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  #2321  
Old Posted Feb 18, 2016, 12:48 PM
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Mas, por que temporário?
Uai, com o GDF não liberando nenhum alvará de construção na área, acredito que seja apenas uma tenda ou algo parecido.
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  #2322  
Old Posted Feb 18, 2016, 12:52 PM
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Deve Ser um Food Truck
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  #2323  
Old Posted Feb 19, 2016, 1:27 AM
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Com investimento de R$ 4,5 mi, Outback anuncia quarta unidade em Brasília

Divulgação



A culinária variada do Outback Steakhouse, com opções para todos os gostos, ganhará mais um espaço em Brasília no primeiro semestre deste ano. A quarta unidade da rede de restaurantes de temática australiana será inaugurada no Shopping Venâncio 2000 e manterá as porções generosas, o ambiente descontraído e o atendimento diferenciado. Com investimento de R$ 4,5 milhões, o novo restaurante estará localizado no piso térreo do empreendimento (SCS, Quadra 08, Bloco B50, Loja 36 – Shopping Venâncio 2000), terá 595m² e capacidade para 226 lugares, além de uma belíssima varanda.

Brasília foi escolhida para estar no plano de expansão 2016 por ser uma cidade com grande representação e destaque no cenário nacional. Além disso, o Shopping Venâncio 2000 possui infraestrutura, segurança, estacionamento e concentra outros produtos e serviços essenciais aos consumidores, proporcionando a conveniência que as pessoas procuram e, por isso, tem todas as características para receber uma unidade da rede. Atualmente, a Capital brasileira possui três restaurantes Outbacks: ParkShopping, Shopping Iguatemi e Pier 21.

“Estamos bastante entusiasmados. A inauguração desta nova unidade em Brasília representará um passo importante na nossa atuação na capital do país”, diz André Gomes, sócio regional do Outback Steakhouse no Distrito Federal.

O cardápio da nova unidade é o já conhecido pelos apaixonados pela marca e manterá o padrão mundial, apresentando os aperitivos icônicos como a Bloomin’ Onion®- cebola gigante dourada, e a Ribs On The Barbie – costela de porco coberta com molho barbecue. Steaks e as famosas sobremesas para compartilhar também poderão ser encontrados lá, além de saladas, sopas, massas, frangos, peixes, sanduíches e opções para crianças.

Assim como em outras inaugurações, o Outback seguirá a tradição de realizar um jantar beneficente em prol de uma Instituição local. A escolhida receberá toda a renda do jantar para ajudar na realização de suas atividades. “Assumimos a responsabilidade de contribuir com a região que nos recebe, nos envolvendo e cooperando com as instituições que se destacam nessa comunidade”, conta André Gomes.

Além disso, o novo restaurante também irá gerar 130 novos postos de trabalho. Serão oferecidas vagas de atendentes de restaurante e bar, recepcionista, auxiliar de cozinha e de limpeza. “Geração de emprego também é uma ótima forma de devolvermos à comunidade toda a boa receptividade que temos tido em Brasília”, finaliza o empresário.








http://www.estacaodanoticia.com/main...e-em-brasilia/
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  #2324  
Old Posted Feb 19, 2016, 4:20 PM
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Estranho, a Outback tem um quadro de pessoal mais enxuta do que a Abrraccio que terá 300 empregados em casa restaurante. Enquanto o Outback terá 130.
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  #2325  
Old Posted Feb 19, 2016, 4:21 PM
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Voar, voar
Em março, Brasília recebe o primeiro centro do país de simulação indoor de paraquedismo. A Revista antecipa como será o túnel de vento


Sempre fomos aficionados pela ideia de voar. Desde o voo de Ícaro à criação dos aviões, passando por todos os super-heróis que passeiam pelos céus, queremos algo que parece impossível. Queremos passear pelas nuvens, sentir o vento no rosto, sair voando por aí sem trânsito ou amarras, ir para qualquer lugar sem precisar gastar fortunas em combustível. Criamos até um esporte para criar essas condições com segurança. O paraquedismo traz a sensação de queda livre, de voo, de não estar preso à nada. São segundos de queda até que se abra o paraquedas e a aterrissagem seja atenuada.

Se subir em um avião e pular parece um pouco extremo, ter a experiência de ficar sem os pés no chão ficará mais fácil a partir de 16 de março. O dia marca a abertura da iFly em Brasília. A empresa é um centro internacional de simulação indoor de paraquedismo, presente em mais de 15 países. Um grande túnel de vento patenteado recria com perfeição as condições de um salto sem precisar estar, de fato, no céu.

"Sou paraquedista há 23 anos, fui campeão brasileiro 13 vezes e já fiz mais de 10 mil saltos. A experiência no túnel de vento é muito similar ao salto. A velocidade do vento é a mesma, a temperatura é a mesma. A diferença é que é um ambiente controlado, seguro — e nada se compara à adrenalina de abrir a porta de um avião e se jogar lá de cima", explica Fábio Diniz, presidente da iFly. Outro aspecto interessante do túnel é que, enquanto um salto dura entre 30 e 45 segundos, a simulação pode passar dos dois minutos.

A filial de Brasília será a primeira do país. "A capital tem uma vocação para esportes radicais e sentimos que faltavam opções nesse sentido", conta Manoel Damasceno, diretor executivo da empresa. A representação de São Paulo é a próxima a ser inaugurada. O objetivo é ter seis túneis até o fim de 2017. O preço promete ser competitivo. São vários pacotes, e o mais barato, que garante um minuto de voo, custará R$ 129. Independentemente do tempo, todos os paraquedistas passarão por uma aula de segurança (que explica os sinais e como se portar dentro do túnel) e usarão roupa especial para o salto.

Além de funcionar como centro de entretenimento e treinamento para paraquedistas profissionais, o túnel pretende ser sede de algumas aulas de física para escolas da capital. "A ideia é repetir o que já acontece em outros lugares do mundo. Trazemos estudantes entre a quinta e a nona série para explicar como funciona o projeto e permitir que eles vivenciem a física na prática", revela Damasceno.


Como funciona

Um grande tubo proporciona a sensação de queda livre criada por dois enormes ventiladores localizados no telhado, ao contrário do que se pensa de início. Os aparelhos acabam criando uma espécie de sucção que obriga o ar a se movimentar em ciclo. Desce pelas paredes e sobe pelo centro do túnel. Os ventos variam entre 260km/h e 300km/h, de acordo com o peso, a experiência e o número de "paraquedistas" do túnel. A atração não tem idade limite, e crianças a partir dos 3 anos já podem participar da experiência.


Eu, repórter » Livre, leve e solta

Sempre quis voar. Quando era pequena, escolhia a capacidade de sair por entre as nuvens como a mais interessante entre os poderes dos super-heróis. Imaginava a sensação de liberdade, o vento no rosto. Quando chegamos à iFly, prédio vizinho ao Pier 21, ainda em construção, não imaginava direito como seria a experiência. Fui recepcionada por uma equipe muitíssimo animada e atenciosa. Fomos aconselhadas a tirar pulseiras, anéis, brincos, objetos dos bolsos, grampos dos cabelos. Tudo acaba voando dentro do túnel e pode se perder. Fui de sapatilha, mas fui logo informada que precisava de um tênis — até os sapatos voam. Para solucionar o problema, uma das meninas do staff me emprestou os próprios calçados.

Fomos levados a uma salinha — nosso grupo era composto de cinco pessoas. Eu, a fotógrafa Zuleika e mais três pessoas que fazem parte do projeto. Apenas uma delas já tinha voado. O instrutor Paulo nos ensinou a posição almejada e os sinais. Como o vento é barulhento, não dá para ouvir nada dentro do tubo. Dois dedos esticados significam esticar as pernas, os dobrados pedem para flexionar os joelhos, um dedo em riste manda levantar o queixo. E um símbolo de hangloose, típico dos surfistas, significa exatamente o que se propõe. Relaxe.

Vestimos macacões, que devem ser um pouco maiores do que os de paraquedistas, calçamos os tênis, colocamos os protetores auriculares, os óculos de proteção. O instrutor coloca e fecha o capacete de cada um com cuidado. E aí ligaram o túnel. O barulho é o que se espera, um ventilador gigante. Fui a última da fila, nunca gostei muito de ser a primeira. Prefiro analisar as dificuldades antes de entrar de vez no desafio. Eles me perguntaram se eu estava nervosa, mas não, estava mesmo era ansiosa para ver como funciona o túnel e como eu ia me virar para não acabar deitada no chão sem conseguir voar. Uma vez na porta de vento, o instrutor checa mais uma vez o fechamento do capacete e sorri — é a hora. Dá, sim, uma injeção de adrenalina, não importa se o ambiente é controlado.

Não se entra em pé no túnel, é mais como se estivesse caindo. Sabe quando crianças brincam de "madeira"? Que se cai como uma árvore? Esticado e de barriga para baixo? É essa a posição. Olhando para cima. O ar logo me segurou (e o instrutor também). Estica perna, dobra perna, estica o braço, recolhe o braço. Recebo um "ok" do instrutor, que garante que estou na posição certa, e me fala para sorrir. Eu estava bastante concentrada em tentar entender um pouco como a posição do meu corpo influenciava no subir ou no descer dentro do túnel.

Obviamente, mexi a perna mil vezes e tive que me ajustar toda para não bater no vidro muitas outras vezes. Assim que saí, recebi uma rodada de aplausos dos outros paraquedistas e dos instrutores. Um dos meus colegas, o que já tinha voado e entrou no túnel fazendo cambalhotas, me deu um hi-five e consegui entender, mesmo de protetores nos ouvidos, que eu tinha ido muito bem. Alguns minutos depois fui para a segunda rodada. Perguntei para o instrutor se, para subir, bastava esticar as pernas, mas ele só riu e entendi que eu deveria pensar menos. Quando se acerta a posição, dá para sentir que estamos voando sem qualquer apoio. Livres, leves e soltos.


Para experimentar o iFly, basta seguir os comandos do instrutor e relaxar


Fechei os olhos para pensar como definir o que eu estava sentindo, mas a verdade é que eu tive zero pensamento nos dois minutos que eu estava dentro do túnel. A cabeça estava vazia, eu estava relaxada, quase em um processo meditativo — quase relaxei demais e saí voando por aí. Senti o vento forte nos braços, nas mãos que tentavam ficar em uma posição decente, nas minhas bochechas. Quando me estabilizei, senti o instrutor agarrando as alças do meu macacão e a velocidade do vento aumentando. Era a hora do hi-fly. Eu mesma não fiz nada mais do que tentar ficar na mesma posição, mas nós dois subimos rodando até o alto do tubo e descemos. Fechei os olhos e comecei a rir (a boca seca por causa do vento, mas tudo bem).

A sensação geral foi de liberdade. Manoel me explicou depois que o voo dá mesmo um pico de endorfina, e que agora eu já tinha o equivalente a oito saltos no meu currículo. Sei que parece pouco dizer que cada rodada foi de apenas dois minutos, mas entendi finalmente que o tempo é relativo (sou de humanas!). Dois minutos é o bastante.

Sim, doem os braços e as pernas, a simulação é quase um exercício isométrico, como a prancha, que se tem que ficar parado na mesma posição por algum tempo. Mas logo passa. Não senti nada além de uma leve dor de cabeça, mas culpo o nariz entupido de gripe. Zuleika conta que sentiu um pouco de falta de ar e tontura, e que os tênis dela quase saíram voando. Dá vontade de voltar várias vezes e aprender as acrobacias que os instrutores demonstraram. E levar a família — até cinco pessoas podem passar pela experiência ao mesmo tempo.

Saímos as duas rindo para tudo, revendo os vídeos e mandando as fotos para os amigos mais próximos (e tem que ser amigo mesmo, porque a combinação vento forte com óculos apertados não é muito favorável, digamos assim). Na saída, um dos instrutores contou que percebeu que eu gostei do hi-fly. "Vi um sorriso cheio de dentes lá em cima. Deu para entender por que nós largamos as nossas profissões para nos dedicarmos a isso?" Sim, entendi.

Fonte:http://www.correiobraziliense.com.br...oar-voar.shtml
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  #2326  
Old Posted Feb 24, 2016, 4:29 PM
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Bob's abre loja do DF com novo conceito da marca


Apresentando um novo conceito moderno e mais jovem, a rede de fast food Bob's inaugurou no DF sua primeira loja após a reestruturação da marca. O endereço escolhido foi o Guará 2, mas futuramente todas as outras unidades serão reformuladas de acordo o resultado de um estudo de logística trabalhado durante dois anos.

Em um espaço assinado pelo escritório be.bo, da arquiteta Bel Lobo, a casa traz novidades exclusivas no cardápio com um sanduíche diferente para cada dia da semana e a possibilidade do cliente escolher entre P, M e G no tamanho dos hambúrgueres. Opções de molho à vontade e até um autoatendimento que promete completar o pedido em 1 minuto também são novidades, assim como o espaço de convivência, que ganhou uma atenção maior.


O diretor da rede, Marcello Farrel, destaca que modelo, criado e desenvolvido pelo Bob's, é o primeiro equipamento no setor de comida rápida que permite a personalização dos pedidos e ingredientes.

Fonte: http://finissimo.com.br/2016/02/24/b...onceito-no-df/
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  #2327  
Old Posted Feb 24, 2016, 11:20 PM
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Sabor da Espanha





Bar de Tapas, Jámon Jámon, abre as portas na Asa Norte e oferece cardápio com delícias fiéis a gastronomia ibérica

“O arroz não espera por ninguém. É com esse ditado espanhol em mente que Simone Garcia prepara suas paellas no recém-aberto Jámon Jámon, localizado na Asa Norte. Além do tradicional prato espanhol, o bar de tapas que já caiu no gosto dos jornalistas da capital, também tem como estrelas da cozinha os Montaditos, Fideos, Chupitos, além do Pulpo ala Gallega (polvo) e Coelho na Cerveja (“Come-se muito coelho na Catalunha”, ensina).



Lançado em novembro passado, o bar de tapas tem projeto de arquitetura assinado por Clarice Semerene e aposta num menu reduzido. “Acredito muito nessa proposta de cardápios enxutos. Eles trazem mais qualidade e frescor”, avalia Simone. A cozinha aberta é um charme a mais da loja. O funcionamento pode ser acompanhado por voyeurs que se sentam em banquetas e seguem cada movimento entre uma taça de Tinto de Verano e outra. (Dica: experimente a bebida servida com dois terços de vinho tinto, geralmente de uvas mais suaves como a Carménère ou a Tempranillo, com uma dose de Citrus). “Quase uma sangria de estudante”, brinca a anfitriã.




Chupitos

Palavra muito usada na Espanha para se referir a uma pequena dose de algo, os chupitos do Jámon Jámon merecem ser descobertos pelos brasilienses. “É comum servir chupito de licor, aguardente e até Jagermeister. Aqui na casa servimos uma trilogia de shots: o Negroni (feito com Aperol, rum e vermute); um drink produzido com licor 43 e pisco e o tradicional Rabo de Galo (feito com cachaça envelhecida e uma dose de Cynar, o aperitivo a base de alcachofra)”, explica a anfitriã. O valor da degustação de coquetéis é R$ 21. A carta de bebidas ainda oferece sangrias, clericot, vinhos (espanhóis, argentinos), cavas espanholas e espumantes nacionais.




“Ao circular pelos bares de Barcelona na noite de hoje, muito provavelmente você encontrará casas servindo inúmeras variedades de pintxos. As vitrines ficam repletas de pratos com muitas opções de todo tipo de bocado que pode ser comido com as mãos, servidos no palito. Já as tapas são pequenas porções de alguma coisa. Desde pimentões recheados, batatas bravas, jamon, queijo de ovelha e as pessoas vão se servindo. É tudo bem informal”, apresenta a empresária.



“O espanhol é muito apaixonado pela gastronomia que eles produzem e a comida ibérica é muito forte. A combinação é intensa e fui arrebatada por isso”, confessa. Dentre as próximas novidades que a casa vai oferecer estão o bar com carta de drinks assinada pelo mixologista Lipe, de Jurerê Internacional. Ao todo serão doze coquetéis que poderão ser harmonizados com as comidinhas do Jámon Jámon e o ambiente ganhará ainda mais clima de “esquenta”. Para as "postres", ou sobremesas, a crema catalana reina no cardápio. Em breve, a casa servirá ainda churros e torta de santiago.




De jornalista a empresária

Nascida em Itajaí, Santa Catarina, Simone tem família de origem espanhola. Embarcou para a Espanha assim que acabou a faculdade, com 23 anos. Lá aproveitou para fazer doutorado na área de comunicação e para se sustentar arranjou alguns bicos em restaurantes e bares. Ao longo dos anos, fez série de cursos especializados na área de gastronomia e também dedicou momentos de lazer para curtir diversos roteiros gourmets.

O retorno para o Brasil foi em 2005. Após um período em Florianópolis, mudou-se para Brasília. O sonho de ter um empreendimento na área de gastronomia continuou adormecido até 2014. “No ano passado decidi que era a hora e me dediquei intensivamente ao projeto que ganhou o nome de Jámon Jamon, em homenagem ao filme homônimo de 1992, dirigido por Bigas Luna”, conta.



SERVIÇO

Jámon Jámon
Local: Quadra 109 Norte, Bloco D, voltado para a residencial
Horário: De Terça a Sexta, das 18h às 24h.
Sábados, das 12:30h às 16h e das 19h às 24h
Contato: 61 3032-2595 ou 61 8111-6618
Mais informações: facebook.com/jamonjamontapasycopas

Fonte:http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...or-da-Espanha/
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  #2328  
Old Posted Feb 24, 2016, 11:25 PM
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Ifly Brasília recebe convidados vips para inauguração de seu espaço


Na terça-feira (23), executivos da Ifly Brasil, maior simulador de paraquedismo indoor do mundo, receberam amigos e convidados para inauguração do espaço da marca, em Brasília. O mailing de convidados foi elaborada pela equipe da Revista GPS Brasília, dos promoters Guilherme Siqueira e Rafael Badra.

Os convidados brasilienses foram recebidos com coquetel e puderam conferir apresentações de instrutores e também shows de leds que encantaram a todos os presentes.








Fonte: http://finissimo.com.br/2016/02/24/i...de-seu-espaco/
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  #2329  
Old Posted Feb 26, 2016, 2:51 PM
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Parece que o Paranoá irá ganhar um grande supermercado ou hipermercado, um lote para essa destinação fora licitado ontem.... O endereço é...

QD 03 CONJ 08 LT 03
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  #2330  
Old Posted Feb 29, 2016, 10:35 PM
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Acho que o Paranoá é um dos poucos bairros que não existem grandes supermercados. Os poucos existentes parecem mercearia.

Tomara que saia algo interessante para a Região.
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  #2331  
Old Posted Mar 1, 2016, 12:20 AM
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Acho que o Paranoá é um dos poucos bairros que não existem grandes supermercados. Os poucos existentes parecem mercearia.

Tomara que saia algo interessante para a Região.
A área vendida é bastante grande, uns 12 mil m2. Será que o GPA se vier compra poderá fazer um mixed de Hipermercado Varejista, Atacadista fora um mall..
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  #2332  
Old Posted Mar 1, 2016, 10:36 PM
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A área vendida é bastante grande, uns 12 mil m2. Será que o GPA se vier compra poderá fazer um mixed de Hipermercado Varejista, Atacadista fora um mall..
Acredito que um atacarejo cairia bem para a região. Um Ultrabox, Atacadão Dia a Dia, Base Atacado, ou algo do tipo.

Só lembrando que na última licitação (01/2016) da Terracap, tinham diversos lotes para supermercado, só para o Gama, se não me engano eram 5.
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  #2333  
Old Posted Mar 2, 2016, 12:17 AM
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Acredito que um atacarejo cairia bem para a região. Um Ultrabox, Atacadão Dia a Dia, Base Atacado, ou algo do tipo.

Só lembrando que na última licitação (01/2016) da Terracap, tinham diversos lotes para supermercado, só para o Gama, se não me engano eram 5.
Pelo que analise a ultima licitação, somente esse do Paranoá foi comercializado, os outros foram retirados da mesma. Então não foram vendidos.
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  #2334  
Old Posted Mar 4, 2016, 12:10 AM
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Brasília recebe loja da Nação Verde


Será inaugurada, no dia 5 de março, a primeira loja em Brasília da Nação Verde, rede de bem-estar e produtos naturais. O responsável pela abertura da unidade é o administrador de empresas Daniel Bueno que encontrou na crise a oportunidade de investir no negócio próprio.

Bueno trabalhava no ramo de construção civil, e apesar de ganhar bem, sempre teve vontade de empreender e fazer algo que proporcionasse mais qualidade de vida. “Passei dois meses com a minha noiva Camila, que é médica, pesquisando uma franquia que nós nos identificássemos. Ficamos encantados com a Nação Verde. Acreditamos na excelência da marca, e tem tudo a ver com a nossa filosofia", explica o empreendedor.

A programação do Happy Day, no dia 5, contará com aula de dança, palestra sobre naturopatia, sorteio de brindes e de vouchers para dia no spa. Além disso, todos os produtos da loja estarão com 20% de desconto.

Nas prateleiras, os consumidores encontrarão grande variedade de alimentos funcionais, naturais, orgânicos, diet, light, sem glúten, sem lactose, além de diversos tipos de chás, suplementos, alimentos a granel, cosméticos, maquiagens orgânicas e produtos de limpeza. Dos produtos oferecidos, 170 são de fabricação própria, produzidos com matéria-prima vinda de comunidades ribeirinhas da Amazônia. Os demais são feitos por companhias parceiras, que respeitam o meio ambiente.

Destinado a pessoas que buscam ter uma alimentação saudável e uma vida equilibrada, o ambiente da Nação Verde proporciona uma experiência agradável e acolhedora. Na construção são utilizados pisos e madeiras recicláveis. Nas paredes, murais com dicas de saúde, beleza e bem-estar. Uma lanchonete serve alimentos naturais, cafés orgânicos selecionados e não usará sachês descartáveis, guardanapos de papel e copos descartáveis. O objetivo é produzir 50% menos de lixo que outras empresas do ramo. Um dos diferenciais da empresa é a preocupação com a sustentabilidade de toda cadeia produtiva e com a qualidade de vida do consumidor, do empreendedor e de seus funcionários.

Ao todo, a Nação Verde tem 24 franquias espalhadas em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A primeira loja fica localizada no bairro de Santana, em São Paulo, e emprega mais de 20 pessoas, faturando em torno de R$ 250 mil todos os meses.

SERVIÇO

Nação Verde Brasília

Endereço: CLS 111 Bloco A Loja 36 - Asa Sul, Brasília - DF


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  #2335  
Old Posted Mar 5, 2016, 1:04 AM
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Pedacinho do mar


Polvo, camarão, casquinha de siri, filé de pescada.... Deu água na boca? Aí vai a boa nova... O restaurante Ilê especializado em frutos do mar está em novo endereço e com nova pegada. Há 15 dias, o estabelecimento fincou raízes em uma área no Parque da Cidade. Antes localizado na 209 Sul, agora está aberto no estacionamento 9 do parque. Além disso, agora se chama Ilê Praia Park. O chef e proprietário da casa, Paulo Maurício contou com exclusividade ao GPS|Brasília que novidades foram adicionadas ao cardápio. "O menu ganhou filé de tilápia, traíra, moqueca de pirarucu e tambaqui. Graças ao tamanho do novo restaurante, foram adicionadas brinquedoteca, fraldário e a partir de domingo, 6, contará com um pula-pula". Gostou da novidade? Confere os cliques:




Fonte: http://paulasantana.gpsbrasilia.com....acinho-do-mar/
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  #2336  
Old Posted Mar 6, 2016, 8:30 PM
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Vendas caem 13,45% em janeiro no DF em comparação a dezembro



Dados são de pesquisa feita pela Fecomércio com o Sebrae Natal, impostos e despesas escolares justificam queda.


As vendas do comércio brasiliense registraram queda de 13,45% em janeiro de 2016 na comparação com dezembro do ano passado. As vendas do setor de serviços também tiveram uma redução de 5,2%. Os dados foram divulgados na Pesquisa Conjuntural de Micro e Pequenas Empresas, pela Fecomércio em parceria com o Sebrae.

Segundo presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, a queda já era esperada e é sazonal, devido à comparação do mês de janeiro com o pico de vendas natalinas, em dezembro. Além disso, o pagamento de impostos, despesas escolares e dívidas que se arrastam há algum tempo explicam a queda nas vendas em janeiro deste ano.

Segundo ele, fatores como o cenário atual fraco do comércio e a situação econômica do país também afugentam o consumidor do mercado. “Entre os fatores que justificam o índice negativo em janeiro está o aumento da gasolina, a taxa de juros do cartão de crédito que bate recorde, o nível de endividamento das famílias que chega a 81% em Brasília, além da inflação e do desemprego que foi estimado em 257 mil pessoas, 20 mil a mais que em dezembro do ano passado”, explica.

Todos os segmentos do comércio registraram queda nas vendas em janeiro de 2016, menos o de livraria e papelaria, por se tratar do mês de referência de crescimento de vendas no ramo. Impulsionado pela volta às aulas, o segmento registrou 61,67% de incremento nas vendas em janeiro.













http://g1.globo.com/distrito-federal...-dezembro.html
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  #2337  
Old Posted Mar 6, 2016, 10:48 PM
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Não sei se tem acompanhado, mas a recessão brasileira não é de hoje, tem 5 anos.... Acabou de o Presidente da Dell no Brasil relatar no programa Show Business. Eu acho estranho a PIG, se o Brasil crescer forte o Brasil vai quebrar, se o Brasil cresce menos o Brasil vai quebrar. Claro, como é de um governo não alinhado com eles e nem com a Casa Branca, só tem críticas.

Agora se fosse Aécio colocando o povo brasileiro de 4 para os americanos pintarem e bordarem quem nem fizeram com Cuba a décadas atrás. A imprensa iria estar adorando. Sorte que Cuba tinha a URSS do lado deles, o Brasil não tem ninguem.

Hoje mesmo levantei a uma ideia que está correndo no facebook que nem fogo grego espalhando rapidamente, no caso das quase colisões no aeroporto. Repararam que se tratavam apenas de aeronaves MILITARES.

Parecem que o povo da FAB pensa que o aeroporto é só deles. Aí levantei a necessidade de transferir urgentemente a base aérea daquele local, pois já perdeu a serventia. Pois se um drone Norte-Americano quiser acabar com o governo brasileiro, o Predator eles faz isso em poucos segundos, sem necessidade de porta-aviões ou mesmo caças supersônicos se deslocarem até aqui.

A capital nem bateria antiaérea tem.
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  #2338  
Old Posted Mar 6, 2016, 11:25 PM
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Am I bovvered?
 
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Não sei se tem acompanhado, mas a recessão brasileira não é de hoje, tem 5 anos.... Acabou de o Presidente da Dell no Brasil relatar no programa Show Business. Eu acho estranho a PIG, se o Brasil crescer forte o Brasil vai quebrar, se o Brasil cresce menos o Brasil vai quebrar. Claro, como é de um governo não alinhado com eles e nem com a Casa Branca, só tem críticas.

Agora se fosse Aécio colocando o povo brasileiro de 4 para os americanos pintarem e bordarem quem nem fizeram com Cuba a décadas atrás. A imprensa iria estar adorando. Sorte que Cuba tinha a URSS do lado deles, o Brasil não tem ninguem.

Hoje mesmo levantei a uma ideia que está correndo no facebook que nem fogo grego espalhando rapidamente, no caso das quase colisões no aeroporto. Repararam que se tratavam apenas de aeronaves MILITARES.

Parecem que o povo da FAB pensa que o aeroporto é só deles. Aí levantei a necessidade de transferir urgentemente a base aérea daquele local, pois já perdeu a serventia. Pois se um drone Norte-Americano quiser acabar com o governo brasileiro, o Predator eles faz isso em poucos segundos, sem necessidade de porta-aviões ou mesmo caças supersônicos se deslocarem até aqui.

A capital nem bateria antiaérea tem.
Ah meu deus. A imprensa brasileira é tudo chapa branca. Adoravam o Lula e a popularidade dele só era grande devido aos meios de comunicação que ressaltavam sua "competência" que nada mais era que surfar no tripé econômico e estabilidade do governo FHC. Agora só falta você falar dos iluminatti pra completar o ciclo de conspiração contra esse governo, que, sinceramente, não precisa de ninguém pra sabotá-lo já que eles são auto-sabotadores por natureza.
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  #2339  
Old Posted Mar 7, 2016, 10:04 AM
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LLAP
 
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Originally Posted by MikeVonJ View Post
Ah meu deus. A imprensa brasileira é tudo chapa branca. Adoravam o Lula e a popularidade dele só era grande devido aos meios de comunicação que ressaltavam sua "competência" que nada mais era que surfar no tripé econômico e estabilidade do governo FHC. Agora só falta você falar dos iluminatti pra completar o ciclo de conspiração contra esse governo, que, sinceramente, não precisa de ninguém pra sabotá-lo já que eles são auto-sabotadores por natureza.
De forma alguma, a imprensa as vezes joga com interesses dela e não do povo. Interessante, mesmo com acusações obra o tal LULA, ele tem mais intenções de voto o que todos os outros políticos numa eventual eleição, porque será?

Sem contar que, você já leu o que a imprensa dizia de um certo REI da Inglaterra, que foi considerado o pior Rei de todos os tempos, falava que era arrogante e por ai vai. Lamento dizer que, o que a imprensa escreveu dele, estava TOTALMENTE errada, o cara morreu em combate, bem diferente do que a imprensa daquela época havia relatado.

Até os dias atuais a imprensa pseudo livre é assim. Sinceramente eu acho de todos os candidatos, acho que o que seria mais massacrado pela mídia seria o Enéias. Iria falar que o cara era feio, com ideais de guerreiro, pois queria a qualquer custo o desenvolvimento da bomba atômica, e por aí vai. Agora a imprensa vendo o Brasil humilhado de 4 para o FMI durante os 8 anos de governo FHC, ela jamais iria criticar isso, pois claro, a pseudo estabilidade teve um custo. 15 trilhões de reais. Em breve irá surgir e já está surgindo na internet os debates de Eneas e FHC. O mesmo entregou a preço de banana as estatais. Só que esqueceu um probleminha. As aposentadorias antes das privatizações são garantias pelo Tesouro Nacional e não pelos atuais donos.

E advinha quem paga a conta.
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  #2340  
Old Posted Mar 7, 2016, 10:24 AM
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Na contramão da indústria e do varejo, setor de franquia tem crescimento


A rapidez das marcas em responder a problemas econômicos e a aposta em negócios de menor valor ajudam a explicar o bom resultado, setor registra crescimento de quase 10% na capital federal, com faturamento de R$ 11,8 bilhões A rapidez das marcas em responder a problemas econômicos e a aposta em negócios de menor valor ajudam a explicar o bom resultado

As franquias do Distrito Federal alavancam o bom desempenho do setor no Centro-Oeste. O faturamento das redes na capital somou R$ 11,8 bilhões no ano passado, o que corresponde a 91,7% de toda a quantia gerada na região. Mato Grosso aparece na sequência, com R$ 611 milhões. O alto poder aquisitivo dos consumidores, a quantidade de unidades franqueadas e o número de redes próprias são as explicações de especialistas para o peso do DF na área. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

A crise econômica atingiu as franquias em menor escala do que em outros segmentos, como indústria, varejo e serviços não franqueados. Embora o crescimento tenha pisado no freio, as redes cresceram. No Brasil, o faturamento dos mais de 138 mil desses estabelecimentos foi de R$ 139,5 bilhões — 8,3% a mais do que em 2014. No DF, o resultado foi ainda mais significativo, com aumento de quase 10%. O fôlego do setor pode estar associado à rapidez com que as marcas responderam à crise. Algumas lançaram produtos com preços mais baratos para não perder o consumidor; outras apostaram em diversificar os modelos de negócios com franquias “pocket”, de menor valor. Por fim, há aquelas que focaram em segmentos menos abalados pela crise, como educação.

Na análise de Cláudio Tieghi, diretor de Inteligência de Mercado, Relacionamento e Sustentabilidade da ABF, as franquias têm dois pilares que ajudam a explicar o desgaste menor. Um deles é o fato de o negócio ser em rede. “Isso faz com que o franqueador e o franqueado tenham uma percepção clara e rápida do mercado que muda.” Ele acrescenta que o processo de expansão desse setor, em especial para as pequenas e médias cidades brasileiras, também contribuiu para o crescimento do franchising.

Lucro

Em todo o DF, há 3,4 mil unidades franqueadas e 59 redes próprias. As lojas localizadas na capital do país mostram-se extremamente lucrativas, tanto que, mesmo com número de estabelecimentos menor do que em Goiás — que tem 3,8 mil —, tiveram faturamento 28 vezes maior do que as empresas do estado vizinho. “O DF tem uma oferta maior de franqueadores locais do que os estados do Centro-Oeste. Essas redes locais tendem a crescer em espiral, procurando, primeiro, franqueados mais próximos. Isso ajuda a explicar a expansão”, afirma Nadia Nogueira, consultora de franquias do Sebrae do Distrito Federal.











http://www.correiobraziliense.com.br...rescimen.shtml
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