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  #1  
Old Posted Sep 26, 2011, 6:17 AM
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Noticias do Brasil - Imprensa Nacional

Espaço dedicado a noticias de ambito nacional.
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  #2  
Old Posted Sep 26, 2011, 6:18 AM
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Ibope ganha rival: Nielsen medirá audiência no Brasil

A Nielsen, uma das maiores empresas de pesquisa do mundo, entrará no Brasil para medir audiência de TV.
A Folha apurou que estão avançadas as conversas da empresa americana com as emissoras e agências de publicidade -os maiores clientes da medição de audiência televisiva. A novidade pode acabar com um monopólio de décadas do Ibope.

Desde 1988, o instituto mede sozinho a audiência em tempo real na TV brasileira. Apesar de algumas tentativas isoladas de concorrência, o Ibope segue como a única referência de pesquisa na TV, o que dá margem para uma série de questionamentos.
Representantes da Nielsen recentemente se reuniram com dirigentes de Record, Band, Globo, SBT e Rede TV!. Dessas, apenas a Globo não se posicionou sobre o interesse de pagar por uma nova pesquisa de audiência.

A empresa apresentará nos próximos dias o planejamento da medição e seus orçamentos. Prometeu colocar a pesquisa em vigor já em 2012.

A concorrência na medição de audiência na TV deve atrapalhar a parceria da Nielsen com o Ibope no Brasil, em pesquisas na internet.

Procurada, a Nielsen não quis falar sobre o assunto.

O Ibope diz que a concorrência é um fenômeno saudável, mas que manterá sua posição no Brasil.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilu...2609201102.htm

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 29, 2011 at 3:10 AM.
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  #3  
Old Posted Sep 26, 2011, 6:19 AM
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Isso que eu quero ver, o oco do IBOPE mentiroso. Quero ver a mascara dessa entidade cair. Brincadeira né, o IBOPE atua de forma virtual na cidade de Brasília e Goiânia.
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  #4  
Old Posted Sep 26, 2011, 10:26 AM
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Quem não deve estar gostando disso é a GROBO
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  #5  
Old Posted Sep 26, 2011, 2:15 PM
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Congresso prepara mudanças no Código Penal para corrigir distorções


O Senado Federal e a Câmara dos Deputados estão prestes a revisar o Código Penal brasileiro. Duas subcomissões foram instaladas para apurar as desproporcionalidades nas penas e as distorções que foram surgindo ao longo dos anos. Revisto pela última vez em 1940, o conjunto de leis penais do país acabou sofrendo mudanças pontuais e isoladas, além de estar desatualizado, por não prever situações que nem sequer existiam há 70 anos, como as relacionadas à internet. Como resultado, há crimes brandos punidos com rigidez e crimes graves com penas brandas. “A situação é de impotência do Judiciário, dos ministérios públicos e da polícia”, resume o procurador federal do Ministério Público da Bahia Vladimir Aras.

Em algumas situações, a pena prevista é tão discrepante que os juízes tentam enquadrar as penalidades em outras normas para dar punições “justas”. É o caso da lei que trata de falsificação de medicamentos, cuja pena varia de 10 a 15 anos de detenção e é mais rigorosa que a legislação para o tráfico de drogas — 5 a 15 anos (veja quadro). A revisão da lei que trata da falsificação de remédios ocorreu em 1998, após pílulas anticoncepcionais feitas de farinha serem vendidas por uma empresa farmacêutica. “Foi uma dessas reformas feitas pelo Congresso ao sabor dos acontecimentos”, explica Vladimir Aras. “Tudo bem ter penas razoáveis para falsificação de anticoncepcionais. Mas foi incluída nessa lei a falsificação de cosméticos”, acrescenta. Quem falsificar um creme para rugas, por exemplo, fica sujeito à mesma pena, que vai de 10 a 15 anos de prisão. “Em alguns casos, quando é possível, os juízes tentam enquadrar o crime na lei de narcotráfico, que tem pena mínima de cinco anos, metade da outra”, detalha.

No outro extremo, estão os crimes negligenciados, tratados como de menor importância. Pela lei, o prazo para a prescrição corresponde à metade da pena máxima e, nos casos de ilícitos com penas curtas, isso pode gerar impunidade. Nesse rol estão os crimes ambientais, cujas penas são de seis meses a um ano de prisão. “Essa legislação foi substancialmente modificada em 1998, quando já existiam as críticas de que as punições para crimes ambientais eram muito severas. Muitas dessas penas, que de fato deveriam ser graves, agora não são mais”, aponta Vladimir.

Discussões
Das duas subcomissões criadas no Congresso, a da Câmara está com os trabalhos mais adiantados. Foram convidadas entidades da sociedade civil que lidam com o Código Penal, como a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério da Justiça, para avaliar as penas e chegar a um critério que dê proporcionalidade a todas. Os integrantes já foram divididos por temas.

No Senado, a subcomissão contará com 15 juristas, mas eles ainda serão indicados pelas lideranças partidárias. Ainda não foi acertado como será a cooperação entre as duas subcomissões. “Mas com certeza, chegaremos a uma proposta única do Congresso”, diz o relator da subcomissão da Câmara, deputado Alessandro Molon (PT-RJ).

Apesar das discussões estarem apenas no início, a subcomissão na Câmara já chegou a um consenso: “Um dos critérios para definir as penas deve ser o uso ou não da violência”, afirma o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira. Na opinião do especialista, um dos motivos para as penas serem tão desproporcionais são as modificações feitas quando algum acontecimento gera clamor público. “Agradar a opinião pública pode gerar distorções”, afirma.

Crimes cibernéticos
Uma das preocupações atuais é modificar a legislação para compreender os crimes cibernéticos. “Não podemos esperar que uma legislação de 1940 sirva para isso. A internet começou a ser popularizada a partir da década de 1990”, diz Vladimir Aras, que cuidará do tema na subcomissão da Câmara. O procurador explica que existem dois tipos de crimes relacionados à rede virtual. Os primeiros são os comuns, infrações previstas em outras legislações, mas que usam computadores para serem executados. É o caso da clonagem de cartões. O segundo tipo é próprio da internet. “São aqueles crimes que atingem os bens jurídicos da sociedade da informação. Atacam a disponibilidade, a confiabilidade e a autenticidade da informação.” Mas esses ataques, como os vírus, por exemplo, hoje não são punidos.

Comparação
Veja algumas punições previstas no Código Penal brasileiro:

» Roubo simples
Quando atinge apenas uma pessoa: de 4 a 10 anos de prisão e multa.

» Furto qualificado
Um ladrão que pula o muro para roubar um botijão de gás, por exemplo: de 2 a 8 anos de prisão e multa.

» Lesão corporal de natureza gravíssima
Desfigurar a pessoa, causar lesão que ampute um membro ou que a pessoa não possa mais andar, por exemplo: de 2 a 8 anos de prisão

» Formação de cartel
Abusar do poder econômico, eliminando total ou parcialmente a concorrência, crime que atinge número grande de pessoas: de 2 a 5 anos, ou multa como pena alternativa.

» Lesão corporal dolosa
Quando é intencional, mas leve: de 3 meses a 1 ano de detenção.

» Lesão corporal culposa
Quando não há intenção de matar e a pessoa conduz um veículo automotor: de 2 a 4 anos de prisão.

» Medicamentos
Falsificar, adulterar ou corromper produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais: de 10 a 15 anos de reclusão.

» Drogas
Tráfico de entorpecentes: de 5 a 15 anos de prisão.






http://www.correiobraziliense.com.br...storcoes.shtml
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  #6  
Old Posted Sep 26, 2011, 4:23 PM
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Eles deveriam acabar com FORO PREVILEGIADO para qualquer servidor PUBLICO e também para o povinho que ter NIVEL SUPERIOR.
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  #7  
Old Posted Sep 27, 2011, 9:43 PM
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Decreto reduz alíquota de imposto sobre gasolina


A redução dos valores da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a importação e a comercialização de petróleo e derivados, gás natural e derivados e álcool etílico teve por objetivo evitar que a alteração do percentual de mistura de álcool anidro à gasolina, prevista para ocorrer a partir de 1º de outubro, resulte em aumento do preço dos combustíveis para o consumidor final. Foi o que explicou hoje (27) o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira.



Diário Oficial da União publicou na edição de hoje o decreto que reduz os valores da Cide. Com isso, o valor da contribuição sobre o metro cúbico de combustível cai de R$ 230 para R$ 192,60.



De acordo com o secretário, a medida foi “exclusivamente motivada pelo pequeno aumento de preço que poderia derivar da mudança da mistura [de álcool anidro na gasolina]”. Ele, no entanto, ressaltou que a medida não garante a manutenção dos preços atuais. "O preço é livre", lembrou.



A partir de outubro, o percentual de álcool anidro na gasolina do tipo C passará de 25% para 20%. “Com isso, o percentual de gasolina do tipo A [na composição da do tipo C] passará de 75% para 80%. Como se trata de um produto mais caro [que o etanol anidro], compensaremos [a variação] por meio da redução dessa alíquota”, disse o secretário.



Por esse motivo, o governo reduziu a Cide em R$ 0,04 por litro, passando de R$ 0,23 para R$ 0,19. Segundo projeção do governo, deixarão de ser arrecadados, em valores líquidos, R$ 50 milhões este ano devido à redução do tributo.







http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=366695
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  #8  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:38 AM
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Justiça suspende construção de Belo Monte no rio Xingu


A Justiça Federal no Pará determinou na terça-feira (27) a imediata paralisação das obras da usina de Belo Monte no rio Xingu, por considerar que 1.000 famílias que dependem da pesca serão prejudicadas. A decisão foi divulgada hoje.

Na liminar, o juiz federal Carlos Eduardo Castro Martins, da 9ª Vara Ambiental, proíbe "qualquer obra que venha a interferir no curso natural" do rio.

A implantação do canteiro de obras e de alojamentos, porém, não está suspensa.

A decisão judicial foi resultado de uma ação da Associação dos Criadores e Exportadores de Peixes Ornamentais de Altamira (PA). A associação diz que a hidrelétrica vai inviabilizar a atividade pesqueira na região, pois as principais espécies de peixes seriam extintas.

Para o juiz, o prazo estabelecido para compensar quem vive da pesca é muito longo. Segundo ele, o projeto ambiental de Belo Monte só permite que pescadores retomem as atividades em 2020, prazo da última fase do projeto de aquicultura.

Caso descumpra a decisão, o consórcio Norte Energia, responsável pelas obras, terá de pagar multa diária de R$ 200 mil.

O Ibama concedeu em junho a licença de instalação de Belo Monte, que autoriza o início das obras. O Ministério Público Federal no Pará pediu a suspensão da licença.

A Norte Energia disse que ainda não foi notificada da decisão e que já prevê ações para mitigar impactos na pesca.










http://www1.folha.uol.com.br/mercado...io-xingu.shtml
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  #9  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:51 AM
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A Kalunga está à venda, mas quem quer comprá-la?


Com faturamento de R$ 1 bilhão e modelo de negócios único no país, a empresa pode atrair muitos interessados


Kalunga: rede possui quase 70 lojas e faturamento de R$ 1 bilhão


São Paulo – A Kalunga está à procura de um comprador. Conforme antecipou o blog Faria Lima, de EXAME.com, a maior varejista especializada em material de escritórios e informática do país contratou os serviços do banco francês Crédit Agricole para conduzir as negociações.

A rede possui um modelo quase exclusivo de negócio no varejo brasileiro, é bem posicionada, e o próprio setor no qual atua deve permanecer aquecido ainda por um longo período de tempo. Diante desse cenário, segundo especialistas consultados por EXAME.com, razões não faltam para que existam interessados nas operações da varejista. A dúvida, no entanto, é saber quem pode comprar a Kalunga, uma vez que no Brasil nenhuma outra rede se aproxima de seu modelo de negócio.

“Aqui, não consigo enxergar nenhuma companhia que possa gerar sinergia com as operações da Kalunga. Minha aposta é em fundos de privite equity, ou varejistas internacionais com modelos similares de negócios”, afirmou Ricardo Paixão , professor da Fundação Instituto de Administração (FIA).

Estrangeiros


Dentre as redes citadas por Paíxão, a americana Paper Depot é um dos destaques. “A rede já mostrou interesse no mercado brasileiro e, por meio de uma aquisição, ficaria mais fácil começar a operar aqui”, afirmou o especialista.

A Paper Depot possui operações em mais de 50 países, inclusive na América Latina. Em 2010, a varejista registrou vendas de 11,6 bilhões de dólares e, no mundo, soma mais de 40.000 funcionários. Uma de suas concorrentes no mercado americano, a Staples, também pode entrar na disputa pela varejista brasileira.

A Staples é uma das que mais se aproximam do modelo de negócios da Kalunga. No passado, a rede já tentou, sem sucesso, operar por aqui. Em 2010, as vendas da Staples somaram mais de 24 bilhões de dólares.

Caixa para comprar a varejista brasileira não seria problema. Segundo Paixão, a rede é avaliada entre 300 e 500 milhões de reais. O que pode atrapalhar as negociações é o fato de ambas as companhias possuírem capital aberto nos Estados Unidos e a Kalunga ser uma empresa fechada aqui – algo tradicionalmente relacionado pelos acionistas a falta de transparência

Investidores


“Diante das possibilidades, minha aposta é que fundos de investimentos possam fazer ofertas pela Kalunga. O setor varejista vive uma de suas melhores fases no país, o que chama a atenção de diversos fundos”, afirmou Eugênio Foganholo, especialista de varejo.

O mesmo pensamento é compartilhado por José Lupoli Junior, sócio da Lupoli Junior Consultores Associados e professor da EACH/USP. Para ele, a compra das operações, ou pelo menos do controle da Kalunga por um fundo pode reposicionar a marca e elevá-la a um novo patamar no varejo. “Não descartaria, inclusive, a abertura de capital da companhia”, afirmou o especialista.

Fundada no início da década de 70, a Kalunga possui hoje quase 70 pontos de vendas. Segundo estimativas da própria rede, seu faturamento, no ano passado, somou mais de 1 bilhão de reais. A varejista atualmente é controlada por Roberto e Paulo Garcia, filhos de Damião Garcia, seu fundador.

Procurada, a Kalunga afirmou que a possibilidade de venda de suas operações não passa de boatos. “Nossa relação com o Crédit Agricole não é recente, e o banco francês há anos nos presta assessoria”, disse Hoslei Pimenta, diretor-geral da varejista.







http://exame.abril.com.br/negocios/e...quer-compra-la
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  #10  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:54 AM
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Itaú compra operação de varejo do HSBC no Chile


Banco brasileiro ganha 5.500 clientes e carteira de US$ 20 milhões



Itaú: mais um passo no avanço internacional do banco


São Paulo – O Itaú comprou a operação de varejo do HSBC no Chile. De acordo com o jornal Valor Econômico, o negócio foi confirmado pelo banco britânico. Já o Itaú não comenta a informação.

A negociação foi divulgada nesta quarta-feira pelo jornal chileno El Mercurio. Segundo a publicação, o acordo faz sentido para as duas instituições. O HSBC pretende concentrar sua atividades no Chile em empréstimos corporativos. Já o Itaú avançará no segmento de varejo premium, com 5.500 clientes e uma carteira de 20 milhões de dólares em crédito.

A fatia do HSBC no varejo bancário do Chile, segundo a Dow Jones, é bastante pequena: apenas 0,03% da clientela. Já o Itaú detém 3,33% do mercado sul-americano.





http://exame.abril.com.br/negocios/e...-hsbc-no-chile
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  #11  
Old Posted Sep 29, 2011, 3:03 AM
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A Kalunga está à venda, mas quem quer comprá-la?


Com faturamento de R$ 1 bilhão e modelo de negócios único no país, a empresa pode atrair muitos interessados


Kalunga: rede possui quase 70 lojas e faturamento de R$ 1 bilhão


São Paulo – A Kalunga está à procura de um comprador. Conforme antecipou o blog Faria Lima, de EXAME.com, a maior varejista especializada em material de escritórios e informática do país contratou os serviços do banco francês Crédit Agricole para conduzir as negociações.

A rede possui um modelo quase exclusivo de negócio no varejo brasileiro, é bem posicionada, e o próprio setor no qual atua deve permanecer aquecido ainda por um longo período de tempo. Diante desse cenário, segundo especialistas consultados por EXAME.com, razões não faltam para que existam interessados nas operações da varejista. A dúvida, no entanto, é saber quem pode comprar a Kalunga, uma vez que no Brasil nenhuma outra rede se aproxima de seu modelo de negócio.

“Aqui, não consigo enxergar nenhuma companhia que possa gerar sinergia com as operações da Kalunga. Minha aposta é em fundos de privite equity, ou varejistas internacionais com modelos similares de negócios”, afirmou Ricardo Paixão , professor da Fundação Instituto de Administração (FIA).

Estrangeiros


Dentre as redes citadas por Paíxão, a americana Paper Depot é um dos destaques. “A rede já mostrou interesse no mercado brasileiro e, por meio de uma aquisição, ficaria mais fácil começar a operar aqui”, afirmou o especialista.

A Paper Depot possui operações em mais de 50 países, inclusive na América Latina. Em 2010, a varejista registrou vendas de 11,6 bilhões de dólares e, no mundo, soma mais de 40.000 funcionários. Uma de suas concorrentes no mercado americano, a Staples, também pode entrar na disputa pela varejista brasileira.

A Staples é uma das que mais se aproximam do modelo de negócios da Kalunga. No passado, a rede já tentou, sem sucesso, operar por aqui. Em 2010, as vendas da Staples somaram mais de 24 bilhões de dólares.

Caixa para comprar a varejista brasileira não seria problema. Segundo Paixão, a rede é avaliada entre 300 e 500 milhões de reais. O que pode atrapalhar as negociações é o fato de ambas as companhias possuírem capital aberto nos Estados Unidos e a Kalunga ser uma empresa fechada aqui – algo tradicionalmente relacionado pelos acionistas a falta de transparência

Investidores


“Diante das possibilidades, minha aposta é que fundos de investimentos possam fazer ofertas pela Kalunga. O setor varejista vive uma de suas melhores fases no país, o que chama a atenção de diversos fundos”, afirmou Eugênio Foganholo, especialista de varejo.

O mesmo pensamento é compartilhado por José Lupoli Junior, sócio da Lupoli Junior Consultores Associados e professor da EACH/USP. Para ele, a compra das operações, ou pelo menos do controle da Kalunga por um fundo pode reposicionar a marca e elevá-la a um novo patamar no varejo. “Não descartaria, inclusive, a abertura de capital da companhia”, afirmou o especialista.

Fundada no início da década de 70, a Kalunga possui hoje quase 70 pontos de vendas. Segundo estimativas da própria rede, seu faturamento, no ano passado, somou mais de 1 bilhão de reais. A varejista atualmente é controlada por Roberto e Paulo Garcia, filhos de Damião Garcia, seu fundador.

Procurada, a Kalunga afirmou que a possibilidade de venda de suas operações não passa de boatos. “Nossa relação com o Crédit Agricole não é recente, e o banco francês há anos nos presta assessoria”, disse Hoslei Pimenta, diretor-geral da varejista.







http://exame.abril.com.br/negocios/e...quer-compra-la
Eu acho meio temeroso essas informações que a EXAME publica. Detalhe, as lojas COLOMBO nessa mesma semana DESMENTIU a publicação, alegando que a mesma também teria procurado um banco para intermediar a venda.
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  #12  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:48 PM
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BC: estimativa de crescimento da economia em 2011 diminui para 3,5%



O Banco Central (BC) reduziu a estimativa de crescimento da economia neste ano. A previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 4% para 3,5%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quinta-feira (29/9).

%u201CEssa revisão reflete ações de política [econômica] implementadas [de restrição do crédito e aumento da taxa Selic de até julho deste ano] desde o final do ano passado e, principalmente, a deterioração do cenário internacional, que tem levado a reduções generalizadas e de grande magnitude nas projeções de crescimento para os principais blocos econômicos%u201D, destaca o relatório do BC.











http://www.correiobraziliense.com.br...para-3-5.shtml
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  #13  
Old Posted Sep 30, 2011, 3:36 PM
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Chineses dão garantia, mas não têm peças para consertar


Motoristas expressam descontentamento com a falta de peças para reposição no site Reclame Aqui - e também nas ruas



Carro da Chery trafegando em Fortaleza: motorista colou adesivo para expressar descontentamento com a falta de peças


São Paulo – O simples tráfego de um carro chinês danificado não seria o suficiente para provocar acaloradas discussões, certo? Errado se o veículo em questão tiver recebido um adesivo colado pelo próprio dono com os dizeres "Não tem peças, nem previsão de chegar. Pense num arrependimento!". Fotografado por uma motorista de Fortaleza, no Ceará, o flagra fez barulho nas redes sociais e colocou, mais uma vez, o custo benefício dos automóveis chineses na linha de fogo.


Montadora do automóvel, a Chery se defendeu por meio de sua assessoria de imprensa, afirmando que "o prazo máximo para a entrega de itens disponíveis é de 48 horas". Para os indisponíveis, não há razão que explique a demora de certas peças, pois "trata-se apenas da demanda e da programação de pedidos, que ocorre semanalmente". Em nota, a empresa diz ter quadriplicado o volume de itens nos últimos meses, chegando a um índice de atendimento superior a 80%. Só em setembro, 21 contêineres de peças chegaram ao Brasil.

Se depender da visão dos internautas que registram queixas no site Reclame Aqui, a rede de distribuição ainda tem o que melhorar. De setembro de 2010 até o último dia de agosto deste ano, a Chery recebeu 158 reclamações. Embora todas tenham sido respondidas pela marca, apenas 32% dos usuários afirmaram que voltariam a fazer negócio com a empresa, o maior percentual entre todas as montadoras chinesas instaladas no país.

O número de queixas corresponde a quase 1% dos veículos vendidos pela Chery no mesmo período. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) foram 17.176 unidades emplacadas na época. A título de comparação, esta relação é dez vezes maior que a apresentada pela Fiat, que encabeça o ranking de vendas com 780.413 unidades comercializadas.

Peso das queixas no Reclame Aqui em relação ao número de veículos vendidos (setembro de 2010 a agosto de 2011):


As maiores do Brasil


Vendas Queixas %

Fiat

780.413 | 876 | 0,1%



Volkswagen

723.363 | 1.041 | 0,1%


As chinesas instaladas no país


Vendas Queixas %
Chery

17.176 | 158 | 0,9%

JAC

14.483 | 60 | 0,4%

__________________________________________


Embora muitas reclamações em relação à Chery chamem a atenção para a diferença de preço entre os veículos anunciados nas propagandas e encontrados nas concessionárias, a referência à falta de peças invariavelmente aparece entre os comentários. Neste mês, um motorista contou ter furado o pneu do seu QQ depois de ter passado por um buraco. Ele ligou para a Chery para saber onde poderia comprar outro, mas foi informado que a montadora não contava com nenhuma peça disponível.

Outro consumidor relatou ter tido problemas com um Chery Face em agosto. Depois de um defeito impedi-lo de abrir o carro com o botão do alarme, ele foi orientado por telefone a desativar o dispositivo e levar o automóvel para a concessionária. O diagnóstico exigia a troca de um módulo inexistente no estoque. A promessa foi que a peça chegaria em no máximo duas semanas. Por ora, o proprietário permanece rodando sem poder acionar o vidro elétrico ou o alarme. E a previsão de chegada do módulo foi revisada para a segunda semana de outubro - dois meses depois do infortúnio.

Para um internauta de Brasília o problema foi com o Chery Cielo, comprado em junho de 2010 e vendido antes mesmo de completar um ano. Segundo o motorista, o break light caiu na primeira semana, o farol direito permitia a entrada de água e a tampa do porta-malas estava desalinhada. Por estes e outros problemas, o Cielo foi deixado nove vezes na concessionária em exatos nove meses de uso. No total, o veículo ficou parado por 31 dias e seu dono reclama não ter tido acesso ao carro reserva prometido pela montadora em nenhuma ocasião.

Apesar da Chery oferecer três anos de garantia para todos os seus automóveis, a realidade pode ser bem diferente para os proprietários que precisam fazer reparos. É o que acredita José Roberto Ferro, consultor automotivo do Lean Institute. "Algumas empresas entraram de maneira muito agressiva no mercado brasileiro, sem ter um conhecimento claro de qual seria o comportamento dos seus produtos por aqui considerando o nosso tipo de estrada, calçamento e motorista", afirma.

Sem prever com mais precisão o número de peças que seria necessário para suprir a demanda em condições diferentes, emenda Ferro, foram os clientes que saíram prejudicados. "A JAC e a Chery chegaram com volumes grandes para quem está começando, ofertando vários modelos. Mas a China é longe, as peças têm que vir de navio. Então a capacidade de resposta destas empresas muitas vezes é baixa diante do tamanho da demanda conquistada."

Para ele, as montadoras chinesas também têm uma estratégia de entrar com um preço baixo na venda do veículo, esperando recuperar a margem perdida na venda das peças de reposição. Estendendo a garantia dos seus carros até seis anos, a JAC preferiu não se pronunciar. Procurada pela reportagem, a marca alegou não ter constatado queixas sobre a reposição de peças no site Reclame Aqui.

De setembro do ano passado ao fim de agosto deste ano, foram computadas 60 reclamações contra a montadora, a segunda chinesa em número de vendas no país. Entre os principais protestos, figuram a falta de veículos para a pronta entrega e a existência de peças defeituosas.

















http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...para-consertar
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  #14  
Old Posted Sep 30, 2011, 3:42 PM
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Gasto do BNDES com infraestrutura deve crescer no ano


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve fechar o ano com desembolsos de R$ 18,7 bilhões para infraestrutura. O valor é 23% superior aos R$ 15,2 bilhões desembolsados em 2010 para o setor. As informações foram anunciadas hoje pelo superintendente de Infraestrutura do banco, Nelson Siffert.

Em seminário sobre concessões aeroportuárias no Rio, ele afirmou ainda que o consórcio vencedor do leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, já procurou o banco para discutir financiamento. O grupo é formado pela Engevix e pela argentina Corporación América. "Eles estiveram no banco, apresentaram o business plan (plano de negócios). Tivemos uma impressão bastante positiva. Acredito que vão fazer algo bastante interessante em São Gonçalo do Amarante", disse.








http://www.istoedinheiro.com.br/noti...CRESCER+NO+ANO
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  #15  
Old Posted Sep 30, 2011, 5:17 PM
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CNI/Ibope: popularidade de Dilma supera as de Lula e FHC



A avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff é maior do que as dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) nas terceiras pesquisas de popularidade CNI/Ibope das suas gestões. Enquanto 71% aprovaram Dilma Rousseff à frente do governo neste mês, 69% aprovaram a maneira de governar de Lula na terceira pesquisa do seu primeiro mandato. Em relação a FHC, 57% o aprovaram como presidente em setembro de 1995.


No parlatório, ex-presidente Lula passa a faixa presidencial para Dilma Rousseff


A avaliação do governo Dilma também supera a das gestões dos ex-presidentes. Enquanto o governo da presidente Dilma foi avaliado como ótimo ou bom por 51% dos entrevistados em setembro, em setembro do primeiro ano do governo Lula, o percentual foi de 43%. No mesmo período do primeiro ano de FHC, sua gestão recebeu aprovação de 40%.

O gerente-executivo de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, Renato da Fonseca, destacou que a presidente Dilma herdou a popularidade de Lula. Na última pesquisa de popularidade do seu governo, em dezembro de 2010, Lula atingiu 87% de aprovação pessoal.


'Faxina' melhorou avaliação, diz CNI

A melhora da avaliação da presidente Dilma Rousseff se deve à faxina promovida na Esplanada dos Ministérios, segundo o gerente-executivo de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca.

A pesquisa de setembro, diz Fonseca, reflete as demissões dos envolvidos em denúncias de corrupção no alto escalão do governo. "Ela conseguiu, dentro do episódio virar um pouco o jogo para trazer coisas positivas para o seu governo", afirmou.

Na pesquisa de setembro, os assuntos mais lembrados de forma espontânea são as denúncias de corrupção nos ministérios dos Transportes, Agricultura e Turismo. Em segundo lugar, vem a faxina ministerial empreendida por Dilma.

Na sondagem realizada em julho, os assuntos mais lembrados foram a crise no Ministério dos Transportes, com 21%, e a demissão do então ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, com 14%. As ações da presidente em relação às denúncias não chegaram a ser mencionadas pelos entrevistados na época.

A avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff subiu quatro pontos percentuais entre julho e setembro, passando de 67% para 71%. A pesquisa CNI/Ibope entrevistou 2.002 eleitores em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.






http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...ula-e-fhc.jhtm
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  #16  
Old Posted Sep 30, 2011, 8:10 PM
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Banco Central espera novo recuo da relação dívida/PIB em setembro


BRASÍLIA - O Banco Central calcula que a dívida líquida do setor público não financeiro tenha fechado o mês de setembro em 37,6% do Produto Interno Bruto (PIB). No fim de agosto, essa relação era de 39,2%. O recuo foi favorecido pela depreciação do real frente ao dólar.

A desvalorização cambial reduz a dívida pública líquida porque, em função do alto patamar das reservas cambiais, o governo brasileiro tem mais ativos do que passivos em moeda estrangeira. As reservas já ultrapassam US$ 352 bilhões.

Em agosto, o comportamento do câmbio já tinha sido preponderante para a queda da dívida como proporção do PIB. Nominalmente, a dívida se elevou cerca de R$ 4 bilhões, fechando o mês em R$ 1,549 trilhão. Mas a relação dívida/produto, que era de 39,4% no fim de julho, recuou.

O aumento do preço do dólar provocou impacto redutor, no mês, de R$ 9,09 bilhões no saldo, contribuindo para compensar o efeito de despesas com juros (R$ 21,66 bilhões).

O chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, informou que a estimativa de saldo para fim de setembro leva em conta uma taxa de câmbio em R$ 1,82 no fechamento do mês.

Para dezembro, o BC faz duas projeções, com base em duas taxas de câmbio diferentes. Pela primeira delas, a dívida líquida chegaria ao fim de 2010 em 38,5% do PIB, tomando como hipótese a taxa de câmbio esperada pelo mercado na pesquisa de expectativas feita pelo BC na semana passada (R$ 1,68 em dezembro). A outra projeção toma como pressuposto um câmbio por volta de R$ 1,80 até dezembro. Nesse caso, a dívida ficaria entre 37,5% a 38% do PIB no fim do ano.

O BC considera que cada 1% de aumento da taxa de câmbio implica redução de 0,13 ponto percentual na dívida como proporção do produto.

As premissas usadas pela autoridade monetária para projetar a dívida incluem gastos com juros na casa de 5,6% do PIB este ano. Houve uma revisão, pois a previsão anterior era de que o setor público registraria despesas com juros de 5,4% em 2011. Apesar disso, a estimativa de déficit nominal no ano também se alterou e caiu de 2,5% para 2,4% do PIB, por causa da elevação da meta de superávit primário do setor público consolidado para 2011 (de R$ 117,9 bilhõs para R$ 127,9 bilhões).

Em relação ao fim de 2010, a dívida também caiu como proporção do produto, pois em dezembro era de 40,2% do PIB. Nesse caso, porém, a variação cambial não contribuiu. Ao contrário, evitou queda maior. O fator preponderante de redução no acumulado do ano foi o superávit primário, que alcançou de R$ 96,540 bilhões em oito meses e provocou impacto redutor de 2,4 pontos percentuais de PIB. Já o comportamento do câmbio produziu efeito de 4,1 pontos percentuais no sentido contrário.






http://www.valor.com.br/brasil/10291...ib-em-setembro
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  #17  
Old Posted Sep 30, 2011, 10:06 PM
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Construção e reforma de salas de cinema terão isenção fiscal

A construção e a reforma de salas de cinema passarão a ser isentas de tributos federais. Medida provisória publicada nesta sexta-feira (30/9) no Diário Oficial da União prevê a suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Programa de Integração Social (PIS) para projetos de salas de exibição de filmes.

O benefício consta do programa Cinema Perto de Você, criado pela medida provisória. A principal novidade é um regime especial de tributação para as empresas com projetos de construção de salas aprovados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). Elas comprarão mercadorias sem tributação para concluir as obras. No caso de produtos importados, também haverá a suspensão do Imposto de Importação.

Segundo o subsecretário de Tributação da Receita Federal, Sandro Serpa, a medida tem como objetivo estimular o aumento no número de salas de cinema no país. “A ideia é incentivar a construção e reformas de salas de cinema para ampliar o acesso da população [à produção cinematográfica]”, declarou.

Atualmente, a alíquota de PIS e Cofins soma 9,25%. O IPI, em média, corresponde a 12%, o que totaliza uma carga tributária federal de cerca de 20% para o setor de cinema. A Receita Federal, no entanto, informou não ter previsão de quanto deixará de arrecadar com a suspensão desses tributos.

Um decreto ainda sem data para ser editado decidirá se a suspensão de tributos vale apenas para equipamentos específicos de cinema (como projetores e telas) ou se também abrangerá os materiais de construção usados nas obras das salas de exibição.

Para ter direito ao incentivo, a empresa terá de apresentar projeto de construção ou modernização de salas à Ancine. Se for aprovado, ela ainda terá de se habilitar na Receita Federal para aderir ao regime especial de tributação.

O programa Cinema Perto de Você também prevê a criação de uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a construção de salas. O Ministério da Fazenda, no entanto, não informou os detalhes sobre as condições dos empréstimos.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br...o-fiscal.shtml
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  #18  
Old Posted Sep 30, 2011, 11:52 PM
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Muito bom, espero que daqui pra frente os investimentos sejam em larga escala, o Brasil tem muito potencial para cinemas, principalmente em cidades médias
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  #19  
Old Posted Oct 1, 2011, 3:24 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
CNI/Ibope: popularidade de Dilma supera as de Lula e FHC
Com o tanto de queda de Ministro e de roubalheira desse governo, só devem ter feito a pesquisa com anarfas inconsequentes. NÃO TEM BASE, essa mulher ter uma boa aprovação. NÃO TEM!!!!!!!!!!!!!!
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  #20  
Old Posted Oct 2, 2011, 1:16 AM
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LLAP
 
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Eu quero ver o governo federal conseguir fazer a JAC voltar atrás na sua decisão de CANCELAR a fabrica no Brasil. Praticamente todas as outras fabricantes de carro chineses vão cancelar também.
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