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  #81  
Old Posted Oct 18, 2011, 4:25 PM
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Amorim pede limite de prazo para decisão sobre caças



A França é um dos países interessados em vender. O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale, fabricados pela Dassault Aviation, em um acordo que pode chegar a US$ 5 bilhões



O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale

O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou hoje que o País não pode adiar indefinidamente a decisão sobre a compra de novos caças para renovar a frota de aeronaves. Em uma entrevista concedida em Paris, após uma reunião com o ministro de Defesa da França, Gerard Longuet, Amorim comentou que a necessidade de equipamentos de defesa do Brasil é tão grande que "uma decisão não pode ser adiada indefinidamente".

Segundo ele, a decisão para escolher os substitutos dos atuais caças Mirage é "urgente", mas essa resolução deve levar em conta a complicada situação da economia global.

A França é um dos países interessados em vender novos caças ao Brasil. O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale, fabricados pela Dassault Aviation, em um acordo que pode chegar a US$ 5 bilhões. Também estão no páreo os caças Super Hornet, da norte-americana Boeing, e as aeronaves Gripen NG, da sueca Saab. As três fabricantes também estão negociando uma significativa transferência de tecnologia para o Brasil. As informações são da Dow Jones.











http://epocanegocios.globo.com/Revis...BRE+CACAS.html
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  #82  
Old Posted Oct 18, 2011, 4:44 PM
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Para assuntos deste tipo, recomendo os ótimos blogs da "Trilogia de Defesa".

www.naval.com.br
www.forte.jor.br
www.aereo.jor.br

Engenheiros aeronáticos, pilotos, militares. Debate e informações do mais alto nível!
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #83  
Old Posted Oct 18, 2011, 5:00 PM
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Valeu Emblazius, ja tinha visto o www.forte.jor.br, mas s outros eu desconhecia, bom saber desses sites...
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  #84  
Old Posted Oct 19, 2011, 2:45 PM
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CNI/Ibope: 46% da população é a favor da pena de morte



A pesquisa "Retratos da Sociedade Brasileira: segurança pública", realizada pela CNI/Ibope e divulgada nesta quarta-feira, aponta que 79% dos entrevistados acreditam que penas mais rigorosas podem reduzir a criminalidade. Entre os entrevistados, 46% defendem a pena de morte (31% defendem totalmente e 15%, em parte). A prisão perpétua é também aceita por 69% dos entrevistados. A pesquisa também aponta que 86% dos entrevistados aceitam a redução da maioridade penal.

Assim como 46% dos entrevistados defendem a pena capital, o mesmo percentual rejeita a prática, o que representa uma divisão clara na sociedade entre os que são a favor ou contra a pena de morte. "Claramente a gente sabe que há uma divisão na pena de morte, isso não é um consenso", disse o gerente-executivo da pesquisa, Renato da Fonseca.

Os principais resultados da pesquisa apontam que mais da metade da população (51%) considera a segurança pública no Brasil "ruim" ou "péssima". Os temas segurança pública e drogas aparecem respectivamente em 2º e 3º lugares entre as maiores preocupações dos brasileiros, atrás apenas da saúde, que é apontada por 52% como mais preocupante.

Sobre o desarmamento, 70% se mostraram contrários ao direito ao porte de armas. O uso das Forças Armadas no combate à criminalidade é aceito por 79% dos brasileiros. A privatização dos presídios também foi verificada pela pesquisa e 53% se mostraram favoráveis.

"Fica muito claro que as pessoas não estão podendo circular livremente pela cidade. Claramente a violência está impactando na vida das pessoas e nos hábitos das pessoas", avaliou o gerente-executivo da pesquisa, Renato da Fonseca.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios, entre os dias 28 e 31 de julho.











http://noticias.terra.com.br/brasil/...+de+morte.html
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  #85  
Old Posted Oct 19, 2011, 2:50 PM
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Eu não sou a favor da pena de morte porque nunca se sabe do futuro
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  #86  
Old Posted Oct 19, 2011, 9:39 PM
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Exportações chegam a US$ 202 bilhões e já superam montante registrado em todo o ano de 2010


O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou hoje (19) que as exportações brasileiras em 2011 chegaram a US$ 202,071 bilhões entre janeiro e ontem (18). O resultado supera o valor das exportações em todo o ano de 2010 (janeiro a dezembro), quando foi registrado um resultado recorde.

Segundo o ministério, a meta para as exportações brasileiras em 2011 é de US$ 257 bilhões. O número projeta um crescimento de 27% sobre o total exportado em 2010.

Na segunda-feira, o ministério informou que, no acumulado do ano, até a semana passada, com 198 dias úteis, as vendas ao exterior somavam US$ 199,809 bilhões (média diária de US$ 1,009 bilhão). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2010 (US$ 778,9 milhões), as exportações cresceram 29,6%. As importações foram de US$ 175,898 bilhões, com média diária de US$ 888,4 milhões. O resultado está 26% acima da média registrada no mesmo período de 2010 (US$ 704,8 milhões).

No acumulado do ano, o superávit comercial está em US$ 23,911 bilhões, crescimento de 66,4% em relação ao mesmo período de 2010 (US$ 14,372 bilhões). Na comparação pela média diária, o crescimento foi de 63% em relação a igual período do ano passado (US$ 74,1 milhões).









http://maiscomunidade.com/conteudo/2...DE-2010.pnhtml
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  #87  
Old Posted Oct 19, 2011, 10:53 PM
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BC corta Selic em 0,5 ponto, e taxa vai a 11,5% ao ano



O Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros em 0,5 ponto nesta quarta-feira, para 11,5% ao ano, em meio a um cenário de crescente deterioração externa e de evidências de desaceleração da economia doméstica.




A decisão veio em linha com o esperado pela maioria dos analistas de mercado, que consideravam o corte de 0,5 ponto compatível com o discurso de "ajustes moderados" na política monetária defendido pelo BC nas últimas semanas. Pesquisa Reuters mostrou 22 de 26 instituições prevendo redução para 11,5%.




Em curto comunicado divulgado no anúncio da decisão, o Comitê de Política Monetária reiterou o recado da moderação.




"Dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias, o Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 11,50% ao ano, sem viés. O Copom entende que, ao tempestivamente mitigar os efeitos vindos de um ambiente global mais restritivo, um ajuste moderado no nível da taxa básica é consistente com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012".




Para o ex-diretor de política monetária do BC e atual economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, se o cenário internacional continuar ruim, haverá novo corte de 0,5 ponto na próxima reunião.




"Se o quadro internacional continuar do jeito que está, o BC deve novamente cortar a Selic em 0,5 ponto na próxima reunião. Apenas uma ruptura justificaria um corte mais forte."




Mauricio Rosal, economista da consultoria Raymond James, também acredita que o BC deve continuar a baixar a Selic nas próximas reuniões. "O que eles insinuam é que o caminho (da redução dos juros)não deve ser curto não. Eles estão do início para o meio (do processo)."




"A decisão veio dentro do script. O mercado tinha chegado a cogitar aceleração do corte, mas houve esforço grande do BC de vir a público e mencionar que o cenário estava em linha com o esperado. O comunicado mais enxuto dá certa tranquilidade com respeito ao ritmo dos ajustes. Duas variáveis caminham de acordo com o BC: o cenário internacional pior e a percepção de mais desaceleração da

atividade doméstica. Mas a inflação ainda não está agradando. Últimos índices ainda foram ruins e as expectativas para 2012 estão piorando", disse o economista da Santander Asset Ricardo Denadai.




No final de agosto, o Copom chocou o mercado ao promover um corte de 0,5 ponto na Selic após um ciclo de cinco altas seguidas, justificando a decisão devido ao cenário externo adverso.




Havia um consenso naquele momento entre os analistas de que o juro seria mantido, apesar da forte turbulência externa, uma vez que a inflação doméstica estava correndo acima do teto da meta. No mercado de juros futuros, porém, já havia algumas apostas de corte de 0,25 ponto.




A decisão do BC gerou fortes críticas de economistas ao BC de Alexandre Tombini. Mas desde agosto o cenário externo se deteriorou ainda mais, com a contínua indefinição para um desfecho da crise da dívida da zona do euro. Embora a Grécia esteja sendo o foco principal, Itália, Espanha e Portugal também seguem no turbilhão.




Internamente, a economia doméstica sofreu desaceleração maior que a esperada por analistas em agosto, segundo o Índice de Atividade Econômica do BC, considerado dado antecedente do Produto Interno Bruto, que mostrou queda de 0,53% ante julho.




Também em agosto, as vendas no varejo tiveram a primeira queda na comparação mensal desde abril, e a ativiade industrial apresentou ligeira retração. Em setembro, a produção de veículos despencou 19,7% ante o mês anterior.




A inflação, contudo, segue sendo uma preocupação importante. As expectativas do mercado para a inflação no ano que vem crescem há sete semanas, segundo a sondagem Focus do BC, e estão em 5,61% - bem acima da meta central de 4,5% que o BC insiste que será alcançada em 2012.




Para este ano, as projeções do mercado são de uma inflação de 6,52%, acima do teto de meta, de 6,50%. Em setembro, o IPCA, índice de preços ao consumidor que é usado como parâmetro para o regime de metas, registrou alta de 7,31% no acumulado em 12 meses.




O Copom voltará a se reunir nos dias 29 e 30 de novembro












http://not.economia.terra.com.br/not...4_TRR_80365223
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  #88  
Old Posted Oct 20, 2011, 1:02 AM
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Petróleo: Estados e municípios não produtores receberão mais

O plenário do Senado aprovou, na noite desta quarta-feira, o projeto de lei da Casa (PLS) 448/2011 que propõe novos termos para a divisão de royalties (compensação cobrada das concessionárias pela exploração de petróleo) e participação especial (compensação paga pelas petroleiras à União em campos de grande rentabilidade) advindos com a exploração de petróleo na camada pré-sal. União e Estados e municípios produtores ou afetados pela extração de petróleo têm sua participação na receita gerada por estre tributo diminuída em função do aumento da parte para Estados e municípios não produtores ou não afetados pela exploração.

O royalty é uma espécie de compensação cobrada das concessionárias que exploram a matéria prima. A divisão dos recursos entre Estados e municípios produtores e não produtores é a maior causa de polêmica no projeto. No ano passado, o ex-presidente Lula vetou, num dos projetos que compõem o marco regulatório do pré-sal, o item que tratava da divisão dos recursos.

Pela proposta aprovada, o porcentual recebido pela União cai de 30%, atualmente, para 20%. Para Estados e municípios produtores ou afetados pela extração de petróleo, o porcentual cai de 61,25% atuais para 40% em 2012; 38% em 2013; 36% em 2014; 34%, em 2015; 32% em 2016; 29% em 2017; 27% em 2018; e 26% a partir de 2019.

Em contrapartida, a participação dos Estados e municípios não produtores ou não afetados subiria dos atuais 8,75% para 40% em 2012; 42% em 2013; 44% em 2014; 46% em 2015; 48% em 2016; 51% em 2017; 53% em 2018; e 54% a partir de 2019.

Participação especial

Já em relação à participação especial, uma outra taxa paga pelas petroleiras em campos de grande rentabilidade, também houve mudanças. De acordo com o texto aprovado, a União tem sua parcela reduzida de 50%, atualmente, para 39%, em 2012. O montante aumenta para 43% em 2013, 44% em 2014, 45% em 2015 até chegar a 46% em 2016 e manter esse percentual até 2020 (data em que a divisão é válida).

A parte destinada aos Estados e municípios produtores e afetados cai dos atuais 50% para 39% no ano que vem. A redução no percentual cairia gradualmente (37%, em 2013; 34%, em 2014; 31%, em 2015; 29% em 2016; 27% em 2017; e 25% em 2018) até atingir 24% em 2019.

Já Estados e municípios não produtores, que hoje não recebem nada de participação especial, passariam a receber 19% do total a partir de 2012 e aumentariam gradualmente (20% em 2013; 22% em 2014; 24% em 2015; 25% em 2016; 27% em 2017; 29% em 2018) até chegar ao percentual de 30% em 2019.

Novos contratos

Já para os novos contratos, de áreas que ainda não foram repassadas para exploração das empresas petrolíferas, o regime não será mais de concessão, mas de partilha. Até hoje, o governo leiloa uma área e a empresa interessada paga royalties e taxas para o Estado, como a participação especial. No novo marco, o governo estabeleceu a produção partilhada, em que as companhias envolvidas concordam em dar ao governo um percentual do petróleo produzido no campo. O sistema de partilha envolve leilões entre diferentes companhias, sendo que a companhia que oferecer o maior percentual de petróleo para o governo vence o leilão.

Pela proposta do senador Rêgo, nos contratos regidos pelo modelo de partilha a União ficará com 20% dos roaylties, os Estados e municípios produtores e os municípios afetados dividirão 29% do que for pago em royalties e os demais Estados e municípios ficam com 51%.

A partir das próximas licitações, que serão feitas sob o regime de partilha nas áreas do pré-sal, não haverá mais participação especial.

Vital do Rêgo retirou o primeiro artigo do texto original, que abria a possibilidade para a União participar como sócia da Petrobras na exploração do petróleo - a chamada joint venture -, dividindo lucros e possíveis prejuízos com a concessionária do campo de produção. A medida, que será analisada posteriormente, foi alvo de críticas dos parlamentares da bancada de produtores, que alegaram tentativa de estatização da produção de petróleo.

Antes da votação do relatório de Vital do Rêgo, o plenário rejeitou, por 45 votos a 20, o projeto do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que continha uma alternativa ao parecer original. A bancada dos produtores de petróleo fez duras críticas ao projeto do senador peemedebista, alegando que ela acarretaria prejuízos aos Estados. A proposta de Rio de Janeiro e Espírito Santo aumentava o percentual pago pelas petroleiras à União pela exploração do insumo. Em contrapartida, a União repassaria o dinheiro excedente para os Estados e municípios não produtores.

Definição das linhas marítimas

Após polêmica que envolveu até o nome da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) decidiu retirar do seu parecer sobre a distribuição de royalties do pré-sal um modelo que determina novos limites de faixas de mar para os Estados litorâneos brasileiros. O assunto foi retirado do projeto de lei do Senado (PLS) 448/2011 e deve tramitar separadamente, em regime de urgência.

Vital do Rêgo havia incorporado à sua proposta um projeto apresentado por Ideli quando a ministra era senadora. Pelo texto, Paraná e Santa Catarina (Estado da ministra) ganhariam faixas maiores de mar e passariam a ser considerados produtores de petróleo - recebendo, assim, mais recursos com o pagamento pela extração. Por outro lado, o Rio de Janeiro perderia a Bacia de Santos e parte da Bacia de Campos, as maiores produtoras do insumo.

A ministra Ideli Salvatti, por meio de nota, negou ingerência sobre o projeto e afirmou que "nunca solicitou a nenhum parlamentar que incluísse tal proposta no atual debate sobre os royalties". Ideli também negou que o tema tenha sido tratado em reuniões no governo e afirmou não se responsabilizar pelo "acolhimento de um projeto de sua autoria quando era senadora", já que os textos continuam tramitando mesmo com a saída de um senador.

União arrecadará menos em 2012

Após uma reunião de parlamentares com o Ministério da Fazenda, o governo aceitou reduzir ainda mais a sua fatia da participação especial no ano que vem, com a condição de que a fatia da União aumente gradativamente, até atingir 46% em 2016. A partir das próximas licitações, que serão feitas sob o regime de partilha nas áreas do pré-sal, não haverá mais participação especial. Dos atuais 50%, a União vai passar a receber, em 2012, 42% do total. O excedente será repassado ao fundo especial - que reúne Estados e municípios não produtores - para que esses entes recebam mais recursos no ano que vem.

Vinculação das receitas da União

O relator retirou do texto o item que determinava que a União destinasse 3% de toda a sua arrecadação para o Ministério da Defesa e aumentou de 20% para 22% o percentual de arrecadação da União com os royalties no regime de partilha. Os recursos da União serão destinados à educação, infraestrutura, saúde, segurança, programas de erradicação da miséria, cultura, esporte, pesquisa, meio ambiente, defesa civil, prevenção ao uso de drogas e tratamento de dependentes químicos. A definição dos percentuais, no entanto, será de responsabilidade do Poder Executivo, por meio do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual dos governos estaduais e municipais.

Entenda

Desde 1979, a Petrobras vinha tentando comprovar a existência de óleo, mas as descobertas não foram significativas até 2005. Em agosto de 2005 foram encontrados os primeiros indícios de petróleo no pré-sal na Bacia de Santos, no bloco BM-S-10, próximo a Parati.

O grande anúncio sobre o pré-sal ocorreu em novembro de 2007, quando o consórcio formado por Petrobras, BG Group e Galp conclui análises do segundo pólo do MS-S-11, na área de Tupi, que indicaram volumes recuperáveis entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural. A descoberta chamou a atenção do mundo para o pré-sal.

As reservas da camada geológica do pré-sal são uma das maiores do mundo. O governo estima que os blocos na região podem conter entre 50 bilhões e 80 bilhões de barris, ou seja, cinco vezes as atuais reservas comprovadas do País. O maior campo identificado no bloco até o momento é o de Tupi, onde a Petrobras calcula que possa recuperar entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural. O poço de Franco possui um volume de petróleo recuperável de 4,5 bilhões de barris. Iara, de propriedade da Petrobras, abriga reservas de entre 3 bilhões e 4 bilhões de barris.

Desde 2007, o governo brasileiro se prepara para definir um plano de como explorar as reservas e o que fazer com o capital obtido com as riquezas. Em julho de 2008, o governo formou uma comissão interministerial para apresentar sugestões de mudanças institucionais e regulatórias para a exploração e produção de petróleo e gás natural na camada pré-sal. Começaram então as discussões para o novo marco regulatório. A proposta do governo para explorar as reservas, conhecida como marco do pré-sal, só ficou pronta um ano depois, em agosto de 2009. Segundo a União, 71% das reservas da área geológica ainda não foi licitada e será regida pelas novas regras. O marco do pré-sal foi dividido em quatro pilares:

Mudança do modelo de exploração

Até agora, o modelo de exploração de petróleo no País é o de concessão. O governo leiloa uma área e a empresa interessada paga royalties e taxas para o Estado, como a participação especial. No novo marco, o governo propõe a produção partilhada. A partilha prevê que a União fique com determinado percentual da produção do petróleo, ao passo que deve caber às empresas exploradoras o restante do insumo recolhido. O novo paradigma foi adotado pelo fato de o governo entender que os poços do pré-sal têm altas chances de ter grande quantidade de óleo. Com o provável baixo risco de frustração, o governo acredita que as empresas exploradoras têm a obrigação de repartir com a União parte da produção.

Criação da Pré-Sal S.A.

Para executar os trâmites burocráticos do governo no sistema de partilha foi proposta a criação de uma empresa, a Pré-Sal S.A.. A empresa será 100% estatal e vai tratar apenas de conferir se o que as empresas privadas estão repassando está correto e vender este óleo. A Pré-Sal S.A. não irá fazer exploração. Os integrantes do Conselho de Administração da empresa terão mandato de quatro anos prorrogáveis por igual período. A proposta determina que a Pré-Sal S.A. disponibilize na internet suas demonstrações financeiras e estabelece que as decisões colegiadas da diretoria executiva sejam tomadas por maioria absoluta de seus membros quando pelo menos três quintos deles estiverem presentes.

Criação do Fundo Social

O Fundo Social concentrará recursos governamentais relativos à arrecadação com a exploração de petróleo na região do pré-sal. O fundo receberá uma parte do que a União arrecadar com o pré-sal, entre bônus de assinatura dos contratos de partilha; royalties da União deduzidas as destinações específicas; resultado da comercialização do óleo e do gás que caberá à União na partilha e aplicações financeiras. Segundo o governo, o Fundo Social será vinculado à Presidência da República.

O fundo funcionará como fonte para regular os recursos para realização de projetos e programas nas áreas de combate à pobreza e desenvolvimento da educação, da cultura, da ciência e tecnologia e da sustentabilidade ambiental. Embora parte dos recursos do fundo já tenha destino certo, outra parte da verba poderá ser investida fora do País. De acordo com o governo, o Fundo Social permitirá que o Brasil não seja vítima da chamada "doença holandesa", situação na qual um exportador de produtos primários, como o petróleo, com a entrada excessiva de divisas, abre espaço para a apreciação cambial e o desmantelamento da indústria nacional.

Capitalização da Petrobras

A Petrobras foi definida pelo governo como exploradora única do petróleo e gás no pré-sal. Ou seja, a estatal terá participação em todos os blocos que forem criados para obtenção dos recursos. Para isto, a empresa precisava de dinheiro para comprar equipamentos e investir em pesquisa. O projeto estipulou duas operações principais. Uma foi a cessão das reservas e a outra, a autorização para a União subscrever ações da Petrobras e emitir títulos para pagar por elas. Na prática, a Petrobras pagou com ações para a União o direito de explorar os blocos. A União repassou à Petrobras os direitos de exploração de reservas ainda não licitadas que contenham 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). A empresa pagou um total de US$ 42,533 bilhões (em forma de ações) pelos 5 bilhões de barris que estão em seis blocos: Franco, o maior deles, que deverá fornecer cerca de 3,1 bilhões de barris; Tupi Sul, Florin, Tupi Nordeste, Guará e Iara. Há, ainda, o campo de Peroba, que será uma reserva, caso os demais campos não somem 5 bilhões.

Outra parte das novas ações emitidas em setembro de 2010 foi repassada ao mercado, que comprou R$ 120,36 bilhões em papéis da empresa - a maior operação de capitalização de uma empresa na história.

Divisão de royalties pagos pelas petrolíferas

A divisão dos tributos pagos pelas empresas que exploram as áreas com petróleo no País não estava entre os grandes pilares a serem discutidos pelo governo no marco do pré-sal. Contudo, a dificuldade em chegar-se a uma solução conciliatória fez com que o tema fosse discutido em separado e se tornado como o ponto mais demorado a ser resolvido. Desde 2009 governo federal, Estados, municípios e congressistas debatem sobre o tema. Não só os tributos pagos pelo petróleo tirado nas áreas a serem licitadas, mas os campos do pré-sal que já estão nas mãos das empresas entraram na discussão.

Dentre os maiores tributos pagos pelas empresas petrolíferas atualmente ao País estão royalties e participação especial. O royalty é uma espécie de compensação cobrada das concessionárias que exploram a matéria prima. De acordo com a legislação brasileira, Estados e municípios produtores - além da União - têm direito à maioria absoluta dos royalties do petróleo. A divisão atual é de 40% para a União, 22,5% para Estados e 30% para os municípios produtores. Os 7,5% restantes são distribuídos para todos os municípios e Estados da federação. Estados e municípios não produtores e não afetados pela extração querem aumentar sua participação, enquanto os produtores e afetados pela produção não querem diminuir a deles. A proposta é que a União cedesse parte de sua parte. E é exatamente esta divisão que tem atravancado a aprovação total do marco do pré-sal.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a defender a distribuição igualitária dos royalties, mas voltou atrás diante da pressão dos Estados produtores e passou a defender um tratamento diferenciado para essas administrações. Mas os deputados não aceitaram a proposta e aprovaram uma emenda, apresentada pelos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), Humberto Souto (PPS-RS) e Marcelo Castro (PMDB-PI), que prevê a distribuição dos royalties do pré-sal para todos os Estados da federação. A divisão aprovada na Câmara por 369 votos a favor e 72 contrários é de que 30% dos royalties sejam destinados aos Estados, 30% aos municípios e 40% à União, sem tratamento diferenciado para os produtores. A chamada "emenda Ibsen" foi além da camada pré-sal e estendeu a nova distribuição de royalties também às bacias tradicionais, incluindo as já licitadas. Em um de seus últimos atos, Lula vetou este acordo.

A questão então voltou ao Congresso e a última proposta, que ainda precisa ser aprovada na Câmara e sancionada pela presidente Dilma Rousseff, é que para os Estados e municípios produtores ou afetados pela extração de petróleo o porcentual caia de 61,25% atuais para 40%, em 2012; 38%, em 2013; 36%, em 2014; 34%, em 2015; 32%, em 2016; 29%, em 2017; 27%, em 2018; e 26% a partir de 2019. Em contrapartida, a participação dos Estados e municípios não produtores ou não afetados subiria dos atuais 8,75% para 40%, em 2012; 42%, em 2013; 44%, em 2014; 46%, em 2015; 48%, em 2016; 51%, em 2017; 53%, em 2018; e 54% a partir de 2019.

Já em relação à participação especial, uma outra taxa paga pelas petroleiras à União em campos de grande rentabilidade, a parte destinada aos Estados e municípios produtores e afetados cairia dos atuais 50% para 39% no ano que vem. A redução no percentual cairia gradualmente (37%, em 2013; 34%, em 2014; 31%, em 2015; 29%, em 2016; 27%, em 2017; e 25%, em 2018) até atingir 24% em 2019. Já Estados e municípios não produtores, que hoje não recebem nada de participação especial, passariam a receber 19% do total a partir de 2012 e aumentariam gradualmente (20%, em 2013; 22%, em 2014; 24%, em 2015; 25%, em 2016; 27%, em 2017; 29%, em 2018) até chegar ao percentual de 30% em 2019.

Já para os novos contratos, a União ficará com 20% dos roaylties, os Estados e municípios produtores e os municípios afetados dividirão 29% do que for pago em royalties e os demais Estados e municípios ficam com 51%. A partir das próximas licitações, que serão feitas sob o regime de partilha nas áreas do pré-sal, não haverá mais participação especial.




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  #89  
Old Posted Oct 21, 2011, 1:45 AM
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Supremo suspende aumento do IPI de carros importados


BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o aumento de IPI de carros importados. A medida foi determinada por decreto do governo, em 15 de setembro. Ela foi derrubada por unanimidade pelos ministros da Corte.

Os minsitros consideraram que o governo não respeitou o prazo de 90 dias necessário para o aumento entrar em vigor. A exigência desse prazo está no artigo 150 da Constituição, que exige anterioridade de 90 dias para que os cidadãos sejam previamente informados a respeito de aumentos de impostos.

“O princípio da anterioridade representa garantia do contribuinte perante o Poder Público”, afirmou o ministro Marco Aurélio Mello, relator do processo.

“Eu entendo que para alterar o IPI ou mesmo para majorá-lo o prazo nonagesimal deve ser observado”, completou o ministro Ricardo Lewandowski. “É um caso patente de inconstitucionalidade aritmética, de afronta frontal ao texto da Constituição”, disse Gilmar Mendes.

Com a decisão, o aumento de IPI só pode valer a partir de 15 de dezembro.












http://www.valor.com.br/brasil/10614...ros-importados
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  #90  
Old Posted Oct 21, 2011, 1:47 AM
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essa história vai longe
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  #91  
Old Posted Oct 21, 2011, 1:48 AM
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Relatório do Orçamento indica salário mínimo de R$ 622,20 em 2012


BRASÍLIA – Influenciado pela trajetória ascendente da inflação, o relatório preliminar do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2012, apresentado hoje à Comissão Mista de Orçamento, indica um aumento do salário mínimo ainda maior do que o previsto inicialmente pelo governo. A reestimativa aumentou, de R$ 619,21 para R$ 622,20, o salário que passará a vigorar a partir de janeiro de 2012. Hoje, o mínimo é de R$ 545.












http://www.valor.com.br/politica/106...-62220-em-2012
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  #92  
Old Posted Oct 21, 2011, 12:54 PM
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Presidente Dilma decide afastar Ministro do Esporte, diz jornal


Ex-prefeita de Olinda Luciana Santos é cotada para assumir o cargo



Dilma Rousseff convocou uma reunião na noite da última quinta-feira, logo que chegou de um compromisso em Angola, para tratar da crise envolvendo o ministro do Esporte, Orlando Silva, e o escândalo de corrupção no programa "Segundo Tempo". A presidente irá afastá-lo do cargo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com a publicação desta sexta-feira, o PCdoB ainda deverá continuar com o comando da pasta. Para o lugar de Silva, é cogitado que Luciana Santos, ex-prefeita de Olinda (PE), seja escolhida.

Na última noite, Dilma ouviu o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, sobre a investigação do caso. O policial militar João Dias Ferreira e o motorista Célio Soares Pereira acusam o Ministério de desvio de verbas destinadas ao programa, em operação em que ambos também participaram.

Orlando Silva irá se reunir com a presidente nesta sexta-feira. O PCdoB diz que quem pediu a investigação foi o próprio ministro, que deve ser desligado da pasta para poder formular sua defesa, segundo o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante.

O jornal ainda revela que pessoas próximas de Dilma no Palácio do Planalto acreditam que a Fifa e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) tenham contribuído para o desgaste da relação com o ministro. Na última quarta, ela retirou de Silva a condição de interlocutor nas negociações da Copa do Mundo de 2014, centralizando todas as determinações em relação ao evento.











http://www.df.superesportes.com.br/a...z-jornal.shtml
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  #93  
Old Posted Oct 21, 2011, 5:13 PM
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Senado dos EUA rejeita planos de emprego e impostos



O projeto democrata previa a transferência de US$ 35 bilhões aos governos estaduais e locais, a fim de que eles mantivessem e recontratassem funcionários públicos



Congresso dos EUA: sem acordo para plano de empregos de Ob




O Senado dos Estados Unidos rejeitou ontem duas propostas de incentivo à criação de empregos. Um dos planos era dos Democratas e o outro, dos Republicanos. Após descartar as propostas rivais, o Congresso continua o debate sobre o papel do governo na geração de postos de trabalho.

O projeto democrata previa a transferência de US$ 35 bilhões aos governos estaduais e locais, a fim de que eles mantivessem e recontratassem funcionários públicos, como enfermeiros, policiais e professores. O projeto seria financiado por um imposto de 0,5% da renda de quem ganha mais de US$ 1 milhão por ano.

A liderança republicana, por sua vez, havia proposto o cancelamento de um imposto de 3% sobre o salário dos funcionários temporários do governo, que é recolhido na fonte. Os US$ 11 bilhões dessa renúncia fiscal seriam pagos pela recuperação de um montante equivalente de verbas que não foram gastas e que estão em contas de agências do governo.

As propostas foram rejeitadas pelos senadores em votações separadas. Variações de ambos os projetos formaram parte do plano de geração de empregos do presidente Barack Obama, que foi derrotado no Senado na semana passada.








http://epocanegocios.globo.com/Revis...+IMPOSTOS.html
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  #94  
Old Posted Oct 21, 2011, 8:21 PM
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Venda de tablets supera a de netbooks, apesar de preço mais elevado



Apesar de serem produtos de segmentos diferentes, as vendas mundiais de tablets já superaram as dos netbooks no segundo trimestre deste ano. O preço desses produtos, no entanto, não ajuda a explicar essa tendência, já que um tablet custa praticamente o dobro que um netbook.

De acordo com a ABI research, as vendas de tablets entre abril a junho alcançaram 13,6 milhões de unidades, volume superior aos 7,3 milhões de unidades vendidas de netbooks. No trimestre anterior, foram vendidas 6,4 milhões de unidades de tablets e 8,4 milhões de netbooks.

Por que os tablets?

De acordo com o diretor do grupo, Jeff Orr, a tendência observada no segundo trimestre deste ano dificilmente será revertida. “Como são de segmentos diferentes, isso não é um comportamento de substituição, mas uma mudança de liderança para um tipo de dispositivo mais interessante", avalia Orr.

O diretor também faz suas considerações a respeito dos elementos que motivam os consumidores a comprar um tablet, em vez de um netbook. Em primeiro lugar, os tablets são percebidos como um aparelho mais fácil de ser utilizado, comparando com os teclados e mouses dos netbooks.

Os tablets também se mostram como opção para aqueles indivíduos que por muito tempo evitaram os PCs, por acharem este aparelho muito complicado. Com os tablets, eles podem se reintroduzir no mundo da internet, já que o aparelho é aparentemente mais simples.

Perspectivas

A expectativa é que em 2011 sejam vendidos 60 milhões de tablets no mundo todo e 32 milhões de netbooks. Nos países menos desenvolvidos, os netbooks ainda chamam bastante atenção, principalmente porque os PCs ainda não estão amplamente disponíveis.

Os tablets vão ser vendidos, sobretudo, em países da Europa Ocidental, nos Estados Unidos, Japão e Coreia.












http://dinheiro.br.msn.com/comportam...elevado?page=0
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  #95  
Old Posted Oct 22, 2011, 8:02 PM
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Termina uma guerra que custou aos EUA 4,4 mil baixas e mais de US$ 800 bi


O presidente americano Barack Obama confirmou nesta sexta-feira que irá retirar, até o fim do ano, a maioria dos quase 50 mil soldados que permanecem no Iraque, cumprindo seu pacto com o Governo de Bagdá.






Desta maneira, os Estados Unidos põem fim a uma guerra que começou há oito anos e nove meses, uma campanha que matou cerca de 4,4 mil de seus soldados, além de ferir outros 31 mil, e que gerou uma despesa de US$ 800 bilhões. Na ocupação iniciada pelo presidente George W. Bush, o país enviou 120 mil soldados, e na luta contra a insurgência iraquiana, o contingente superou os 160 mil soldados.



Mais de 1 milhão de homens e mulheres serviram na zona de conflito do Iraque, uma campanha que alterou profundamente a doutrina de guerra, as táticas e a conformação das Forças Armadas americanas.



"Nossas tropas sairão do Iraque de cabeça erguida", disse Obama em um anúncio que, na realidade, significa a falta de um acordo com o Governo iraquiano para que as tropas permaneçam nesse país depois de 31 de dezembro.



Segundo o Pentágono, que só revela o número de soldados mortos depois de notificar as famílias, até hoje caíram no Iraque 4.421 soldados e civis americanos (deles, 3.489 em combate), e 31.921 sofreram ferimentos. Já o site iCasualties levanta uma apuração que revela um total de 4.479 soldados americanos mortos.



O ano de mais baixas foi 2007, quando morreram 904 militares. Os números começaram a melhorar em 2008, ano em que se assinou um acordo para a retirada das tropas do país quando foram registradas 314 mortes.



Em 2010, ano em que as tropas americanas saíram das principais cidades do país, morreram 60 militares, um número não muito superior aos 49 de 2011.














http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=371147
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  #96  
Old Posted Oct 24, 2011, 3:52 PM
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Bunge pode comprar Mabel, diz jornal



Bimbo e Pepsico também estariam interessadas na fabricante de biscoitos





A fabricante de biscoitos Mabel pode ser comprada pela Bunge, segundo informações publicadas, nesta segunda-feira, pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Esta não é, no entanto, a primeira vez que a Mabel é negociada. Há dez anos, a empresa esteve perto de ser vendida, mas as negociações fracassaram.

Ainda de acordo com o jornal, além da Bunge, a Bimbo e a Pepsico também estariam interessadas em comprar a popular companhia de biscoitos. Mas, segundo apurou o Estadão, a Bunge tem mais chances de fechar o negócio.

A Mabel possui unidades fabris em cinco estados brasileiros, a companhia também exporta para mais de 35 países. Com um portfólio amplo de produtos, a companhia está em operação há mais de 50 anos no país.








http://exame.abril.com.br/negocios/e...bel-diz-jornal
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  #97  
Old Posted Oct 24, 2011, 7:59 PM
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Biometria vai substituir as senhas bancárias


Tecnologia identificará cliente pelas digitais, mãos ou outras características únicas




Clientes bancários no Brasil estão se adaptando a uma nova tecnologia – o uso da biometria em caixas eletrônicos. A tecnologia identifica o cliente pela leitura das digitais, da palma da mão ou de outras características únicas e pode substituir o uso de senha.

O corretor de seguros Derick Crispin Gomes, 19 anos, considera que a tecnologia traz mais segurança. “A maior vantagem é a confiança que temos, pois as impressões digitais são únicas para cada pessoa, então acho que fica mais difícil para fraudes. Outra vantagem é a questão das senhas. O uso de muitas senhas acaba confundindo a gente, então o sistema traz benefícios”, argumenta. Mas Derick também aponta desvantagens. “Existem muitas sugestões de sistemas de segurança, contudo considero que nenhum é realmente seguro. Uma das desvantagens é que por ser um sistema novo ainda apresenta algumas falhas no reconhecimento. Muitas vezes dá erro na leitura”, disse.

O contabilista Melquiades Augusto, 42 anos, ainda não teve acesso ao novo sistema, mas espera experimentar logo a novidade. “Para mim, todas as tecnologias são boas para a sociedade, apostar em novidades que facilite a vida das pessoas é um ganho para todos nós, ainda mais essas novidades que trazem segurança. Eu usaria o sistema, e espero que ele chegue logo a todos os bancos”, disse.

A biometria nos caixas eletrônicos no país começou a ser usada em 2006 pelo Bradesco. O banco escolheu a tecnologia Palm Secure, que captura a imagem do padrão vascular da palma da mão e funciona como uma senha. Atualmente, em todas as agências do banco é possível encontrar pelo menos um equipamento de autoatendimento com a tecnologia. Segundo o Bradesco, desde que a biometria foi adotada, cerca de 6 milhões de clientes optaram por usar sistema de leitura biométrica para realizar suas transações, instalado em 21.752 máquinas de autoatendimento.

No Banco do Brasil (BB), a expectativa é que a partir do próximo ano comecem a ser instalados os módulos nos caixas eletrônicos para que seja possível fazer o uso da biometria.

Segundo o gerente executivo da Unidade Gestão de Canais do BB, Pedro Acácio Bergamasco, a expectativa é que em 2013 todos os equipamentos estejam adaptados e os clientes não precisem mais usar senha nos caixas eletrônicos. Atualmente, o banco tem 40 mil caixas eletrônicos. “A tecnologia reduz a possibilidade de fraudes, como clonagem de cartão”, disse Bergamasco. Quando os caixas estiverem adaptados, os clientes poderão fazer o cadastro biométrico nas próprias máquinas de autoatendimento.

A Caixa também tem projeto de uso das informações biométricas em caixas eletrônicos. No dia 18 de agosto, o banco anunciou que irá receber do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os dados do cadastro biométrico de eleitores. A ideia é usar as informações para garantir a segurança e evitar fraudes no pagamento de benefícios previdenciários e do Programa Bolsa Família e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Na época, o vice-presidente de Tecnologia da Caixa, Joaquim Lima de Oliveira, afirmou que no futuro será possível sacar benefícios sem usar senha e cartão, apenas por meio da digital do cidadão. De acordo com ele, atualmente muitos beneficiários perdem a senha ou recorrem a outras pessoas para sacar o benefício no banco.












http://www.maisbrasilia.com/mb2011/n...nc%E1rias.html
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Old Posted Oct 25, 2011, 1:46 PM
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Riqueza das famílias deve mais que dobrar até 2016



Relatório realizado pelo Credit Suisse estima que a riqueza das famílias brasileiras irá mais que dobrar de 2011 até 2016, chegando a US$ 9,2 trilhões. Se a previsão for confirmada, o nível de riqueza familiar do Brasil daqui a cinco anos será equivalente ao registrado nos Estados Unidos em 1948.



Ainda de acordo a segunda edição do relatório “Global Wealth Report” (Relatório de riqueza mundial, em português”), realizado em outubro pelo banco suíço, deverá mais que dobrar nos próximos cinco anos o número de milionários no Brasil: subirá dos atuais 319 mil para 815 mil, expansão de 155%.

O movimento de expansão da riqueza observado no Brasil não será isolado, conforme aponta o documento do Credit Suisse; as economias emergentes deverão ganhar forte participação no ranking das maiores riquezas das famílias pelo mundo.

É esperado que os Estados Unidos mantenham sua liderança no ranking, com uma riqueza das famílias total projetada em US$ 82 trilhões.

De acordo com o relatório, a China deve substituir o Japão como a segunda economia mais rica do mundo, com um total de riqueza das famílias de US$ 39 trilhões em 2016, avanço em relação aos US$ 31 trilhões previstos para o Japão.

Atualmente, de acordo com o documento, a riqueza das famílias da China é de US$ 20,1 trilhões, o que equivale à riqueza das famílias norte-americanas em 1968.

Até 2016, o número de milionários na China deve saltar de cerca de 1 milhão para quase 2,4 milhões.

Somada, a riqueza na China e na África deve crescer cerca de 90% até a data, diz o relatório.

Apesar de ter quase 300 milhões de adultos a mais que nos Estados Unidos, a riqueza total da África em 2011, de US$ 3 trilhões, é comparável à riqueza total dos Estados Unidos em 1908.

“Apesar de prevermos uma melhora substancial no nível de riqueza da África nos próximos cinco anos, o crescimento levará apenas ao nível de riqueza dos Estados Unidos em 1928.









http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=143528
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  #99  
Old Posted Oct 25, 2011, 1:52 PM
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Classe C move comércio na net


Empresária fatura vendendo roupas pela internet. Maior gasto, no entanto, é com eletrônicos



Sites especializados em venda de roupas, as “butiques virtuais”, viraram febre na internet

As empresas investem cada vez mais no comércio virtual e criam facilidades de pagamento para atrair o novo público consumidor: a classe C. Uma pesquisa do E-bit, uma empresa especializada em informações de comércio eletrônico, revela que, só nos últimos dois anos, 5 milhões de novos consumidores da classe C passaram a fazer compras pela internet.

“O ticket médio (valor médio da compra) do consumidor com renda até R$ 3 mi, é de R$ 320 por compra. Não é muito diferente da internet geral, que é de R$ 355”, diz Alexandre Umberti, diretor de marketing da empresa.

E o maior gasto desse novo consumidor pela internet é com os eletrônicos. São celulares, câmeras digitais, notebooks e todo tipo de acessórios. Segundo empresários, o consumidor da classe C tem um pouco de desconfiança com a internet, que, para ele, ainda é novidade. Por isso, uma das funções da loja física é transmitir segurança aos clientes.

Sucesso na rede - A empresária Andrea Bertagnoli descobriu um mercado promissor: vender roupas pela internet para mulheres da classe C. Ela montou uma butique virtual de camisas, calças, vestidos e shorts. “O consumidor da classe C descobriu a internet nos últimos anos. (...) e a tendência é crescer muito. No próximo ano nos vamos bombar de fato a venda de moda na internet”, diz Andrea.

A empresária investiu R$ 600 mil no negócio em 2009, segundo reportagem publicada no G1. O dinheiro foi usado para construir o site, reformar este espaço, fazer estoque e divulgação.

Para vender roupas sem que o cliente possa experimentar, a empresária tem alguns segredos. O primeiro está no tecido flexível, que se molda ao corpo da cliente. Outro está com as costureiras: cada peça é medida de cima a baixo, comprimento, quadril, cintura, até largura de perna e braço. E as medidas vão pro site. E aí entra mais uma ideia que revolucionou as vendas.

Em São Paulo, um dos maiores centros do comércio de eletrônicos está no bairro de Santa Ifigênia, na região central da cidade. No local existem centenas de boxes, como o pertencente aos empresários Rita Airis e José Feitosa. Desde 1999, o casal vende telefones celulares e acessórios e, há dois anos, eles descobriram que podem faturar alto com a internet. Com investimento de R$ 2,5 mil, eles montaram um site de vendas voltado para a classe C. o negócio virtual já vende o mesmo que a loja física. “70 %dos clientes da internet são da classe C. E cada vez mais eles entram no site pra comprar, é o novo consumidor da internet”, diz Rita.












http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=143333
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  #100  
Old Posted Oct 25, 2011, 5:58 PM
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LLAP
 
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Esse mercado em Brasília é IGNORADO por todo tipo de comércio, inclusive o hoteleiro, o de restaurantes e por ai vai. Então toda e qualquer pesquisa de mercado, principalmente em Brasília são FURADAS. Certa vez conversei com o dono da NEOCOM e falei a respeito, o cara veio dar risadas, falando que a cidade vive e sobrevive dos funcionários públicos. Inclusive falando que NUNCA as cidades do Gama, Ceilândia, Samambaia e Planaltina teriam drive thrus do Mc Donalds.

Então porque será que justamente nessas cidades, menos Samambaia, estão sendo construídos ou serão construídos drive thrus do Mc Donalds...
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