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  #321  
Old Posted Jul 26, 2013, 11:25 AM
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Onde os imóveis à venda mais se valorizaram no semestre



Na maioria das cidades brasileiras, valorização do metro quadrado anunciado supera a inflação e a taxa básica de juros








http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...am-no-semestre
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  #322  
Old Posted Sep 25, 2013, 8:58 PM
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Shiller acha imóveis arriscados demais e vê bolha no Brasil



Economista que previu a bolha imobiliária americana explica por que crê em bolha no Rio e acha que a visão de imóveis como investimentos sólidos está errada


Ele antecipou os estouros da bolha acionária das empresas de internet nos EUA em 2000 e da bolha imobiliária americana em 2007. É fascinado por bolhas e um dos economistas mais influentes do mundo. Foi este homem que esteve recentemente no Brasil e disse que havia uma bolha imobiliária no Rio de Janeiro. Em entrevista por telefone à EXAME.com na última quinta-feira, o professor da Universidade de Yale, Robert Shiller, repetiu a afirmação e expôs todo o seu ceticismo em relação aos imóveis residenciais como investimentos sólidos.

O simpático professor de 67 anos foi um dos criadores dos célebres índices Case-Shiller, que auferem o desempenho do mercado imobiliário americano. Shiller também é um dos maiores expoentes das finanças comportamentais, que estudam o comportamento do investidor. Em função disso, tem plena consciência de que o mercado é formado por pessoas, que tomam decisões muitas vezes irracionais ou inconscientes, movidas por paixões e motivos esdrúxulos.

Por isso mesmo, o autor de livros renomados como “Exuberância Irracional” e “O Espírito Animal” mantém uma postura humilde frente aos mercados financeiros: não tem medo de dizer que não sabe para onde vão os preços do mercado imobiliário, o qual considera extremamente especulativo e arriscado, acha que os sonhos são importantes na hora de se tomar decisões financeiras, e acredita que a diversificação seja a saída para o pequeno investidor não se enrolar, por mais batida que seja essa recomendação.

Confira a seguir os principais trechos da entrevista de Robert Shiller à EXAME.com, em que o professor fala sobre o mercado imobiliário brasileiro, os motivos certos para se comprar um imóvel, finanças comportamentais e sobre seu último livro “Finanças para uma Boa Sociedade”:

EXAME.com – Devido a motivações históricas, encarar imóveis como investimentos sólidos está em nosso DNA. Ter uma casa, no Brasil, é quase uma obrigação. Contudo, recentemente o senhor disse que acreditava que imóveis residenciais, como investimentos, são uma ilusão. Como então os brasileiros deveriam encarar o mercado de imóveis residenciais?

Robert Shiller – É difícil fazer previsões a respeito de mercados especulativos como o de imóveis residenciais. Atualmente, não só o Brasil, mas também muitos outros países estão passando por um “boom” no mercado imobiliário. Mas podemos esperar que essa alta continue? No Rio os preços dos imóveis residenciais mais que dobraram, acima da inflação, nos últimos cinco anos. Ora, em Vancouver, que é a cidade mais próxima de uma bolha no Canadá, os preços também mais que dobraram nos últimos anos. O que está acontecendo em Vancouver? O investimento em imóveis está no DNA brasileiro, mas também está no DNA de outros lugares, como Canadá, Hong Kong e Índia. Eu tenho esse mau presságio em relação a todas essas pessoas em diferentes países com essa ideia de que imóveis residenciais são um ótimo investimento. Eu acho que está errado. Podem ser por um tempo, mas depende de quando você vende. Eu não acho que seja um investimento muito seguro no longo prazo.

EXAME.com – O senhor acha que é um mercado mais especulativo, então?

Shiller – Bem, se você vê os preços dobrarem no Rio em apenas cinco anos, isso parece certo? O que está acontecendo? Pode haver uma razão para isso, o Brasil tem crescido bem, há uma classe média crescente e a indústria de concessão de crédito está ficando mais forte, mas eu não acho que isso justifica dobrar de preço tão rapidamente. O que eu acho – e eu devo dizer que sou estrangeiro e que não estou aí no Brasil – é que é uma bolha.

EXAME.com – O Rio vai sediar a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, e a cidade está em obras, por exemplo, de infraestrutura de transportes. Os níveis de violência estão diminuindo. O senhor acha que mesmo com essas melhorias na cidade, a elevação de preços foi rápida demais?

Shiller – Eu acho que sim. É algo que eu enfatizo em meu livro “Exuberância Irracional”, que começou falando de bolhas no mercado de ações e foi atualizado para incluir as bolhas imobiliárias. Uma coisa que acontece durante as bolhas é que as pessoas se apegam a alguma estória dramática como “as Olimpíadas estão chegando”, e aquela estória vai sendo enfatizada desproporcionalmente durante a formação da bolha. As pessoas gostam de ouvir esse tipo de estória, porque isso as encoraja. Antes dos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos Estados Unidos, nos anos 90, houve gente dizendo que a cidade seria revitalizada e que os imóveis iam se valorizar. Bem, eles podem ter valorizado um pouco, mas não houve um efeito duradouro e permanente.

EXAME.com – OK, então como investimentos os imóveis não são tão eficientes. Mas comprar uma casa para morar é fundamental na vida de uma pessoa? É uma base importante para uma família?

Shiller – Para algumas pessoas, sim. A casa dá uma base estável, vizinhos estáveis e um senso de comunidade. Eu acho bom, eu tenho uma casa. É razoável para muita gente. Por outro lado, eu conheço famílias que vivem em apartamentos alugados e sim, talvez elas sejam espertas. Porque o aluguel, na verdade, liberta você. Você perde o senso de comunidade e de permanência, mas está livre do trabalho de manter uma casa e ganha mobilidade. Isso significa poder aceitar um novo emprego em outro lugar mais rapidamente, é só pegar suas coisas e ir. Além disso, se você mora de aluguel, você pode investir seu dinheiro em outras aplicações e diversificar muito melhor.

EXAME.com – Quais são os motivos certos para se comprar uma casa?

Shiller – Há certos tipos de propriedade que só costumam estar disponíveis para venda, que não são alugadas facilmente, como uma linda casa em um bosque, por exemplo. Ou então se você sonha com uma linda casa com jardim em um determinado lugar, que seus filhos e depois seus netos vão visitar. Pode ser que você viva pelo resto da sua vida naquela casa, e eu acho que isso tem grande apelo para as pessoas. O problema é que essa permanência pode não funcionar, porque você pode perder seu emprego, ou ter uma oportunidade em outro lugar, e aí você vai acabar tendo que vender a sua casa de qualquer forma. Não entrar nessa pode lhe garantir mais sucesso. Mas o importante é não comprar porque você acha que o imóvel vai se valorizar. Porque é isso que as pessoas pensam, especialmente agora, e eu acho que isso é um erro. O mercado de ações tem um histórico muito melhor de valorização e permite diversificação.

EXAME.com – Muita gente que vive no Rio e em São Paulo quer comprar uma casa para morar, e não como um investimento. O que essas pessoas deveriam fazer? O senhor acha que elas deveriam esperar um pouco para ver o que acontece com os preços, ou elas devem comprar sem se preocupar caso o imóvel se desvalorize depois?

Shiller – Se você tem visão de longo prazo, vai ficar naquela casa por muitos anos e realmente quer comprar, eu consigo imaginar comprar agora. Porque nós realmente não sabemos para onde vão os preços – eles podem subir mais e depois apenas voltar para o patamar atual. Eu não quero aconselhar as pessoas a fazerem algo diferente daquilo que elas sentem que devem, porque se você quer um tipo específico de residência, então talvez deva comprá-la. Você só vive uma vez, e se você sonha com uma linda casa com bons vizinhos e uma comunidade, isso é um sonho valioso. E eu acho que nós jamais saberemos com alguma certeza para onde vão os preços dos imóveis residenciais. Eu acho que é preciso pensar, antes de tudo, sobre que tipo de vida você quer e como a sua família vai ficar bem. É verdade que eu acho que alguém que compre um imóvel no Rio agora pode perder dinheiro se os preços dos imóveis sofrerem uma correção para baixo. Mas eu não sei. Esse é o ponto. É arriscado, é desconhecido. As pessoas devem pensar que é um investimento arriscado, mas não ter medo demais, se é isso que elas realmente querem.

EXAME.com – O senhor acha que há problemas no mercado imobiliário residencial de São Paulo também? Ou só o Rio preocupa?

Shiller – São Paulo não teve uma alta tão forte quanto o Rio, mas está perto. As duas cidades são parecidas no sentido de que são cidades famosas. E cidades famosas tendem a ter mais bolhas, porque as pessoas acham que elas podem valer muito. Há uma boa chance de que São Paulo e Rio continuem se valorizando por mais alguns anos e que depois os preços desabem, mas em seguida voltem a se recuperar. Como numa montanha-russa. Mas eventualmente você terá que vender a sua casa, e você não sabe como vão estar os preços quando isso ocorrer.

EXAME.com – Qual é o comportamento normal dos preços no mercado imobiliário residencial? É subir e descer como uma montanha-russa? Como seria uma alta de preços “normal” no mercado imobiliário?

Shiller – Ninguém sabe realmente. Na maior parte dos países, ninguém coletou dados sobre o comportamento do mercado imobiliário. Quando eu criei meus índices de preços de imóveis Case-Shiller, nos Estados Unidos, virtualmente não havia índices de preços. No Brasil, não havia nada até o lançamento do Índice FipeZap, não é incrível? Eu acho que a cultura está mudando, nós estamos ficando mais especulativos em relação a imóveis residenciais. Esse mercado geralmente não se movia como uma montanha-russa. Isso é tão novo que não dá para saber o que é padrão e usual.

EXAME.com – Se isso é novo, como era antes?

Shiller – Parece que as bolhas eram mais regionais. Nos Estados Unidos havia bolhas imobiliárias, mas costumavam envolver lotes, terrenos vazios. Esse fenômeno remonta aos anos de 1700, mas eram isolados, não eram grandes eventos. Todas essas bolhas estouraram, eventualmente. Mas agora elas estão mais difusas e frequentes, e não envolvem mais apenas terrenos, mas sim casas já construídas. Os níveis de entusiasmo e excitação subiram muito. As bolhas estão estourando com mais frequência. Eu acho que isso tem muito a ver com o fato de que nós não temos mais esperanças no socialismo. Nós pensamos que, estando em um mercado livre, devemos cuidar de nós mesmos, pois ninguém vai se certificar de que tenhamos um lugar para morar. Há um medo subjacente que guia as pessoas agora.

EXAME.com – Pensando agora um pouco nas finanças comportamentais, qual é, na sua opinião, a atitude mais inteligente que o pequeno investidor pode ter em relação ao mercado e aos seus investimentos? Se os mercados são irracionais e se nós aparentemente não conseguimos aprender nada com as crises, as bolhas, ou mesmo nossos próprios erros, quais são as chances de o pequeno investidor não deixar suas emoções atrapalharem?

Shiller – Pode soar meio chato, mas diversificação é o segredo. Não pôr todos os ovos na mesma cesta. Há ações, títulos de dívida, commodities, fazendas, imóveis – mas imóveis são apenas um item na lista. Infelizmente, o investimento em imóveis é diferente dos outros, pois acaba prendendo você. É melhor que você sinta feliz naquela casa, e não sentir que criou uma prisão para si mesmo. O imóvel força você a colocar quase todo o seu dinheiro ali, o que o deixa exposto a muito risco. Você pode sentir que não quer morar de aluguel, mas pense a respeito, porque o aluguel vai proteger você e poupá-lo de um monte de transtornos que vão consumir seu tempo.

EXAME.com – Eu gostaria de falar um pouco sobre o seu último livro, “Finanças para uma Boa Sociedade”. Quais são os limites do Capitalismo Financeiro e quem os estabelece? Onde a contribuição dele para a sociedade termina, e a ganância, a irracionalidade e o objetivo de ganhar dinheiro começam?

Shiller – O Capitalismo Financeiro agora varre o mundo, porque se descobriu que ele traz prosperidade a muita gente. O problema é que ele não parece dividir essa prosperidade igualmente, e nós temos visto uma elevação na desigualdade em muitos lugares ao redor do mundo. Quem trabalha com finanças costuma ter sucesso e ganhar muito dinheiro. Mas nós também precisamos de cientistas, médicos e professores, profissões críticas para uma sociedade bem-sucedida. Talvez os financistas venham recebendo recompensas altas demais, e pode haver uma certa bolha nos empregos nessa área, que pode sofrer uma correção. Se não, eu acho que os governos deveriam fazer algo para manter um certo nível de igualdade econômica. Nós não podemos deixar isso chegar longe demais. Deveria haver um plano para lidar com desigualdades crescentes.

EXAME.com – Mas como o governo poderia fazer algo para manter essa igualdade econômica? Quem serão as pessoas que vão fazer parte desses governos? Elas não podem estar relacionadas à indústria financeira, certo?

Shiller – Há uma série de questões a se trabalhar. Uma delas é o poder político da indústria financeira. As pessoas precisam reconhecer que o país pertence ao povo, e não a uma minoria. E nós temos que evitar que algumas pessoas desenvolvam um sentimento de posse sobre o país. Anos atrás eu escrevi que cada país deve ter um plano do que fazer caso a desigualdade piore. Esse plano deveria consistir em efetivamente aumentar os impostos para os mais ricos no futuro. Nós deveríamos costurar esse plano agora, e não esperar que a desigualdade piore, senão será muito mais difícil de corrigir. Eu me preocupo que nos próximos dez, 20, 30 anos o mundo esteja muito mais desigual. E a principal esperança será que os governos do mundo, juntos, elevem os impostos dos mais ricos. Não é para impedi-los de serem ricos, e sim para pôr limites, para não ficar muito maluco.













http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...-brasil?page=4
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  #323  
Old Posted Sep 26, 2013, 2:59 AM
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Só agora que eles veem bolha aqui. Em Brasília a bolha já foi para o espaço a muito tempo. Tem rei do ágio virando rainha, pois não consegue revender o imóvel que comprou com valor alto.
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  #324  
Old Posted Oct 14, 2013, 11:47 PM
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Vencedor do Nobel de Economia fez alerta sobre bolha imobiliária no Brasil


Um dos vencedores do prêmio Nobel de Economia, Robert Shiller, afirmou no mês passado que o Brasil pode estar vivendo um bolha imobiliária semelhante a vivida pelos Estados Unidos, e que deu origem a crise econômica de 2008.

Durante apresentação em evento no país, o economista levantou suspeitas sobre uma alta sem explicação nos preços dos imóveis.

"Suspeito que haja uma bolha imobiliária no Brasil. Os imóveis mais que dobraram de preço no Rio de Janeiro e em São Paulo nos últimos cinco anos [segundo números da pesquisa FipeZAP]. O que aconteceu em cinco anos de tão dramático para os preços subirem assim? A inflação não foi muito menor? Os preços caíram 25% em Los Angeles e Nova York no mesmo período. E por que os preços no Brasil foram para cima ininterruptamente?", disse.

"Não posso cravar que exista uma bolha no Brasil"
Apesar dos indícios apontados, Shiller afirmou que não poderia ter certeza sobre uma bolha imobiliária em andamento no país.

"Eu não posso cravar que exista uma bolha no Brasil porque não conheço a fundo as características do mercado local. Mas comparando os dados brasileiros com os de outros países, posso dizer que a alta sugere cautela. Os preços dos imóveis no Japão tiveram o mesmo movimento na década de 1980 e depois, no início dos 1990, começaram a cair sem parar e perderam dois terços do valor até agora. São pessoas que investem em imóveis, não são "hedge funds". Você acha que os preços dobraram por fundamentos econômicos ou por um movimento psicológico?"

"Eu não investiria no mercado imobiliário brasileiro"
Ainda de acordo com a apresentação feita no país no mês passado, o professor de Yale afirmou que não investiria em imóveis no Brasil.

"É preciso evitar ativos caros, seja nas ações ou no mercado imobiliário. Eu não investiria no mercado imobiliário brasileiro. Os mercados financeiros são empurrados a comprar bolhas apesar de elas acontecerem com tanta regularidade e causarem tantos prejuízos. Sempre há novas bolhas", declarou.

Economista previu bolha imobiliária nos EUA

Na década de 1980, Shiller ajudou a criar o índice S&P/Case-Shiller, o primeiro indicador de preços dos imóveis do mercado americano e ainda hoje a principal referência dos valores praticados no país.

A partir de 2005, Shiller começou a falar abertamente sobre a bolha no mercado imobiliário americano – a crise do subprime eclodiu três anos depois e ainda se faz sentir ao redor do mundo.










http://economia.uol.com.br/noticias/...-no-brasil.htm
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  #325  
Old Posted Nov 5, 2013, 2:06 AM
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Brasil enfrenta bolha imobiliária, diz Henrique Meirelles




Ex-presidente do Banco Central pondera que problema é localizado em regiões do Rio de Janeiro e São Paulo; sobre a OGX, ele diz que foi grande aposta também para o BNDES


Para Henrique Meirelles ex-presidente do Banco Central (BC), o Brasil enfrenta um problema de bolha imobiliária. Para o economista, o fato ocorre "claramente em algumas regiões do Rio de Janeiro e algumas regiões de São Paulo" – mercados onde o preço dos imóveis dispararam. Mas no País a bolha imobiliária tem características muito diferentes das vistas nos Estados Unidos, ressalta. "Por aqui, ao contrário do que se viu nos EUA, não houve efeito na economia real", diz.

Segundo Meirelles, a bolha imobiliária americana tinha como uma das principais caracteríticas a alta alavancagem em crédito. "Quando você tem um estouro da bolha de crédito, existe a possibilidade de contaminar a economia como um todo. Não acho que isso esteja acontecendo no Brasil, já que o crédito imobiliário por aqui não tem nem de perto esse tipo de presença", avalia.









http://economia.ig.com.br/financas/c...meirelles.html
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  #326  
Old Posted Nov 13, 2013, 9:50 AM
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Imóvel no Brasil mais caro do que na Europa é normal, dizem especialistas


Executivos do setor comentam sobre blog que compara preços de apartamentos no Brasil e no Exterior. Facilidade de crédito e prazos de financiamento a perder de vista justificam alto valor, afirma Secovi


Por André JANKAVSKI
Um blog sobre o mercado imobiliário chamou atenção nas redes sociais nessa segunda-feira 11. Comparando apartamentos e residências à venda no Brasil com outros no Exterior, como nos Estados Unidos e França, o site "Tem algo errado ou estamos ricos?" destaca os preços praticados no País para imóveis nem tão luxuosos como os vistos lá fora.

Foto: Divulgação

Dallas x São Paulo; St Potan (França) x Caçapava (SP) - site faz comparações dos mais diversos locais do País com o mundo

Utilizando anúncios de imobiliárias na internet, o criador compara, por exemplo, uma casa de quatro quartos e 280 m² em Dallas, no estado do Texas, nos EUA, com um imóvel de 260 m² localizado no bairro paulistano de Cidade Dutra, em São Paulo. Nos dois casos, com a conversão do dólar a R$ 2,30, o valor final é de R$ 540 mil.

De acordo com o vice-presidente de Marketing do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Élbio Fernández Mera, é impossível comparar imóveis tão diferentes e de localidades distintas. "Achei criativa a iniciativa, mas os valores estão relacionados com a demanda de cada local", diz Mera. "Não faço ideia se esses lugares estão aquecidos como aqui."

Professor da FGV e especialista no setor, Samy Dana concorda que não se tem como tomar o preço final como critério para comparação, mas crê que os valores praticados no Brasil estão fora da realidade do País. “Nos Estados Unidos, por exemplo, as pessoas precisam trabalhar menos horas para pagar essa quantia”, afirma Dana.

O que justifica essa alta, segundo o Sindicato da Habitação, são as facilidades para se comprar um imóvel: financiamentos com prazos a perder de vista e taxas de juros menores do que as praticadas no início dos anos 2000. "Jovens estão deixando de comprar carros para adquirirem o primeiro apartamento", diz Mera, da Secovi-SP.

Ainda de acordo com o Dana, existe a crença e a prática do "tolo maior" no Brasil, aquele que pensa que o custo só pode aumentar. "A pessoa sabe que está pagando caro, mas teme que o valor cresça ainda mais lá na frente", diz o especialista da FGV.

Apesar dos preços dos imóveis usados terem caído 14,88% em 2012, de acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, para o especialista, uma “bolha imobiliária” é possível. “Ninguém sabe da existência de uma até ela estourar”, afirma Dana, da FGV. Para a Secovi-SP, a realidade é muito mais estruturada do que as especulações. "Não existe nada de bolha, mas novos consumidores que antes não podiam sonhar em compra uma casa", diz Mera.










http://www.istoedinheiro.com.br/noti...+ESPECIALISTAS
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  #327  
Old Posted Dec 1, 2013, 7:52 PM
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Vencedor do Nobel de Economia alerta para bolha nos EUA e no Brasil



Um dos americanos que venceram o Prêmio Nobel de Economia de 2013 acredita que as fortes altas nos preços do mercado de ações dos Estados Unidos e do setor imobiliário em algumas cidades do Brasil podem provocar uma perigosa bolha financeira. Robert Shiller venceu o prêmio com outros dois norte-americanos por pesquisas sobre preços do mercado acionário e bolhas de ativos.

Foto: Michelle McLoughlin / Reuters

Robert Shiller acredita que as fortes altas nos preços do mercado de ações dos Estados Unidos e do setor imobiliário em algumas cidades do Brasil podem provocar uma perigosa bolha financeira


"Ainda não estou soando o alarme. Mas, em muitos países, as bolsas de valores estão em um nível alto e preços subiram com força em alguns mercados imobiliários", disse Shiller à revista alemã Der Spiegel na edição deste domingo. "Isso pode acabar mal", acrescentou.

"Estou preocupado principalmente com o 'boom' do mercado acionário dos EUA, também porque nossa economia ainda está fraca e vulnerável", disse, acrescentando que os setores financeiro e tecnologia podem estar sendo superestimados.

Ele também apontou os valores "drasticamente" altos de propriedades no Rio de Janeiro e em São Paulo, no Brasil, nos últimos cinco anos. "Lá, me senti um pouco como nos EUA em 2004", disse, acrescentando que tem ouvido argumentos sobre oportunidades de investimentos e o crescimento da classe média que já havia escutado nos EUA perto do ano 2000.

O colapso do mercado imobiliário dos EUA ajudou a motivar a crise financeira global de 2008 e 2009. "Bolhas são assim. E o mundo ainda está muito vulnerável a uma", disse.

As bolhas são criadas quando investidores não reconhecem que os crescentes preços de ativos se distanciaram de fundamentos econômicos.











http://economia.terra.com.br/vencedo...6eb0aRCRD.html
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  #328  
Old Posted Dec 1, 2013, 10:31 PM
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Uai ganho um nobel mas não sabe fazer o que para evitar uma bolha. Grande prêmio.
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  #329  
Old Posted Dec 7, 2013, 2:33 AM
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Vendas de imóveis em baixa, em Brasília

Imobiliários estão com problemas para vender seus imóveis. Alto preço de mercado, escassez de clientes e altas expectativas dos proprietários são alguns dos problemas



Imóveis prontos enfrentam dificuldades na hora da venda como: falta de documentação regularizada e exagero no preço

Brasília tem convivido com a falta de espaço para se construir um imóvel e, por esse motivo, os empreendimentos na capital federal acabam ficando com um custo muito alto. Além disso, há a falta de reformas de prevenção nos imóveis. Juntando os dois fatores, os imóveis estão se deteriorando, mas com um preço de venda muito alto.

Esse problema citado está tornando-se cada vez mais recorrente no Distrito Federal. Se completam com este uma série de diferentes questões, trazendo uma dificuldade maior para se vender um imóvel nos dias de hoje. Alexandre Langer, diretor de vendas da Êxito Imobiliária, afirma que o mercado imobiliário da cidade está voltando aos parâmetros normais. “Está mais difícil vender um imóvel. A gente viveu o boom de 2010 e é fácil a gente se acostumar com coisa boa. Estamos voltando para os parâmetros normais de preço”, afirmou. Quando questionado sobre a maior dificuldade que ele possui na venda do imóvel, Alexandre foi curto, mas objetivo. “Encontrar o preço entre expectativa do vendedor e a pretensão do comprador”. Túlio Siqueira, dono da TS2 Imóveis, concorda com o ponto de vista de Alexandre, e completa. “O mercado começa a chegar numa realidade brasileira. Houve uma supervalorização do imóvel. Existia muita procura, principalmente por lançamentos. Vamos falar em termos de Terracap, ela lançava uma projeção por R$10 milhões e tinha gente pagando R$24 milhões. A construtora tem que acompanhar a construção do terreno. No caso do Noroeste tinha metro quadrado valendo R$15 mil, enquanto hoje está em R$7,8 mil. Porque caiu na realidade atual”, ressaltou.

Túlio explica ainda o motivo pelo qual Brasília está voltando para essa realidade. “As pessoas não vão faturar o que achavam. O mercado é bem difícil. Uma hora está em alta, outra em baixa, outra na média. Quando começou o boom das vendas, Águas Claras tinha 1,7 mil apartamentos de dois quartos prontos para vender e vários outros prédios para serem construídos. O número de compradores diminuiu. É simples, se as construtoras não pararem de lançar, vai vender o estoque e vender futuramente ao preço normal”, explicou. Alexandre diz também que os preços estabilizaram. “Você chega com a notícia para o proprietário de que a demanda por aquele imóvel caiu, e o valor diminuiu. Não apenas no Noroeste. Em vários lugares. No Plano Piloto os preços estabilizaram, assim como no Sudoeste”.


Imóveis prontos

Em contrapartida, de acordo com Alexandre, aquelas imobiliárias que não vendem lançamentos, e sim, empreendimentos já prontos, tendem a vender com mais facilidade. “Estamos numa crescente. Na Êxito, se trabalha com imóveis prontos. Acho que nunca esteve tão bom para comprar imóvel pronto. Hoje se tem muita oferta de financiamento. Está muito bom comprar imóvel pronto”, informou.

Entre esses imóveis prontos, tanto Túlio Siqueira quanto Alexandre Langer, mostraram quais são as dificuldades que encontram na hora da venda de um imóvel. Entre os problemas citados por eles, os que eles julgam mais frequentes são a falta de documentação regularizada e o exagerado preço no mercado. “Imóvel com a documentação certa e escassez do cliente, esses são os principais problemas que encontro”, exemplificou Túlio.

O diretor de vendas da Êxito Imobiliária, ainda, explica que há uma diferença em preço e valor. Essa diferenciação, de acordo com ele, também é um grande gerador de problema para a venda de um imóvel. Isso porque às vezes se dá um valor ao imóvel que é mais do que ele realmente deveria custar. “Tem diferença entre valor e preço. O valor é aquilo que você acha que o imóvel merece. Um valor intangível. O preço é exatamente aquilo que o mercado paga. O corretor indica o preço”, diferenciou.

Um outro problema exposto por Alexandre, é a velocidade em que ele vende um imóvel. De acordo com ele, o preço e a qualidade do empreendimento são os fatores que ajudam ou prejudicam nesse fator. “Se colocar o preço certo, compensa mais do que tentar lucrar mais”.

Fonte
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  #330  
Old Posted Dec 7, 2013, 2:34 AM
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Uai a bolha estourou.. De ágio, de destratos, de residenciais com serviços, de kitinetes entre outras mais...
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  #331  
Old Posted Dec 7, 2013, 9:51 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Uai a bolha estourou.. De ágio, de destratos, de residenciais com serviços, de kitinetes entre outras mais...
Concordo. Mas essa é a bolha de Brasília. Ainda temos uma bolha imobiliária bem inflada em algumas cidades, como o Rio de Janeiro.
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  #332  
Old Posted Jan 6, 2014, 2:42 PM
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Preço do m² sobe 13,7% em 2013, mais que dobro da inflação, diz Fipe



Maior valor em dezembro foi de R$ 9.937, no Rio de Janeiro Menor alta ocorreu em Brasília, de 4,2%, e a maior em Curitiba, de 37,3%.

O preço médio anunciado para venda do metro quadrado de apartamentos registrou aumento de 13,7% em 2013, aponta nesta segunda-feira (6) o Índice FipeZap Ampliado, bastante superior à prévia da inflação para o ano passado, que é de 5,85%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor – Amplo 15 (IPCA-15) de dezembro. A inflação oficial prevista para todo o ano passado é de 5,7%, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central.

Os valores médios do metro quadrado em dezembro ficaram entre R$ 9.937 (Rio de Janeiro) e R$ 3.820 (Vila Velha). Em São Paulo foi de R$ 7.815 e a média das 16 cidades pesquisadas foi de R$ 7.303.

A menor variação foi registrada em Brasília, onde o preço médio subiu 4,2%.
As demais cidades tiveram aumentos maiores do que os demais preços da economia em 2013, com taxas variando entre 9,5% em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) e 37,3% em Curitiba - a maior taxa.

A capital paulista encerrou o ano com aumento de 13,9%, valor menor do que o registrado no ano de 2012 (15,8%), enquanto o Rio de Janeiro teve um aumento em 2013 em ritmo praticamente igual ao de 2012 (15,2% em comparação a 15% no ano anterior).

Alteração do índice

De acordo com a Fipe/Zap, até junho de 2012, apenas sete cidades compunham o Índice FipeZap. Assim, a comparação com os aumentos dos anos anteriores só pode ser feita nessas cidades. Elas tiveram, em média, aumento de 12,7% em 2013 e de 13,7% em 2012. A desaceleração foi mais pronunciada em São Paulo e no Recife, enquanto que apenas em Fortaleza os preços subiram mais em 2013 do que no ano anterior.

Na comparação mensal, o maior aumento foi registrado em Florianópolis (1,9%) e a menor variação em Brasília (0,1%).

Seis cidades entre as dezesseis pesquisadas tiveram variação mensal menor do que a inflação esperada para o mês: Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Santo André, São Bernardo do Campo e Vila Velha.

O Índice FipeZap Amplicado é desenvolvido em conjunto pela Fipe e pelo portal ZAP Imóveis, é calculado pela Fipe e acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros com base em anúncios da internet.










http://g1.globo.com/economia/seu-din...-diz-fipe.html
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  #333  
Old Posted Jan 7, 2014, 12:10 AM
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"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro



O economista Luis Carlos Ewald afirmou que quem comprou imóveis, não consegue vender. "A situação está desesperadora"


O economista Luis Carlos Ewald, conhecido como Sr. Dinheiro, afirmou em entrevista exclusiva ao InfoMoney que uma bolha imobiliária vai estourar no Brasil ainda no primeiro semestre de 2014. “Não se vende nada e tem muita oferta. Quem comprou, não consegue vender. Está desesperador”, afirmou. ...

De acordo com ele, ninguém tem o direito de se espantar quando isso acontecer no ano que vem, pois essa bolha já está prevista faz tempo. “Robert Shiller, (vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 2013) já avisou. Quem não quer ouvir os mais experientes depois não vai poder reclamar”, disse. “Eu também já estou avisando faz tempo. Quando o mercado fica assim fantasioso, pode esperar uma crise, porque ela irá vir. Eu já vi isso acontecer três vezes no Brasil e todas as vezes foi a mesma coisa”, completou.

Professor Robert Shiller

Robert Shiller, um dos principais estudiosos do mundo sobre preços de ativos e bolhas, afirmou recentemente que suspeita que haja uma bolha imobiliária se formando no Brasil. Ele, que previu bolhas da Nasdaq e do subprime, disse que não vê nada que justifique a magnitude da recente alta dos preços dos imóveis no Brasil.

O professor da Yale University explicou que uma bolha é algo contagiante que nasce da percepção das pessoas de que é fácil ganhar dinheiro com algo. Esse entusiasmo, normalmente, é alimentado pela mídia, que ajuda a inflar essa bolha.

A partir disso, as pessoas começam a agir com emoções e não conseguem ficar de fora quando entendem que é fácil ganhar dinheiro de alguma forma. “Imagina se não houvesse psicologia nesse processo todo, se todo mundo tivesse expectativas racionais. O problema é que isso não existe, As pessoas acham que as coisas são estáveis e não vão se dar conta de que os preços podem cair... Até eles caírem”, afirmou o especialista para o InfoMoney em um evento da BM&FBovespa em Campos do Jordão.

Bolha será a alegria da bolsa em 2014

Ainda segundo o Sr. Dinheiro, quando o mercado imobiliário desaba, a bolsa de valores (e o mercado acionário como um todo) melhora muito. “Essa bolha que vai estourar no ano que vem vai criar uma ótima oportunidade para os investidores do mercado de renda variável, afinal, o desempenho de ambos são inversamente proporcionais”, finalizou.











http://www.infomoney.com.br/onde-inv...4-diz-dinheiro
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  #334  
Old Posted Jan 7, 2014, 1:19 AM
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Esse cara está atrasado, a bolha já estou e começou por Brasília. a Bolha das kitinetes, dos ágios, dos destratos entre outros mais.
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  #335  
Old Posted Jan 7, 2014, 2:43 PM
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Esse cara está atrasado, a bolha já estou e começou por Brasília. a Bolha das kitinetes, dos ágios, dos destratos entre outros mais.

Até dos aluguéis.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #336  
Old Posted Jan 9, 2014, 10:57 AM
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Após "boom", mercado imobiliário do DF entra em processo de estabilização


Embora os valores do aluguel e da venda sejam altos quando comparados com o restante do país, eles começaram a recuar. De janeiro a novembro de 2013, a valorização foi de 3,95%, abaixo da inflação prevista de 6% para igual período

Foto: Marcelo Ferreira



Brasília é uma cidade conhecida pelos altos preços dos imóveis, que facilmente ultrapassam o valor de R$ 1 milhão nos bairros mais nobres, localizados perto do Plano Piloto ou nele. O metro quadrado na capital federal vale ouro, ou exatamente R$ 11 mil e R$ 10 mil nas duas regiões mais caras do Distrito Federal: Asa Sul e Sudoeste, respectivamente. A boa notícia é que, depois de uma alta assustadora nos preços entre 2010 e 2011, o mercado imobiliário brasiliense entra no segundo ano consecutivo com tendência de estabilização de preços, tanto para comercialização quanto para locação.

Entre 2012 e 2013, o mercado imobiliário encerrou com alta de apenas 2,25% nas vendas e de 0,7% na locação. O balanço do ano passado deverá ser concluído em março, mas o acumulado entre janeiro e novembro mostra valorização de 3,95% dos imóveis para venda no DF, percentual inferior à inflação prevista para o período, projetada em 6%. Em relação a casas e apartamentos para aluguel, a variação acumulada em 11 meses de 2013 é negativa (-2,47%), mas o mercado dá sinais de recuperação desde outubro, e os especialistas esperam que a tendência de valorização se mantenha nos primeiros meses de 2014.

“Houve uma queda acentuada do valor do aluguel até setembro, os índices fecharam negativo a cada mês. Mas os percentuais foram positivos em outubro e novembro, e esperamos que essa tendência se mantenha”, diz o presidente do Sindicato da Habitação do DF (Secovi), Carlos Hiram Bentes David. Segundo ele, a venda de imóveis se comportou da mesma forma em 2013: caiu até junho e voltou a crescer de julho a novembro.











http://www.correiobraziliense.com.br...ilizacao.shtml
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  #337  
Old Posted Jan 9, 2014, 9:46 PM
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Eu quero ver os reis dos ágios, deve ter virado mendigos dos ágios.
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  #338  
Old Posted Feb 23, 2014, 3:35 PM
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Aqui no RJ , existem dois mercados distintos. Enquanto na Zona Sul cerca de 95% das transações de compra e venda referem-se a imóveis usados , na região da Barra/Recreio/Jacarepaguá e a Zona Norte , as vendas de imóveis novos são maioria.

Na Zona Sul , o mercado está numa fase de calmaria de preços. Mas a oferta bastante reduzida , principalmente no eixo Leblon-Lagoa-Ipanema-Gávea-Jardim Botânico , acaba sustentando os preços ,mesmo em épocas de menor agitação.
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  #339  
Old Posted Feb 23, 2014, 5:29 PM
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Seja bem-vindo egmoura sinta-se em casa

Por aqui em Brasília os preços já estão caindo e a Bolha parece já ter estourado, imoveis encalhados, pouquíssimos lançamentos, por enquanto só lotes em condomínios estão vendendo bem o restante está ruim de vender...
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  #340  
Old Posted Feb 23, 2014, 5:30 PM
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Aluguel de imóveis em Brasília durante a Copa do Mundo pode custar até R$ 35 mil




Proprietários querem lucrar com preços exorbitantes, mas a demanda continua baixa

Vir assistir aos jogos da Copa do Mundo na capital federal pode custar uma fortuna. Quem pretende alugar um imóvel durante o mundial, na área central de Brasília, terá que desembolsar em média R$ 14 mil por um mês. E não pense que estará alugando uma mansão. Esse valor é para imóveis de um ou dois quartos ou mesmo um flat.

Embora o Secovi (Sindicato da Habitação do Distrito Federal) não tenha constatado uma movimentação considerável no mercado imobiliário para o período dos jogos, alguns proprietários de imóveis em regiões como Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste anunciaram imóveis com preços astronômicos.

Uma casa em um condomínio fechado no Lago Sul foi anunciada para aluguel durante o mês de junho por R$ 35 mil, preço de um carro popular. A imobiliária recusou anunciar o imóvel porque considerou o preço absurdo e fora de mercado, conforme explicou a supervisora comercial Márcia Melo.

— Alguns proprietários nos procuraram oferecendo o imóvel em aluguel com preços exorbitantes. Para nós não é interessante anunciar esse tipo de imóvel porque não há demanda e o preço está fora da realidade. A gente considera também que com o aumento da rede hoteleira no DF, quem vier de fora deve procurar os hotéis com a facilidade de pagar por diárias com valores mais baixos.

Para o presidente do Secovi, Carlos Hiran, há vários fatores que justificam a baixa procura de imóveis durante a Copa. O primeiro deles é que Brasília está fora do eixo de turismo tradicional no Brasil.

— Apesar de ser uma cidade lindíssima, Brasília não está no roteiro turístico tradicional do brasileiro. Há outras cidades que serão sedes da Copa que oferecem muitas atrações como praias, por exemplo. Além disso, nenhuma seleção de futebol escolheu Brasília para se hospedar. De modo que eu acredito que não haverá uma movimentação significativa para este período.

Na Asa Norte, área central de Brasília, por exemplo, um flat sai a R$ 15.443 para o aluguel de 30 dias . O imóvel tem 58 metros quadrados, um quarto, um banheiro e está disponível para quatro pessoas. Para receber agregados, será cobrada a taxa de R$ 40 diariamente. Já um apartamento de dois quartos na quadra 410 da Asa Norte pode ser alugado por R$ 12 mil durante o mês de junho.

Mas quem não pretendente se hospedar em hotel e quer alugar um imóvel mais em conta para assistir aos jogos da Copa em Brasília, pode sim encontrar algo que caiba no bolso. Vai ficar um pouco apertado, mas pelo menos estará perto do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Um loft na quadra 905 da Asa Sul, em um condomínio fechado sai a R$ 2 mil. Ou ainda uma quitinete no Sudoeste por R$ 1.500, o mês.











http://www.metropolitanadf.com.br/al...-ate-r-35-mil/
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