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  #1021  
Old Posted May 21, 2012, 7:18 PM
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Mudanças à vista na Terracap




Nova gestão das terras públicas vai trazer mais recursos, agregar valor ao terreno e permitir ao Governo do DF que o local seja realmente destinado ao que foi proposto



O Distrito Federal tem terras a perder de vista e o que a Terracap busca agora é gerenciar essa riqueza para que ela não se esgote. A ideia é fazer sociedade com a iniciativa privada para perenizar a receita


Quando se pensa em Terracap, o que vem a mente é uma empresa do governo, dona das terras da cidade que serão, no futuro, novos empreendimentos. Porém, a empresa pública traçou metas para se tornar gestora de algumas áreas consideradas ‘estratégicas’, em que uma parceria societária com as empresas privadas será feita. O objetivo do Governo do Distrito Federal (GDF) é eliminar a possibilidade de desvirtuar a área de seu real funcionamento e perenizar receitas.

Normalmente, a receita da empresa que administra as terras públicas do DF é oriunda da venda dos terrenos e empregada em áreas da cidade. Além de modificar o sistema de vendas, para gerenciar a riqueza, a empresa espera, com mais lucros, melhorar a infraestrutura da cidade. Torre Digital, Parque Tecnológico, Estádio Nacional Mané Garrincha e um polo de saúde são exemplos do que a empresa planeja.

O presidente da Terracap, Antônio Carlos Lins, diz que a terra em Brasília nunca acabará, apenas mudará o dono. “O que buscamos agora é gerenciar a riqueza para que ela não se esgote. Com autorização, vamos nos associar com parceiros privados, o que ampliará bastante a possibilidade de a Terracap não se desfazer da propriedade diretamente ou, ao se desfazer, passar a ter participação societária. Assim, vamos estabelecer regras que vão perenizar nossa receita e acompanhar que essas áreas sejam destinadas a suas reais funções”, explica.


Antonio Carlos Lins, presidente da Terracap, diz que, sendo proprietária infinita do bem, a empresa vai valorizá-lo ainda mais

Ele cita como exemplo negativo a área de desenvolvimento econômico Bernardo Sayão, que em governos anteriores tinha o objetivo de ser um polo de informática e se desvirtuou. A propriedade foi transferida e o novo proprietário deu a destinação que quis. Hoje, o local tem poucas empresas de informática, e mais bares e restaurantes.

Como as vantagens do novo programa, Antônio Carlos destaca que, ao ser parte do empreendimento, a empresa agregará valor ao bem, de acordo com a valorização que ele terá no decorrer dos anos. “Ao se desfazer de um imóvel, a terra estava nua e tinha um valor determinado. Agora, sendo proprietária infinita, o bem será valorizado e receberemos por isso”, afirma.
O procedimento é conhecido na economia como sociedade de proposta específica e, neste caso, a Terracap passa a ter participação societária, com direito a veto.

Cidade Digital será pioneira

O presidente da Terracap, Antônio Carlos Lins, revela que a empresa está se preparando para aplicar a nova técnica, inicialmente, com o gerenciamento do Parque Tecnológico da Cidade Digital, por meio de um edital que deve ser lançado em breve. A diretoria de novos empreendimentos da Terracap é que cuida da visão estratégica da empresa. “Estamos vivendo uma situação totalmente inovadora, pois não existe nada semelhante no Brasil. Essa associação, normalmente, se dá pelas PPS, em que o Estado sempre despende recursos e patrocina de alguma forma. Nesse caso há apenas disposição de um bem, imóvel”, ressalta.


Terreno com maior valor, a Cidade Digital será objeto de parceria com empresários

No parque existirá locação a longo prazo, com concessão de direito de uso. Grandes empresas de informática, por exemplo, não compram bens, preferem ter uma concessão de uso a longo prazo. Na prática, o parque tecnológico servirá para esse objetivo. Além disso, o presidente, garante que, com essa nova forma de gerenciar as propriedades, o governo elimina a possibilidade de desvirtuar a finalidade.

Esse novo papel foi reforçado pela Lei Distrital Ordinária do DF, nº 4.586, de 13 de julho de 2011. Foi ela que conferiu à Terracap competência para se associar a terceiros, por meio de sociedade de propósito específico, operação urbana consorciada com ente privado, dentre outras opções. São várias ramificações que a empresa pode adotar para aumentar sua receita, não mais pela venda, e sim por essas associações, através de projetos estratégicos.

Adaptação

Lins enfatiza que a empresa teve de se adequar à nova realidade. “Não são todos os lotes que serão passíveis com o setor privado. Certos terrenos para residência unifamiliar não valem a pena, e sim os terrenos com maior valor: shoppings, Cidade da Saúde, Parque Tecnológico. São empreendimentos estratégicos para o GDF e, por isso, vamos manter a propriedade daquele objeto. Além de ser vantagem financeira para a empresa, ela mantém a política estratégica do governo”. Ele diz que não há como recuperar o que foi vendido e diz que esta era uma cultura do governo. Mas garante que ainda há muitas terras novas. “O quadrilátero do DF é grande. A Terracap detém 78% desse terreno. Grande parte é área rual e daqui a alguns anos será Brasília ”.


Ele ressalta a preocupação da empresa de planejar esse crescimento para que não seja desordenado. “Agora, adotamos essa nova forma de gerenciar e de manter a vocação destinada à área. Com direito a veto. Ao menos as amarras devem prevalecer no contrato social. E lá na frente o governo terá recompensas”, garante.

Infraestrutura

A fonte de receita da Terracap era o recebimento pela venda do terreno comercializado. Agora, será uma receita permanente. A longo prazo, haverá valorização. Estudo de alguns exemplos citados pelo presidente que serão ensaiados demonstra que a viabilidade será maior. Para entender o fluxo de caixa de uma empresa como a Terracap é necessário pensar que, antes, os recursos eram recebidos parceladamente, a curto prazo, em comparação com a maturação do empreendimento com a parceria pública privada.


O Estádio Mané Garrincha também trará vantagens financeiras para a Terracap

Toda essa receita – e essa nova modelagem –, hoje já significativa no orçamento do DF, passará a influenciar mais no desenvolvimento da capital. Hoje, áreas como as ciclovias, expansão de estações de transmissão de energia elétrica, investimento na área de estradas do Departamento de Estradas e Rodagens, ampliação do metrô, obras que atendem a Secretaria de Turismo, Centro Administrativo do DF, passarelas, toda a parte de implantação da infraestrutura urbana do Noroeste, Águas Claras, Guará, Gama, Polo JK, áreas de desenvolvimento econômicos já são contempladas.

“Financiamos obras para a Terracap realizar ações com consequência. Nosso trabalho aumenta o turismo, ajuda na economia, infraestrutura, e valoriza patrimônio público. Nós fornecemos a matéria-
prima para o mercado imobiliário privado do DF. Como também para habitações de interesse social, programas habitacionais do governo. Não é uma empresa elitista. Todos esses benefícios para a cidade saem de uma política do governo”, exalta.












http://comunidade.maiscomunidade.com...ERRACAP.pnhtml
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  #1022  
Old Posted May 22, 2012, 2:13 PM
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Justiça convoca governo e comunidade para discutir implantação de ciclovia




Assustado com a presença de tratores na sua Quadra, um morador da Asa Norte procurou o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) para que a Instituição questionasse a razão das máquinas no local. Segundo o cidadão, elas estavam prestes a retirar árvores para a construção de uma ciclovia. Diante dessa e de outras preocupações, membros da 1ª e 4ª Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) decidiram convocar uma audiência pública com representantes da comunidade, de ONGs e do governo para discutir a implantação do sistema cicloviário no Plano Piloto.
A reunião, ocorrida na última quinta-feira, 17, contou com a participação de cerca de 40 pessoas. Além de integrantes do MPDFT, do Departamento de Trânsito (Detran), da Secretaria de Obras, da Novacap, da Casa Civil, das Administrações Regionais e de líderes comunitários, representantes de ONGs de apoio ao ciclista, como Rodas da Paz e Pedal Noturno DF, estiveram na audiência pública.
O titular da 4ª Prourb, Paulo José Leite, lembrou que há um entendimento de que o Estado deve incentivar a criação de ciclovias como política de estado. "A implementação desse tipo de transporte é sustentável, não causa poluição e diminui a quantidade de carros na rua. No entanto, deve-se seguir a ordem urbanística vigente respeitando assim a área tombada da capital", lembrou. Segundo o promotor de Justiça, a criação de ciclovias dentro do Plano Piloto deve levar em conta a circulação das pessoas, o respeito à moradia, ao trabalho e à recreação.

Embargo - A obra de construção da ciclovia no Plano Piloto está atualmente embargada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). De acordo com o superintendente do Instituto no DF, Alfredo Gastal, o órgão federal desconhece pormenores do projeto e ainda não deu parecer favorável à obra. "A criação da ciclovia não é uma agressão ao tombamento. Mas houve um erro do governo, principalmente por não ter ouvido a comunidade", afirmou Gastal durante a reunião.

Segundo os promotores de Justiça da Prourb, nem o Iphan, nem o MPDFT tiveram acesso aos detalhes do projeto de implantação da ciclovia. "A continuação da obra só poderá ocorrer depois da aprovação do projeto pelo Iphan", afirmou o titular da 1ª Prourb, promotor de Justiça Dênio Augusto de Oliveira Moura.

Na reunião da última quinta-feira, os promotores de Justiça questionaram o Comitê Gestor da Política de Mobilidade Urbana sobre pontos técnicos do projeto. "Queremos saber do Comitê como será feita a ocupação das faixas verdes, a convergência das calçadas de pedestres com a ciclovia, a travessia dos ciclistas nas passagens subterrâneas, a sinalização preferencial, dentre outros", enumerou o promotor de Justiça Paulo Leite.

Outra pergunta feita pelo MPDFT foi relacionada às licenças ambientais. Presente à reunião, o titular da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema), Roberto Carlos Batista, quis saber se há autorização dos órgãos ambientais e sanitários. Integrantes do governo informaram que possuem tal documentação. "Recomendamos ao Comitê Gestor que o órgão seja o responsável também por centralizar toda a documentação exigida e utilizada do projeto de implantação de ciclovias no DF", cobrou o titular da 4ª Prourb.

Sudoeste - Durante a reunião, representantes da Administração Regional do Sudoeste e da comunidade daquela cidade mostraram a experiência que o bairro está tendo com a presença da ciclovia e os problemas enfrentados, principalmente, os relacionados à sinalização das vias. "Ao Detran recomendamos que seja feita uma ampla campanha de comunicação e educação com os motoristas para que eles não tenham dúvidas sobre quem tem preferência durante a travessia de uma via", explicou o promotor de Justiça Paulo Leite.

Representantes das ONGs questionaram o modelo adotado pelo Comitê Gestor. Uma representante da Sociedade das Bicicletas perguntou o porquê da utilização do modelo de ciclovia em detrimento do modelo de ciclofaixa ou de compartilhamento da via - normalmente usada pelos automóveis. Um dos argumentos utilizados pelos gestores do projeto foi o de que o modelo de ciclofaixa traz riscos à segurança do ciclista - já que neste caso não há uma separação física entre as vias utilizadas pelos automóveis e pelos ciclistas.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=404325
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  #1023  
Old Posted May 22, 2012, 6:18 PM
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Asa Sul ganhará cerca de 320 novas vagas de estacionamento ainda neste ano




A Asa Sul ganhará, este ano, cinco estacionamentos, projetados para atender a frequentadores das áreas comerciais. Outros três conjuntos de vagas também serão reformados ou ampliados. A ação vai criar cerca de 320 espaços para carros. A maioria dos locais beneficiados fica próxima aos balões das entrequadras 400. Os pontos, de acordo com a Administração de Brasília, sempre foram destinados para esse fim, mas não eram aproveitados. Por enquanto, não há previsão de construções do tipo na Asa Norte.

A iniciativa faz parte de uma parceria entre a administração, a Secretaria de Obras, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o Departamento de Trânsito (Detran). O conjunto de obras, que também prevê mudanças como balões, retornos e aberturas de vias, custará R$ 1,06 milhão. “Eram trabalhos antigos que a gente já tinha em mãos, mas que dependiam de definição de recursos. No início do ano, conseguimos o dinheiro, contratamos as empresas e começamos a fazer”, explicou o diretor de urbanização da Novacap, Erinaldo Sales. A previsão é concluir os espaços em até três meses.












http://www.correiobraziliense.com.br...este-ano.shtml
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  #1024  
Old Posted May 22, 2012, 6:23 PM
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O pouco pra muitos é muito pra poucos Eu acho melhor 320 vagas do que nada
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  #1025  
Old Posted May 23, 2012, 4:28 PM
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Já existem vários estacionamentos no local citado (ao lado dos balões das comerciais 400), mas isso não altera muito o comportamento bárbaro do motorista brasiliense nem a falta de punibilidade!!!

Não adianta ter vaga legal disponível a no máximo 250m do destino. A topeira de 4 rodas continua achando que tem direito de criar vaga em frente ao destino sempre que precisar. Prefere continuar enchendo a bunda gorda do que dar uns passos a mais... Isso só ocorre também porque o Detran deixa correr solto. Isso é uma deseducação tão grande quanto à de motoristas que não param na faixa.

Bom, das 7 comerciais de 400 na asa sul, 3 já têm a área ocupada por estacionamento, algumas vezes lotados, é verdade. O fato nesses três exemplos práticos que já temos é que a topeira continua parando em fila dupla mesmo quando as vagas extras e públicas estão vazias!!!

Outra coisa, a matéria foi mal escrita. são 320 vagas em locais específicos da Asa Sul e não para toda a Asa Sul. se forem construídos os 4 estacionamentos ainda não construídos serão 80 vagas a mais em cada comercial. Isso praticamente dobra a capacidade de vagas de uma comercial!!!!
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  #1026  
Old Posted May 23, 2012, 4:38 PM
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406/406 sul
Observem a quantidade de vagas no estacionamento citado e a quantidade de carros parados em fila dupla na comercial... A imagem se repete em TODAS as comerciais, prova da deseducação do motorista brasiliense!!!
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  #1027  
Old Posted May 23, 2012, 11:04 PM
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Originally Posted by HLbsb View Post


406/406 sul
Observem a quantidade de vagas no estacionamento citado e a quantidade de carros parados em fila dupla na comercial... A imagem se repete em TODAS as comerciais, prova da deseducação do motorista brasiliense!!!
Ao menos à noite acho que o problema desses estacionamentos um pouco mais afastados é a segurança. São escuros e sem muita movimentação, ao contrário das vagas em frente ao comércio. Tomara que iluminem bem esses novos bolsões (duvido!).
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  #1028  
Old Posted May 24, 2012, 1:37 PM
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Com apenas dois anos, prédio da Câmara Legislativa passará por reformas




A Câmara Legislativa gastou mais de R$ 160 mil para lançar as notas de empenho referentes às ampliações e às reformas previstas pela Casa

A Câmara Legislativa deveria estar tinindo de nova. Afinal, a obra de R$ 120 milhões foi concluída e inaugurada há pouco menos de dois anos. Mas, embora a construção seja recente, já passará por reforma. Notas de empenho demonstram que os distritais contrataram duas empresas de arquitetura para projetar as mudanças nas instalações do prédio, que demorou quase uma década até ficar pronto e consumiu três vezes mais dinheiro do que o previsto inicialmente. Os escritórios foram contratados apesar de a Câmara dispor de uma equipe de três arquitetos.

Em 18 de maio, a Casa lançou duas notas de empenho referentes à reforma do prédio. Uma delas, no valor de R$ 41.020,95, está comprometida com o pagamento do escritório Simmetria Arquitetura Ltda. O serviço é assim descrito: “Contratação de empresa para elaboração de projetos, visando à futura licitação de obras para complementação da construção do edifício da CLDF”. O detalhamento informa que se trata de intervenção no “plenário e entorno” da Casa.








http://www.correiobraziliense.com.br...reformas.shtml
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  #1029  
Old Posted May 25, 2012, 1:22 AM
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Juiz mantém demolições nos puxadinhos da Asa Norte



Associação Comercial entrou com mandado que pedia suspensão das notificações



A Justiça negou mandado de segurança impetrado pela Associação Comercial do DF para suspender as notificações de demolição dos puxadinhos construídos no comércio da Asa Norte. As nofiticações foram expedidas pela Agefis (Agência de Fiscalização do Distrito Federal) e a decisão foi do juiz da Vara do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF.

No entendimento do juiz, não houve ofensa ao princípio da igualdade, pois o tratamento diferenciado dispensado aos comerciantes da Asa Norte ocorre por conta de sua situação urbanística.

Em 24 de abril deste ano, a Câmara Legislativa do DF aprovou a ampliação do prazo de adequação dos puxadinhos na Asa Sul. Os comerciantes terão mais um ano para apresentar os projetos de ocupação de área pública.

A data final para regularizar as construções foi prorrogada para 30 de abril de 2013. Esta é a segunda vez que o prazo é adiado.

A ação foi ajuizada pela associação após os comerciantes da Asa Norte receberem intimações demolitórias da Diretoria de Fiscalização de Obras da Agefis. Procurada pela reportagem do R7, a Associação Comercial não atendeu as ligações.







http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120524.html
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  #1030  
Old Posted May 25, 2012, 7:55 PM
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Brasília tem um dos índices de arborização mais baixos do Brasil



Com cerca de um terço dos domicílios em áreas arborizadas, Brasília ficou na 12ª posição no ranking de cidades brasileiras com mais de um milhão de habitantes que têm mais árvores no entorno das casas, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira (25/5). Apesar de a cidade ter sido concebida com parques e jardins entre as quadras do plano piloto, as condições de infraestrutura das chamadas cidades satélites puxam para baixo o índice de arborização de Brasília, segundo a presidenta do IBGE, Wasmália Bivar.

Goiânia e Campinas são as cidades brasileiras mais arborizadas. Sede da conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20, o Rio de Janeiro está na nona posição entre as 15 cidades pesquisadas.

De acordo com o IBGE, os domicílios mais arborizados, com árvores em volta dos quarteirões, em calçadas ou canteiros, com exceção de Goiânia (89,5%), estão nas regiões Sul e Sudeste. Já nas regiões Norte e Nordeste, estão as casas em áreas menos arborizadas. As capitais Belém, com 22,4%, e Manaus, no meio da floresta amazônica, com 25,1%, têm os menores percentuais de arborização.








http://www.correiobraziliense.com.br...o-brasil.shtml
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  #1031  
Old Posted May 25, 2012, 8:30 PM
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Noticias do IBGE

Vejam a informação completa do IBGE. No final do link tem uma tabela com as informações em ordem.

Link: http://www.ibge.gov.br/home/presiden...40&id_pagina=1
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  #1032  
Old Posted May 26, 2012, 1:09 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Brasília tem um dos índices de arborização mais baixos do Brasil



Com cerca de um terço dos domicílios em áreas arborizadas, Brasília ficou na 12ª posição no ranking de cidades brasileiras com mais de um milhão de habitantes que têm mais árvores no entorno das casas, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira (25/5). Apesar de a cidade ter sido concebida com parques e jardins entre as quadras do plano piloto, as condições de infraestrutura das chamadas cidades satélites puxam para baixo o índice de arborização de Brasília, segundo a presidenta do IBGE, Wasmália Bivar.

Goiânia e Campinas são as cidades brasileiras mais arborizadas. Sede da conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20, o Rio de Janeiro está na nona posição entre as 15 cidades pesquisadas.

De acordo com o IBGE, os domicílios mais arborizados, com árvores em volta dos quarteirões, em calçadas ou canteiros, com exceção de Goiânia (89,5%), estão nas regiões Sul e Sudeste. Já nas regiões Norte e Nordeste, estão as casas em áreas menos arborizadas. As capitais Belém, com 22,4%, e Manaus, no meio da floresta amazônica, com 25,1%, têm os menores percentuais de arborização.








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Do avião dá pra ver que só o Plano Piloto é arborizado. Mas com tempo esse verde dará espaço para o asfalto (pistas e estacionamentos), infelizmente!
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  #1033  
Old Posted May 26, 2012, 1:46 PM
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Pesquisa revela que Brasília tem o pior índice em qualidade de vida




Quem pensa que morar em Brasília é sinônimo de qualidade de vida deve repensar seus conceitos. Ainda há muito que melhorar em relação à água, pavimentação, esgoto, iluminação, calçadas, bueiros, coleta de lixo e até arborização, mesmo sendo conhecida como cidade-parque. A capital perde de longe para outras cidades, como Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG), estas sim apontadas como as campeãs em qualidade de vida. Os dados constam do Censo 2010, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), que acaba de divulgar os dados sobre as características dos domicílios urbanos e do seu entorno.

De 15 capitais avaliadas em seis itens, Brasília não se destaca em nenhum deles: ocupa a 12ª posição em arborização, com 37,2% da área; 8º lugar em quantidade de calçada (78,2%); 7ª em pavimentação (93,2%); 10ª em identificação de logradouro; 4ª em quantidade de bueiros (66,5%). O melhor dado foi em relação à iluminação pública, com 98,2%, no entanto, o índice é satisfatório em todo o Brasil.


De acordo com o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), Júlio Miragaya, a situação de Brasília não é boa. “Se compararmos a Goiânia, todos os indicadores de Brasília estão ruins. E pioram, considerando a renda, que é bem acima do restante do País”, alerta.


A auxiliar de serviços gerais Rose Silva mora em São Sebastião e pede prioridade para o esgotamento e asfalto. “A água encanada e a luz chegaram há uns dez anos e de resto não tem nada. Tive um câncer e acho que foi por falta de saneamento básico, pois passei anos bebendo água de mina e até hoje estou convivendo com fossa em casa”, disse.


Problemas também são encontrados em regiões de classe média alta, como o Jardim Botânico. “As ruas alagam tanto que a água chega até o joelho, tudo por falta de bueiro. Nada aqui tem acessibilidade. A infraestrutura deixa a desejar”, conta a operadora de caixa Regiane Dias.



Arborização


O pior desempenho do DF foi em relação à arborização, principalmente pela situação encontrada nas regiões administrativas. De acordo com o pesquisador da Universidade Católica, Genebaldo Freire, a situação é crítica. “As áreas que tínhamos estão sendo substituídas por prédios e estão diminuindo a cada dia. O plantio que se faz é com espécies não adaptadas ao Cerrado e, com isso, a cada cem plantas, apenas três sobrevivem”, afirma.


No entanto, conforme a Novacap, anualmente, são plantadas milhares de árvores típicas, em substituição às que precisam ser retiradas. As ações acontecem nas quadras residenciais, canteiros, parques, unidades de conservação e áreas degradadas. Normalmente, são plantadas 75% de espécies nativas e o restante de outros biomas.















http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=405142
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  #1034  
Old Posted May 26, 2012, 11:28 PM
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Tomei o cuidado de ir até a publicação do IBGE para compreender a conceito utilizado pelo órgão, sobretudo no que se refere à arborização:

Quote:
Arborização
"Foi pesquisado se na face ou na sua face confrontante ou no canteiro central, existia arborização, ou seja, existia árvore ao longo do calçada/passeio e/ou em canteiro que divida pistas de um mesmo logradouro, mesmo que apenas em parte. Considerou-se também a arborização quando existente em logradouros sem pavimentação e/ou sem calçada/passeio."

Calçada
"Pesquisou-se se, somente na face, existia calçada/passeio, ou seja, caminho calçado ou pavimentado, destinado à circulação de pedestres, quase sempre mais alto que a parte do logradouro em que trafegam os veículos."

Logradouro
"Considerou-se como logradouro a área pública de circulação de pessoas, veículos e mercadorias, reconhecida pela comunidade e, na maioria das vezes, associada a um nome de conhecimento geral."


Bom, foi uma publicação sobre o Censo 2010 entitulada "entorno dos domicílios". Isso quer dizer que só foi considerada a área pública, como evidencia os conceitos acima. Além disso, só foi considerada a área de "entorno dos domicílios" evidenciado pelo título da publicação e pelo trecho "face ou face confrontante".

Agora, observem a "ligeira" distorção que a restrita compreensão jornalística trás:

1. Ao trafegar no interior de uma rua (logradouro) residencial do Lago Sul, não encontro nenhuma árvore sobre as calçadas. Logo, o índice de arborização medido no Lago Sul em tal rua é baixíssimo, ainda que TODAS as residências do setor devam ter em seu interior a "área verde"

2. Por considerar áreas urbanizadas, não são considerados parques, ainda que urbanos, na contabilidade do IBGE. Eles só consideraram "face ou face confrontante" ou seja, área domiciliar e sua lindeira direta. Sendo assim, áreas como Parque da Cidade, Parque Nacional, Jardim Botânico, Jardim Zoológico... não entram no cálculo de arborização.

Acho que a publicação está Ok, até porque o IBGE não tem como medir índice de arborização em áreas privadas (devem ter feito por amostragem em área pública), mas compreender o que se está lendo é exercício demasiado complexo para um "jornalista" (vários veículos simplificaram o levantamento do IBGE).

De toda forma isso mostra que as áreas públicas do DF estão carentes de arvores, em partes porque após tratorar uma área e construir não ocorre a mínima compensação com replantio. Sudoeste é um exemplo e noroeste está se tornando outro (entre bairros nobres) e o replantio é praticamente inexistente nas cidades mais afastadas.

Como já dito, o título da publicação é clara: "Entorno dos Domicílios". O problema está no analfabetismo funcional!!!!!!!


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Conheço relativamente bem a maioria das cidades com mais de 1 milhão de habitantes no Brasil e considerar a interpretação primária dada pela mídia, a lista chegaria a ser cômica:


Considerando-se o critério do IBGE: "tem uma arvore plantada na calçada em frente à minha casa" não é absurdo observar que as duas metrópoles da amazônia são as menos "arborizadas" do Brasil, enquanto as mais "arborizadas" seria justamente aquelas que já ocuparam todo o território com área urbana e têm nas árvores de calçamento TODA a arborização da cidade.

Vamos agora ver a lista com os olhos desfuncionais do jornalista brasileiro. Esses olhos me dizem que São Paulo é uma cidade mais arborizada que o Rio de Janeiro (Parque da Tijuca???), ou o mais bizarro, que Manaus e Belém são as metrópoles com "menos arvores" no Brasil

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Entrando então no mérito da questão, apesar de ter delimitado o tema de acordo com suas próprias limitações, o IBGE foi muito infeliz na publicação. O IBGE não tem capacidade técnica para medir grau de arborização, apesar de ter tido a melhor das intenções. O correto é que o INPE faça esse tipo de levantamento, já que do espaço é muito mais óbvio medir áreas verdes, densidade e porte da vegetação! O Google Earth nos trás um parâmetro muito mais preciso do que esse do IBGE para se falar em ARBORIZAÇÃO!!!

Last edited by HLbsb; May 26, 2012 at 11:52 PM.
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  #1035  
Old Posted May 27, 2012, 10:20 PM
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alguém aqui sabe se esse condomínio em sobradinho será implantado???

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  #1036  
Old Posted May 27, 2012, 10:24 PM
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Desculpem pelo mega mapa, mas foi o que dá pra ver melhor o condomínio...
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  #1037  
Old Posted May 28, 2012, 2:59 PM
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Tribunal de Contas do DF determina que governo troque toda frota de táxis



Toda a frota de táxi do Distrito Federal terá que ser licitada e não apenas as 646 novas permissões, como pretendia o governo. A exigência está no Relatório Final da Auditoria de Regularidade realizada pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF) na Secretaria de Transportes. Os auditores identificaram problemas que afetam o dia a dia do usuário: existem poucos carros para atender à demanda e alguns deles têm mais de oito anos, o que é proibido por lei. Além disso, ficou claro para o corpo técnico do tribunal que a fiscalização e o controle do sistema por parte do Estado são ineficientes e precisam ser aprimorados.




Na decisão, a que o Correio teve acesso com exclusividade, os conselheiros fixaram em 90 dias o prazo para o GDF tomar as providências no sentido de sanar as irregularidades apontadas. Entre as ações, o Executivo terá que identificar e cancelar todas as permissões transferidas entre 2008 e 2009, com base nos artigos 13 e 16 da Lei nº 4.056/07, considerados inconstitucionais. A auditoria descobriu que a Secretaria de Transportes não tem um processo para cada permissão de táxi, o que demonstra a falta de controle do GDF sobre o sistema. Muitos dos documentos estão espalhados, ou simplesmente desapareceram, o que torna quase impossível para o Poder Público rastrear quem são os verdadeiros donos das permissões concedidas por meio de decreto de 1979.









http://www.correiobraziliense.com.br...de-taxis.shtml
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  #1038  
Old Posted May 29, 2012, 12:01 AM
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Câmara do DF compra aparelho para rastrear escutas


Equipamentos conseguem identificar grampos em mesas e forros




A Câmara Legislativa do Distrito Federal comprou aparelhos capazes de rastrear escutas telefônicas dentro da Casa. De acordo com nota divulgada nesta sexta-feira (25), são cinco equipamentos para identificar grampos escondidos em mesas, divisórias e até no forro de gesso do teto.

A compra custou R$ 300 mil e, segundo a nota, atende demandas dos parlamentares para detectar possíveis captações clandestinas de áudio e vídeo no interior da Casa.

As máquinas funcionam como scanners e são capazes de fazer uma varredura no interior de toda a Câmara, para descobrir possíveis escutas escondidas. Especialistas ouvidos pela TV Globo afirmam que qualquer aparelho eletrônico capaz de gravar som ou imagem poderá ser descoberto, inclusive se estiver na roupa de alguém.

A Mesa Diretora informou que os aparelhos foram projetados apenas para descobrir grampos ilegais e não podem ser usados para interceptar conversas.

Confira a íntegra da nota divulgada pela Câmara do DF:

"Nota à Imprensa
Com relação à licitação para aquisição de equipamento de segurança eletrônica, a Câmara Legislativa do Distrito Federal esclarece:
1) O Processo nº 001.001.022/2011 foi iniciado na Casa em 17 de agosto de 2011, por solicitação da Coordenadoria de Polícia Legislativa (Copol), através do Memorando nº152/11. Aquele órgão levantou à Presidência da Casa a necessidade da aquisição dos equipamentos, tendo em vista constantes demandas de gabinetes parlamentares pela realização de varreduras para detectar possíveis captações clandestinas de áudio e vídeo no interior da Casa;
2) A Resolução nº 223/2006 prevê como atividades típicas da Polícia da Câmara Legislativa a proteção das comunicações telefônicas, afastando interceptações clandestinas e a segurança das edificações sob responsabilidade da Casa, no que concerne a medidas eletrônicas, visando a assegurar que os espaços físicos do Poder Legislativo estejam livres de escutas ambientais e gravações clandestinas de vídeos;
3) Os equipamentos de segurança eletrônica são detectores de dispositivos de captação clandestina de sinais de áudio e vídeo, que se destinam exclusivamente à proteção institucional do Poder Legislativo e a garantia do livre exercício do mandato parlamentar;
4) Ato da Mesa Diretora previsto para o início das atividades dos equipamentos disciplina o procedimento para a utilização dos equipamentos e veda o subsídio do exercício de atividade privada;
5) Laudo da empresa vencedora do certame, em anexo a esta nota, atesta que os cinco equipamentos especificados no projeto básico foram projetados para a única finalidade de contra-vigilância, detecção e identificação de transmissores não permitidos e ilegais. O referido laudo deixa claro, ainda, que os equipamentos não são projetados nem utilizados para a interceptação de conversas telefônicas (através de fios ou celulares), nem capacidade técnica para demodular qualquer tecnologia digital."














http://www.maisbrasilia.com/mb2011/n...r_escutas.html
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  #1039  
Old Posted May 29, 2012, 4:29 PM
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Polícia apreende 539 armas de fogo nos três primeiros meses do ano




Segundo polícia, cada arma apreendida é um problema a menos nas ruas do DF


Nos três primeiros meses deste ano a polícia apreendeu 539 armas de fogo em todo o Distrito Federal. Segundo a polícia, o objetivo dessa operação realizada todos os anos é combater o crime, o tráfico de drogas e diminuir o número de violência na capital federal.

De acordo com dados divulgados pela SSP-DF (Secretaria de Segurança Pública do DF) a média de apreensões de armas de fogo no DF foi de seis por dia no primeiro trimestre do ano.

Segundo a polícia, o número de armas de fogo que está fora de circulação aumentou e isso é um motivo para comemorar, porque cada arma apreendida é um problema a menos em Brasília.

A pesquisa também mostra que das 539 armas apreendidas, 510 são de fabricação nacional e outras 29 foram fabricadas no exterior. O número caiu em relação ao mesmo período do ano passado, quando 577 armas foram apreendidas. No entanto, a polícia está motivada a combater o crime e a retirar mais armas de circulação nos próximos meses da operação.

A polícia também informou que manter arma ilegal é crime e também ajuda a aumentar a violência.










http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120529.html
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  #1040  
Old Posted May 29, 2012, 5:39 PM
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GDF cumpre a meta de redução dos gastos e garante aumento na arrecadação




Dados do Relatório de Gestão Fiscal, publicado ontem no Diário Oficial do Distrito Federal, apontam que o Executivo local conseguiu reduzir a proporção de gastos com pessoal, diminuir a Dívida Consolidada Líquida e ainda aumentar a Receita Corrente Líquida (RCL) nos últimos 12 meses — maio de 2011 a abril de 2012. Para o secretário da Fazenda do DF, Marcelo Piancastelli, a situação mais confortável se deve, em grande parte, à política de ajustes nas despesas públicas que vem sendo aplicada desde o fim do ano passado.

“Mas isso não quer dizer que tudo está resolvido e podemos ficar totalmente tranquilos. O resultado positivo nos dá motivos para prosseguir nesse ritmo. Temos de perseverar no caminho que estamos trilhando”, ressalta o secretário. Ele acrescenta que os números dão fôlego para que o GDF possa buscar operações de crédito junto a instituições financeiras, como o Banco Mundial e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Poderemos dar início a projetos para melhorar a qualidade de vida da população”, reforça Piancastelli.

MELHORA
Relatório Fiscal do 1º quadrimestre de 2012 dos gastos do Executivo indica redução da proporção de despesas com pessoal em relação à Receita Corrente Líquida (RCL):

Gastos com pessoal
Janeiro a dezembro de 2011*
R$ 5.928.304.823,76
Correspondente a 46,10% da
RCL do período

Maio de 2011 a abril de 2012*
R$ 6.092.681.367,76
Correspondente a 45,46% da
RCL do período

Receita Corrente Líquida
Janeiro a dezembro de 2011*
R$ 12.859.741.832,57

Maio de 2011 a abril de 2012*
R$ 13.401.452.370,32

Dívida Consolidada Líquida
Janeiro a dezembro de 2011*
R$ 2.046.859.127,53

Maio de 2011 a abril de 2012*
R$ 1.266.780.881,83

* Observação: para o cálculo dos gastos com pessoal, RCL e Dívida Consolidada Líquida são sempre considerados os 12 meses anteriores ao quadrimestre em questão.

Fonte: Relatório de gestão fiscal do primeiro quadrimestre de 2012












http://www.correiobraziliense.com.br...ecadacao.shtml
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