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  #341  
Old Posted Aug 12, 2013, 2:22 AM
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Essa é a localização do "aerorancho". Se a AG ficar esperando autorização da ANAC vai entrar num mercado cheio de aeroportos particulares em funcionamento!
Acho que não, pois enquanto esses pseudos particulares irá ter apenas pista e mais nada, o da AG vai ter uma estrutura maior. Sem contar, será o único atendido pelo SINDACTA I. Enquanto os outros..... Sem comentários...
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  #342  
Old Posted Sep 3, 2013, 7:49 PM
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DUFRY: Companhia assina contrato para abertura de novas lojas pelo País

São Paulo, 3 de setembro de 2013 - A Dufry assinou contratos com dez anos de duração em quatro cidades pelo País para operar lojas duty free e duty paid. São Paulo, Brasília, Campinas e Natal terão novas lojas da companhia em seus aeroportos, assim como o aeroporto de Goiânia, que teve uma loja duty paid inaugurada recentemente. Com este processo, a Dufry renovou e expandiu seus contratos em todos os aeroportos que foram privatizados no Brasil . No total, a companhia irá operar 19.702 metros quadrados (m2)de áreas de vendas nestas novas lojas, representando um aumento de 13.626 m2. Os novos contratos serão operados por meio de uma joint venture, que de acordo com nota divulgada pela empresa, se tornará "a plataforma para desenvolver o negócio duty free no Brasil ". Nathalia Bianchi / Agência CMA Edição: Douglas Antunes Copyright 2013 - Agência CMA

Autor: Vinculado ao agorainvest

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  #343  
Old Posted Sep 4, 2013, 1:18 PM
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Free Shop do aeroporto de Brasília terá espaço cinco vezes maior


Após frequentes reclamações de passageiros, embarque e desembarque internacionais do JK terão área destinada ao comércio cinco vezes maior do que a atual. Funcionários que fazem reforma no local seguem com protestos


Os passageiros do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek sofrem desde o ano passado com as reformas realizadas no local e em torno dele. Uma das mudanças mais esperadas está no free shop. A ampliação da loja no embarque e desembarque internacionais já era um pedido recorrente dos passageiros que circulam pelo terminal. São sete voos regulares para cinco países — Estados Unidos, Colômbia, Panamá, Portugal e Argentina. Para eles, apenas um pequeno comércio era destinado.

Os clientes terão que tolerar as obras no aeroporto até depois da Copa do Mundo de 2014. Pelo menos até abril, porém, uma delas já vai poder ser vista concluída. A área para o free shop vai passar dos atuais 120m² para 650m², o segundo maior espaço de zona franca (sem impostos) em terminais brasileiros, atrás apenas de Guarulhos, em São Paulo. A loja será gerida pela Dufry, a mesma que opera atualmente. O contrato comercial foi feito via concorrência privada e vale por 10 anos. De acordo com o diretor comercial da Inframerica, Daniel Ketchibachian, uma pesquisa de opinião mostrou que os passageiros deixavam de viajar para o exterior via Brasília — e acabavam preferindo Guarulhos (SP) — por causa da infraestrutura do free shop.








http://www.correiobraziliense.com.br...es-maior.shtml
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  #344  
Old Posted Sep 4, 2013, 1:35 PM
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Será que a Sephora vai ser operada pela DuFry? O espaço é gigantesco.
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  #345  
Old Posted Sep 5, 2013, 2:54 PM
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Tempo de voo da ponte aérea SP-Rio pode cair 8 minutos

Um projeto anunciado ontem pelo governo federal em parceria com empresas privadas prevê baixar em até oito minutos e meio a duração do voo entre os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio) --rota mais movimentada do Brasil.

Simulações da Aeronáutica indicam que, a partir de dezembro, a ponte aérea SP-Rio poderá ter um tempo médio inferior a 36 minutos --ante os atuais 44 minutos.

Na prática, os passageiros ficarão menos tempo no voo do que para percorrer de carro, no rush da tarde, os 6,6 km do corredor da av. Rebouças e rua da Consolação.

A duração das viagens de avião também deverá baixar gradativamente em outros aeroportos, entre os quais Brasília, Curitiba e Confins (MG).

Inicialmente, os aviões da Gol participarão. A TAM deve se juntar depois.

A redução de tempo será possível porque as rotas utilizados pelos aviões serão mais diretas, encurtando a distância entre as cidades.

Isso se dará por meio de uma tecnologia que permite aos aviões se guiar nos céus 100% por satélite --na etapa de cruzeiro e na aproximação para pousar num aeroporto.

Hoje a navegação conta com auxílio de equipamentos na terra, que transmitem dados via rádio para a aeronave e orientam sua localização. Esse modelo é considerado menos preciso.




TÚNEL

Adotada em aeroportos dos Estados Unidos e incentivada pela Organização Internacional de Aviação Civil, a navegação por satélite na aproximação dos aeroportos cria uma espécie de "túnel virtual" por onde a aeronave passa de modo mais preciso.

A medida no Brasil vai envolver, ao todo, dez aeroportos --que terão seus caminhos aéreos redesenhados para os procedimentos via satélite: Cumbica, Congonhas, Campinas, Santos Dumont, Galeão, Brasília, Vitória, Curitiba, Pampulha e Confins (os dois últimos, em Minas).

A rota entre Congonhas e Brasília, por exemplo, tem potencial de redução de 11 minutos e 30 segundos. O voo dura cerca de uma hora e meia atualmente. De Brasília ao Galeão (Rio), a diminuição prevista é de 7 minutos.

Os ganhos serão, primeiro, em economia de combustível, que representa 43% do custo das companhias aéreas; a Gol projeta poupar R$ 178 milhões em cinco anos.

Outro impacto é a redução de emissões de gás carbônico na atmosfera, de acordo com o Decea (Departamento de Controle de Espaço Aéreo), órgão da Aeronáutica que coordena o projeto, batizado de "Céus Verdes do Brasil".

RUÍDO

Também haverá, diz o órgão, redução do ruído no entorno dos aeroportos.

Esse será um ganho indireto decorrente de uma mudança na maneira como os aviões reduzem altitude quando estão prestes a aterrissar.

Hoje, a maioria dos aviões desce em degraus --de 10.000 metros de altitude para 7.500 metros, depois para 5.000 metros, por exemplo.

O novo modelo prevê descida direta contínua, sem mudar a aceleração do avião.

"A descida contínua impacta na redução de ruído, porque toda vez que tem um nivelamento de altitude antes do aeroporto, toda vez que o motor aumenta a potência, aumenta o nível de ruído", diz o coronel aviador Gustavo Adolfo Camargo de Oliveira, do subdepartamento de operações do Decea.

PREÇOS DAS PASSAGENS

Para os passageiros, mais do que a viagem rápida, a expectativa é que haja queda de preço das passagens aéreas, uma vez que os custos das empresas diminuirão.

Isso também é o que espera o governo, segundo Juliano Noman, secretário nacional de Navegação Aérea da Secretaria de Aviação Civil.

Por enquanto, a Gol é a única companhia aérea que já participa do projeto --a empresa abriu dados dos seus voos para o Decea. A Azul deve entrar em breve. A TAM informou que acha os avanços feitos "excepcionais" e elevam o país "à vanguarda" do tema na aviação.

Associação das companhias aéreas, a Abear disse que as empresas adotarão o projeto gradativamente.

A entrada das companhias ao modelo de satélite depende de autorização da Anac (agência de aviação civil).

As empresas estão em fase de autorização --a TAM, por exemplo, diz que está "empenhada na obtenção das homologações necessárias".

A iniciativa é do Decea em parceria com Gol, GE Aviation e apoio da Secretaria de Aviação Civil.

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  #346  
Old Posted Sep 12, 2013, 3:29 AM
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Rotas ‘mais retas’ vão reduzir tempo de voo no país a partir de dezembro



Empresas estimam economizar 2,7% do custo anual com combustível. Aéreas não devem, porém, repassar para bilhete ganho com novo sistema.

O redesenho das rotas brasileiras, que a partir do final do ano vai possibilitar às empresas aéreas reduzir o tempo de voo e economizar combustível, não deve, pelo menos num primeiro momento, resultar em barateamento das passagens para a população, como espera o governo.



O novo sistema deverá começar a ser implementado no país em dezembro, inicialmente nos trechos entre São Paulo e Rio de Janeiro, segundo a Aeronáutica. O voo doméstico entre os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio), por exemplo, que hoje dura cerca de 44 minutos, poderá ser feito em 36 minutos – 8 minutos a menos -, de acordo com as simulações da Aeronáutica.

Segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, no atual cenário, em que as companhias do setor registram prejuízos milionários e têm as contas pressionadas pela disparada do dólar e encarecimento do combustível, a economia permitida pelo projeto “não será representativa” o suficiente para permitir a queda no preço dos bilhetes.

“Essa medida [economia de combustível com o redesenho das rotas] não faz nem cócegas no volume de custos que caiu sobre o setor agora. Ela hoje é muito importante do ponto de vista técnico, ambiental e do conforto do passageiro, que passará menos tempo dentro da aeronave. Mas, isoladamente, não muda esse cenário”, disse Sanovicz.

As empresas aéreas brasileiras gastam, anualmente, entre R$ 12 e R$ 13 bilhões apenas com o QAV, o querosene que move os aviões. Segundo o presidente da Abear, as novas rotas devem levar o setor a economizar cerca de R$ 350 milhões nos próximos cinco anos – cerca de 2,7% do custo anual com combustível.

Entenda o novo sistema de orientação

A Aeronáutica planeja substituir o sistema de orientação usado pelas aeronaves no Brasil. Hoje, ao se deslocar entre dois aeroportos, os aviões seguem linhas de radares instalados no solo, que muitas vezes obriga a fazer curvas que deixam a viagem mais longa.

Com o novo sistema, as aeronaves que dispõem de computadores específicos poderão fazer voos guiados por satélite, recebendo o mesmo sinal de GPS que chega aos smartphones e aparelhos de orientação utilizados por motoristas.

Com o uso dos satélites, o deslocamento entre dois aeroportos será feito por uma rota ‘mais reta’ e, o tempo de voo, menor. Isso vai levar a queda no consumo de combustível, da poluição provocada pela sua queima e do ruído dos jatos.



O sistema chamado de Navegação Baseada em Performance (PBN, na sigla em inglês), deve começar a funcionar em dezembro nos deslocamentos entre os principais aeroportos de São Paulo (Cumbica, Congonhas e Viracopos) e do Rio de Janeiro (Santos Dumont e Galeão).

Ponte aérea Rio-SP deverá durar 8 minutos menos. Segundo a Aeronáutica, cerca de 80% das aeronaves que voam na ponte aérea estão equipadas para usar o novo sistema. Além disso, as empresas aéreas precisam ser certificadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

De acordo com a agência, Gol, TAM e Azul estão com o processo de certificação em andamento, sendo a Gol em fase final.

A previsão da Aeronáutica é que, a partir do início de 2014, o uso do novo sistema também deva ser liberado nas rotas ligando a aeroportos de outras capitais, como Belo Horizonte.

Gol prevê economia de R$ 176 milhões em 5 anos O diretor Técnico-Operacional da Gol, Pedro Scorza, diz que a empresa prevê economizar R$ 176 milhões em combustível nos próximos cinco anos com a redução do tempo de viagem entre aeroportos brasileiros.

Ele também avalia que essa medida só deve resultar em barateamento das passagens quando o dólar se estabilizar e o combustível descer a patamares mais baixos. No atual cenário, a economia com combustível só deve ajudar a evitar o aumento das tarifas.

De acordo com Scorza, a Gol está investindo cerca de US$ 100 mil para equipar cada um dos 36 aviões mais antigos de sua frota para que operem com o novo sistema – outros 93 já estão prontos. Além disso, a empresa vai gastar de R$ 3 milhões a R$ 5 milhões com treinamento de tripulação.

Hoje, 20% da tripulação da empresa que trabalha na ponte aérea Rio-SP já está apta a operar na navegação por satélite, disse ele.

O G1 também procurou TAM e Azul para que comentassem o assunto. A primeira informou que suas aeronaves já estão capacitadas para operar as novas rotas e que está empenhada em conseguir a homologação da Anac.

Já a Azul informou que espera uma economia de 6% ao ano nos seus gastos com combustível após adotar o PBN, o que deve acontecer no início de 2014. Não disse, porém, quanto isso representa em reais. Ainda de acordo com a empresa, toda a sua frota de jatos já está equipada para voar pelo novo sistema, faltando apenas o treinamento da tripulação. Prejuízo e ajuda do governo. No fim de agosto, as quatro maiores empresas aéreas do país, TAM, Gol, Azul e Avianca, apresentaram ao governo federal uma série de medidas a ser adotada de maneira “urgente” para reduzir o custo de suas operações no país e, com isso, evitar o aumento das passagens aéreas nos próximos meses.

O pedido de ajuda foi motivado principalmente pela alta no preço do querosene e pela subida do dólar, que elevou muito o custo das empresas – entre 55% e 57% das despesas das aéreas são dolarizadas.

A maior companhia aérea da América Latina, a Latam Airlines, fruto da fusão entre a chilena LAN e a brasileira TAM, encerrou o segundo trimestre deste ano com prejuízo líquido de US$ 329,8 milhões. Já a Gol registrou prejuízo de R$ 433 milhões.

FONTE: G1

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  #347  
Old Posted Sep 12, 2013, 7:46 PM
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Gol e Azul entram na rota da Star Alliance com saída da TAM

Com a mudança da maior companhia aérea do país para a Oneworld, espaço aéreo brasileiro volta a ganhar “importância estratégica” no jogo das alianças. Da liderança na América Latina, Star pode cair para o 3º lugar

A Star Alliance, maior aliança global de companhias aéreas, procura um novo parceiro no espaço aéreo brasileiro. Com a anunciada saída da TAM, que após a união das operações com a chilena LAN vai ingressar na Oneworld em 2014, e a reduzida conectividade da Avianca (colombiana que atua no país), o Brasil pode ter a médio-longo prazo dois operadores do mercado dentro de uma mesma rede de parceiros estratégicos.

Embora ambas as companhias descartem a possibilidade de voos mais altos, a Azul e, principalmente, a Gol são estrategicamente cobiçadas nesse mercado.

A decisão estratégica da TAM aumentou a importância da Gol, que há uma década foge das alianças

Com a mudança de bandeira da TAM, maior companhia aérea do país com 41,9% de share, ante 33,7% da Gol, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, a Star Alliance perderá a liderança de oferta de assentos na América Latina, sob risco de cair para o terceiro posto.

Hoje, a Star tem 28,4% das poltronas através de seus parceiros, como é o caso da Copa Airlines e da própria Avianca, seguida pela Oneworld (15,4%) e Sky Team (11,7%).

Segundo as projeções da Capa (Centre for Aviation & Innovata), a Oneworld terá 27% do mercado com a mudança da TAM, ante 16,8% da Star Alliance e os mesmos 11,7% da Sky. Em um cenário hipotético, caso a Gol, hoje fora do cenário das alianças, siga para a Sky Team, este grupo cresceria para 24,7%.

Veja também: Procon notifica Gol por mudar programa de milhagem Smiles

“É uma questão importante para ser avaliada. Um parceiro forte na América do Sul, especialmente no Brasil, é fundamental. Tenho certeza que todos os integrantes da Star Alliance avaliam essa questão, embora isso não seja algo simples. Deve demorar alguns anos”, ilustrou Nils Haupt, diretor de comunicação corporativa da Lufthansa, uma das cinco fundadoras da Star, para as Américas.

Oficialmente, a Gol descarta qualquer aliança. “A companhia segue um modelo de alianças bilaterais com diversas companhias globais”, se limitou a dizer a companhia, em nota.

Desde que surgiu no mercado no início dos anos 2000, a empresa da família Constantino sempre fugiu dos grupos de grandes parceiros. No entanto, esse caminho pode ser inevitável, já que a Oneworld avalia a possibilidade de vetar as alianças bilaterais de seus membros.

Veja também: Diretor de vendas da TAM nega alta da passagem com dólar a R$ 2,35

Hoje, a Gol é parceria da American Airlines, da Iberia e da Qatar, todas no grupo da One.

Terceira maior do país com 17,3% de share, a Azul vê a possibilidade de alianças apenas em um futuro distante. “Hoje não é prioridade de modo algum. A nossa conectividade ainda é baixa e é isso que importa em uma aliança. Temos pouco a oferecer”, diz Gianfranco Beting, diretor de Comunicação e Marketing da Azul.

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  #348  
Old Posted Sep 14, 2013, 2:33 AM
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Entrada de estrangeiros cresce 5,5% em agosto

A entrada de turistas estrangeiros no Brasil cresceu 5,5% em agosto, segundo dados preliminares da Polícia Federal, levando em consideração apenas os ingressos via transporte aéreo. Os dados colocam o Brasil em sintonia com o nível de crescimento mundial, que ficou em 5%, segundo dados preliminares da Organização Mundial do Turismo (OMT). “Estamos em um caminho seguro este ano para romper a barreira dos seis milhões de estrangeiros pela primeira vez na história do País”, comemora o presidente da Embratur, Flávio Dino.

Os aeroportos que registraram as maiores altas na entrada de estrangeiros foram os de Brasília (8,7%), Rio de Janeiro (6,7%) e São Paulo (5,2%). Os países que apresentaram maior crescimento foram o México – com 32% a mais que em agosto do ano anterior – e Colômbia, que teve um crescimento de 30,4%. Já havia ocorrido aumento de 103,5% na entrada de mexicanos em julho e de 77,7% em junho.

“São novos mercados que vêm se consolidando, por isso o investimento recente nos Goal to Brasil no México, realizado em maio, e na Colômbia, onde realizamos duas edições, uma este ano e outra ano passado”, disse o presidente da Embratur.

Entre os países europeus, quem lidera o ranking é o Reino Unido, com uma alta de 15,1%, seguido da França, 12,6% e da Espanha, 10,9%.

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  #349  
Old Posted Sep 14, 2013, 12:47 PM
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Número de turistas estrangeiros no Brasil sobe 5,5% em agosto


Com base em dados preliminares da Polícia Federal, que consideram apenas o ingresso pelos aeroportos internacionais, o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) divulgou hoje (13) que o número de turistas que vieram ao Brasil cresceu 5,5% em agosto deste ano, superando a média mundial da entrada de turistas estrangeiros, que foi 5%, de acordo com informação da Organização Mundial do Turismo (OMT). Isso significou um aumento de 17 mil visitantes do exterior em agosto. No total, visitaram o país no mês 346 mil estrangeiros.

Os dados ainda estão sujeitos a revisão, informou à Agência Brasil o assessor econômico da Presidência da Embratur, Leandro Garcia, pois não incluíram os números de estrangeiros que entraram no país via terrestre. No ano passado, o Brasil, com 4,5% de visitantes do exterior, também superou a média mundial de ingresso de turistas estrangeiros, que foi 3,8%. A Embratur está trabalhando com a expectativa de atingir, pela primeira vez, um número próximo a 6,2 milhões de turistas estrangeiros este ano.

Em termos de divisas, porém, os gastos dos visitantes estrangeiros deverão ser menores em dólar, em razão da desvalorização do real frente a moeda norte-americana. “Vai haver crescimento, mas ele não será tão grande como o aumento na entrada de turistas pela desvalorização cambial”. No ano passado como um todo, o movimento na economia brasileira gerado pelos gastos dos visitantes estrangeiros alcançou US$ 6,6 bilhões.

De acordo com a Embratur, os aeroportos de Brasília, do Rio de Janeiro e de São Paulo apresentaram os maiores índices de entrada de estrangeiros em agosto, da ordem de 8,7%, 6,7% e 5,2%, respectivamente.

México e Colômbia foram os países que mais enviaram turistas ao Brasil em agosto, com incremento de 32% e 30,4%, respectivamente, em comparação a agosto de 2012. Segundo o assessor econômico da Embratur, os dois países têm se destacado no crescimento da entrada de turistas, nos últimos meses. Na União Europeia, o Reino Unido exerce a liderança entre os visitantes estrangeiros ao Brasil, com expansão de 15,1% sobre agosto do ano passado. Seguiram-se França, com alta de 12,6%, e Espanha (10,9%).

O maior número de turistas estrangeiros que vem para o Brasil, tradicionalmente, vem da Argentina e dos Estados Unidos, disse Leandro Garcia. Não há, entretanto, dados fechados quanto ao ingresso de argentinos em agosto, uma vez que a grande maioria dos turistas daquele país costuma entrar no Brasil via terrestre. Considerando somente a via aérea, houve queda de 4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Também pelos aeroportos internacionais, entraram no país 1,1% a mais de norte-americanos em agosto, informou Garcia.

A Copa do Mundo de Futebol, em 2014, leva a Embratur a projetar o ingresso no país de 600 mil turistas estrangeiros somente no mês da competição (julho), o que poderá elevar o total de visitantes do exterior no ano que vem para 7,2 milhões. “Será um salto de 6 milhões para 7,2 milhões”, indicou Garcia.


Fonte: Agência Brasil

http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...osto&id=497146
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  #350  
Old Posted Sep 14, 2013, 7:20 PM
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Se Brasília está crescendo quase 2 digitos sem muitos vôos internacionais, imagine com novos vôos, como da Air France por exemplo.
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  #351  
Old Posted Sep 16, 2013, 1:53 AM
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Anac cancela pouso de avião mais longo do mundo

Foto: Mario Vedder/AP

O Boeing 747-8


No dia 20 de junho, estava prevista a decolagem de um Boeing 747-8, o avião mais comprido do mundo, de Frankfurt rumo ao aeroporto de Guarulhos. Era para ser o primeiro pouso, na América Latina, do gigante que leva 400 pessoas a bordo. Seis horas antes do voo, a Lufthansa abortou a partida. Só então a Anac admitiu que Guarulhos não tem capacidade para receber o jato. O voo passou a ir para o México.









http://epoca.globo.com/colunas-e-blo...-do-mundo.html
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  #352  
Old Posted Sep 16, 2013, 1:56 AM
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Por enquanto, mas em breve teremos aeroportos aptos a comportar aviões desse porte ou maiores
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  #353  
Old Posted Sep 16, 2013, 2:17 AM
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Pista de aviação ameaça unidade ecológica Burle Marx, no Noroeste



Faixa de 800 metros de comprimento começa a ser construída pela Associação de Pilotos de Ultraleve de Brasília em parte do terreno destinado à unidade ecológica. Apesar de autorizada pelo Ibram, obra preocupa moradores do Setor Noroeste, ambientalistas e o Iphan



Vista aérea da pista: temor de inviabilização do Parque Burle Marx

Ciclovia, pistas de caminhada, espelhos d’água, árvores nativas, tudo isso em uma das regiões mais centrais e valorizadas da capital. O Parque Burle Marx, entre o Setor Noroeste e a Asa Norte, é um projeto aguardado pelos brasilienses, especialmente os moradores do Plano Piloto. Mas, na futura área destinada à unidade ecológica, ainda não há sinal de início das obras para a implantação dela. No local, desde agosto, caminhões e tratores se revezam fazendo a terraplenagem da área. Os trabalhos, entretanto, não se referem à construção da infraestrutura do Burle Marx, mas erguem, no meio do cerrado, uma pista de 800 metros de comprimento para pousos e decolagens de aeronaves.

A empreitada é um projeto da Associação de Pilotos de Ultraleve de Brasília (Apub), que, há 17 anos, funciona em uma área pública cedida dentro dos limites do parque. A entidade já conta com uma faixa de 600 metros, mas pediu autorização do Instituto Brasília Ambiental para construir outra, perpendicular à antiga. O Ibram considerou que a intervenção estava de acordo com o plano de manejo do Burle Marx e deu permissão à obra, orçada em cerca de R$ 1,2 milhão.

Mas moradores do Setor Noroeste, ambientalistas e técnicos que participaram da elaboração do projeto inicial da área ecológica afirmam que a construção da pista jamais foi prevista para o local. Eles temem que ela inviabilize o projeto do parque ou obrigue a mudanças radicais na concepção dele. Segundo o projeto, o novo ponto de pousos e decolagens de ultraleves termina a menos de 200 metros da pista de caminhada.








http://www.correiobraziliense.com.br...noroeste.shtml
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  #354  
Old Posted Sep 16, 2013, 2:36 AM
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Esse povo deveria ir para longe da cidade, acabou o espaço para eles.
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  #355  
Old Posted Sep 16, 2013, 2:49 AM
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Por enquanto, mas em breve teremos aeroportos aptos a comportar aviões desse porte ou maiores
Ainda bem que o aeroporto JK está ampliando suas pistas.
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  #356  
Old Posted Sep 20, 2013, 2:52 AM
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A TAM é safada, tirou 4 vôo de Miami a Brasília para colocar em São Paulo. Absurdo e depois reclamam da concorrência estrangeira.
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  #357  
Old Posted Sep 21, 2013, 5:47 PM
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Que eu saiba a TAM continua com os 4 voos semanais até o fim do ano. Inclusive fiz a rota em agosto, indo de A330 e voltando de B763. Um dos voos para GRU saia praticamente no mesmo horário e apesar de constar o B773 no Hotrans, era uma aeronave, a quantidade de passageiros no voo para GRU era praticamente a mesma do voo para BSB, que veio com ocupação de 80 a 90%.

A TAM deveria era fazer dessa uma rota diária. É bem melhor para a conexão com centro-norte do que GRU ou CNF (que divide as frequencias com BSB)...
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  #358  
Old Posted Sep 21, 2013, 10:20 PM
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Que eu saiba a TAM continua com os 4 voos semanais até o fim do ano. Inclusive fiz a rota em agosto, indo de A330 e voltando de B763. Um dos voos para GRU saia praticamente no mesmo horário e apesar de constar o B773 no Hotrans, era uma aeronave, a quantidade de passageiros no voo para GRU era praticamente a mesma do voo para BSB, que veio com ocupação de 80 a 90%.

A TAM deveria era fazer dessa uma rota diária. É bem melhor para a conexão com centro-norte do que GRU ou CNF (que divide as frequencias com BSB)...
Na verdade a rota de Brasília era quase diária, a TAM que vem tirando vôos daqui. É meio irracional, a TAM prefere pagar 25% em solo paulista em vez de pagar 12% de QVA em Brasília. Vai entender.
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  #359  
Old Posted Sep 23, 2013, 11:22 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Estava vendo o Google Earth hoje e reparei nessa obra em Sobradinho, fiquei curioso se não se trata do Aeroporto da Andrade e Gutierrez já em obras??? Olhem e reparem, parece que a obra está sendo feita em etapas, quem sabe

Descobri o que será essa obra misteriosa em Sobradinho, Que parecia ser um Aeroporto, na verdade será apenas um estacionamento de veículos apreendidos do GDF, ou seja, o mistério da localização do Aeroporto Executivo da Andrade e Gutierrez continua, e nada de noticias a respeito
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  #360  
Old Posted Sep 23, 2013, 2:37 PM
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Olá pessoal, fiquei um tempo fora do SSP, mas agora tô de volta

Que chato o Boeing 747-8 não poder pousar em Guarulhos...

Eu soube há um tempo atrás, antes de a GRU Airport cuidar do aeroporto, que durante a reforma das pistas de Guarulhos eles iriam reduzir o tamanho das pistas, se não me engano eles não tinha recursos suficientes pras obras aí iriam reduzir de tamanho...


Alguém confirma? Será que com a GRU Airport no comando as pistas vão ganhar mais comprimento?
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