência, sendo pago ao credor o valor de R$ 10 mil. Embora o acordo tenha sido firmado em 18/8/2017, somente foi notificado ao juízo no dia 23/8, um dia após o decreto da quebra, datado de 22/8/2017.

O desembargador relator do agravo salientou, trazendo entendimento do STJ, “(…) que é possível a revogação da quebra quando as partes transacionarem quanto ao objeto da falência, tendo em vista que esse fato descaracteriza o estado de insolvência e revela o desvirtuamento do pedido falimentar como instrumento de coação para cobrança de dívida”. (Com informações do TJDFT)

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...cia-da-viplan/
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  #6843  
Old Posted Aug 24, 2018, 4:47 PM
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Vocês sonhavam que em via, iriam ver a falência da VIPLAN?
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  #6844  
Old Posted Sep 7, 2018, 8:30 PM
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Am I bovvered?
 
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Será que esse terreno vira condomínio de luxo também?
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  #6845  
Old Posted Sep 8, 2018, 1:46 AM
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Será que esse terreno vira condomínio de luxo também?
Naquela localidade é extremamente proibido, somente admitido uso comercial. Vide o que ocorreu com o Park Premium. Queria socar 2 mil kitinetes disfarçadas de residenciais com serviços administrados pela HPLUS.

E o MP acabou com a farra deles lá, se não for comercial, sem chances.

Pode virar um novo shopping da Multiplan ou do Iguatemi e quem sabe de outro concorrente. No caso da Multiplan já passou da hora de termos outro shopping do grupo. Mas se for colocar em área tombada vai ser dificil sair do papel.
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  #6846  
Old Posted Sep 13, 2018, 12:46 AM
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Área do aterro sanitário de Brasília deverá ser ampliada em mais 71 hectares


A vida útil do aterro sanitário de Brasília que é de 13 anos poderá ser ampliada para 35 anos. Isso deve ocorrer, pois o SLU e a Terracap podem assinar, ainda neste mês, um contrato para expansão da área que recebe rejeitos de todo o DF. Hoje, o local possui 72 hectares e com a assinatura do contrato passará a ter mais 71 hectares. O diretor-adjunto do SLU, Paulo Celso dos Reis, detalha a negociação.

No entanto, a professora do Centro de Desenvolvimento Sustentável da UnB, Isabel Zanete, afirma que a ampliação da vida útil do aterro não é suficiente.

Diariamente quase duas mil e trezentas toneladas de lixo, não reciclável, são encaminhadas para o Aterro de Brasília e com a expansão da área, essa capacidade será dobrada também.

Com o aumento da área útil do aterro, o SLU pretende produzir energia elétrica, já que mais rejeitos serão depositados e mais gás metano produzido. Essa ideia ainda está no papel, mas deve ser colocada em prática em 2019, como explica o diretor adjunto do SLU, Paulo Celso Reis.

O aterro possui cinco camadas de argila e uma camada de plástico de alta densidade para proteger o solo de contaminação. Mas mesmo assim, o local produz chorume, líquido escuro e contaminado, que é encaminhado para tratamento da Caesb e o gás metano produzido é queimado para diminuir os impactos ambientais.


Fonte: http://radioagencianacional.ebc.com....is-71-hectares
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  #6847  
Old Posted Sep 13, 2018, 12:48 AM
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O povo é meio idiota, mas vamos lá, o povo ou é cretino ou finge ser lerdo. Esse aterro controlado é chamado informalmente Aterro Brasília Oeste. Portanto o próprio nome já denuncia, que ele fora projetado primeiramente para atender os moradores da zona Oeste de Brasília.

Pois igual a ele, teremos outros localizados em outros lugares de Brasília.
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  #6848  
Old Posted Sep 13, 2018, 12:09 PM
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O povo é meio idiota, mas vamos lá, o povo ou é cretino ou finge ser lerdo. Esse aterro controlado é chamado informalmente Aterro Brasília Oeste. Portanto o próprio nome já denuncia, que ele fora projetado primeiramente para atender os moradores da zona Oeste de Brasília.

Pois igual a ele, teremos outros localizados em outros lugares de Brasília.
Pra esse ser inaugurado demorou um século. Outros, então...
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  #6849  
Old Posted Sep 15, 2018, 1:28 AM
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Pra esse ser inaugurado demorou um século. Outros, então...
Aquele negócio, muitos interesses, principalmente de distritais que tem contratos com SLU. Imaginou como seria Brasília aonde 51% de todo lixo produzido fosse reciclado. Esses distritais iriam a falência. E por falar em aterro, aquela imensa obra perto da Cidade do Automóvel tem haver com reciclagem.
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  #6850  
Old Posted Oct 19, 2018, 8:19 PM
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Alguém tem ideia do que será construído nesse terreno ao lado da cidade do automóvel?

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  #6851  
Old Posted Oct 19, 2018, 8:47 PM
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Alguém tem ideia do que será construído nesse terreno ao lado da cidade do automóvel?

Dizem que é um Centro de Reciclagem do SLU.
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  #6852  
Old Posted Oct 19, 2018, 11:07 PM
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Dizem que é um Centro de Reciclagem do SLU.
Uai. Não seria melhor faze -lo próximo ao aterro sanitário
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  #6853  
Old Posted Oct 20, 2018, 1:36 AM
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Uai. Não seria melhor faze -lo próximo ao aterro sanitário
Vai entender Mamute, coisas do governo doido.
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  #6854  
Old Posted Oct 28, 2018, 10:48 AM
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Alguém sabe o que está sendo construído nesse terreno?

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  #6855  
Old Posted Nov 2, 2018, 9:38 AM
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Ibaneis suspenderá PPPs de Rollemberg e fará pente-fino nos projetos

Governador eleito diz-se “simpático” às parcerias, mas deseja, num primeiro momento, interromper os processos para avaliá-los minuciosamente

Quando se tornou governador do Distrito Federal, em 1° janeiro de 2015, Rodrigo Rollemberg (PSB) apostou nas parcerias público-privadas (PPPs) para aliviar as contas do Estado sem comprometer a prestação de serviços à população. No entanto, a menos de dois meses do fim do seu mandato, os projetos praticamente não saíram do papel. Das 11 PPPs anunciadas pelo socialista, apenas a do Centro de Convenções Ulysses Guimarães avançou.

Em 1º de janeiro de 2019, Ibaneis Rocha (MDB) assumirá o comando do Palácio do Buriti. Ele já anunciou que as PPPs iniciadas pelo socialista serão suspensas num primeiro momento. O chefe do Executivo local eleito até vê com bons olhos entregar para o empresariado alguns espaços, pois acredita que pode economizar tempo e recursos, mas entende ser preciso interromper os processos em curso para separar quais merecem continuidade.

"Vamos suspender todas, fazer uma avaliação minuciosa e depois dar sequência àquelas que atenderem ao interesse público. Não podemos fazer algo para nos arrependermos depois"
Ibaneis Rocha, governador eleito

Nesta terça-feira (6/11), Ibaneis tem uma reunião marcada com conselheiros do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A pauta será justamente o andamento das PPPs da capital do país.

Análise

O futuro secretário de Fazenda da gestão emedebista, André Clemente, também confirmou o interesse em manter os processos já em curso, mas, assim como Ibaneis, chamou a atenção para a necessidade de uma avaliação detalhada de toda documentação.

“Todas as PPPs terão continuidade, porque entendemos que parcerias bem-costuradas com a iniciativa privada podem trazer enormes benefícios. Mas, obviamente, aquelas que não forem boas serão interrompidas”, ponderou.

De acordo com Clemente, a lista de PPPs não concluídas por Rollemberg e a serem tocadas na gestão Ibaneis inclui o ArenaPlex – que prevê a exploração comercial do Mané Garrincha, do Ginásio Nilson Nelson e do Complexo Aquático Cláudio Coutinho –, o Autódromo Internacional Nelson Piquet, o Parque da Cidade, o Centro Administrativo Vivencial e Esporte (Cave) do Guará, o Shopping Popular, o Parque Tecnológico Digital Biotic, a Granja do Torto, a Via Transbrasília e o Teatro Nacional.

Processos lentos e polêmicos

Embora tenha anunciado alianças com o empresariado como um moderno e eficiente modelo de gestão, Rollemberg apresentou poucos resultados. Muitos processos arrastaram-se lentamente; outros foram questionados após decisões polêmicas.

Para entregar o Kartódromo do Guará – onde está o Cave – aos parceiros privados, por exemplo, o Governo do Distrito Federal (GDF) ensaiou retirar do local equipamentos públicos ali instalados há anos. Caso a proposta avançasse, seriam removidos seis restaurantes, um depósito de catadores de lixo e a antiga Casa da Cultura. Nem o Centro de Convivência do Idoso (CCI) seria poupado. Após a queixa de pilotos, trabalhadores e outros usuários do espaço, o processo emperrou.

ArenaPlex

O GDF também tentou apressar os trâmites para se livrar do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, que integra o ArenaPlex (foto em destaque), mas, em março deste ano, o TCDF suspendeu o processo licitatório de concessão. A Corte identificou supostas irregularidades no edital lançado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap).

A decisão do plenário ratificou um despacho do conselheiro Paulo Tadeu, relator do caso no TCDF, e ocorreu no mesmo dia em que a Terracap recebeu uma única proposta da iniciativa privada. O interesse em assumir a ArenaPlex era do consórcio formado pela RNGD – mesma empresa que fez o estudo de viabilidade do negócio –, pela holandesa Amsterdam Arena e a Capital Live, braço do grupo WTorre, investigado nas operações Lava Jato e Greenfield.

Parque da Cidade

Em 2017, o GDF chegou a disponibilizar um e-mail para que a população fizesse sugestões de melhorias no Parque da Cidade. As intervenções seriam feitas pela empresa vencedora da concorrência pública, mas a concessão também não ficou pronta antes de Rollemberg finalizar seu governo.





https://www.metropoles.com/distrito-...o-nos-projetos
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  #6856  
Old Posted Nov 2, 2018, 10:19 PM
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Ibaneis suspenderá PPPs de Rollemberg e fará pente-fino nos projetos

Governador eleito diz-se “simpático” às parcerias, mas deseja, num primeiro momento, interromper os processos para avaliá-los minuciosamente

Quando se tornou governador do Distrito Federal, em 1° janeiro de 2015, Rodrigo Rollemberg (PSB) apostou nas parcerias público-privadas (PPPs) para aliviar as contas do Estado sem comprometer a prestação de serviços à população. No entanto, a menos de dois meses do fim do seu mandato, os projetos praticamente não saíram do papel. Das 11 PPPs anunciadas pelo socialista, apenas a do Centro de Convenções Ulysses Guimarães avançou.

Em 1º de janeiro de 2019, Ibaneis Rocha (MDB) assumirá o comando do Palácio do Buriti. Ele já anunciou que as PPPs iniciadas pelo socialista serão suspensas num primeiro momento. O chefe do Executivo local eleito até vê com bons olhos entregar para o empresariado alguns espaços, pois acredita que pode economizar tempo e recursos, mas entende ser preciso interromper os processos em curso para separar quais merecem continuidade.

"Vamos suspender todas, fazer uma avaliação minuciosa e depois dar sequência àquelas que atenderem ao interesse público. Não podemos fazer algo para nos arrependermos depois"
Ibaneis Rocha, governador eleito

Nesta terça-feira (6/11), Ibaneis tem uma reunião marcada com conselheiros do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A pauta será justamente o andamento das PPPs da capital do país.

Análise

O futuro secretário de Fazenda da gestão emedebista, André Clemente, também confirmou o interesse em manter os processos já em curso, mas, assim como Ibaneis, chamou a atenção para a necessidade de uma avaliação detalhada de toda documentação.

“Todas as PPPs terão continuidade, porque entendemos que parcerias bem-costuradas com a iniciativa privada podem trazer enormes benefícios. Mas, obviamente, aquelas que não forem boas serão interrompidas”, ponderou.

De acordo com Clemente, a lista de PPPs não concluídas por Rollemberg e a serem tocadas na gestão Ibaneis inclui o ArenaPlex – que prevê a exploração comercial do Mané Garrincha, do Ginásio Nilson Nelson e do Complexo Aquático Cláudio Coutinho –, o Autódromo Internacional Nelson Piquet, o Parque da Cidade, o Centro Administrativo Vivencial e Esporte (Cave) do Guará, o Shopping Popular, o Parque Tecnológico Digital Biotic, a Granja do Torto, a Via Transbrasília e o Teatro Nacional.

Processos lentos e polêmicos

Embora tenha anunciado alianças com o empresariado como um moderno e eficiente modelo de gestão, Rollemberg apresentou poucos resultados. Muitos processos arrastaram-se lentamente; outros foram questionados após decisões polêmicas.

Para entregar o Kartódromo do Guará – onde está o Cave – aos parceiros privados, por exemplo, o Governo do Distrito Federal (GDF) ensaiou retirar do local equipamentos públicos ali instalados há anos. Caso a proposta avançasse, seriam removidos seis restaurantes, um depósito de catadores de lixo e a antiga Casa da Cultura. Nem o Centro de Convivência do Idoso (CCI) seria poupado. Após a queixa de pilotos, trabalhadores e outros usuários do espaço, o processo emperrou.

ArenaPlex

O GDF também tentou apressar os trâmites para se livrar do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, que integra o ArenaPlex (foto em destaque), mas, em março deste ano, o TCDF suspendeu o processo licitatório de concessão. A Corte identificou supostas irregularidades no edital lançado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap).

A decisão do plenário ratificou um despacho do conselheiro Paulo Tadeu, relator do caso no TCDF, e ocorreu no mesmo dia em que a Terracap recebeu uma única proposta da iniciativa privada. O interesse em assumir a ArenaPlex era do consórcio formado pela RNGD – mesma empresa que fez o estudo de viabilidade do negócio –, pela holandesa Amsterdam Arena e a Capital Live, braço do grupo WTorre, investigado nas operações Lava Jato e Greenfield.

Parque da Cidade

Em 2017, o GDF chegou a disponibilizar um e-mail para que a população fizesse sugestões de melhorias no Parque da Cidade. As intervenções seriam feitas pela empresa vencedora da concorrência pública, mas a concessão também não ficou pronta antes de Rollemberg finalizar seu governo.





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Então ele vai anular até as PPPs já assinadas? Bem que sabia que a Inframerica fez um belo jogo com o futuro governador, se a concessão do futuro aeroporto que é diretamente concorrente deles, eles irão ficar 4 anos sem investir um centavo na cidade. Acho que o lobby funcionou.
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  #6857  
Old Posted Nov 13, 2018, 9:26 AM
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Lei de Uso e Ocupação do Solo será votada na CLDF em 4 de dezembro


Mudanças foram reapresentadas aos deputados distritais nessa segunda-feira (12/11). Emendas podem ser apresentadas até 23 de novembro


A Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) deve ir ao plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em 4 de dezembro. A data foi aventada nessa segunda-feira (12/11), durante apresentação aos deputados distritais das mudanças realizadas pela Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) no projeto, feita pelo chefe da pasta, Thiago de Andrade.

O prazo para que os parlamentares apresentem emendas à Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) se encerra no dia 23 deste mês.

O projeto foi protocolado em novembro de 2017 e, desde então, foram realizadas 32 reuniões, dentro e fora da Câmara Legislativa, com a participação de moradores das regiões administrativas e técnicos da área. O Governo do Distrito Federal realizou 24 audiências nas cidades, além de três reuniões gerais e 64 setoriais.

“É importante votar esse projeto ainda em 2018, concluindo a discussão que se estende por anos, uniformizando as regras de uso e ocupação do tecido urbano do DF. Cerca de 90% das pessoas que moram aqui estão nessa situação, em plena capital do país”, defendeu a presidente da CAF, Telma Rufino (Pros).

Um fórum de discussão da Luos será realizado no dia 26 de novembro para debater os últimos ajustes, antes de a matéria ir à votação.






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  #6858  
Old Posted Nov 13, 2018, 9:31 AM
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Se for aprovado, será uma Vitória importante para o próximo governador, pois poderá implementar projetos do GDF e a iniciativa privada vai ter respaldo legal para fazer investimentos em áreas antes engessadas.
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  #6859  
Old Posted Nov 13, 2018, 9:40 AM
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Se for aprovado, será uma Vitória importante para o próximo governador, pois poderá implementar projetos do GDF e a iniciativa privada vai ter respaldo legal para fazer investimentos em áreas antes engessadas.
Adivinha? Uma das emendas é para liberar a expansão do Iguatemi Shopping que tenta a todo custo desde 2013 fazer a expansão.

E o povo veio com papo furado que eles estavam fazendo lobby para aumentar o negócio como GDF. O GDF falou que o máximo que poderia fazer é uma emenda na LUOS para atender eles, apenas isso, o resto ficaria a cargo da CLDF.

E inventaram um motivo político para o pedido do Iguatemi, que nada quer. Somente reciprocidade, pois se o Park Shopping pode ter um índice construtivo maior, bem como os demais shoppings, porque o Iguatemi não pode....
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  #6860  
Old Posted Nov 19, 2018, 10:16 PM
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PIB per capita do DF continua o maior do Brasil


Brasília permanece com o maior Produto Interno Bruto (PIB) do País, por indivíduo, em 2016. A capital brasileira atingiu R$ 79.099,77 no PIB per capita. O valor é 2,6 vezes maior do que o nacional, de R$ 30.411.

Os dados foram levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com órgãos estaduais de estatística. A instituição oficial do sistema de contas regionais de Brasília é a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).

No Brasil, a variação brasiliense do índice teve aumento de 3,6% para 3,8%, entre 2015 e 2016. Foi a segunda maior entre as unidades da Federação, abaixo apenas de Roraima (0,2%). No mesmo período, o PIB nacional teve retração de 3,3%.

No ranking geral, o Distrito Federal acumulou, em 2015, R$ 235,497 bilhões no PIB, o que o manteve na oitava colocação no País, com participação de 3,8% em relação ao PIB do Brasil, de R$ 6,267 trilhões. A liderança é de São Paulo com 32,5%, seguido do Rio de Janeiro (10,2%) e Minas Gerais (8,7%). O último lugar é de Roraima (0,2%).

Esses 3,8% são compostos por crescimento no setor de serviços, com variação positiva de 0,6%, queda de 4,7% na indústria e de 3% na agropecuária.

Serviços, o principal setor da economia no DF, ganhou participação relativa, saindo de 94,3% para 94,9%, no mesmo período. No Brasil, houve contração de 2,3%. As atividades que mais cresceram foram domésticas (14,2%), educação e saúde mercantis (9,7%), e financeiras, de seguros e serviços relacionados (4,7%).

De acordo a chefe do Núcleo de Contas Regionais da Codeplan, Sandra Regina Silva, apesar do número alto para serviços domésticos, o percentual não interferiu no resultado geral. “Essa atividade ainda tem pouco peso na economia”, disse.

O QUE É O PIB

O PIB é a soma dos valores da produção de bens e de serviços ao consumo intermediário e aos impostos. Para medir os números, o IBGE e a Codeplan analisam uma série de dados desde 2010 para criar um comparativo entre os resultados anuais.

Como os valores levam 18 meses para serem levantados pelo IBGE e fornecidos para os órgãos estaduais, os números só podem ser publicados dois anos após a pesquisa. O que explica o lançamento de informações de 2016 em 2018.

Índices participativos do DF no PIB do País e do Centro-Oeste

A participação do DF no PIB nacional aumentou de 3,6% em 2015 para 3,8% em 2016. São Paulo (32,5%), Rio de Janeiro (10,2%) e Minas Gerais (8,7%) são as unidades federativas com maior participação. Acre (0,2%), Amazonas (0,2%) e Roraima (0,2%) registram os menores índices do ano anterior. Já no Centro-Oeste, a participação de Brasília passou de 37,2% para 40,6% nos mesmos períodos.






http://www.alo.com.br/noticias/pib-p...-brasil-460258
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