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  #401  
Old Posted Jun 21, 2012, 11:56 PM
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Eu ia me esquecendo, muito em breve, as asas Norte e Sul ganharam novos drive thrus do Mc Donalds, um localizado no antigo drive thru do BOBS da L2 sul 408 e outro na L4 norte, nas proximidades da Universidade de Brasília.
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  #402  
Old Posted Jun 26, 2012, 1:03 AM
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O Park Shopping vai ganhar uma loja da Sunglass Hut; famosa loja de óculos de sol e armações dos EUA. Site: www.sunglasshut.com

Se não estou enganado, é a primeira do Brasil.
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  #403  
Old Posted Jun 26, 2012, 4:24 PM
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Novas lojas Subway em Brasília - 14 lojas

Águas Claras - Rua 14 Norte
Aguas Claras - Alameda dos Eucaliptos,
Asa Sul - Setor Comercial Sul Quadra 01
Asa Sul - Quadra 307 PLL
Asa Sul - Quadra 315 PLL
Asa Norte - Setor Hoteleiro Norte Quadra 05
Gama - QI 27 Setor Leste
Lago Sul - Setor de Mansões Dom Bosco Quadra 12
Núcleo Bandeirante - Setor de Postos e Motéis Sul
São Sebastião - Quadra 201
Taguatinga Norte - Setor C
Taguatinga Norte - QI 19
Vicente Pires - Setor Comercial Modulo 04
Vicente Pires - Chacara 312-A
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  #404  
Old Posted Jun 26, 2012, 4:34 PM
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Economia do DF desacelera e cresce abaixo da média nacional

Diego Amorim

Publicação: 26/06/2012 12:45 Atualização:
O Produto Interno Bruto (PIB, soma do que é produzido na economia) cresceu 2,4% entre 2010 e 2011. No mesmo período, a média nacional da variação do PIB foi de 2,7%. De 2009 pra 2010, a atividade econômica no DF tinha avançado 3,5%, enquanto a do Brasil saltava 7,5%.

Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (26/6) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan-DF), com base nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A economia no distrito continua centrada no setor de serviços. Dos R$ 161,4 bilhões gerados em 2011 (valor nominal do PIB), R$ 132,3 bilhões vieram da prestação de serviços. A indústria vem em seguida, respondendo por R$ 9,6 bilhões. Na lanterna, a agropecuária: R$ 644 milhões.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br...nacional.shtml
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  #405  
Old Posted Jun 27, 2012, 2:06 AM
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Economia do DF desacelera e cresce abaixo da média nacional

Diego Amorim

Publicação: 26/06/2012 12:45 Atualização:
O Produto Interno Bruto (PIB, soma do que é produzido na economia) cresceu 2,4% entre 2010 e 2011. No mesmo período, a média nacional da variação do PIB foi de 2,7%. De 2009 pra 2010, a atividade econômica no DF tinha avançado 3,5%, enquanto a do Brasil saltava 7,5%.

Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (26/6) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan-DF), com base nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A economia no distrito continua centrada no setor de serviços. Dos R$ 161,4 bilhões gerados em 2011 (valor nominal do PIB), R$ 132,3 bilhões vieram da prestação de serviços. A indústria vem em seguida, respondendo por R$ 9,6 bilhões. Na lanterna, a agropecuária: R$ 644 milhões.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br...nacional.shtml
A participação da indústria está cada vez mais expressiva, assim como agropecuária. Esses valores devem manter Brasília no Top 10 municipal nos três setores da economia!
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  #406  
Old Posted Jun 29, 2012, 12:43 AM
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Novas lojas Subway em Brasília - 14 lojas

Águas Claras - Rua 14 Norte
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Que ótimo, do lado do meu trabalho. Quando?
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  #407  
Old Posted Jun 29, 2012, 6:54 PM
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Que ótimo, do lado do meu trabalho. Quando?
Até aonde eu sei, não tem previsão. Igual a loja do Setor Hoteleiro Norte, dentro do Posto de Gasolina localizado na quadra 05, existe o franqueado, mas a loja será construída, somente depois da demolição e construção de um novo posto num terreno em frente do antigo. Então, pode ocorrer daqui uns 90 a 120 dias.
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  #408  
Old Posted Jun 30, 2012, 1:16 AM
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Pão com carne e tecnologia




Segunda unidade do Johnnie Special Burger abre as portas no Sudoeste. Marca une sanduíches gourmet, videogames e acesso fácil às redes sociais.


Já se foi o tempo em que saciar a fome com um saboroso hambúrguer era símbolo de juventude e sinônimo de comida barata. A tradicional combinação de carne com queijo no pão, que começou a se popularizar no Brasil na década de 1950, está cada dia mais gourmet. Preparada com ingredientes de qualidade, atualmente, a receita é capaz de agradar a variado público. A versatilidade da iguaria justifica, em parte, o sucesso da Johnnie Special Burger (na foto ao lado), comandada pelo publicitário Matheus Ramalho. Após abrir a primeira loja em Águas Claras, há oito meses, a marca acaba de inaugurar nova unidade, na Quadra 101 do Sudoeste, em parceria com o empresário Marcos Caetano.



A segunda filial, em sociedade com o empresário Rafael Moraes, está prevista para setembro, na Asa Sul. “A minha intenção é funcionar como franquia a partir da quarta loja, planejada para o ano que vem. A meta é atingir seis endereços no Distrito Federal até o fim de 2013”, programa Matheus.

O conceito

Tanto a loja de Águas Claras, com capacidade para 98 pessoas, quanto a do Sudoeste, com espaço para até 85 clientes, seguem o mesmo conceito: oferecem sanduíches gourmet, em ambiente descolado e confortável. Ideal para ir com a família, amigos ou mesmo sozinho. Enquanto aguarda o pedido, o consumidor pode brincar nos videogames ou acessar as redes sociais em um dos iPads disponíveis nas casas.



Matheus sempre teve o sonho de investir no segmento gastronômico. Desde pequeno, quando acompanhava o trabalho dos pais ─ no comando de um self-service ─, sabia que, um dia, teria um negócio próprio. Há dois anos, o empresário começou a desenvolver o projeto. Para tanto, realizou pequenas viagens para Orlando e Miami, nos Estados Unidos, com o intuito de pesquisar o mercado internacional e as preferências no país consumidor contumaz de fast-food. Ao lado da colega publicitária Milene Amorim, ele desenvolveu todo o conceito da marca.

“Queríamos um lugar que se conectasse com a tecnologia e voltado para todos os públicos. A escolha do nome, inclusive, surgiu a partir da ideia de criar um vínculo com o cliente. Ir ao Johnnie pode soar como visitar um amigo”, compara Matheus.

A cozinha

Para desenvolver o menu, Matheus (na foto ao lado) contou com a colaboração de Guilherme Campos e Hélio Alves, cozinheiros formados pelo Sebrae-DF. “Todo o cardápio é exclusivo. É claro que não tem como fugir do tradicional em algumas receitas, como o cheeseburger, mas sempre tentamos colocar o nosso toque especial”, ressalta Matheus.

De entrada, o cliente pode escolher entre seis opções. Dentre elas, batata quente com chili e cheddar (R$ 19,75) e onion rings ─ anéis de cebola empanados, escoltados pelo molho especial Johnnie, à base de iogurte (R$ 18,50- na foto acima). Outro petisco é o supergrill – 450g de contrafilé, onion rings e mix de folhas verdes com molho especial do Johnnie (R$ 45,90).

Na seção de sanduíches, as 17 receitas são classificadas em três linhas: clássica, gourmet e especial. Todos os hambúrgueres são elaborados no próprio estabelecimento. “Os de carne são feitos com contrafilé. Escolhemos esse corte em razão da textura e também porque foi que melhor combinou com os nossos temperos”, explica Matheus. Apenas as opções clássicas são acompanhadas de batatas fritas.




O carro-chefe da primeira linha é o college (na foto acima) ─ carne (120g), cheddar e bacon no pão francês, a R$18,50, acompanhado de batatas fritas. Na linha gourmet, uma boa pedida é o special fish ─ pão multigrano recheado com filé de salmão, cream cheese, gergelim, alface roxa, maionese e mozarela de búfala (R$ 22,70).



Já a estrela da casa, o superJohnnie (na foto ao lado), é uma das receitas especiais e responsável por 30% das vendas, segundo o proprietário. O sanduíche é uma combinação de pão australiano (levemente adocicado) com 300g de carne (dois hambúrgueres de 150g), três fatias de queijo cheddar, bacon, tomate e cebola grelhada (R$ 25,75). Outro forte concorrente do superJohnnie é o Orlando ─ carne (150g), queijo, bacon, tomate, alho e picles no pão com gergelim, a R$ 21,30. Completam as opções do menu, duas saladas, quatro cachorros-quentes e hambúrgueres abertos (somente a carne, sem o pão), com dois acompanhamentos e um molho, à escolha do cliente.

O restaurante não trabalha com bebidas alcoólicas. Além de refrigerantes e sucos industrializados, há drinques à base de frutas. O Mr. Citrus, por exemplo, leva suco de maçã, refrigerante Citrus e limão (R$ 11,50). De sobremesa, o destaque é o milk-shake Puerto Madero (400 ml), elaborado com doce de leite argentino e sorvete de creme, a R$ 13,90. Outra dica é o top brownie (na foto abaixo) ─ uma torta de chocolate quente servida com bola de sorvete de creme, R$ 15,90.



Para abrir o apetite, a hamburgueria realiza duas promoções, ainda sem data para acabar. A primeira acontece todas as quartas-feiras. Nesse dia, um sanduíche do cardápio entra para a dose dupla, ou seja, o cliente paga um e ganha outro igual. A segunda oferta é válida em qualquer dia da semana, mas somente para aqueles que conseguirem comer três superJohnnie. Quem vencer o desafio não paga os sanduíches.

Serviço
Johnnie Special Burguer
101 do Sudoeste, Bl. A, Ljs 26 e 28; (61) 3797-5007.
Diariamente, das 12h à 1h.

Avenida Araucárias lote 1325, loja 06 - Edifício Real Quality - Águas Claras; (61) 3383-3900.
Diariamente, das 12h à 1h.











http://www.querocomer.com.br/noticia...uiche-poderoso
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  #409  
Old Posted Jun 30, 2012, 2:42 AM
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Um doce de luxo

A Ladurée, tradicional marca francesa de macarons, chega ao País pelas mãos de três empresários brasileiros.

Por Bruna BORELLI

Se você é um daqueles que não sai de Paris sem uma sacola de compras da Ladurée, pode comemorar. A tradicional marca francesa de macarons, uma iguaria doce criada na época renascentista, muito apreciada pela aristocracia da época, acaba de aterrissar no Brasil, com uma loja no novo shopping de luxo de São Paulo, o JK Iguatemi, na capital paulista. “Não foi nem preciso uma pesquisa de mercado”, afirma a arquiteta Marina Torre Lobo, sócia da franquia Ladurée. “Todo mundo sabe que o mercado nacional está aceitando muito bem a chegada das grifes estrangeiras.” Ao lado dela na empreitada estão Samy Sass, proprietário do badalado Sass Café, em Mônaco, e sua mulher, a ex-modelo Bruna Magagna.


Estreia no Brasil: (da esq. para a dir.) Bruna, Samy e Marina inauguram a primeira loja Ladurée brasileira no shopping JK Iguatemi, em São Paulo.

Os três são responsáveis por trazer a marca para o Brasil e ainda planejam outras inaugurações, ainda em 2012. Desta vez numa loja de rua na requintada região dos Jardins. Para os três próximos anos, o plano é abrir mais três unidades em São Paulo e expandir a Ladurée para o Rio de Janeiro e Brasília. A Ladurée nasceu em 1862 e, embora a França ainda seja o centro de seus negócios (são 18 pontos de venda em seu país de origem), começa a se internacionalizar, cada vez mais, pelos quatro cantos do planeta. Hoje, são 28 unidades em todo o mundo e mais de 15 mil macarons vendidos por dia.

“A Ladurée soube manter a experiência da marca depois de todos esses anos”, diz Carolina Barruffini, diretora de negócios da consultoria GadLippincott. “Não é apenas a qualidade do doce, mas é estar naquelas lojas que remetem aos salões de chá parisienses, é o cuidado com a embalagem.” No Brasil, a história ainda é recente. Começou há quatro anos, com Samy e Bruna sonhando com a abertura de uma franquia da Ladurée no País. Mas foi apenas em 2010, quando os dois conheceram Marina, que os planos começaram a engrenar. “Por coincidência eu estava carregando uma sacolinha da Ladurée”, diz Bruna.


A Ladurée, tradicional marca francesa de macarons, chega ao País pelas mãos de três empresários brasileiros.

Depois de algumas dificuldades, como a construção da loja, cujo material foi todo importado da França, e o atraso de dois meses na abertura do JK Iguatemi, a primeira Ladurée no Brasil, finalmente, abriu as portas. “Ninguém via a hora de a butique ser inaugurada”, diz Bruna. Não é apenas o design que vem direto da França. Os doces – que vão dos tradicionais macarons dos mais variados sabores, passando por geleias, balas e chocolates – também são importados. “Tudo é fabricado por lá e exportado para todas as unidades da marca em todo o mundo”, afirma Marina. Outra novidade: para celebrar os 150 anos da Ladurée, estilistas famosos – como Christian Louboutin e John Galliano – criaram embalagens especi­ais para a marca. Para Carolina, tem tudo para dar certo.

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noti...M+DOCE+DE+LUXO
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  #410  
Old Posted Jul 2, 2012, 3:35 AM
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Segundo a coluna de gastronomia do Correio, a Fogo de Chão abrirá mais uma unidade em Brasília no Lago Sul, em 2013. Vamos aguardar e ver se haverá reação da Porcão (pra mim, cabe uma filial em Águas Claras).
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  #411  
Old Posted Jul 2, 2012, 3:58 AM
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Apesar de ser fã de hamburguer, gostei bastante do Johnnie comi um prato executivo muito bom, boa carte e bons complementos. Foi o melhor que comi depois desta moda de hambúrguer gourmet...

Essa semana tbm fui no tal de American Prime..... Sinceramente é a mesma coisa do Capital Steak house, só mudou a embalagem e ficou bem mais caro. Preferia o velho Capital.
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  #412  
Old Posted Jul 2, 2012, 5:39 PM
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Segundo a coluna de gastronomia do Correio, a Fogo de Chão abrirá mais uma unidade em Brasília no Lago Sul, em 2013. Vamos aguardar e ver se haverá reação da Porcão (pra mim, cabe uma filial em Águas Claras).
Já havia antecipado o anúncio, será localizado perto do Deck Brasil Shopping, ali deve ser QI 15 ou algo parecido.

E o grupo Porcão vai abrir outro restaurante, mas com outra bandeira do grupo, será a Garcia & Rodrigues, e será localizado no Boulevard Shopping.
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  #413  
Old Posted Jul 2, 2012, 7:44 PM
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Entrevista com o ex-chef da rede Fasano, Salvatore Loi, na Folha de SP do último dia 27:

Salvatore Loi conta sobre sua saída do Fasano

'Não é fácil ouvir todo mês a mesma coisa. O cliente que ia lá 5 vezes, agora vai uma'

MARÍLIA MIRAGAIA
DE SÃO PAULO
Por quase 13 anos, o chef italiano Salvatore Loi esteve à frente do Fasano, um dos restaurantes mais premiados de São Paulo. Na semana passada, foi divulgado que ele estava deixando o grupo, capitaneado por Rogério Fasano, e indo para o Girarrosto, inaugurado há quatro meses por Paulo Barros, nos Jardins.

No sábado, Loi postou uma mensagem no Facebook, dizendo que a notícia de sua saída havia virado "o assunto do dia", e que estava lendo "muitas inverdades" na mídia. Na segunda, a Folha conversou com ele, por telefone.



Os funcionários já sabiam sobre a sua saída? Como foi?
Avisei há 20 dias. Eles fizeram muitas perguntas sobre o que iria acontecer, quem era o chef que iria começar...

O que pesou na hora de decidir sobre a saída do Fasano?
O sistema de administração do grupo, que mudou, e as cobranças de custos. A concorrência vinha aumentando. O cliente que ia lá cinco vezes por mês, agora vai uma.

Quais as consequências práticas disso em seu trabalho?
Todo final de mês, dia 20, tem o fechamento [das contas] das casas [do grupo]. Você tem de apresentar as contas. Se não atende o que está previsto, tem pressão. E por que não está faturando como antigamente? Porque aumentou a concorrência e por causa da situação econômica. Não é fácil ouvir todo mês as mesmas coisas.

Havia discussões sobre isso?
Temos de acompanhar, de discutir juntos. Não dá para fazer uma obra, um projeto novo gastando muito dinheiro. O retorno vai demorar. As pessoas ficaram com a cabeça de que o Fasano pode tudo. Não é mais isso. Quando ele estava sozinho, podia. Fiz minha parte ao trabalhar com produto bom, mas fazer um investimento de milhões...

Que investimento?
Como o do Gero de Brasília. Grandes investimentos que não tiveram retorno imediato ou o retorno esperado. E a pressão que eu tinha de redução de custos, de funcionários, de usar produtos caros. Era o meu trabalho. Mas tem um degaste. Não é bom para quem precisa ser criativo.

Como surgiu o convite para o ir para o Girarrosto?
O Massimo [Barletti] soube que eu não estava tão feliz. O conceito de dar oportunidade a mais pessoas de degustar minha cozinha, isso é uma coisa de que eu gosto. Os meninos [o grupo de investidores que é dono do restaurante] deram uma base legal para fazer a minha cozinha italiana como sempre fiz.

Conhece o Luca Gozzani, que estava no Fasano al Mare e vai suceder você no Fasano?
Conheço. É bom profissional. Tem experiência em belas casas da Itália. A cozinha dele é bem diferente da minha. É mais criativa. Agora, se o Rogério quiser fazer cozinha tradicional italiana, ou ele vai impor sua a cozinha, ou vai mudar totalmente.

Ficou algum ressentimento?
Tudo resolvido. Eu quero ir ao Fasano com minha esposa. Vou fazer reserva e comer.
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  #414  
Old Posted Jul 2, 2012, 8:32 PM
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  #415  
Old Posted Jul 3, 2012, 1:38 AM
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Hoje passei em Planaltina, e tive tempo de perguntar para um frentista do posto, o que seria aquela obra ao lado do posto Itiquira na BR 020, me disseram que será um atacado do grupo BIG BOX cujo as obras estão paradas por falta de grana acho eu que deve ser por algum rolo nos alvaras...

Igual ao atacado que o BIG BOX está construindo na ponte alta no Gama, que ficou parado uns 6 meses, por rolo com o terreno, esse já esta em estagio avançado das obras, já estão colocando a estrutura do telhado, estimo que mais uns 3 meses de obras e fica tudo pronto
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  #416  
Old Posted Jul 3, 2012, 5:28 PM
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Entrevista com o ex-chef da rede Fasano, Salvatore Loi, na Folha de SP do último dia 27:

Salvatore Loi conta sobre sua saída do Fasano

'Não é fácil ouvir todo mês a mesma coisa. O cliente que ia lá 5 vezes, agora vai uma'

MARÍLIA MIRAGAIA
DE SÃO PAULO
Por quase 13 anos, o chef italiano Salvatore Loi esteve à frente do Fasano, um dos restaurantes mais premiados de São Paulo. Na semana passada, foi divulgado que ele estava deixando o grupo, capitaneado por Rogério Fasano, e indo para o Girarrosto, inaugurado há quatro meses por Paulo Barros, nos Jardins.

No sábado, Loi postou uma mensagem no Facebook, dizendo que a notícia de sua saída havia virado "o assunto do dia", e que estava lendo "muitas inverdades" na mídia. Na segunda, a Folha conversou com ele, por telefone.



Os funcionários já sabiam sobre a sua saída? Como foi?
Avisei há 20 dias. Eles fizeram muitas perguntas sobre o que iria acontecer, quem era o chef que iria começar...

O que pesou na hora de decidir sobre a saída do Fasano?
O sistema de administração do grupo, que mudou, e as cobranças de custos. A concorrência vinha aumentando. O cliente que ia lá cinco vezes por mês, agora vai uma.

Quais as consequências práticas disso em seu trabalho?
Todo final de mês, dia 20, tem o fechamento [das contas] das casas [do grupo]. Você tem de apresentar as contas. Se não atende o que está previsto, tem pressão. E por que não está faturando como antigamente? Porque aumentou a concorrência e por causa da situação econômica. Não é fácil ouvir todo mês as mesmas coisas.

Havia discussões sobre isso?
Temos de acompanhar, de discutir juntos. Não dá para fazer uma obra, um projeto novo gastando muito dinheiro. O retorno vai demorar. As pessoas ficaram com a cabeça de que o Fasano pode tudo. Não é mais isso. Quando ele estava sozinho, podia. Fiz minha parte ao trabalhar com produto bom, mas fazer um investimento de milhões...

Que investimento?
Como o do Gero de Brasília. Grandes investimentos que não tiveram retorno imediato ou o retorno esperado. E a pressão que eu tinha de redução de custos, de funcionários, de usar produtos caros. Era o meu trabalho. Mas tem um degaste. Não é bom para quem precisa ser criativo.

Como surgiu o convite para o ir para o Girarrosto?
O Massimo [Barletti] soube que eu não estava tão feliz. O conceito de dar oportunidade a mais pessoas de degustar minha cozinha, isso é uma coisa de que eu gosto. Os meninos [o grupo de investidores que é dono do restaurante] deram uma base legal para fazer a minha cozinha italiana como sempre fiz.

Conhece o Luca Gozzani, que estava no Fasano al Mare e vai suceder você no Fasano?
Conheço. É bom profissional. Tem experiência em belas casas da Itália. A cozinha dele é bem diferente da minha. É mais criativa. Agora, se o Rogério quiser fazer cozinha tradicional italiana, ou ele vai impor sua a cozinha, ou vai mudar totalmente.

Ficou algum ressentimento?
Tudo resolvido. Eu quero ir ao Fasano com minha esposa. Vou fazer reserva e comer.
Eu não vejo relação entre o Gero Brasília com a demora do retorno financeiro. Pois, até aonde eu li, SEMPRE se demora conseguir o retorno financeiro de milhões em investimento.

O Gero por sinal vai muito bem, tanto, que no futuro hotel FASANO, terá um restaurante Fasano, outro Nonno Ruggero e o bar Baretto.
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  #417  
Old Posted Jul 3, 2012, 6:40 PM
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Eu não vejo relação entre o Gero Brasília com a demora do retorno financeiro. Pois, até aonde eu li, SEMPRE se demora conseguir o retorno financeiro de milhões em investimento.

O Gero por sinal vai muito bem, tanto, que no futuro hotel FASANO, terá um restaurante Fasano, outro Nonno Ruggero e o bar Baretto.
pesquisadorbrazil, onde deve ser construído o hotel Fasano?

Eu fiquei preocupado com esse negócio do Gero. Aliás, com o Iguatemi, como um todo. Tinha uma certa quantidade de lojas fechadas por lá da última vez em que eu fui. Espero que o shopping esteja indo bem, porque pra mim é o mais agradável de Brasília.
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  #418  
Old Posted Jul 8, 2012, 6:12 PM
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pesquisadorbrazil, onde deve ser construído o hotel Fasano?

Eu fiquei preocupado com esse negócio do Gero. Aliás, com o Iguatemi, como um todo. Tinha uma certa quantidade de lojas fechadas por lá da última vez em que eu fui. Espero que o shopping esteja indo bem, porque pra mim é o mais agradável de Brasília.
Não fique preocupado, pois, a quantidade de lojas fechadas se concentra na ala internacional correto? Então, essas lojas foram chamadas para tampar o buraco de outras lojas que num primeiro momento não sairam do muro, como por exemplo a Carolina Herrera, que por sinal, no site internacional já avisava da abertura da loja. Mas isso não ocorreu.

Então, as lojas nacionais que ainda permanence na ala internacional estão tendo seus contratos não renovados justamente para dar lugar as marcas internacionais que estavam por se decidir. No caso da Carolina Herrera é uma dessas lojas.

Agora no caso do Hotel Fasano, ficará próximo da antiga Academia de Tênis, e da mesma forma do luxuoso Hotel Emiliano, terá no máximo, 100 apartamentos. É um empreendimento 100% comercial.

E por falar em hotéis, uma conhecida minha, me contou, que um certo residencial com serviços, ao qual nem vou mencionar a operadora, próxima da academia de tenis, não teve seu alvará de funcionamento liberado. Porque será? Ahhhh, porque tentaram burlar a lei né, falando que era hotel e na verdade era residencial.
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  #419  
Old Posted Jul 8, 2012, 6:54 PM
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Inauguração do Subway no Posto São Marcos

A Subway, segunda maior rede de fast-food do mundo em número de lojas, com mais de 31 mil unidades em 91 países, inaugura mais uma loja em Brasília. A unidade está localizada no Posto Disbrave Núcleo Bandeirante. A área foi escolhida devido ao grande potencial de consumo e alta circulação de pessoas.

Resultado de um longo período de maturação, a inauguração aconteceu no último sábado (23). O projeto é de que a conveniência do posto seja uma loja com três operações, onde farão parte: Select (loja de conveniência Shell), Subway e Spoleto. Hoje, já ativos, temos o Subway e a loja de conveniência Select. A previsão é de que em breve ocorra a abertura de uma unidade do Spoleto.

O gerente do posto, Manoel Neto, destaca a importância desta nova loja: “O local é ideal para o público que sai das festas como Roda do Chopp, Barril 66, Planeta Country e é uma opção a mais para os motoristas que abastecem em nosso posto”.

O Posto São Marcos fica no roteiro de viagem daqueles que seguem na Rodovia Brasília Anápolis. Agora é parada obrigatória para viajantes e pessoas que não abrem mão de uma refeição rápida e saudável ao mesmo tempo.

Ainda tem uma outra vantagem: a loja, assim como o posto, funciona 24 horas.

Tá esperando o quê? Abasteça no Posto Núcleo Bandeirante e confira de perto esta novidade.

Fonte: http://www.blogdadisbrave.com.br/sit...to-sao-marcos/
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Porsche adia projeto de expansão no Brasil após queda nas vendas

Por Ana Fernandes | De São Paulo

Afetada pela queda nas vendas este ano, a Porsche já toma medidas para conter as perdas nos negócios no Brasil. Marcel Visconde, presidente da Stuttgart Sportcar, importadora oficial da marca no país, disse ao Valor que a empresa decidiu congelar investimentos da ordem de R$ 15 milhões. O valor seria destinado à inauguração de três novos pontos de venda, antes prevista para acontecer ainda em 2012.

Atualmente, a Porsche está presente no país por meio de sete lojas: duas na capital paulista, outras duas no interior de São Paulo, uma no Rio de Janeiro, uma em Curitiba e uma em Porto Alegre. Com os novos pontos de vendas, em Brasília, Belo Horizonte e Florianópolis, a marca pretendia chegar a dez unidades comerciais no Brasil.

A distribuidora dos carros de luxo reportou queda de 63,6% no volume de vendas, no primeiro semestre, ante igual período do ano passado. Em junho, a queda foi de 49,4% na comparação com o mesmo mês de 2011.

De maneira geral, o mercado de veículos importados vem sofrendo com o aumento de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), em vigor desde dezembro, e com a valorização do dólar. No segmento de carros de luxo, o IPI não é o principal fator para queda nas vendas, mas é determinante, avalia Visconde.

O executivo explica que o patamar de preços dos carros da Porsche passou de R$ 300 mil para R$ 340 mil. Para o consumidor de alta renda, esse aumento não impediria a compra, mas fatores como a desaceleração da economia e a perspectiva ruim até o fim do ano são motivos a mais que levam ao adiamento da aquisição, diz Visconde: "Se o cliente estiver com uma perspectiva mais fraca da economia, ainda mais no setor em que ele atua, a alta do imposto é o pontapé final para ele não comprar".

Visconde ressaltou que, agora que o investimento para a abertura das três novas lojas está congelado, não há previsão de quando os pontos de venda possam ser inaugurados.

Dados divulgados ontem pela Abeiva, entidade que representa importadoras independentes - que fabricam carros fora do Brasil, México ou Argentina -, mostram que a venda de importados caiu 41,4% em junho ante igual mês em 2011. No semestre, a queda foi de 21,6%, também na comparação com igual período de 2011.

Os resultados são piores que os registrados pela Abeiva no mês passado. Em abril, a entidade observou recuo de 35,6% na comparação anual e, no acumulado do ano, a queda estava em 16,3%.

A entidade tenta negociar uma cota de carros importados que ficaria isenta da sobretaxa do imposto, mas, segundo o presidente da Abeiva, Flavio Padovan, já há poucos sinais de que a medida saia nos próximos meses.

Além da Porsche, outras montadoras de luxo que tiveram baixas nas vendas em junho foram BMW, com queda de 36,7%, e Audi, cujas vendas caíram 43,8% - nos dois casos ante junho de 2011. Também tiveram quedas expressivas no mês as montadoras chinesas, que entraram recentemente no mercado brasileiro. A Chery vendeu 44,2% menos em relação a junho de 2011 e, no caso da JAC Motors, o recuo foi de 41,7%.

Leia mais em:

http://www.valor.com.br/empresas/274...#ixzz20Jo7GSxw
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