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  #1221  
Old Posted May 19, 2015, 5:49 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Nossa o povo vai pirar bonitinho pior, se eles falarem que a quadra 901 Norte também não fere o tombamento, a dona Osório tem um filho-neto kkkkk
Problema da 901 é a destinação que querem dar. Ali é para uso institucional.
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  #1222  
Old Posted May 19, 2015, 9:48 PM
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Originally Posted by sxsp View Post
Problema da 901 é a destinação que querem dar. Ali é para uso institucional.
Isso não tem muito fundamento, pois toda região era institucional e virou um puxadinho residencial.
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  #1223  
Old Posted May 20, 2015, 3:40 PM
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Originally Posted by sxsp View Post
Problema da 901 é a destinação que querem dar. Ali é para uso institucional.
Não sei que tanto de instituição que teria para ocupar todo aquele espaço...

Alias por mim acabaria com esse negocio de área institucional, isso é sem pé nem cabeça. Por que não pode ter comércios, hotéis e residencias sim senhor.
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  #1224  
Old Posted May 20, 2015, 5:47 PM
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Pela lógica de quem está distante do imbróglio, por que a 901 não tem destinação igual às demais 900? Com igrejas, escolas, faculdade, clínicas e apartamentos/quitinetes em prédios baixinhos?
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  #1225  
Old Posted May 20, 2015, 5:57 PM
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Originally Posted by Agarwaen View Post
Pela lógica de quem está distante do imbróglio, por que a 901 não tem destinação igual às demais 900? Com igrejas, escolas, faculdade, clínicas e apartamentos/quitinetes em prédios baixinhos?
Precisaria de uma sessão espirita para responder essa...
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  #1226  
Old Posted May 20, 2015, 10:10 PM
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Originally Posted by Agarwaen View Post
Pela lógica de quem está distante do imbróglio, por que a 901 não tem destinação igual às demais 900? Com igrejas, escolas, faculdade, clínicas e apartamentos/quitinetes em prédios baixinhos?
O problema da região não é destinação mas de gabarito.
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  #1227  
Old Posted May 21, 2015, 11:35 AM
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Prédios inacabados e perigosos para a população do DF





Obras abandonadas, embargadas e sem finalização têm causado medo em alguns locais do Distrito Federal. Em Águas Claras, que concentra o maior empreendimento imobiliário do DF, são ao menos 10 construções nesta situação.

As obras inacabadas em áreas particulares são os maiores problemas, segundo a Polícia Militar. Nestes locais, a polícia está autorizada a entrar só em casos de flagrantes. É o caso do Torre Palace Hotel, que está se deteriorando em pleno centro de Brasília. No começo deste mês, um homem foi encontrado morto no fosso do elevador do hotel. Hóspedes de hotéis vizinhos reclamam da insegurança nas redondezas do hotel.

Segundo a Polícia Militar, o Setor Hoteleiro Norte, onde fica o hotel, e as regiões de Águas Claras onde há mais registros de prédios abandonados, têm recebido ações em horários com maior incidência de crimes, como final da tarde e noite. "Essas áreas são mais propensas a crimes, como furtos e estupros", disse um delegado que atua na região, mas que não quis se identificar.

Responsável pela fiscalização de construções em estado de abandono, a Agência de Fiscalização do Disrito Federal (Agefis). afirma que todos os prédios abandonados no DF já sofreram algum tipo fiscalização e foram devidamente notificados. Segundo o órgão, as notificações têm caráter preventivo e valem por 30 dias, sendo prorrogáveis por mais 30. Após esse processo, o dono do estabelecimento recebe multa e, na última instância, é enviada uma intimação demolitória.

A Agefis alerta, contudo, que as notificações não garantem a retomada da obra e nem a demolição dos locais privados, a menos que haja uma ação judicial.













http://www.destakjornal.com.br/notic...-do-df-268011/
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  #1228  
Old Posted May 21, 2015, 11:40 AM
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Ricos são os que mais ocupam área irregular no DF





Os ricos, e não os pobres, são os que ocupam ilegalmente as maiores áreas públicas do Distrito Federal. Estudo feito pela Câmara Legislativa do DF revela que as invasões feitas na orla do Lago Paranoá – uma das regiões de maior poder aquisitivo do país – superam a área somada pelas três ocupações mais carentes da capital federal – a Vila Estrutural, o Por do Sol e o Sol Nascente. Ao todo, 1.574 hectares de áreas públicas foram tomados por moradores dos bairros nobres do Lago Norte e do Lago Sul, onde a renda domiciliar média vai de R$ 13,8 mil, no primeiro, a R$ 21,7 mil, no segundo – ou seja, de 19 a 30 salários mínimos. Na Vila Estrutural a renda domiciliar média é de R$ 1,4 mil. No Por do Sol e no Sol Nascente, é de R$ 1,8 mil – pouco mais de dois salários mínimos. Os dados sobre a renda são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2014.

Segundo o levantamento da Câmara Distrital, a Estrutural ocupa uma área de 154 hectares, um décimo das apropriações do Lago Sul e da Península Norte. A tomada do Por do Sol abrange 96 hectares, enquanto a do Sol Nascente, em Ceilândia, 385 hectares. As três ocupações somam 1.500 hectares, o que torna a invasão da orla do Lago Paranoá a maior do DF. Confira a íntegra do estudo aqui.
http://www.joevalle.com.br/dia-a-dia...58689117863336

Taxa de ocupação

Os invasores das áreas nobres, no entanto, não devem se preocupar com a eventual demolição de suas edificações. O estudo da Unidade de Desenvolvimento Urbano, Rural e Meio Ambiente (UDA) da Câmara Legislativa sugere ao Governo do Distrito Federal (GDF) a elaboração de um projeto de lei para cobrar o pagamento de uma taxa de ocupação pelo uso dos terrenos da orla do Paranoá durante dez anos. Após esse período, a área deverá ser devolvida ao poder público.

O documento da Câmara Legislativa não estima o prejuízo que o GDF sofreu por não multar as invasões de terras no lago. “A arrecadação proveniente de uma cobrança de taxa pela utilização privada dessas áreas públicas, que poderia ter sido revertida em obras e serviços em prol de toda a comunidade, nunca foi realizada”, ressalta o estudo.

O governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), anunciou na quinta-feira (14) medidas para recuperar a “saúde financeira” da unidade federativa, que sofre grave crise administrativa desde o final do governo Agnelo Queiroz (PT). Entre as propostas do governador, está a cobrança pela ocupação de áreas públicas tanto residenciais quanto comerciais.

A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) notificou proprietários de lotes próximos ao lago em março deste ano. O MPDF e a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) querem a desobstrução de uma faixa de 30 metros da Área de Preservação Permanente (APP). A borda será comunitária e acessível a toda a população. Essa proposta resgata o projeto arquitetônico de Lúcio Costa na criação de Brasília. A ideia original do parceiro de Oscar Niemeyer era a de que as margens do lago fossem delineadas com uma alameda de contorno. Assim, as casas não chegariam até a beira da água.

O prazo de liberação total da orla é de dois anos. Mas o TJDFT acatou uma petição da Associação dos Amigos do Lago do Paranoá suspendendo a aplicação do acordo de retirada de cercas e muros da APP.
Ausência de Estado

Para o deputado distrital Joe do Valle (PDT), que encomendou o estudo da CLDF, há uma “ausência completa de Estado na região dos lagos”. O pedetista afirma que, caso o GDF apresente um projeto de lei para combater as ocupações nestes bairros, o crime de invasão nos terrenos públicos será “finalmente oficializado e punido”.

A situação de impunidade se arrasta desde 2005, quando o Ministério Público do DF e dos Territórios (MPDFT) entrou com uma ação contra o GDF para que removesse as ocupações ilegais às margens do lago da cidade e recuperasse as APPs. Em 2013, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) relatou o “descaso” do GDF ou “velado descumprimento” dos prazos do processo de desocupação da orla do Paranoá.

Em sua página no Facebook, o deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ) resumiu assim a diferença entre o tratamento dispensado às ocupações em áreas nobres e pobres na capital federal: “O crime de rico, a lei o cobre”. Chico relembra a desocupação feita em fevereiro pela Polícia Militar no Sol Nascente, situado em uma cidade satélite do DF.

“Em um bairro pobre, a Agefis ordenou a derrubada de centenas de construções nas comunidades – com o uso intenso de força por parte dos policiais. Muitas famílias foram pegas de surpresa, resistiram, mas os mais de 600 policiais envolvidos os expulsaram de suas casas”, criticou o deputado.

O carioca comparou a abordagem do governo nos bairros mais pobres e nos mais abastados. “Na margem do Lago, a PGDF e o MPDFT fizeram um acordo, para uma desocupação ‘lenta, gradual e segura’. Nem isso colou. O desembargador do TJDFT suspendeu liminarmente o acordo”, lembrou.
Sara Resende, Congresso em Foco











http://www.diariodeceilandia.com.br/...upam-area.html
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  #1229  
Old Posted May 21, 2015, 12:14 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Eu não fazia ideia que a área invadida por essas casas nos lagos era tão grande.
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  #1230  
Old Posted May 21, 2015, 12:59 PM
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E ainda tem gente que concorda com essa iniciativa, coitados dos burgueses.
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  #1231  
Old Posted May 21, 2015, 1:00 PM
Agarwaen Agarwaen is offline
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1.574 hectares de área invadida!?
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  #1232  
Old Posted May 21, 2015, 3:23 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Ricos são os que mais ocupam área irregular no DF





Os ricos, e não os pobres, são os que ocupam ilegalmente as maiores áreas públicas do Distrito Federal. Estudo feito pela Câmara Legislativa do DF revela que as invasões feitas na orla do Lago Paranoá – uma das regiões de maior poder aquisitivo do país – superam a área somada pelas três ocupações mais carentes da capital federal – a Vila Estrutural, o Por do Sol e o Sol Nascente. Ao todo, 1.574 hectares de áreas públicas foram tomados por moradores dos bairros nobres do Lago Norte e do Lago Sul, onde a renda domiciliar média vai de R$ 13,8 mil, no primeiro, a R$ 21,7 mil, no segundo – ou seja, de 19 a 30 salários mínimos. Na Vila Estrutural a renda domiciliar média é de R$ 1,4 mil. No Por do Sol e no Sol Nascente, é de R$ 1,8 mil – pouco mais de dois salários mínimos. Os dados sobre a renda são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2014.

Segundo o levantamento da Câmara Distrital, a Estrutural ocupa uma área de 154 hectares, um décimo das apropriações do Lago Sul e da Península Norte. A tomada do Por do Sol abrange 96 hectares, enquanto a do Sol Nascente, em Ceilândia, 385 hectares. As três ocupações somam 1.500 hectares, o que torna a invasão da orla do Lago Paranoá a maior do DF. Confira a íntegra do estudo aqui.
http://www.joevalle.com.br/dia-a-dia...58689117863336

Taxa de ocupação

Os invasores das áreas nobres, no entanto, não devem se preocupar com a eventual demolição de suas edificações. O estudo da Unidade de Desenvolvimento Urbano, Rural e Meio Ambiente (UDA) da Câmara Legislativa sugere ao Governo do Distrito Federal (GDF) a elaboração de um projeto de lei para cobrar o pagamento de uma taxa de ocupação pelo uso dos terrenos da orla do Paranoá durante dez anos. Após esse período, a área deverá ser devolvida ao poder público.

O documento da Câmara Legislativa não estima o prejuízo que o GDF sofreu por não multar as invasões de terras no lago. “A arrecadação proveniente de uma cobrança de taxa pela utilização privada dessas áreas públicas, que poderia ter sido revertida em obras e serviços em prol de toda a comunidade, nunca foi realizada”, ressalta o estudo.

O governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), anunciou na quinta-feira (14) medidas para recuperar a “saúde financeira” da unidade federativa, que sofre grave crise administrativa desde o final do governo Agnelo Queiroz (PT). Entre as propostas do governador, está a cobrança pela ocupação de áreas públicas tanto residenciais quanto comerciais.

A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) notificou proprietários de lotes próximos ao lago em março deste ano. O MPDF e a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) querem a desobstrução de uma faixa de 30 metros da Área de Preservação Permanente (APP). A borda será comunitária e acessível a toda a população. Essa proposta resgata o projeto arquitetônico de Lúcio Costa na criação de Brasília. A ideia original do parceiro de Oscar Niemeyer era a de que as margens do lago fossem delineadas com uma alameda de contorno. Assim, as casas não chegariam até a beira da água.

O prazo de liberação total da orla é de dois anos. Mas o TJDFT acatou uma petição da Associação dos Amigos do Lago do Paranoá suspendendo a aplicação do acordo de retirada de cercas e muros da APP.
Ausência de Estado

Para o deputado distrital Joe do Valle (PDT), que encomendou o estudo da CLDF, há uma “ausência completa de Estado na região dos lagos”. O pedetista afirma que, caso o GDF apresente um projeto de lei para combater as ocupações nestes bairros, o crime de invasão nos terrenos públicos será “finalmente oficializado e punido”.

A situação de impunidade se arrasta desde 2005, quando o Ministério Público do DF e dos Territórios (MPDFT) entrou com uma ação contra o GDF para que removesse as ocupações ilegais às margens do lago da cidade e recuperasse as APPs. Em 2013, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) relatou o “descaso” do GDF ou “velado descumprimento” dos prazos do processo de desocupação da orla do Paranoá.

Em sua página no Facebook, o deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ) resumiu assim a diferença entre o tratamento dispensado às ocupações em áreas nobres e pobres na capital federal: “O crime de rico, a lei o cobre”. Chico relembra a desocupação feita em fevereiro pela Polícia Militar no Sol Nascente, situado em uma cidade satélite do DF.

“Em um bairro pobre, a Agefis ordenou a derrubada de centenas de construções nas comunidades – com o uso intenso de força por parte dos policiais. Muitas famílias foram pegas de surpresa, resistiram, mas os mais de 600 policiais envolvidos os expulsaram de suas casas”, criticou o deputado.

O carioca comparou a abordagem do governo nos bairros mais pobres e nos mais abastados. “Na margem do Lago, a PGDF e o MPDFT fizeram um acordo, para uma desocupação ‘lenta, gradual e segura’. Nem isso colou. O desembargador do TJDFT suspendeu liminarmente o acordo”, lembrou.
Sara Resende, Congresso em Foco











http://www.diariodeceilandia.com.br/...upam-area.html
Piada, o governo quer cobrar por 10 anos e ainda sim, depois desse prazo que eu tenho certeza que será prorrogado infinitamente, vai ficar na mesma coisa, com as invasões reluzentes na orla.
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  #1233  
Old Posted May 21, 2015, 3:30 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
E ainda tem gente que concorda com essa iniciativa, coitados dos burgueses.
Que iniciativa pesquisa?

Ate parece que isso começou ontem, que o pessoal saiu invadindo os terrenos. Vc sabe muito bem que esta dita "invasão" começou já no começo de Brasilia, lá na década de 60!

E é engraçado a mídia se fazer de besta como se isso fosse algo novo. Oh! Os ricos estão invadindo área publica.

Isso ocorreu devido ao projeto totalmente equivocado do Lago Norte e Sul. O desenho original era para ser igual as casas na Asa Norte e Sul, com uma rua na frente e uma área publica no fundo. A unica diferença é que as casas não seriam geminadas.

Mas isso nunca foi aplicado, o governo nunca urbanizou as área publicas e os donos dos lotes tomaram a área. Ate por que naquele tempo ninguém queria morar nestas áreas, Lago Norte e Sul eram fim de mundo.

Agora mais de 70 anos depois a mídia e os hipócritas vem com essa de "ricos" invadindo terras publicas. E o que será feito destas áreas publicas se forem revertidas? Não são áreas para escolas, hospitais nem nada disso. São áreas verdes, onde não se pode construir nada.

Eu quero que alguém me mostre que invasão de área publica em Brasília com mais de 60 anos foi revertida? Vão tirar tbm a Vila Planalto? A vila Telebrasília? Talvez o DVO? Alias as casas na 700 da Asa Norte e Sul tbm invadiram área publica, não poderiam ser cercadas. Vão derrubar tbm?

A solução que a muito tempo o governo deveria ter feito era a simples venda destes terrenos aos moradores e a cobrança do IPTU devido e acabar com essa hipocrisia.
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  #1234  
Old Posted May 21, 2015, 3:43 PM
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A solução que a muito tempo o governo deveria ter feito era a simples venda destes terrenos aos moradores e a cobrança do IPTU devido e acabar com essa hipocrisia.

Isso mesmo
concordo plenamente....
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  #1235  
Old Posted May 21, 2015, 3:49 PM
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Que iniciativa pesquisa?

Ate parece que isso começou ontem, que o pessoal saiu invadindo os terrenos. Vc sabe muito bem que esta dita "invasão" começou já no começo de Brasilia, lá na década de 60!

E é engraçado a mídia se fazer de besta como se isso fosse algo novo. Oh! Os ricos estão invadindo área publica.

Isso ocorreu devido ao projeto totalmente equivocado do Lago Norte e Sul. O desenho original era para ser igual as casas na Asa Norte e Sul, com uma rua na frente e uma área publica no fundo. A unica diferença é que as casas não seriam geminadas.

Mas isso nunca foi aplicado, o governo nunca urbanizou as área publicas e os donos dos lotes tomaram a área. Ate por que naquele tempo ninguém queria morar nestas áreas, Lago Norte e Sul eram fim de mundo.

Agora mais de 70 anos depois a mídia e os hipócritas vem com essa de "ricos" invadindo terras publicas. E o que será feito destas áreas publicas se forem revertidas? Não são áreas para escolas, hospitais nem nada disso. São áreas verdes, onde não se pode construir nada.

Eu quero que alguém me mostre que invasão de área publica em Brasília com mais de 60 anos foi revertida? Vão tirar tbm a Vila Planalto? A vila Telebrasília? Talvez o DVO? Alias as casas na 700 da Asa Norte e Sul tbm invadiram área publica, não poderiam ser cercadas. Vão derrubar tbm?

A solução que a muito tempo o governo deveria ter feito era a simples venda destes terrenos aos moradores e a cobrança do IPTU devido e acabar com essa hipocrisia.
Misturando alhos e bugalhos, acho que você não entendeu o que eu me referi, cobrar pela utilização e depois daqui 10 anos a área privatizada voltar a ser pública. Pra min, TODOS os lotes deveriam seguir o padrão, e acabar com esse papo de ponta de pícole, isso foi invenção de corretor e todos aderiram. Portanto, delimita a área a ser cobrada, e o restante remanescente voltar a ser pública.

E com relação a outras áreas, me perdoe, quer comparar uma invasão de 24 metros, com invasão de 20 mil m2? Nada forçando a barra, sem contar que as invasões que mencionou são mínimas perto dessas dos burgueses. Eu nem vou comentar o povo que não cercou os trilhos do trem no Park Way, porque a ferrovia não foi extinta, pois se tivesse, o povo já teria loteado tudo.
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  #1236  
Old Posted May 21, 2015, 8:03 PM
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Misturando alhos e bugalhos, acho que você não entendeu o que eu me referi, cobrar pela utilização e depois daqui 10 anos a área privatizada voltar a ser pública. Pra min, TODOS os lotes deveriam seguir o padrão, e acabar com esse papo de ponta de pícole, isso foi invenção de corretor e todos aderiram. Portanto, delimita a área a ser cobrada, e o restante remanescente voltar a ser pública.
Entendi menos ainda agora...


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E com relação a outras áreas, me perdoe, quer comparar uma invasão de 24 metros, com invasão de 20 mil m2? Nada forçando a barra, sem contar que as invasões que mencionou são mínimas perto dessas dos burgueses. Eu nem vou comentar o povo que não cercou os trilhos do trem no Park Way, porque a ferrovia não foi extinta, pois se tivesse, o povo já teria loteado tudo.
Invasões minimas? A Estrutural é minima? O Varjão é minima? Itapuã é minima? Serio? E todas são muito mais recentes e tão lá no mesmíssimo lugar. Mas temos que derrubar as invasões de 70 anos atras dos malvados "burgueses".

E para completar cita o caso de algo que não aconteceu....
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  #1237  
Old Posted May 21, 2015, 11:57 PM
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Pra min são minimas pois o governo não tem posse LEGAL das terras, ele mesmo nem tem como provar que indenizou as familias donas das terras.. sem falar que a especulação e grilagem (termo usado na utilização de grilos para envelhecer escrituras para dar aparência de antigas).

Tem uma bomba relógio pronta para explodir no colo do EnrolaUmBeck que terá de provar que é o verdadeiro dono de várias terras no DF.
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  #1238  
Old Posted May 22, 2015, 3:37 PM
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Pra min são minimas pois o governo não tem posse LEGAL das terras, ele mesmo nem tem como provar que indenizou as familias donas das terras.. sem falar que a especulação e grilagem (termo usado na utilização de grilos para envelhecer escrituras para dar aparência de antigas).

Tem uma bomba relógio pronta para explodir no colo do EnrolaUmBeck que terá de provar que é o verdadeiro dono de várias terras no DF.


Mais um post com o padrão Pesquisador.....

A gente pergunta por que a banana ta verde e ele responde: Por o abacaxi tem espinhos....
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  #1239  
Old Posted May 22, 2015, 10:34 PM
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Mais um post com o padrão Pesquisador.....

A gente pergunta por que a banana ta verde e ele responde: Por o abacaxi tem espinhos....
Fala logo que o GDF não tem em mãos a titularidade das terras, tanto que nem vou mencionar alguns pepinos prontos para surgir...
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  #1240  
Old Posted May 24, 2015, 12:01 PM
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Auditoria indica que Torre de TV Digital apresenta problemas estruturais



Fechado ao público há quase dois anos, o monumento tem falhas graves que podem colocar visitantes em risco


Custeada com dinheiro público, fechada há quase dois anos e com indícios de superfaturamento, a Torre de TV Digital, última obra edificada de Oscar Niemeyer, é alvo de investigação. O Tribunal de Contas do DF (TCDF) levantou irregularidades que podem colocar em risco a vida de visitantes e funcionários, em caso de reabertura. A obra começou com previsão de orçamento de R$ 64 milhões e chegou ao preço final de R$ 76,2 milhões. A lista de problemas é extensa e inclui falta de sinalização adequada em sala com risco de morte, inundação na casa de bombas do sistema de hidrantes, sistema de alarme de incêndio desligado por falta de sensores, que foram furtados, vidros rachados nas cúpulas, trincas em paredes do subsolo e rachaduras no piso da laje da cobertura, onde está apoiada e instalada a torre metálica de transmissão de sinais digitais. Essas são só algumas das falhas encontradas pelo Núcleo de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia do TCDF durante inspeção, realizada no ano passado.

O relatório gerado pelos servidores da área, ao qual o Correio teve acesso com exclusividade, ainda aponta falhas no projeto e na execução da obra. Os elevadores têm capacidade apenas para seis pessoas e, na cúpula idealizada para abrigar um bar, só uma pequena pia foi instalada na área, o que dificulta a abertura de grandes estabelecimentos. Para piorar, a Torre de TV Digital, inaugurada em 21 de abril de 2012, ainda não pertence integralmente ao Governo do Distrito Federal (GDF). O Executivo local tem apenas o recebimento provisório da obra desde 31 de maio de 2012.

Durante a análise, técnicos concluíram que não houve previsão de captação e drenagem de águas pluviais no projeto. Em razão da falha, a situação se agrava em épocas de chuva, quando o volume de água não escoa de forma adequada. O resultado são manchas de infiltração aparentes em ambientes internos e externos, constantes do relatório, além de alagamentos. O perigo aumenta com fiações elétricas expostas e vazamento no sistema de descarga a vácuo. Em razão do escoamento de água para tubulações, servidores do TCDF encontraram dano ao funcionamento dos sistemas de esgotamento sanitário a vácuo e de ar condicionado.









http://www.correiobraziliense.com.br...ruturais.shtml
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