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  #81  
Old Posted Oct 27, 2011, 2:25 AM
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Quer comprar um imóvel? Analista responde se este é o melhor momento


O professor de finanças da Escola de Economia da FGV-SP Samy Dana afirma que há uma bolha imobiliária no Brasil e que a tendência é de queda nos preços.


A trajetória de alta no preço dos imóveis segue em ritmo acelerado no Brasil. Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (26/10) pelo Ibope mostra que o preço médio do metro quadrado de imóveis novos na cidade de São Paulo cresceu 85% desde 2009. O estudo incluiu outras três capitais: Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre.

Entre abril e outubro deste ano, a variação em São Paulo foi de 14%. Em valores atualizados, o preço médio do metro quadrado na capital paulista ficou em R$ 6.019. No Rio de Janeiro, o índice avançou 18% chegando a R$ 6.000. No Recife, que também registrou alta de 18%, o preço médio do metro quadrado chegou a R$ 4.074. Em Porto Alegre, a alta foi de 11% no período. Resultado: o preço médio do metro quadrado na capital gaúcha ficou em R$ 4.501.


Tendências


Diante do resultado, surge a grande pergunta: este é um bom momento para comprar imóveis? O professor de finanças da Escola de Economia da FGV-SP Samy Dana é categórico em afirmar que "esta é uma péssima hora para comprar um imóvel".

Segundo ele, a alta não tem condições de se sustentar. "Tenho convicção de que há uma bolha imobiliária. Os preços estão absurdos. O metro quadrado em regiões nobres de São Paulo chega a custar entre R$ 10 mil e R$ 12 mil. Na periferia, o preço reduz porque não há metro quadrado para fins comerciais e há oferta de espaço muito maior", explica. De acordo com Dana, uma das maiores altas ocorre na região da Paulista que divide a região dos Jardins e do centro da cidade, onde um apartamento de 100 metros quadrados custa em média R$ 1 milhão.



Vale o investimento?

O analista explica que ao se comprar um imóvel como investimento deve-se pensar em sua taxa de retorno, conhecida também como taxa de aluguel, que pode ser expressa como o valor do aluguel sobre o preço do imóvel, por exemplo, se o imóvel tem o valor de R$ 200 mil e o aluguel vale R$ 800, a taxa de aluguel é de 800/200 mil = 0,40%.

"Essa taxa é, mesmo com o mercado extremamente aquecido, bastante baixa, como os dados simples e de fácil acesso podem mostrar. Ao entrar em sites de anúncios de imóveis, percebe-se que essa taxa de retorno alcança, para imóveis novos, valores próximos de 0,35% em bairros nobres de São Paulo", diz Dana.

"Considerando que o CDI, o ativo livre de risco brasileiro, remunerou 0,90% em setembro e a poupança, aplicação com o menor retorno no Brasil, paga 0,5% mais TR, por que um investidor racional investiria em um mercado com risco significativo e baixa liquidez, como o imobiliário, para conseguir um retorno menor ao de aplicações praticamente sem risco?", questiona o especialista.

Além disso, alerta Dana, na compra de um imóvel deve se considerar que se vai pagar mais 6% de escritura e gastos com reforma ou acabamento, no caso de imóveis comprados na planta. "Além disso, se comprar na planta, o tempo que o imóvel ficar parado é o mesmo que o dinheiro, que poderia estar investido, vai ficar parado também", observa.


O metro quadrado em regiões nobres de São Paulo chega a custar entre R$ 10 mil e R$ 12 mil


O efeito Copa

A confirmação do Brasil como sede da Copa de 2014 também contribui para o aquecimento do mercado imobiliário. Mas, até que ponto essa alta será sustentável? "As pessoas esperam que haverá um milagre na Copa. Mas não vai. O Brasil ainda tem muitos problemas estruturais", diz.

"Acredito que os preços devem começar a cair em breve. O País parece um canteiro de obras e quando tudo isso estiver pronto, vai aumentar a oferta e os preços serão reduzidos. Além disso, se a Europa quebrar, alguns bancos europeus vão quebrar junto, a recessão mundial vai aumentar e pressionar a baixa dos preços", aposta.







http://www.istoedinheiro.com.br/noti...MELHOR+MOMENTO
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  #82  
Old Posted Oct 31, 2011, 1:51 PM
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Atividade no setor da construção cai no 3º trimestre



O setor da construção encerrou o terceiro trimestre com queda da atividade no País. O indicador da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgado hoje indica que o nível de atividade do setor caiu de 50,1 pontos em agosto para 48 pontos em setembro. O indicador vai de zero a 100 pontos, sendo que abaixo de 50 significa queda no nível de atividade. Em relação a setembro do ano passado, a redução foi de 5,8 pontos.

A queda também foi verificada no emprego do setor. O indicador do número de empregados ficou em 47,8 pontos em setembro, abaixo dos 49,5 pontos de agosto, que já indicavam queda no número de vagas.


A redução do nível de atividade foi puxada principalmente pelas empresas de grande porte, que apresentaram queda de 53,1 pontos em agosto para 47 em setembro. Em relação a setembro do ano passado, a redução nas grandes empresas foi de 9,1 pontos.










http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=144469
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  #83  
Old Posted Oct 31, 2011, 6:56 PM
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Boletim imobiliário traz novos dados do mercado no DF



O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI-DF) divulgou o Boletim de Conjuntura Imobiliária, referente ao mês de setembro. Em relação ao desempenho de agosto, os índices de preços analisados em setembro cresceram e apresentaram aceleração, com exceção do IPC. O destaque nesse movimento generalizado de alta foi o IGP-M, que acelerou 0,21%, atingindo 0,65%, em relação ao nível observado em agosto, de 0,44%.

A base monetária apresentou expansão em relação à estabilidade que vinha sendo detectada em meses anteriores. A oferta de crédito continuou em expansão, destaque para o setor habitacional que segue a tendência dos últimos períodos e lidera as variações positivas em 49,3%.

A análise de ofertas no Distrito Federal para imóveis residenciais apresentou Brasília como a cidade detentora dos maiores valores absolutos e por metro quadrado para apartamentos e quitinetes. Fato evidenciado tanto para preços de locação quanto para preços de venda variando entre R$ 8.148 a R$ 9.456 o metro quadrado. A mostra aponta que os preços de imóveis permanecem praticamente constantes. Apenas as casas com três dormitórios desvalorizaram em relação ao mês de agosto.

Cruzeiro - que detém o metro quadrado de casas mais valorizado do Distrito Federal - , Águas Claras e Guará, aparecem na amostra como cidades bastante apreciadas. Em Águas Claras e no Guará, um apartamento de três dormitórios não sai por menos de 400 mil reais.
Os preços de quitinetes em Águas Claras apresentaram um aumento significativo em relação ao mês de agosto. Apartamentos de dois e três dormitórios mantiveram-se com os mesmos preços durante todo o período da análise.

No Guará, os seguimentos de casa de três quartos e de quitinete apresentaram grande aumento de preço, enquanto que em apartamentos de três dormitórios houve uma redução dos valores e os preços de apartamentos de dois quartos mantiveram-se inalterados.

Ao considerar a oferta de imóveis comerciais, Brasília continua em destaque apresentando os maiores valores absolutos e por metro quadrado. Isso se aplica tanto para preços de locação quanto para preços de venda. As salas comerciais da cidade mantém o valor de aluguel em torno de 2 mil reais. Os custos mais elevados apresentam-se no Lago Sul. Em relação às lojas, observa-se que os maiores valores encontram-se na Asa Sul.
A análise para lojas aponta o Setor de Indústria e Águas Claras como cidades com imóveis mais valorizados, o valor mediano de uma loja em Águas Claras é de R$ 613.838.













http://correiobraziliense.lugarcerto...do-no-df.shtml
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  #84  
Old Posted Oct 31, 2011, 7:00 PM
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Indústria da construção prevê expansão do setor, diz CNI


Apesar da retração no nível de atividade da indústria da construção, a expectativa dos empresários para os próximos seis meses ainda é de expansão. Segundo a Sondagem da Indústria da Construção, divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador que mede a expectativa do setor para os próximos seis meses ficou em 57 pontos em outubro, aumento de 0,8 ponto ante 56,2 pontos em setembro. O indicador, que vai de zero a 100 pontos, mostra a alta nas expectativas quando fica acima de 50 pontos. A expectativa de outubro deste ano, contudo, é 3,8 pontos menor que a apurada no mesmo mês do ano passado.

Mais cedo, a CNI informou que o nível de atividade do setor caiu de 50,1 pontos em agosto para 48 pontos em setembro.


A sondagem indica ainda que os empresários mantêm em alta a expectativa para empreendimentos e serviços nos próximos seis meses. O indicador, porém, apresentou uma leve queda em outubro em relação a setembro, passando de 57,6 pontos para 57,2 pontos. Em relação a outubro de 2010, a que é ainda maior, de 61,2 pontos para 57,2 pontos (-4 pontos).


A expectativa também é positiva em relação ao aumento na compra de insumos e matérias-primas, apesar do leve recuo: em outubro, o indicador ficou em 55,1 pontos, ante 55,5 em setembro. Ante outubro do ano passado, a queda foi de 4,80 pontos.


O mesmo quadro de expectativa positiva, porém com leve desaceleração, é vista no cenário esperado para o emprego na construção. O indicador que mede a expectativa no número de empregados nos próximos seis meses passou de 55,9 pontos em setembro para 55,6 pontos em outubro. No mesmo mês do ano passado, esse número de 58,8 pontos.

Fonte: Agencia Estado












http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...372594&secao=N
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  #85  
Old Posted Nov 1, 2011, 8:43 PM
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Venda de imóvel usado cai 14,47% em agosto em SP




As vendas de imóveis usados caíram 14,47% na capital paulista em agosto frente a julho, de acordo com pesquisa divulgada hoje pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Na mesma base de comparação, o preço médio do metro quadrado dos imóveis usados diminuiu 2,51%. O levantamento reuniu dados de 451 imobiliárias.



Em nota, o presidente do Creci-SP, Jose Augusto Viana Neto, ressalta que agosto foi o mês do refluxo, depois do extraordinário desempenho informado em julho. Na ocasião, as vendas cresceram 85,76% e a locação, 40,60%. Segundo Neto, essa retração já era esperada e a desaceleração geral que se observa no momento não significa que os dois mercados fecharão o ano no vermelho. O executivo lembra que nos próximos meses a economia contará com o reforço do 13º salário e bônus salariais.



Em agosto, os apartamentos representaram 67,9% dos imóveis vendidos, enquanto as casas responderam por 32,1%. As moradias com preço superior a R$ 200 mil lideraram as vendas, respondendo por 66,67% dos negócios.



A pesquisa apurou que mais da metade das vendas (51,03%) foi feita por meio de financiamento bancário. As vendas à vista representaram 40,74% do total, as feitas com pagamento parcelado pelos proprietários somaram 7,82% e os consórcios ficaram com os restantes 0,41%.



Índice de locação cai 4,89%



A locação de casas e apartamentos, por sua vez, recuou 4,89% em agosto na comparação com julho, segundo o Cresci-SP. Casas e apartamentos com aluguel mensal de até R$ 1.000,00 representaram 50,79% dos contratos assinados no período. Ao mesmo tempo, o valor médio do aluguel aumentou 0,43% em relação ao mês anterior. A maioria das locações (47,32%) teve o fiador como garantidor do pagamento em caso de inadimplência do inquilino, seguido pelo depósito de três meses do aluguel (27,97%), seguro de fiança (24,43%).



Conforme o levantamento, o aluguel que mais subiu foi o de apartamentos de um dormitório em bairros da Zona E, como Brasilândia, Campo Limpo e Cangaíba, com o valor médio avançando 34,29% em agosto, para R$ 470,00. Na ponta oposta, o aluguel que mais baixou foi o de apartamentos de quatro dormitórios situados na Zona B, onde os valores recuaram 27,05%, de R$ 6.666,67 para R$ 4.863,64.









http://www.istoedinheiro.com.br/noti...M+AGOSTO+EM+SP
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  #86  
Old Posted Nov 4, 2011, 2:16 AM
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Chegou a hora de baixar os preços?



Alta recorde do valor dos imóveis coloca apartamentos das metrópoles brasileiras entre os mais caros do mundo e já provoca um efeito indigesto: a queda no ritmo de vendas. Não é o momento de mudar esse cenário?





Nos últimos anos, comprar um imóvel passou para a lista de prioridades de muitas famílias brasileiras. Emprego em alta, aumento da renda, expansão do crédito e uma enorme demanda reprimida construíram o cenário dos sonhos de qualquer incorporador. Desde 2009, a cidade de São Paulo viu nascer mais de 90 mil novas residências, marca muito acima das projeções dos empresários do setor. Com o mercado aquecido, os preços seguiram uma impressionante escalada. Segundo o Ibope Inteligência, entre abril de 2009 e outubro de 2011, o valor médio do metro quadrado de imóveis novos subiu 85% na capital paulista. Detalhe interessante: no mesmo período, a inflação foi de 14%. “Sabíamos que não estávamos vivendo uma realidade duradoura”, afirma Marcos França, diretor comercial da construtora Requadra, que pouco tempo atrás vendeu as 256 unidades de um de seus empreendimentos em apenas duas horas. Hoje em dia, é comum encontrar apartamentos de classe média (três dormitórios em bairros sofisticados) que custam mais de R$ 1 milhão. “O mercado está testando até onde vai o ponto de resistência do consumidor”, diz Antonio Carlos Ruótolo, diretor de geonegócios do Ibope. Alguns indicadores revelam que esse ponto máximo parece ter chegado. De acordo com dados do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), nos oito primeiros meses de 2011, as vendas de imóveis em São Paulo recuaram 24%.

A psicóloga Ana Paula Carta Correia e o engenheiro Carlos Pinto se surpreenderam ao procurar o primeiro imóvel. “Os preços estão inviáveis”, diz Ana Paula. Casados há um ano e meio, eles moram em um apartamento alugado na Gávea, bairro central do Rio de Janeiro. A busca do casal recebeu um empurrão quando o locatário colocou o imóvel à venda. O apartamento, que tem dois dormitórios e mede 80 metros quadrados, valia R$ 450 mil há dois anos. Agora, está cotado em R$ 800 mil. O casal procura imóveis avaliados em até R$ 650 mil, mas a busca tem sido em vão. Mesmo dispondo de uma boa soma de recursos, eles não conseguem encontrar nada muito interessante. “Se não der certo, vamos ter de desistir e continuar morando de aluguel até juntarmos mais dinheiro.” No Rio, a disparada de preços também foi motivada pela Olimpíada de 2016, que tem valorizado imóveis localizados principalmente nas regiões nobres. Apenas nos últimos seis meses, o valor do metro quadrado de imóveis novos subiu 18% na cidade. Nos edifícios comerciais de alto padrão, o metro quadrado da locação no Rio supera cidades como Nova York e Madri, segundo levantamento da Cushman & Wakefield (leia quadro).


"A alta dos preços não foi artificial, pois havia uma demanda
reprimida, mas alguns valores estavam além da realidade"
Francisco Diogo Magnani, presidente da MZM Construtora


“O que se vê é o ápice de um movimento de 15 anos”, afirma João Crestana, presidente do Secovi-SP. Segundo ele, os anos 90 foram uma década perdida para o setor imobiliário, período marcado por preços deprimidos e demanda tímida. “Os imóveis se readaptaram à nova realidade do Brasil”, diz Crestana. Significa, portanto, que os valores vão começar a cair? Não é bem assim. “Estamos muito próximos de um teto”, diz o executivo do Secovi. “A tendência é a estabilização.” Alguns empresários admitem que houve excessos. Presidente da MZM Construtora, uma das líderes do mercado paulista, Francisco Diogo Magnani afirma que a alta de preços não foi artificial, já que havia forte demanda reprimida, mas faz uma ressalva. “Alguns valores estavam além da realidade.” Para Newman Brito, diretor-executivo da Tecnisa, a queda de preços está longe de acontecer. “Uma desvalorização dos imóveis é totalmente impensável hoje no Brasil”, afirma o executivo. O que é certo é que alguns ajustes deverão ser feitos. A redução do ritmo de vendas provocou impactos negativos na cotação das ações das construtoras, que lideram as baixas do ano na Bovespa. As empresas, portanto, precisam mudar esse quadro. “Já não há mais razão estrutural, como aumento de custos da construção, para explicar a contínua alta de preços”, diz João da Rocha Lima Júnior, coordenador do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.















http://www.istoe.com.br/reportagens/...a=internalPage
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  #87  
Old Posted Nov 4, 2011, 4:12 PM
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Preço dos imóveis sobe menos em outubro, diz FipeZAP


Rio e Recife puxam a valorização no ano; ritmo de valorização cai desde abril



Bairros mais valorizado do Rio têm metro quadrado bem mais caro que o bairro número 1 de São Paulo


São Paulo – A valorização dos imóveis residenciais brasileiros foi de 1,6% em outubro, ante 1,9% em setembro, segundo o Índice FipeZap Composto. O indicador vem desacelerando desde abril, quando a valorização foi de 2,7%. No ano, a valorização acumulada das sete regiões pesquisadas foi de 23,2%, puxada por Rio de Janeiro (31,2%) e Recife (26,4%). As cidades que menos valorizaram em 2011 foram Salvador (5,2%) e Distrito Federal (13,9%).

Essa desaceleração vem sendo registrada em todas as regiões pesquisadas, exceto Salvador, onde a valorização vem crescendo desde junho. Em outubro, a valorização dos imóveis no Rio foi a mesma de São Paulo – 1,9% - diferentemente do mês passado, em que a alta na capital fluminense foi de 2,5%, enquanto que na capital paulista foi de 2,0%.

Recife também registrou uma desaceleração. Em setembro, a capital pernambucana tinha valorizado 2,4%, enquanto Fortaleza teve alta de 1,5%, e Salvador, de 0,9%. Em outubro, as cidades nordestinas tiveram valorização mais próxima: 1,0% para Salvador e 1,2% para Recife e Fortaleza. Belo Horizonte e Distrito Federal permaneceram estáveis.




O metro quadrado mais caro do país ainda é encontrado no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, por 16.608 reais. Todos os demais bairros cariocas do topo da lista – Ipanema, Lagoa, Gávea e Jardim Botânico - têm metros quadrados mais caros que o bairro mais caro de São Paulo, a Vila Nova Conceição, onde o metro quadrado custa 9.114 reais.

O preço médio do metro quadrado do Rio de Janeiro é de 7.218 reais, sendo que o bairro mais caro custa 17 vezes mais que o mais barato. Esse valor médio só é menor que o do Distrito Federal, que custa 7.914 reais o metro quadrado. Em São Paulo, o preço médio do metro quadrado ficou em 5.885 reais.

Em São Paulo, a valorização foi semelhante para imóveis de todos os tamanhos: 1,8% para os de um ou dois quartos, e 1,9% para os de 3 e 4 quartos. Já no Rio, os de quatro quartos saíram na frente, com valorização de 3,4% em outubro, frente a 1,8% para os de 1 quarto, 1,9% para os de dois quartos e 1,7% para os de três quartos. Houve desvalorização dos imóveis de 1 dormitório em Belo Horizonte (3,2%) e dos apartamentos de dois quartos em Salvador (0,6%).












http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...nte-em-outubro
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  #88  
Old Posted Nov 4, 2011, 6:24 PM
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Ueba!!!!
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #89  
Old Posted Nov 7, 2011, 2:11 PM
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Brasília tem o metro quadrado mais caro entre as regiões administrativas


Brasília foi a região administrativa do Distrito Federal que registrou os maiores valores absolutos e por metro quadrado para venda e locação de imóveis em setembro. A constatação é do Sindicato da Habitação do DF (Secovi).



Os preços do metro quadrado variaram entre R$ 8.148 e R$ 9.456. Ao considerar a oferta de imóveis comerciais, a cidade também apresenta os maiores valores. O aluguel de uma sala comercial em Brasília está em torno de R$ 2 mil.



Os imóveis localizados em Águas Claras e Guará são outros que continuaram bastante valorizados. Um apartamento de três dormitórios nessas cidades não sai por menos de R$ 400 mil. Já a análise de lojas aponta o Setor de Indústria e Águas Claras como as regiões com maior valorização. O valor mediano de uma loja em Águas Claras é de R$ 613 mil.



De acordo com o Secovi, que produz mensalmente o Boletim de Conjuntura Imobiliária, em relação a agosto os índices de preços analisados em setembro apresentaram aceleração. A base monetária cresceu em relação à estabilidade que vinha sendo apresentada em meses anteriores. A oferta de crédito continuou crescente com destaque para o setor habitacional que segue a tendência dos últimos períodos e lidera as variações positivas em 49,3%.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=373914
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  #90  
Old Posted Nov 9, 2011, 2:55 AM
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Estão fazendo de tudo pra vender uns APs

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09/11/2011
Festival de culinária francesa em Águas Claras



A cozinha francesa, reconhecida como um dos pilares da gastronomia mundial, será a estrela desta quinta-feira (10/11), em festival realizado pela construtora EBM Incorporações, no espaço da empresa em Águas Claras, a partir das 19h. O evento promocional da marca ─ Estilos do Mundo, Noite Francesa ─ é gratuito e terá cardápio típicos, além de atrações temáticas, como apresentação de dançarinas de Cancã e caricaturista.




O menu conta com a tradicional quiche Lorraine e crepes montados na hora, em versões doces e salgadas. Haverá ainda pratos mais elaborados como o filé ao molho poivre vert (à base de pimentas verdes) e purê de maçã; o omelete de ovos com ervas finas e torradas; e o coq au vin. Para sobremesa, torta de limão siciliano e pavê de chocolate.


Festival Estilos do Mundo, Noite Francesa
Espaço EBM, Av. Pau Brasil, Lt. 8, ao lado da estação do metro Águas Claras; (61)
Quinta-feira (10/11), a partir dar 19h












http://www.querocomer.com.br/noticia...claras&id=8530
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  #91  
Old Posted Nov 9, 2011, 12:46 PM
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Mas isso sempre teve.. Pelo que eu me lembro, desde 2005/6 já tem essa prática.. No começo eram churrascos de inauguração, mas já fui convidado pra inúmeros festivais de pizza, e até pra uma degustação de vinho no stand da Brookfield..

Mais recente eu me lembro também de um lançamento que eu cheguei a ir pois tinha interesse no empreendimento, aquele condomínio Maxximo Garden, onde teve um super-almoço feito pela equipe do Buffet Sweet Cake, um dos melhores de Brasília..
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  #92  
Old Posted Nov 10, 2011, 8:47 PM
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Sinal de bolha imobiliária na China é alerta para brasileiros


Analistas do Barclays acreditam que os preços dos imóveis podem recuar até 30% no país asiático



Construção na China: Barclays prevê queda de até 30% no preço dos imóveis



Segue um alerta para quem acha que os preços dos imóveis vão subir para sempre no Brasil. Na China, onde o valor das propriedades disparou nos últimos anos e, até pouco tempo atrás, ninguém falava que essa tendência se reverteria, já há indícios de que a bolha imobiliária começa a desinflar.

Segundo um relatório do Barclays Capital Research, os preços das moradias podem cair até 30%. A correção está diretamente ligada a restrições impostas pelo governo chinês ao crédito imobiliário. As medidas incluíram a exigência de uma entrada maior nos financiamentos e a elevação dos juros. Em cerca de 40 cidades, a China também impôs restrições às compras de casas.

As medidas resultaram em uma queda nas vendas de casas e também levaram à redução dos preços dos imóveis nos últimos dois meses. O Barclays não espera que a correção tenha um efeito devastador na economia. O governo poderia relaxar algumas medias se sentir que o setor passa por uma desaceleração excessiva. Além disso, a população chinesa mantém níveis de poupança elevados e baixo endividamento.

O volume pequeno de crédito imobiliário é o principal argumento de quem defende que não há chances de o mercado brasileiro passar por uma bolha, apesar do forte aumento de preços verificado nos último anos. Especialistas alertam, entretanto, que se houver uma oferta ainda menor de crédito no Brasil, os preços devem ao menos estabilizar.

A redução do crédito poderia ser causada pelo fim dos recursos da caderneta de poupança disponíveis para o crédito imobiliário. No Brasil, essas linhas de crédito são subsidiadas. Os bancos captam recursos com a poupança e pagam juros de 6% ao ano mais TR aos investidores. Depois, usam esse dinheiro para emprestar aos compradores de casas por taxas que variam de 8% a 12% ao ano mais TR.

Somente 65% do dinheiro da poupança deve obrigatoriamente ser usado no crédito imobiliário. O problema é que esse estoque de dinheiro deve terminar em 2012 ou 2013, segundo estimativas do mercado. Quando isso acontecer, é provável que os bancos tenham de captar dinheiro mais caro. O repasse desses custos levará também ao encarecimento do crédito imobiliário. Nos últimos meses, na verdade, bancos como o Santander já estão mais seletivos na liberação desse tipo de financiamento.








http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...ra-brasileiros
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  #93  
Old Posted Nov 14, 2011, 10:12 PM
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Venda e locação de imóveis usados em alta em São Paulo


Para presidente do Creci-SP, desempenho indica que marcha-lenta da economia não chegou aos imóveis


Em São Paulo, as vendas tiveram crescimento de 8,16% e o número de imóveis alugados foi 13,92% maior quem em julho


As vendas de imóveis usados e a locação de casas e apartamentos mantiveram-se em alta pelo segundo mês consecutivo no Estado de São Paulo. As vendas tiveram crescimento de 8,16% e o número de imóveis alugados foi 13,92% maior quem em julho segundo pesquisa feita com 1.471 imobiliárias de 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).

"Esse comportamento pós-férias de julho dos dois mercados pode ser um indicativo de que a marcha-lenta que se instala na Economia em geral, ainda não chegou com força aos imóveis", destaca José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho. Mas ele ressalva que, boa parte das vendas e das novas locações fechadas em agosto, também podem ser "rescaldo de negociações que não foram fechadas em julho, o que inibe apostas em manutenção de crescimento seguro nestes próximos meses".

Preços de imóveis em queda podem ter estimulado mercado

Outro estímulo para esse bom desempenho dos mercados de venda e locação foi o comportamento dos preços dos imóveis usados e dos aluguéis residenciais. Em agosto, o Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais (IEPI-UR/Crecisp) teve queda de 22,76% em relação a julho. Como o índice é composto por todos os valores de venda e locação levantados pela pesquisa, isto significa que, na média geral dos negócios fechados em agosto, muitos compradores e novos inquilinos foram beneficiados por preços de metro quadrado e aluguéis iniciais inferiores aos de julho.

Vendas em alta em todo Estado, menos na Capital


A pesquisa apurou que foram vendidos 999 imóveis em agosto no Estado de São Paulo, número que fez o índice de vendas avançar 8,16% - de 0,6279 em julho para 0,6791 em agosto. As vendas tiveram desempenho positivo em três das quatro regiões que compõem a pesquisa: Interior (+ 13,89%), Litoral (+ 10,4%) e na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 41,1%). Na Capital, houve queda de 14,47% em comparação com julho.

As imobiliárias consultadas venderam 528 apartamentos e 471 casas, a maioria com financiamento bancário: 51,03% do total vendido na Capital, 56,17% no Interior e 71,43% na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. No Litoral, a maioria das vendas - 54,35% - foi feita à vista.

Os imóveis mais vendidos na Capital foram os de valor médio superior a R$200 mil, com 66,67% do total de contratos. Essa mesma faixa de valor respondeu por 52,48% das vendas na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. No Interior, os mais vendidos foram os imóveis com preços médios até R$200 mil, que somaram 60,43% dos contratos. E no Litoral, 50% das vendas foram de casas e apartamentos com preços médios de até R$140 mil.

O imóvel mais caro que a pesquisa encontrou no Estado de São Paulo em agosto foi uma casa de 2 dormitórios localizada em bairro de área nobre de São José dos Campos, vendida por R$5.625,00 o metro quadrado. O imóvel mais barato foi também casas de 2 dormitórios no centro de Bauru - imobiliárias venderam esse tipo de imóvel na cidade por valores que variaram de um mínimo de R$500,00 o metro quadrado ao máximo de R$2.000,00.

Casas lideram locação


As casas prevaleceram sobre os apartamentos na preferência dos novos inquilinos. Elas representaram 55,91% - 1.938 unidades - dos contratos formalizados em agosto no Estado. Os apartamentos ficaram com 44,09%, ou 1.528 unidades. No total, as imobiliárias pesquisadas alugaram 3.466 imóveis.


O índice de locação deu um salto de 13,92%, passando de 2,0683 em julho para 2,3562 em agosto. Das quatro regiões que compõem a pesquisa, a Capital teve queda de 4,89%, o Interior registrou alta de 36,36%, o Litoral acusou alta de 31,61% - e as cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco tiveram queda de 8,59%.

Os imóveis mais alugados em agosto na Capital foram os de valor mensal até R$1.000,00 (50,79% do total), valor que se reduziu para a faixa de até R$800,00 nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (57,08% dos contratos), no Interior (56,51%) e no Litoral (54,31%).

O fiador reinou sobre todas as outras formas de locação no Estado nesse período. Foi a forma preferencial de garantia dos contratos na Capital (47,32% do total), no Interior (82,71%), no Litoral (52,12%) e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (49,46%).

As imobiliárias pesquisadas receberam as chaves de 2.183 inquilinos que encerraram seus contratos, número que representou 62,98% do total de novas locações contratadas. A inadimplência teve queda de 12,84% - em agosto, 3,8% dos inquilinos estavam com o aluguel atrasado nas imobiliárias pesquisadas, percentual que era de 4,36% em julho.

O maior valor de locação encontrado pela pesquisa foi de casas de 5 dormitórios localizadas em bairros de regiões nobres de Campinas, onde esse tipo de imóvel foi alugado por valores que variaram de R$3.500,00 a R$11.000,00. O menor aluguel de agosto no Estado foi o de apartamentos de 1 dormitório situados em regiões da periferia de Bauru: os valores oscilaram de um mínimo de R$180,00 a um máximo de R$420,00.





http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...-em-alta-em-sp
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  #94  
Old Posted Nov 15, 2011, 7:41 PM
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Gafisa diminui meta de lançamentos para R$ 3,5 bi a R$ 4 bi



A Gafisa anunciou revisão de sua meta de lançamentos para 2011 para a faixa de R$ 3,5 bilhões a R$ 4 bilhões. A projeção anterior era que a companhia lançaria de R$ 5 bilhões a R$ 5,6 bilhões. Até setembro, o Valor Global de Vendas (VGV) de lançamentos somou R$ 2,945 bilhões, ou seja, 78,5% do ponto médio da nova meta.

No terceiro trimestre, os lançamentos da Gafisa somaram R$ 1,051 bilhão, 15% abaixo de um ano antes. A companhia registrou vendas contratadas de R$ 1,045 bilhão no trimestre, praticamente estáveis em relação aos R$ 1,018 bilhão no intervalo equivalente de 2010.

A empresa divulgou também nova estrutura operacional, que prevê gestão separada de cada uma das três marcas – Gafisa, Tenda e Alphaville. À frente da gestão do negócio Gafisa, estará Sandro Gamba, hoje diretor de incorporação da companhia. Tenda fica sob a liderança de Rodrigo Osmo, que já comandou Alphaville. Osmo vai acumular interinamente a função de diretor financeiro da companhia, que já ocupa. Marcelo Willer é o responsável por Alphaville. O diretor-presidente da companhia, Duilio Calciolari, permanece no cargo.




http://www.valor.com.br/empresas/109...r-35-bi-r-4-bi
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  #95  
Old Posted Nov 16, 2011, 2:13 PM
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Protel Administradora entra no mercado de imóveis em Brasília

A Protel Administradora está ampliando sua atuação para Brasília. A empresa já tem contratos de administração de condomínios de grande porte na cidade.

Segundo Alfredo Lopes, diretor da Protel Administradora, o escritório na cidade deverá entrar em operação em 2012.

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/guilherm...s-em-brasilia/
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  #96  
Old Posted Nov 17, 2011, 8:29 PM
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Imóveis custam mais de R$ 6 mil por m²


O preço dos apartamentos novos no Brasil subiu, em média, 1,6% em outubro, fazendo o valor do metro quadrado superar a barreira dos R$ 6 mil pela primeira vez. O levantamento foi feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o site Zap Imóveis, que fornece a base de dados com os anúncios de apartamentos prontos, e divulgado na sexta-feira (4). O Distrito Federal aparece na liderança com o metro quadrado mais caro do Brasil – R$ 7.914. Na segunda posição está o Rio de Janeiro, onde a medida sai por R$ 7.218, em média. Na terceira colocação vem São Paulo, primeira cidade com preços abaixo da média nacional, onde o metro quadrado sai por R$ 5.885.







http://coletivo.maiscomunidade.com/c...POR-M².pnhtml
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  #97  
Old Posted Nov 17, 2011, 8:58 PM
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E ontem vendo um daqueles programas de TV paga, vi uma kitinete capenga na região de Montmartre em Paris, apenasmente 350.000 doletas!!! 38 m², caindo aos pedaços.....

Ainda chegamos lá!
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  #98  
Old Posted Nov 18, 2011, 2:32 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Imóveis custam mais de R$ 6 mil por m²


O preço dos apartamentos novos no Brasil subiu, em média, 1,6% em outubro, fazendo o valor do metro quadrado superar a barreira dos R$ 6 mil pela primeira vez. O levantamento foi feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o site Zap Imóveis, que fornece a base de dados com os anúncios de apartamentos prontos, e divulgado na sexta-feira (4). O Distrito Federal aparece na liderança com o metro quadrado mais caro do Brasil – R$ 7.914. Na segunda posição está o Rio de Janeiro, onde a medida sai por R$ 7.218, em média. Na terceira colocação vem São Paulo, primeira cidade com preços abaixo da média nacional, onde o metro quadrado sai por R$ 5.885.







http://coletivo.maiscomunidade.com/c...POR-M².pnhtml
Eu acho simplesmente fantástica a técnica contida numa notícia desta. A matemática é perfeita! Temos cerca de 5.565 municípios no Brasil. O m² mais caro do Brasil está em Brasília, onde custa R$7.914. O segundo é no RJ, por R$7.218. Em terceiro lugar, SP, por R$5.885. Do 4º ao 5565º, vai baixando progressivamente. No entanto, a média dos preços no Brasil está acima de R$6.000, segundo a notícia!
Dos 5.585 municípios brasileiros apenas dois tem valores acima da média, enquanto os outros 5.583 estão abaixo (tudo bem, eu sei que o DF não é um município, mas é só pra facilitar o raciocínio). Eu fico aqui imaginando, o peso de RJ e DF na média nacional deve ser gigantesco. Acho que 99,9% dos imóveis brasileiros devem estar nesses dois locais.

Last edited by leogalcar; Nov 18, 2011 at 2:47 PM.
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  #99  
Old Posted Nov 18, 2011, 7:15 PM
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Mercado baiano acumula maior estoque da história



O mercado imobiliário baiano acumula o maior estoque de unidades de sua história. São 18 mil novos imóveis prontos e em construção à espera de compradores. A sobra nunca foi tão grande.

“Canja de galinha e cautela não fazem mal a ninguém”, já dizia o velho provérbio. A Associação de Dirigentes do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA) tem recomendado prudência aos associados na hora de lançar novos empreendimentos.

Nas reservadas reuniões do setor, a orientação, como se diz no popular, é “só ir na boa”. Para não aumentar o encalhe diante da escassez de compradores, os novos lançamentos devem ser muito bem planejados, com acurados estudos de demanda.

Num mercado que sempre demonstrou disciplina para equilibrar oferta e demanda, o estoque elevado surpreende. A euforia do comprador com o maior acesso ao crédito agora arrefece diante do aumento de preços dos imóveis decorrente da inflação de custos e da baixa produtividade do setor.

Mas o problema não é exclusivo da Bahia. Outros estados também sofrem a retração nas vendas e o crescimento do estoque de imóveis novos, a exemplo de São Paulo.

A questão agora é saber se a tradicional lei de mercado vai prevalecer, causando a queda dos preços dos imóveis diante de uma maior oferta que demanda. Quem se habilita a responder?












http://noticias.bahianoticias.com.br...ue-da-historia
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  #100  
Old Posted Nov 18, 2011, 7:19 PM
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Bolha Imobiliária no Mundo


Esta é para os que dizem que o preço real (ponderado com a inflação) de um imóvel nunca cai. Isto que os dados estão atualizados apenas até setembro de 2009.
Ainda bem que no Brasil é diferente, aqui o preço dos imóveis nunca cai, afinal de contas, aqui é o Brasil.













http://bolhabrasilia.blogspot.com/
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