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  #3901  
Old Posted Jan 18, 2015, 7:19 PM
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Interessante argumento culpando o estádio pelos alagamentos. O mesmo diz respeito do Noroeste. Portanto devemos salientar, então e os alagamentos dos ultimos 55 anos na Asa Norte devemos creditar ao Estadio e Noroeste? Se nem naquela época eles existiam...

Igual outra piada que tem circulado na imprensa. Que aterrando os cabos de energia elétrica garante confiabilidade na transmissão de energia elétrica. Sei... No Plano Piloto tem em sua totalidade todos os cabos aterrados, mas o que mais se vê é falta de energia. Graças a deus não temos explosão de bueiros, mas está perto de acontecer isso.
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  #3902  
Old Posted Jan 19, 2015, 1:36 AM
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Com prazo estourado, Governo do DF ainda não tem data para acabar com o maior lixão da América Latina



A nova diretoria do SLU promete concluir estudos e dar uma resposta até o final de fevereiro

Foto: Pedro Ventura/GDF

O lixão da Estrutural é considerado o maior da América Latina


O lixão da Estrutural (DF) – o maior da América Latina - deveria ter sido extinto em agosto do ano passado, contudo, continua funcionando a céu aberto e de maneira improvisada. A determinação consta na Política Nacional de Resíduos sólidos, que estabelece prazo para o fim de todos os lixões do País, mas, ainda assim, o novo Governo do Distrito Federal informa que não sabe quando a construção do aterro sanitário será concluída para conseguir dar um fim ao lixão.

O aterro sanitário contará com um espaço de aproximadamente 30 hectares e fica ao lado da estação de tratamento da Caesb, em Samambaia, região do Distrito Federal.

Em contato com o R7 DF, o subsecretário de Políticas de Resíduos Sólidos, Paulo Celso, afirmou que a nova diretoria do SLU (Serviço de Limpeza Urbana) ainda analisa a situação para poder firmar datas, tanto para conclusão do aterro como para o fechamento do lixão da Estrutural.

— A nova administração do SLU entrou há menos de uma semana. Então, eles estão fazendo uma análise de todas as situações para ver como poderemos responder as demandas. Mas, essa foi uma promessa do governador, está no programa de governo do [Rodrigo] Rollemberg. Está nessa fase de diagnóstico e só depois poderemos dar uma resposta efetiva, qualquer resposta que eu dê agora vai ser uma resposta com números evasivos, sem uma data que possa ser garantida.

O descumprimento do prazo pode impedir o Governo do DF de conseguir recursos federais para saneamento básico. Mas Paulo Celso acredita que, como cerca de 90% municípios não conseguiram cumprir o prazo estabelecido, ele será adiado.

— Existe um trabalho no Congresso para postergar esse prazo. Existe essa discussão para dar outros prazos. Hoje [o prazo do DF] está vencido, mas fechar o lixão, não é só fechar o lixão, você tem uma série de ações para permitir o encerramento.

Em nota, a nova diretoria do SLU informou que está desenvolvendo os estudos necessários para tomar as decisões quanto aos prazos e as técnicas para encerrar a operação do Lixão e iniciar o aterramento de resíduos sólidos gerados no DF em Aterro Sanitário, que deverão estar concluídos até o final do mês de fevereiro.














http://noticias.r7.com/distrito-fede...atina-17012015
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  #3903  
Old Posted Jan 19, 2015, 10:25 AM
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A indústria do atestado: Alcoolismo alimenta a máfia dos atestados



Trabalhadores que se esbaldam em bebedeiras no fim de semana recorrem a quadrilhas que vendem documentos falsos para justificar a ausência no emprego. Em Brasília, a máfia age livremente em um dos principais centros comerciais, o Conic


Fraudadores atuam num dos locais mais movimentados da capital, no Setor de Diversões Sul. Licença para faltar do trabalho por um dia custa R$ 30...


Certificado obtido pelo Correio tem assinatura de médica do Hospital de Base.

Não bastasse a destruição de 7,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país todos os anos, o alcoolismo tem impulsionado a invisível e criminosa indústria do falso atestado médico. Ressacados, principalmente no início da semana, trabalhadores pagam por documentos ilegais que os livram da obrigação de ir ao serviço. As ausências forjadas pelo álcool alimentam a prática da falsidade ideológica e atingem em cheio a produtividade de empresas e órgãos públicos.

O Correio conseguiu um atestado médico falso para escancarar a facilidade com que isso é feito. Brasília, 12h18 de uma segunda-feira: a reportagem aborda, em frente ao Conic, no Setor de Diversões Sul, um dos homens que, identificados com coletes, dizem trabalhar com “ouro e atestado médico admissional”. “O senhor quer atestado para faltar ao serviço, não é? Esse só uma mulher que faz, a gente concentra nela”, adianta.

A tal mulher se apresenta como Jane e aparenta ter pouco mais de 40 anos. Interrompeu o almoço para atender, conforme as contas dela mesma, o 10º “cliente” daquela manhã. Atenciosa, inicia as explicações: “É o seguinte: a gente trabalha com dois médicos. Um é clínico geral do Hospital do Paranoá; a outra, ‘otorrina’ do Hospital de Base. Eles mesmos emitem o atestado, o senhor vai conferir”, garante.

Utilizando-se de um discurso que soa recorrente e decorado, Jane emenda: “A partir do momento em que você é atendido aqui, seu nome vai automaticamente para a portaria do hospital, entendeu? Não tem erro”. Em seguida, a mulher diz que a irmã trabalha com os médicos há nove anos. “Para eles atenderem aqui, só se for com a minha confiança.”

Concluída a metódica introdução, no intuito de tranquilizar o interessado no atestado falso, Jane avança para a parte prática. “Onde você mora?”, pergunta ela, relembrando que o documento só pode ser emitido pelo Hospital de Base do Distrito Federal ou pelo Hospital do Paranoá. “Correto, Hospital de Base para você. Mas lá tem que ser uma sinusite, dor de garganta ou dor de ouvido”, impõe.

Diagnóstico

Indagada sobre o que mais leva as pessoas a recorrerem a ela, Jane não titubeia: “Matar o serviço por causa de ressaca”. A seguir, quando escuta da reportagem que o sintoma era dor de cabeça justamente por causa de ressaca, ela logo diagnostica: “Pronto: sinusite. Nome completo do senhor?”. Após pedir para ser aguardada em um dos bancos de uma lanchonete, a negociadora desaparece e, menos de três minutos depois, retorna com o atestado preenchido. “Está aqui”, mostra, confirmando as informações dadas anteriormente.

Jane volta a dizer que vende atestados falsos há nove anos e que nunca teve problema. “Mas dobra, dobra direito (o atestado)”, pede ela, pela primeira vez preocupada com a movimentação de pessoas próximas. A licença de um dia custa R$ 30 na mão de Jane. “Mas a partir de cinco dias, a gente faz por R$ 15 cada, tá?”, informa ela. O pagamento precisa ser feito em dinheiro.

Por fim, mantendo a simpatia, a mulher tenta fazer freguês: “Meu nome é Jane, trabalho das 9h da manhã às 5h da tarde. Se quiser, é só me chamar. Chega aqui e pergunta: a Jane está aí? Aí eles me chamam”. Na despedida, ela ainda agradece e, certa do uso do atestado falso que acabara de conceder, deseja “bom descanso”.

Espanto

No documento comprado pelo Correio, consta o carimbo de Elaine Alves de Oliveira, residente em otorrinolaringologia do Hospital de Base do DF. Avisada do fato pela reportagem, a médica de 28 anos reage com espanto. “Estou sendo vítima de um crime, essa informação é muito grave. Posso garantir que o uso do meu nome nesse atestado não tem procedência”, afirma ela, que acredita na possibilidade de ter tido o carimbo furtado e clonado. Na última semana, ela procurou a polícia e informou o Conselho Regional de Medicina (CRM). “Isso não é possível. Nunca trabalhei fora do hospital e sou extremamente rígida com a emissão de atestado”, reforça.

A Secretaria de Saúde informa ter encaminhado para a corregedoria a denúncia dos falsos atestados. A comissão de residência médica abrirá sindicância, permitindo à profissional envolvida amplo direito de defesa. O órgão deixa claro que irregularidades como essa podem resultar na demissão de médicos e que o CRM poderá ser acionado para uma investigação paralela. O conselho não se pronunciou.

Quem vende atestado ilegal comete crimes, como o de falsidade ideológica, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão. Os médicos que emitem o documento podem ser enquadrados no delito específico de falsidade de atestado médico, com punição que varia de um mês a um ano de detenção. Já quem apresenta atestado médico falso no trabalho fica sujeito à demissão por justa causa. No ano passado, um jovem de 26 anos, morador de Vitória (ES), conseguiu uma liberação do serviço alegando estar com dor de cabeça e sinusite. Acabou desmascarado pela empresa e, além de perder o emprego, foi levado à delegacia pelo crime de uso de documento falso.

"Vamos simbora prum bar: beber, cair e levantar”
Marcelo Marrone, Bruno Caliman e Thiago Basso












http://www.edsonsombra.com.br/post/a...stados20150119
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  #3904  
Old Posted Jan 19, 2015, 2:19 PM
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Por demora do Detran, Justiça libera Habite-se sem relatórios de trânsito


Prédios foram concluídos, mas não tiveram seus estudos sobre impactos na região analisados. Órgão diz que são muitas demandas


Cerca de 30 imóveis prontos vão receber o Habite-se, autorização legal para uso, sem ter o RIT (Relatório de Impacto de Trânsito) aprovado pelo Detran. A partir de agora, as administrações regionais poderão liberar a ocupação, no caso de empreendimentos concluídos, mediante assinatura de um termo de conduta. Segundo o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios), a medida precisou ser tomada devido à lentidão do órgão de trânsito para analisar os estudos. Também houve pressão das construtoras, que querem entregar os prédios aos clientes.

Exigido no Código de Trânsito Brasileiro, o RIT é um estudo detalhado que toda construção acima de 150 unidades considerada polo gerador de tráfego -- precisa ter. É uma forma de estudar como a construção vai afetar o trânsito da região onde está localizada. A partir deste relatório, o órgão de trânsito emite um laudo de conformidade, na qual autoriza e exige medidas que aliviariam a pressão do trânsito no local.

Na prática, sem o laudo de conformidade, os imóveis prontos serão inaugurados ainda que o Detran não tenha dado aval ou sugerido modificações específicas.

Segundo o promotor da Promotoria de Justiça de Ordem Urbanística (Prourb), Marcelo Teixeira, porém, o novo termo de conduta não alivia a obrigação de que o RIT seja elaborado e entregue pelas construtoras. Ele ainda ressalta que o Detran ses para concluir a análise dos estudos. “Esta foi apenas uma solução rápida que enterá um prazo de oito mecontramos para atender os consumidores”, diz.

Resposta

Em nota oficial, o Detran informou que não há nenhum problema de estrutura, mas que a área responsável pelo serviço, o Núcleo de Estudo e Elaboração de Projeto, recebe às vezes uma quantidade de solicitações maior que pode atender. O órgão também informou que podem ocorrer alguns atrasos por erros ou falta de documentos exigidos junto aos relatórios.


O que é o RIT?

O RIT (Relatório de Impacto de Trânsito) é um documento exigido no Código de Trânsito Brasileiro, de 1997. O estudo analisa, entre outras coisas, a viabilidade da localização dos empreendimentos, as condições de acesso dos
pedestres, a demanda de estacionamento e se há necessidade de adequações na pista, como criação de faixas de aceleração e alargamento das vias. É dever das construtoras e condição para que o imóvel seja legalizado.











http://publimetro.band.com.br/pdf/20150115_Brasilia.pdf
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  #3905  
Old Posted Jan 19, 2015, 2:33 PM
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Eu acho estranho, criaram exigências que já existem. Portanto pra que existe os outros estudos de impacto de transito no próprio relatório de impacto ambiental?
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  #3906  
Old Posted Jan 19, 2015, 6:34 PM
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Deveria ter no alvará de construção condicionante do tipo, "apresentar o RIT no prazo máximo de 180 dias com parecer técnico do órgão de trânsito sob pena de cassação do alvará ou multa (se tiver previsão)".
Se não apresentar, embargo até apresentar. Se tiver que fazer melhoramento do sistema viário, a mesma coisa, ou cobrar na habite-se.
Morre o assunto.
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  #3907  
Old Posted Jan 19, 2015, 6:41 PM
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Deveria ter no alvará de construção condicionante do tipo, "apresentar o RIT no prazo máximo de 180 dias com parecer técnico do órgão de trânsito sob pena de cassação do alvará ou multa (se tiver previsão)".
Se não apresentar, embargo até apresentar. Se tiver que fazer melhoramento do sistema viário, a mesma coisa, ou cobrar na habite-se.
Morre o assunto.
Pior que isso que pretendem fazer é um retrocesso, pois a lei que criou o RIT sequer é distrital é federal, então irão passar por cima da lei federal?
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  #3908  
Old Posted Jan 19, 2015, 10:20 PM
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DF tem corte de energia em oito áreas a pedido de órgão federal, diz CEB



Interrupção atinge áreas como Samambaia, Brazlândia e Planaltina Corte atingiu 16% das unidades consumidoras e durou das 15h ás 17h.


A CEB informou que desligou oito subestações de energia elétrica no Distrito Federal a pedido do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na tarde desta segunda-feira (19). A interrupção teve início às 15h nas unidades de Samambaia Oeste, Brazlândia, PAD/DF, Planaltina, São José, Vale do Amanhecer, São Sebastião e Sobradinho.

A CEB informou que a ONS solicitou a redução de 113 megawatts. O fornecimento foi interrompido em 157 mil unidades consumidoras, o equivalente a 16% do total atendido pela distribuidora, que é de 980 mil. Inicialmente, a companhia informou ao G1 que o DF tinha 909 mil unidades consumidoras.

Segundo a companhia, às 15h40, o fornecimento havia sido restabelecido em 154.654 unidades consumidoras, em seis das áreas afetadas. As exceções foram PAD/DF e em São José, com 2.346 unidades consumidoras, onde o abastecimento foi normalizado às 17h.

Em nota, a ONS informou que redução na frequência elétrica e perda de unidades geradoras 13 usinas, sendo duas no Centro-Oeste (Cana Brava e São Salvador. Por isso, a frequência elétrica caiu de 60 Hz para 59 Hz. "Visando restabelecer a frequência elétrica às suas condições normais, o ONS adotou medidas operativas em conjunto com os agentes distribuidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, impactando menos de 5% da carga do Sistema."













http://g1.globo.com/distrito-federal...l-diz-ceb.html
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  #3909  
Old Posted Jan 20, 2015, 11:39 AM
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Capital caminha para se tornar polo de desenvolvimento de jogos eletrônicos



Nos últimos cinco anos, o setor tem crescido com rapidez no Distrito Federal e, atualmente, a capital conta com pelo menos 15 empresas do ramo


Um conto de terror centrado em uma geóloga e uma sombria ilha estrangeira. Um mundo fantástico, onde o protagonista precisa usar alquimia para desvendar intrigantes mistérios. Uma aventura divertida, na qual heróis e criaturas incríveis ganham vida graças à imaginação do jogador. Quando se pensa em indústria de videogames, dificilmente Brasília é a primeira referência que vem à cabeça. Isso, no entanto, pode estar mudando. Nos últimos cinco anos, o setor tem crescido com rapidez no Distrito Federal e, atualmente, a capital conta com pelo menos 15 empresas do ramo. Algumas, inclusive, ganharam prêmios internacionais e têm filiais no exterior. Armados de criatividade, os empreendedores candangos não perdem fôlego e, aos poucos, desbravam esse mercado promissor.

De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Informação do DF (Sinfor), Jeovani Salomão, a expansão da indústria de games local está em sintonia com os principais mercados do planeta. “Até um tempo atrás, o ramo não era levado muito a sério. Hoje, o faturamento do setor no mundo é maior que o do cinema e o da música. Isso se reflete em nosso país”, avalia. O que falta para essa indústria deslanchar é incentivo governamental, aponta Salomão.

O mercado brasiliense tem uma série de particularidades. É comum que os empreendedores criem aplicativos e jogos por demanda. Fundada em 2012, a Fira Soft atua nesse nicho. “Produtos encomendados são nosso ganha-pão, mas levamos adiante projetos autorais paralelamente”, explica o diretor da empresa, Igor Rafael de Sousa, 25 anos, formado em ciências da computação pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente, a Fira Soft conta com 15 funcionários, gerencia um escritório virtual no Canadá e está desenvolvendo o jogo de terror Kriophobia para computador e consoles, grande aposta da marca. Quando o produto estiver pronto, a ideia é vendê-lo para uma financiadora internacional, como a Steam.

Lançar-se numa carreira tão específica não é decisão fácil. Porém, as chances de sucesso existem. A Behold Studios, fundada em 2009, é uma das mais conceituadas empresas do ramo na região e, atualmente, trabalha apenas com projetos autorais. O carro-chefe é o jogo para celular e PC Knights of pen and paper, uma versão digital de um role-playing game (RPG) — jogo em que os participantes inventam um enredo e assumem papéis segundo regras preestabelecidas. O game ganhou mais de 30 prêmios e passou a marca de 1 milhão de downloads.















http://www.correiobraziliense.com.br...s-eletro.shtml
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  #3910  
Old Posted Jan 20, 2015, 12:25 PM
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Esse é um ramo interessante para se desenvolver no DF.
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  #3911  
Old Posted Jan 20, 2015, 6:57 PM
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Capital caminha para se tornar polo de desenvolvimento de jogos eletrônicos



Nos últimos cinco anos, o setor tem crescido com rapidez no Distrito Federal e, atualmente, a capital conta com pelo menos 15 empresas do ramo


Um conto de terror centrado em uma geóloga e uma sombria ilha estrangeira. Um mundo fantástico, onde o protagonista precisa usar alquimia para desvendar intrigantes mistérios. Uma aventura divertida, na qual heróis e criaturas incríveis ganham vida graças à imaginação do jogador. Quando se pensa em indústria de videogames, dificilmente Brasília é a primeira referência que vem à cabeça. Isso, no entanto, pode estar mudando. Nos últimos cinco anos, o setor tem crescido com rapidez no Distrito Federal e, atualmente, a capital conta com pelo menos 15 empresas do ramo. Algumas, inclusive, ganharam prêmios internacionais e têm filiais no exterior. Armados de criatividade, os empreendedores candangos não perdem fôlego e, aos poucos, desbravam esse mercado promissor.

De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Informação do DF (Sinfor), Jeovani Salomão, a expansão da indústria de games local está em sintonia com os principais mercados do planeta. “Até um tempo atrás, o ramo não era levado muito a sério. Hoje, o faturamento do setor no mundo é maior que o do cinema e o da música. Isso se reflete em nosso país”, avalia. O que falta para essa indústria deslanchar é incentivo governamental, aponta Salomão.

O mercado brasiliense tem uma série de particularidades. É comum que os empreendedores criem aplicativos e jogos por demanda. Fundada em 2012, a Fira Soft atua nesse nicho. “Produtos encomendados são nosso ganha-pão, mas levamos adiante projetos autorais paralelamente”, explica o diretor da empresa, Igor Rafael de Sousa, 25 anos, formado em ciências da computação pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente, a Fira Soft conta com 15 funcionários, gerencia um escritório virtual no Canadá e está desenvolvendo o jogo de terror Kriophobia para computador e consoles, grande aposta da marca. Quando o produto estiver pronto, a ideia é vendê-lo para uma financiadora internacional, como a Steam.

Lançar-se numa carreira tão específica não é decisão fácil. Porém, as chances de sucesso existem. A Behold Studios, fundada em 2009, é uma das mais conceituadas empresas do ramo na região e, atualmente, trabalha apenas com projetos autorais. O carro-chefe é o jogo para celular e PC Knights of pen and paper, uma versão digital de um role-playing game (RPG) — jogo em que os participantes inventam um enredo e assumem papéis segundo regras preestabelecidas. O game ganhou mais de 30 prêmios e passou a marca de 1 milhão de downloads.















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Isso se o governo não quiser regular e nem a UNB querer se meter com o setor. Daqui a pouco aparece alguem querendo exigir nível superior para desenvolvimento de jogos.
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  #3912  
Old Posted Jan 21, 2015, 10:12 AM
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Com seca, reservatórios do Distrito Federal acendem sinal de alerta




As barragens do Descoberto e do Torto/Santa Maria, responsáveis pelo fornecimento de água na capital, mostram-se abaixo do nível esperado para janeiro e preocupam especialistas



Como na maioria das unidades da Federação, o Distrito Federal está com os reservatórios de água abaixo do esperado para o início do ano. As barragens do Descoberto e do Torto/Santa Maria estão, respectivamente, 2,4m e 1m aquém do normal para janeiro. Para piorar, meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alertam: as chuvas previstas para os próximos dias não serão suficientes para suprir a baixa. Embora os técnicos da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) considerem que, com os reservatórios acima do nível mínimo, não exista motivo para preocupação, especialistas avaliam que a estiagem fora de época trará problemas de abastecimento. Ontem, foi o dia mais quente do ano no DF: 31,9ºC.

O Correio visitou os reservatórios que abastecem a capital federal. Os funcionários de cada sistema se mostraram preocupados com o nível para o período. A Barragem do Descoberto está rodeada por uma margem de cerca de 60m, na qual, antes, havia água. A terra vermelha e seca expõe troncos e pedras nada familiares para quem vive nas proximidades. Valdeir Jonas da Silva, 35 anos, mora no Incra 9, em Ceilândia, às margens do espelho d’água, e nunca viu o espaço tão recuado. “Cada dia que passa sem chuva, parece piorar. Para quem conhece a região, dá tristeza ver isso acontecer. A nossa maior preocupação é com o abastecimento do DF”, conta.

A assessoria de Comunicação da Caesb informou que existem projetos para aumentar a captação para o DF. Na prática, porém, os sistemas de Corumbá, do Lago Paranoá e a ampliação do Bananal não saíram do papel. Pesquisador da Embrapa Cerrados e presidente do Comitê de Bacias do Lago Paranoá, Jorge Werneck alerta que existe o risco de o volume de chuvas ser menor até a chegada da seca, e os recursos hídricos locais entrarem na estiagem com as barragens em um nível abaixo do necessário para atravessar o período. “Há quatro décadas, chovia todos os dias em dezembro e janeiro”, recorda.
















http://www.correiobraziliense.com.br...e-alerta.shtml
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  #3913  
Old Posted Jan 21, 2015, 12:13 PM
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Oxalá Brasília não se torne a nova São Paulo!
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  #3914  
Old Posted Jan 21, 2015, 2:02 PM
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Justiça determina que girafa emprestada seja devolvida



Animal deve voltar ao patrimônio do DF e ir para outro zoológico

Foto: ilustrativa Reprodução/Wikimedia Commons

Girafa deve ser encaminhada a outro zoológico, no Rio de Janeiro

A girafa Zagalo, do zoológico de Brasília, que está na cidade do Rio de Janeiro (RJ) deverá ser devolvida ao patrimônio do DF. É o que determina uma decisão do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios). O animal havia sido emprestado à Fundação Jardim Zoológico do Rio de Janeiro e, com a decisão, o contrato de empréstimo será rompido.

O Zoológico de Brasília deve encaminhar a girafa à empresa Safári Portobello Resort, que fica no interior do Rio de Janeiro, em troca de um dromedário, que deve vir para a capital.

Segundo a Justiça, o Zoológico de Brasília comprovou a propriedade do animal, que nasceu no local, em 1981.

Segundo a Justiça, o zoológico do Rio teria feito a proposta de enviar outra girafa no lugar de Zagalo, mas não conseguiu comprovar a existência nem a propriedade do animal.











http://noticias.r7.com/distrito-fede...lvida-20012015
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  #3915  
Old Posted Jan 21, 2015, 2:43 PM
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Oxalá Brasília não se torne a nova São Paulo!
Pior que vai. Se imaginar que grande parte dos condominios irregulares e regulares não tem autorização para usar poços artesianos. Portanto imagine os sugadores do aquifero do DF.
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  #3916  
Old Posted Jan 22, 2015, 10:46 AM
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Justiça manda soltar o maior traficante do DF e Entorno



Marcelo Oliveira Gomes estava preso em Aparecida de Goiânia

Reprodução/ TV Record

Marcelo Oliveira chefiava quadrilha acusada de movimentar meia tonelada de droga por quinzena


O Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu habeas corpus a Marcelo Gomes Oliveira, de 34 anos, considerado o maior traficante de drogas do Distrito Federal e Entorno. Acusado do comandar venda de entorpecentes na região, ele foi preso em maio do ano passado na Operação Resgate, que uniu as polícias civis do Distrito Federal e de Goiás.

Na noite desta terça-feira (20), ele foi liberado da Penitenciária de Aparecida de Goiânia (GO) após o juiz federal Leão Aparecido Alves expedir alvará de soltura.

Acusado de tráfico internacional de drogas, Marcelo Gomes, conhecido como “zóio verde”, foi detido em casa, uma mansão avaliada em R$ 3 milhões em uma área nobre do Distrito Federal em maio do ano passado. Segundo a polícia, o homem ostentava carros de luxo, jóias, roupas caras e viagens ao exterior.

Ainda segundo a polícia, a quadrilha comandada por Gomes movimentava, a cada 15 dias, cerca de meia tonelada de pasta base de cocaína. Marcelo Oliveira, que usava nomes falsos para comprar bens, morava em Brasília há dois anos. Ele já havia sido preso duas vezes por tráfico de drogas em Goiás, mas os processos contra ele sumiram do fórum da justiça.














http://noticias.r7.com/distrito-fede...torno-21012015
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  #3917  
Old Posted Jan 22, 2015, 10:59 AM
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Dados da Codeplan confirmam desigualdade no DF



PDAD mede indicativos, como grau de instrução, renda e escolaridade. Coordenador pede apoio da população para receber os pesquisadores



BRASÍLIA (21/1/2015) — A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulgou, na tarde desta quarta-feira, os resultados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) de 2013. Os indicadores reforçam o abismo social entre as regiões administrativas. A renda per capita do Lago Sul e do Jardim Botânico, por exemplo, é quase 15 vezes maior do que na Estrutural.

O grau de instrução também está diretamente relacionado aos ganhos das famílias. Enquanto 66% dos moradores do Sudoeste e da Octogonal têm diploma de ensino superior, na Estrutural apenas 0,51% dos residentes são formados. Já o índice de analfabetismo no Paranoá é de 4,48%, enquanto, no Sudoeste, 100% dos moradores sabem ler e escrever.

O estudo divulgado pelo presidente da Codeplan, Júlio Miragaya, ainda confirma a centralização dos postos de trabalho no Plano Piloto. Em apenas três das 31 regiões administrativas contempladas no estudo, mais da metade da população mora e trabalha na própria cidade. "As atividades laborais das pessoas ainda estão bastante concentradas no Plano Piloto. Embora tenha havido uma redução em relação à última pesquisa—feita em 2011— o processo de descentralização se dá de forma bastante lenta", afirmou Miragaya.

Ceilândia, a mais populosa

Seguindo a tendência de anos anteriores, Ceilândia continua sendo a maior e mais populosa região administrativa do DF. São mais de 456 mil pessoas. Na sequência, aparece Samambaia (229 mil), seguida pelo Plano Piloto (216 mil) e por Taguatinga (214 mil). Percentualmente, a região com o maior incremento populacional foi São Sebastião, que ganhou mais 20 mil habitantes, um aumento de 12%.

Para o gerente da base de dados da Codeplan, Jusçanio Souza, a principal função da PDAD é permitir aos gestores construir medidas utilizando-se de dados confiáveis: "A ideia é oferecer aos administradores públicos meios para que consigam focalizar os problemas mais latentes e arrefecer, por meio de políticas públicas, as desigualdades socioeconômicas".

PDAD 2015

Os pesquisadores da Codeplan devem iniciar a PDAD 2015 em fevereiro, e a previsão é encerrá-la em 2016. Essa edição contará com algumas novidades, como a inserção de cinco indicadores no questionário: participação social, mobilização pela escola pública, segurança no domicílio, acesso à internet e frequência a cursos preparatórios.

Para a elaboração de uma pesquisa que retrate a condição social de cada cidade, o coordenador de campo da Codeplan, Douglas de Queiroz, pede que a população contribua no levantamento. Ele reclama que, principalmente nos bairros mais nobres, síndicos de condomínios dificultam o acesso aos moradores.

"É importante esclarecer que os nossos pesquisadores são uniformizados, usam crachá e portam o documento de autorização da pesquisa", descreveu. "É bom frisar que a construção de um retrato fiel auxilia no desenvolvimento da região, portanto, fazemos um apelo para que as pessoas recebam os nossos pesquisadores."
















http://www.df.gov.br/noticias/item/1...ade-no-df.html
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Justiça manda soltar o maior traficante do DF e Entorno



Marcelo Oliveira Gomes estava preso em Aparecida de Goiânia

Reprodução/ TV Record

Marcelo Oliveira chefiava quadrilha acusada de movimentar meia tonelada de droga por quinzena


O Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu habeas corpus a Marcelo Gomes Oliveira, de 34 anos, considerado o maior traficante de drogas do Distrito Federal e Entorno. Acusado do comandar venda de entorpecentes na região, ele foi preso em maio do ano passado na Operação Resgate, que uniu as polícias civis do Distrito Federal e de Goiás.

Na noite desta terça-feira (20), ele foi liberado da Penitenciária de Aparecida de Goiânia (GO) após o juiz federal Leão Aparecido Alves expedir alvará de soltura.

Acusado de tráfico internacional de drogas, Marcelo Gomes, conhecido como “zóio verde”, foi detido em casa, uma mansão avaliada em R$ 3 milhões em uma área nobre do Distrito Federal em maio do ano passado. Segundo a polícia, o homem ostentava carros de luxo, jóias, roupas caras e viagens ao exterior.

Ainda segundo a polícia, a quadrilha comandada por Gomes movimentava, a cada 15 dias, cerca de meia tonelada de pasta base de cocaína. Marcelo Oliveira, que usava nomes falsos para comprar bens, morava em Brasília há dois anos. Ele já havia sido preso duas vezes por tráfico de drogas em Goiás, mas os processos contra ele sumiram do fórum da justiça.














http://noticias.r7.com/distrito-fede...torno-21012015
Só no Brasil acontece isso, se fosse na Indonésia....
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Um mercado em alta no DF



Estudo da Codeplan indica o empreendedorismo como caminho para a descentralização


De cada quatro trabalhadores do Distrito Federal, um se encaixa na definição de empreendedor: são 299.181 autônomos, profissionais liberais e empregadores, que representam 24,5% das pessoas ocupadas. Divulgado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), o estudo Potencial Empreendedor no Distrito Federal tem por objetivo fornecer subsídios ao governo e às demais instituições que podem traçar políticas de desenvolvimento. Em uma unidade da Federação onde o setor público tem presença marcante na economia, o empreendedorismo é visto como uma das saídas para descentralizar e diversificar a estrutura produtiva.

O presidente da Codeplan, Júlio Miragaya, chama a atenção para o fato de que a renda média do DF é três vezes superior à nacional, o que representa “amplo espaço” de crescimento para o empreendedorismo. “Até pela renda excepcional, a economia local se especializou no serviço às pessoas, e não às empresas”, explica. Mais do que apresentar respostas, diz, o objetivo do trabalho é pautar o debate do empreendedorismo.

No evento de lançamento do estudo, ocorrido na última terça (20), no auditório da Codeplan, o superintendente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Distrito Federal (Sebrae-DF), Valdir Oliveira, afirmou que a principal meta da entidade de 2015 a 2018 foi estabelecida pelo governador Rodrigo Rollemberg: fortalecer a atuação fora do Plano Piloto. Embora apenas 6,32% dos autônomos, profissionais liberais e empregadores do DF estejam no Plano Piloto, é nessa região administrativa que o Sebrae faz 32% dos atendimentos.

“Na nossa posse, o compromisso com o Rollemberg foi o de descentralizar”, lembrou Oliveira, referindo-se ao evento de 5 de janeiro, quando tomaram posse a diretoria e o conselho administrativo do Sebrae-DF. Uma das prioridades da entidade é aumentar a presença em Ceilândia, Samambaia, Taguatinga e adjacências. As regiões administrativas agregam 40,99% dos empreendedores do DF – ou 122 mil profissionais. O atendimento digital, segundo o superintendente do Sebrae-DF, será o meio de alcançar o máximo possível de pessoas.

A força de trabalho do DF

Empregado com carteira assinada 617.095

Autônomo 278.748

Servidor público 194.168

Empregado sem carteira assinada 81.471

Estagiário 16.701

Empregador 13.126

Profissional liberal 7.309

Ocupante de cargo comissionado 4.763

Empregado temporário 4.045

Aprendiz 1.189

Trabalhador não remunerado 373

Subtotal 1.218.988

Não trabalha 1.215.174

Menor de 10 anos 352.107

Total 2.786.648












http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=299385
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Old Posted Jan 22, 2015, 6:58 PM
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Agora que inventaram esse estudo, isso é um fato, o povo tem que deixar de querer ser funcionário público e virar empreendedor. Foi-se o tempo que era uma atividade valorizada. Se conseguirem tirar a estabilidade, a industria dos concursos fali na hora.
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