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  #181  
Old Posted Mar 10, 2018, 4:24 AM
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Burger King está perto de anunciar segunda marca no Brasil

O Burger King pode estar perto de anunciar a sua segunda marca no Brasil, informou na quinta-feira (9) Iuri Miranda, presidente da empresa no Brasil em teleconferência com investidores e jornalistas. De acordo com Miranda, o processo de trazer uma nova marca vem sendo discutido há mais de dois anos e, pelo fato da companhia estar em um estágio sólido com time, estrutura, sistema, acesso a fornecedores e conhecimento organizados, todo esse know-how pode ser replicado para uma outra marca de fast food. “Esperamos anunciar algo em breve”, disse.

Para o executivo, há espaço no mercado brasileiro para empresas que apostem nos setores de frango, pizza e café. “A marca pode ser nacional ou internacional”, afirmou. Uma das possibilidades, segundo o Valor Econômico, é que a empresa traga uma marca do portfólio da Restaurant Brands International (RBI), controladora da rede.

Rumores do mercado indicam que a empresa trará para o país a Popeyes, de frango frito. Uma parceria com cafeterias brasileiras também estaria nos planos da controladora.

A notícia veio após o anúncio de resultados da empresa, na noite da última quinta-feira (8), em que a empresa registrou uma receita de R$ 1,8 bilhão no quarto trimestre de 2017 – um aumento de 28%. Para 2018, a expectativa é de que a companhia mantenha o ritmo de expansão do ano anterior e estima um investimento (Capex) entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões. “Estamos muito animados não somente com os resultados positivos, mas com o que temos pela frente em 2018”, afirmou Miranda.

Fonte: https://newtrade.com.br/varejo/burge...rca-no-brasil/
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  #182  
Old Posted Mar 10, 2018, 4:25 AM
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Sei não, eu aposto na expansão de marcas da própria holding... Quem sabe ....

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  #183  
Old Posted Mar 10, 2018, 6:13 PM
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Loja de departamentos Kiabi, dos donos da Decathlon, inicia operação no Brasil

Depois de três anos de estudos de mercado, a rede francesa Kiabi, que pertence à família Mulliez – que também é dona das redes Leroy Merlin, de materiais para construção, e Decathlon, de artigos esportivos – vai iniciar sua operação no Brasil em agosto. A primeira loja, de 1,5 mil metros quadrados, será aberta no Shopping Ibirapuera, em São Paulo, em agosto. Em cinco anos, o objetivo é chegar a 40 unidades, com atuação em vários Estados.

A visão da Kiabi para o País é de longo prazo, disse o presidente global da empresa, Nicolas Hennon. O executivo diz estar ciente de que o passado recente não se mostrou favorável às redes de fast-fashion internacionais no Brasil. Entre as que chegaram nos últimos cinco anos, a americana Gap enfrentou dificuldades com o parceiro comercial nacional – o grupo GEP, que entrou em recuperação judicial em 2016 -, enquanto a britânica Top Shop acabou desistindo do País após pouco mais de dois anos.

O Brasil será a primeira operação da Kiabi no continente americano. Criada em 1978, a marca tem cerca de 300 lojas na França, onde é a segunda maior rede de vestuário e líder no segmento de jeans de baixo custo, segundo a consultoria Euromonitor. A cadeia, de preços populares, tem 500 unidades em 15 países, a maioria deles na Europa. Nos últimos anos, a empresa tem aberto unidades em países em desenvolvimento, como a Argélia.

De acordo com Hennon, para definir sua estratégia no Brasil, a Kiabi consultou as marcas do grupo que já atuam por aqui – Decathlon e Leroy Merlin. Apesar de as empresas da família Melliez terem gestão independente, o presidente da Kiabi explicou que existe um programa transversal de trocas de ideias e de treinamento entre os executivos do conglomerado.

A expansão internacional da Kiabi está seguindo diferentes modelos – em alguns países, a empresa está usando o modelo de franquias, mas, no Brasil, optou-se pela operação própria, de acordo com Hennon. Por enquanto, a companhia importará os produtos de todos os departamentos da França. Além das unidades físicas, a companhia também terá um site de e-commerce brasileiro.

Para enfrentar os fortes concorrentes locais, como Renner e Riachuelo, que estão em fase de expansão em vendas e voltaram a acelerar a abertura de lojas, a Kiabi promete oferecer um atendimento consultivo ao consumidor. “A prioridade do funcionário é atender o cliente, orientar a compra”, diz César Sandoval, líder de expansão internacional da rede Kiabi.

Desafio. Para Edson Daguano, da consultoria Consultive Branding, a Kiabi tem um caminho ladeira acima a percorrer no Brasil. O especialista diz que, mesmo a Zara, referência de êxito de redes internacionais por aqui, teve um início difícil. “O período de adaptação é de três a cinco anos. As referências de cores e tamanhos no Brasil são bem diferentes das europeias.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadao Conteudo

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/e...cao-no-brasil/
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  #184  
Old Posted Mar 10, 2018, 6:15 PM
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Opa o trem está ficando bom....

BK trazendo Tim Hortons para concorrer com a Starbucks, e também a Popeyes para concorrer com a KFC.

E agora o povo da Leroy Merlin e Decathlon trazendo a Kiabi...

Com certeza isso irá forçar a outras a trazendo suas segundas marcas. Como já fez a Outback com suas marcas Abbraccio, Flemings e Mexcla.
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  #185  
Old Posted May 18, 2018, 1:11 AM
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Casa Bauducco acelera expansão

A Casa Bauducco, rede de lojas pertencente à Pandurata Alimentos, dona da Bauducco, acelera neste ano o seu plano de expansão. A companhia vai ampliar em 2018 a rede de atuais 36 unidades para 60. Em receita, a companhia estima crescer 116% no ano, saindo de R$ 37 milhões em 2017 para R$ 80 milhões neste ano.

Para 2021, a meta é chegar a 200 lojas. A expansão virá sobretudo de lojas de franquia. Até lá, a receita da companhia crescerá 233%, para R$ 265 milhões, estima Paulo Cardamone, diretor industrial e de marketing da Casa Bauducco.

Cardamone está à frente do negócio desde a sua concepção, em 2011. “A rede surgiu com o propósito de levar uma experiência diferente e manter a vivacidade da marca Bauducco o ano todo”, disse o diretor. As lojas funcionam como cafeteria e empório para a venda de produtos da marca Bauducco.
A Pandurata construiu uma unidade de produção em Guarulhos (SP), onde os produtos são feitos de forma artesanal. Os produtos e as embalagens são diferentes das linhas da Bauducco vendidas no varejo multimarcas. “A intenção é não haver conflito entre as lojas da Bauducco e o varejo que já era atendido pela companhia”, afirmou Renata Rouchou, diretora de expansão da Casa Bauducco.

As unidades de franquia demandam um investimento inicial de R$ 500 mil e geram um faturamento mensal entre R$ 120 mil e R$ 400 mil, dependendo da localização da loja. O prazo de retorno varia de um a três anos. “A loja também funciona como empório, o que gera uma receita maior em comparação a uma cafeteria tradicional. No período de Natal, por exemplo, as vendas triplicam”, disse Cardamone.

Atualmente, a rede possui 36 lojas, sendo 4 unidades próprias e 32 franquias. Renata disse que a companhia já fechou contratos para abertura de 31 lojas no ano, sendo 20 no primeiro semestre. A abertura de lojas será em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Goiânia, Brasília e Salvador.

Além de unidades em shopping centers e lojas de rua, a Casa Bauducco estuda abrir lojas em aeroportos, hospitais e universidades. Cardamone disse que a rede aproveita a estrutura de distribuição da Bauducco para fazer a entrega dos produtos nas lojas.

A Pandurata Alimento é dona também das marcas Visconti e Tommy. O principal negócio da Pandurata é o panetone e as vendas são bastante concentradas no quarto trimestre do ano. A companhia, com sede em Guarulhos, é limitada e não divulga dados financeiros. Fontes do mercado estimam o faturamento da empresa em algo próximo a R$ 2 bilhões por ano.

De acordo com dados da consultoria Euromonitor International, a Pandurata Alimentos lidera o mercado de produtos de panificação industrializados, com uma participação de mercado de 49,6%. A empresa é seguida pelo Grupo Bimbo (dono de marcas como Pullman e Nutrella), com 15,5% de participação. A Wickbold, dona das marcas Wickbold e Seven Boys, é a terceira colocada, com 8,4% do mercado. A consultoria estima que o mercado de panificação industrializada encolhe 4,1% neste ano, para 106,5 mil toneladas. Em receita, a previsão é de uma queda de 3,2%, para R$ 3,44 bilhões.

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/553...elera-expansao
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  #186  
Old Posted May 18, 2018, 1:14 AM
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GrandVision by Fototica retoma plano de expansão no País

A GrandVision by Fototica, quarta maior rede de óticas do país, atrás de Óticas Carol, Óticas Diniz e Chilli Beans, retomou neste ano o plano de expansão de lojas após enfrentar dificuldades em 2017.

“O ano passado foi difícil para a companhia. Fechamos lojas, convertemos unidades próprias em franquias, algumas unidades trocaram de endereço, para adaptar a rede ao mercado. O ano de 2018 já começou melhor”, afirmou Stefan Nilsson, presidente da GrandVision by Fototica.

Nilsson assumiu a presidência da GrandVision by Fototica em fevereiro de 2017. A companhia possuía 105 lojas em sete Estados e tinha como meta a abertura de 40 lojas de franquia no ano, no mínimo. O plano de expansão de longo prazo previa alcançar 500 lojas no Brasil em 2022. Do total, 350 a 450 no modelo de franquia e o restante lojas próprias. Para chegar a esse número, a companhia precisaria abrir de 60 a 70 unidades por ano.
No ano passado, no entanto, a GrandVision by Fototica preferiu converter unidades próprias em lojas de franquia e fechar unidades que não eram rentáveis. A empresa fechou o ano com 100 unidades, das quais 47 são franquias e 53 são lojas próprias. A previsão no ano era crescer em torno de 40% em receita com a ampliação de lojas, chegando a cerca de R$ 260 milhões. Mas a receita ficou na casa de R$ 200 milhões A empresa não revela o percentual de crescimento, diz apenas que ficou pouco abaixo de 10% no ano.

A companhia informou que mantém o plano de chegar a 2022 com 500 lojas no país. Mas, por enquanto, a meta é crescer de forma mais lenta. Para 2018, Nilsson disse prevê abrir 40 lojas de franquia. No alvo estão as praças de Brasília, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Nilsson disse que sete lojas já foram abertas no primeiro trimestre do ano.

Em relação à receita, o executivo informou que espera um crescimento de “dois dígitos”, com abertura de lojas e outras iniciativas. Ele disse que entre janeiro e março as vendas já tiveram duplo dígito de crescimento, acompanhando o mercado. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica), o setor neste ano crescerá 10%, chegando a uma receita de R$ 23 bilhões. Em 2017, o mercado avançou 7,4% em receita, para R$ 21 bilhões.

A GrandVision by Fototica também testa um modelo de quiosque para venda de óculos de sol em shopping centers, com a marca Solaris. A empresa possui atualmente duas unidades de teste, em Recife e Campinas. “Vamos começar este ano com um quiosque franqueado, em Salvador. Se o projeto der certo, serão abertas mais três unidades no ano que vem”, disse o executivo.

Em agosto de 2017, a companhia também implantou em uma loja de São Paulo um espaço de audiometria, para venda de aparelhos auditivos. “Essa é uma área hoje restrita a hospitais. A intenção no médio prazo é oferecer o serviço em mais unidades”, disse Nilsson, sem dar detalhes.

A companhia também pretende ampliar neste ano a oferta de lentes de contato. Atualmente, a empresa possui uma área específica para venda de lentes de contato em 23 lojas. A meta é duplicar o número de lojas com essa divisão. Nilsson disse que as vendas de lentes de contato crescem 20%, que seria um ritmo mais forte que as vendas de óculos.

A companhia ampliou ainda a oferta de armações, ao fechar, nos últimos seis meses, acordos com as marcas Gucci, Prada, Burberry, Guess e Fendi.

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/543...pansao-no-pais
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  #187  
Old Posted Jul 6, 2018, 6:26 PM
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Meu nome é Johnny


A rede americana de lanchonetes Johnny Rockets está aumentando sua aposta no Brasil. Com 18 lojas no Estado de São Paulo, a empresa vai abrir mais dez unidades no segundo semestre deste ano, em um investimento que vai totalizar R$ 15 milhões. Com as aberturas, a empresa entrará em três regiões em que ainda não atua: Brasília, Salvador e Belém. “Nossa meta é estar presente em todas as capitais do País até 2020”, afirma Antônio Augusto de Souza, presidente da marca no Brasil. Segundo o executivo, a companhia, que faturou R$ 44 milhões no ano passado, deve abrir outros 30 restaurantes em 2019 e 2020, ultrapassando a marca de 50 lojas. Neste ano, a meta da empresa é que o faturamento suba para R$ 60 milhões, passando para R$ 100 milhões ao fim do ano que vem. A Johnny Rockets, que está presente em 33 países e opera mais de 380 restaurantes pelo mundo, está lançando também um novo formato de lojas: os quiosques. “Este modelo está sendo trabalhado em outros países, mas o primeiro onde a rede vai lançar é o Brasil”, garante o executivo.
(Nota publicada na Edição 1077 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Claudio Gradilone, Luana Meneghetti e Pedro Arbex)

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/meu-nome-e-johnny/
Fonte:
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  #188  
Old Posted Jul 6, 2018, 6:28 PM
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Que vergonha, novamente fake news...

Eu quero ver aonde agora...

Park Shopping não será, Iguatemi Shopping também não. Brasília Shopping muito menos, se vier a ter, só se for no Boulevard Shopping ou Pier 21.

Agora em outros shoppings, talvez no Águas Claras Shopping, isso só em 2019 ou talvez até no aeroporto futuramente.

Apesar que estive ontem no Park Shopping e reparei uma loja de esquina tapumada, ao lado do Sir Señor... Será... Sei não..

Last edited by pesquisadorbrazil; Jul 6, 2018 at 7:11 PM.
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  #189  
Old Posted Jul 18, 2018, 12:50 AM
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Aos 43 anos e em expansão, Kharina planeja oito novos restaurantes até 2019


Aos 43 anos, a tradicional rede curitibana de lanchonetes Kharina colocou o pé na estrada e vai investir R$ 24 milhões em um plano de expansão que prevê a abertura de pelo menos oito novas unidades até o próximo ano, todas fora do Paraná.

O destino escolhido para dar início à expansão o foi o estado de São Paulo. A primeira unidade, inclusive, foi inaugurada há cerca de um mês no Shopping ABC, em Santo André, e já atingiu o resultado projetado para o sexto mês de operação. Tem o mesmo conceito e o cardápio conhecido dos curitibanos, mas ganhou uma repaginada no visual para desvincular a imagem de uma rede de fast food, algo que o Kharina já foi, mas não é mais, garante Rachid Cury Neto, diretor de operações da marca.

Em setembro deste ano, a rede vai inaugurar outra unidade no Campinas Shopping, na cidade de Campinas, e está negociando a abertura de um terceiro restaurante ainda em 2018, porém, não revela em qual cidade. Em 2019, serão seis novas unidades, três delas em São Paulo e mais três em Belo Horizonte e Brasília. A primeira será aberta no shopping Parque da Cidade, no bairro Morumbi, na capital paulista. Também há negociações no interior do Paraná e de Santa Catarina, porém menos avançadas.

Essa expansão vinha sendo pensada e desenhada há pelo menos quatro anos, conta Rachid Cury Neto, que é filho do fundador do Kharina, o empresário Rachid Cury Filho, e que está à frente do processo de expansão junto com o cunhado, Vinícius Abreu.

"“Para poder expandir no formato que a gente queria, tínhamos que achar uma forma de estar presente em outros estados sem perder o conceito e a qualidade que oferecemos aos nossos clientes aqui em Curitiba. Passamos esse tempo organizando a empresa em vários aspectos, dos sistemas à liderança”, detalha Rachid Neto."

Com cinco unidades em Curitiba, quatro delas de rua, o Kharina decidiu fazer diferente na hora de desbravar novos mercados. Todas as novas lojas serão abertas em shoppings no modelo de restaurantes – a marca também tem o Kharina All Day, um formato que oferece um cardápio mais enxuto com autosserviço. Segundo Rachid Neto, o momento econômico favoreceu essa escolha. Diferente de alguns anos atrás, as oportunidades de negociação com as operadoras estão melhores: há mais espaços vagos e os preços de entrada estão mais baixos. “Além disso, entendemos que para expandir para outros estados e cidades, o shopping era a melhor opção porque já oferece uma boa estrutura. Precisávamos estar muito seguros para não queimar a cara, afinal, temos uma história bonita em Curitiba”, diz.


Cuidado de ponta a ponta do negócio

A preocupação com a qualidade e frescor dos alimentos fez com que a rede descartasse, por exemplo, a opção de expandir a rede por meio de franquias porque, segundo Rachid Neto, é mais difícil manter o controle. E também foi determinante para a escolha de São Paulo, e da Região Sudeste, como o destino das novas unidades da rede.

“O entroncamento viário para São Paulo é muito bom, e isso facilitou muito a nossa logística. Não trabalhamos com produtos congelados”, afirma Rachid Neto. A ideia é que os caminhões da rede saiam de Curitiba três vezes por semana levar produtos frescos feitos na fábrica até o recém-criado centro de distribuição da rede em Santo André.

A fábrica do Kharina – que faz os sorvetes, os molhos, os cortes de carne e os hambúrgueres servidos nos restaurantes, entre outras coisas -, foi construída ao lado da primeira unidade da rede em Curitiba, no bairro Jardim Botânico. Tem capacidade para atender a demanda de até dez unidades da rede, ou seja, ainda opera com folga. “Hoje trabalhamos apenas com um turno, mas a fábrica comporta mais um turno para atender ao crescimento da demanda”, diz Rachid Neto.

Em meio a uma leva recente de novos bares e restaurantes de rua em Curitiba, os chamados gastrobares, o Kharina se mantém firme e forte, aos 43 anos, cuidado de todos os detalhes, de ponta a ponta do negócio. Com um ticket médio de R$ 42, a rede faturou R$ 25 milhões em 2017 e, neste ano, projeta chegar aos R$ 44 milhões. O investimento próprio de R$ 12 milhões na expansão só neste ano deve dobrar em 2019, com a abertura de pelo menos seis novas unidades.

“Depois de 43 anos atendendo um mercado exigente como o de Curitiba, estamos bem confiantes na expansão, diz Rachid Neto.


Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/blog...ntes-ate-2019/
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  #190  
Old Posted Jul 18, 2018, 12:56 AM
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Só ficou meio doido uma coisa, se serão 3 restaurantes fora de São Paulo, e menciona Belo Horizonte e Brasília, mas não menciona, aonde serão os restaurantes de fato. Pode ser 2 em BH e 1 em BSB ou 3 em BSB e 1 em BH. Ficou meio vago a definição.
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  #191  
Old Posted Oct 21, 2018, 8:25 PM
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A equipe SCI-BR do SSP divulga...


Mais uma novidade incrível no Shopping mais querido do Brasil, o Palladium Shopping Center Curitiba!

Fonte:https://www.linkedin.com/feed/update...8667743752192/
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  #192  
Old Posted Oct 25, 2018, 2:12 AM
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O SuperShopping Osasco está com uma novidade gastronômica! Focados na experiência e no bem-estar dos nossos consumidores, em breve inauguraremos o restaurante Coco Bambu, especializado em frutos do mar! #Inauguração #InovaSaphyr

Fonte: Linkedln
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  #193  
Old Posted Feb 19, 2019, 2:05 AM
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O CrossFit vai derreter como as paleterias mexicanas?

Por Bianca Alvarenga

O CrossFit é uma modalidade de atividade física que reúne exercícios de ginástica, levantamento de peso e aeróbico

No Brasil, há mais de 1.200 boxes (como são chamados os espaços de treino) de CrossFit. A maior parte está concentrada nas grandes capitais

Não muito tempo atrás, andar pelas ruas das principais capitais significava topar com uma loja de paletas mexicanas (picolés recheados, à moda do país do Chaves) a cada bairro. Dependendo da região, podia-se encontrar uma a cada esquina. O fenômeno, que embalou muitos empreendedores a abrir franquias ou paleterias próprias, foi gradualmente murchando. Ficou claro que, apesar de a moda ter pego por um tempo, não havia tanta demanda assim pelos picolés – principalmente no inverno. Estima-se que mais da metade dos lojistas transformaram suas paleterias em outros negócios ou simplesmente fecharam as portas.


CrossFit: número de adeptos a essa modalidade de atividade física é crescente

As paleterias não estão sozinhas no rol de mercados efêmeros. Nos últimos anos, as grandes cidades brasileiras viveram a febre dos quiosques de sorvete de iogurte (chamado de “frozen”), das barbearias, tapiocarias e lojas de brigadeiro gourmet – apenas para citar alguns exemplos. Toda vez que uma novidade coloca competidores amontoados a cada quadra, surge a dúvida: esse é um nicho com fôlego para sobreviver?

As academias de CrossFit (ou boxes, como são chamados os locais de treino) parecem andar pelo mesmo caminho – pelo menos no quesito de unidades abertas.

“Todos têm traços comuns: são mercados de nicho, com demanda específica. No entanto, o CrossFit tem uma vantagem em relação às paleterias ou outras modas recentes, pois conhece bem o público que atende e sabe o que esse público valoriza”, analisa David Kallás, coordenador do centro de estudos em negócios do Insper.

No Brasil, há cerca de 1.200 locais cuja fachada está estampada com o nome CrossFit, nome dado à modalidade de treinamento com exercícios de média e alta intensidade. Mas o número total dos locais que usam os mesmos ritos da prática esportiva pode ser muito maior.

A razão para isso tem a ver com o fato de o CrossFit ser uma marca registrada, e não só uma nova modalidade de atividade física. A palavra, grafada com a maiúscula no começo e no meio, é propriedade do americano Greg Glassman. Desde meados de 2000, quando Glassman agregou exercícios de ginástica, levantamento de peso e aeróbico para criar uma nova rotina de treino, o CrossFit foi transformado em um negócio perene – principalmente para o próprio criador.

O americano fatura em torno de U$ 40 milhões, por ano, somente com os direitos de uso do nome. A conta é acrescida pelas receitas oriundas dos cursos e pelas parcerias publicitárias.


Marca valiosa

Qualquer empreendedor que queira abrir um box de CrossFit usando o nome da modalidade na fachada precisa pagar royalties anuais de US$ 3.000 para a CrossFit Inc, empresa de Glassman. Além dos royalties, é necessário também que o dono do box e os treinadores façam um curso preparatório, ministrado por profissionais ligados à holding americana, que custa US$ 1.000 e que exige renovação a cada cinco anos (mais US$ 350).

As condições são levadas a sério: não é segredo que Glassman tem profissionais contratados em vários países para varrer o mercado e eventualmente processar aqueles que tentam usar a marca sem o devido pagamento.

A CrossFit Inc. tem pouco menos de 14.000 unidades “afiliadas” em mais de 120 países. O Brasil é o segundo país com o maior número de unidades – perde apenas para os Estados Unidos. O setor deve faturar US$ 5 bilhões mundialmente, em 2019.

A exigência do pagamento de uma taxa para usar o nome da marca tem incentivado o surgimento dos boxes que usam nomes genéricos para a prática. Tal saída não é proibida, já que não infringe os direitos autorais. “Cross Training”, “CF” e “Cross Life” são alguns dos títulos alternativos encontrados por quem entrou no mercado, mas não quis aderir às exigências de Glassman.

A Reebok é a única empresa autorizada a usar o nome CrossFit em seus tênis e roupas. E os atletas de competições oficiais obrigatoriamente usam os produtos da marca. Sua principal concorrente, a Nike, está comendo o mercado pelas beiradas. Impedida de usar o nome da modalidade em seus produtos, o que dificulta a venda para adeptos do CrossFit, a empresa está se associando às academias “dissidentes”. A CFP9, box localizado no Rio e que tem como sócio o ator Bruno Gagliasso, conta com eventos patrocinados pela Nike.

Apesar de estabelecer um nome comum para as unidades de treino, o modelo da CrossFit Inc., pertencente a Glassman, não é de franquia. Os empreendedores não têm nenhuma relação comercial com a holding americana, tampouco societária. Ao contrário de redes de franqueados, em que há um planejamento de inaugurações, não há nenhuma restrição sobre abrir unidades próximas às já existentes.

João de Abreu é um dos sócios da CrossFit Brasil, um dos boxes pioneiros no País. Ele diz que, quando o espaço foi fundado, em 2009, eles eram os únicos que ofereciam esse tipo de exercício em um raio de 100 quilômetros. Agora, a CrossFit Brasil se viu cercada por outros seis concorrentes, todos no bairro da Lapa, zona Oeste de São Paulo.

“Chegamos a pensar em abrir outra unidade, mas há duas questões complicadas. A primeira é a do pagamento de royalties, que nos custa um mês inteiro de trabalho. A segunda é a localização: as melhores regiões já têm concorrentes suficientes”, diz Abreu que também é treinador no box CrossFit Brasil.

As localizações privilegiadas para quem quer abrir um CrossFit, segundo Kallás, do Insper, são os bairros em que há maior adensamento de residências ou de escritórios. A prática dos exercícios costuma acontecer antes ou após o trabalho, por isso os clientes priorizam o fácil acesso na hora de escolher seu CrossFit.

Na região do Itaim Bibi, zona Sul de São Paulo, seis boxes disputam os alunos que trabalham no entorno. Na Barra da Tijuca, bairro da zona Oeste do Rio que mescla conjuntos empresariais e condomínios de médio e alto padrão, são sete academias, no total.

É a aglomeração de competidores nos mesmos quadrantes que dá ao CrossFit a mesma fama das paleterias mexicanas. Mas, apesar do aparente modismo, há um fundamento para a aposta no setor.


Geração-saúde = mercado-saúde?

Segundo dados da Euromonitor, empresa global de pesquisa de mercado, 30% dos brasileiros afirmam fazer exercício de uma a duas vezes por semana. Outros 14% dizem fazer de uma a duas vezes por mês e 7% alegam se exercitar quase todos os dias.

A busca por uma vida mais saudável, ou por outros benefícios da atividade física, incentivou o surgimento de locais para a prática. Ainda de acordo com a Euromonitor, há quase 27.000 locais para prática de atividade física no Brasil (academias e clubes, por exemplo), um salto de 14% em relação a 2013. O consumo de suplementos alimentares, produtos buscados por quem se exercita frequentemente ou com intensidade, dobrou no mesmo período.

Além do crescimento nas academias de nicho, como o CrossFit, outro fator que fomentou a expansão do setor “fitness” foi a popularização das academias comuns. Redes como Smart Fit, Blue Fit e Just Fit criaram planos com preços competitivos, capazes de atrair as massas. A primeira, líder no segmento, tem 2 milhões de alunos e mais de 500 unidades.

Juliana Hungria, sócia da CrossFit Brasil, acredita que não há competição entre as academias comuns e o seu negócio.

“Acredito que o público das academias seja diferente, habituado a outro tipo de atividade física e disposto a pagar menos. A mensalidade em uma rede é de R$ 70; já o CrossFit custa em torno de R$ 300”.


Quanto custa abrir um CrossFit?

Montar um box de CrossFit custa relativamente pouco: em torno de R$ 300 mil, de acordo com quem empreendeu no setor. Já uma academia comum demanda alto investimento nos equipamentos. Uma única esteira pode custar até R$ 30 mil e não é difícil encontrar dezenas delas em unidades da SmartFit e das outras redes “Fit”.

O preço “salgado” das mensalidades do CrossFit é decorrente do custo da “mão de obra”. A hora-aula de um professor de CrossFit pode custar oito vezes mais que a de um instrutor de academia. Além disso, enquanto as academias comuns têm um professor para centenas de alunos, a dinâmica do CrossFit demanda turmas pequenas. “A realização dos exercícios exige espaço, então o aluguel também tem um peso relevante”, alerta Abreu, da CrossFit Brasil.

O custo pode ficar ainda mais pressionado se a competição bater no preço das mensalidades. O surgimento de concorrentes, principalmente os que usam nomes “alternativos” para não pagar os royalties, tem mexido no mercado e comprimido as margens de lucro dos boxes. Esse é um fator importante a ser analisado por quem quer investir no CrossFit.

São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília concentram cerca de 30% das unidades totais existentes no País. Por isso, abrir um box em uma capital demanda um estudo cuidadoso de oferta e demanda. Já em regiões em que o CrossFit ainda não vive o fenômeno “paleteria”, como nos estados do Sul, Norte e Nordeste, pode haver melhores oportunidades.

É impossível saber se o CrossFit vai ganhar musculatura nos próximos anos ou se derreterá diante da próxima academia “da vez”. A diferença entre a modalidade esportiva e os outros modismos está no seu público-alvo. Os adeptos são considerados devotos – um estudo de Harvard colocou o CrossFit na lista de práticas com os mesmos traços das religiões – e há um mercado potencial imenso, enraizado na conscientização da população adulta sobre a importância da atividade física para uma melhor qualidade de vida.

Fonte: https://www.iq.com.br/noticias/o-que-e-crossfit
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  #194  
Old Posted Feb 19, 2019, 2:06 AM
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Isso o povo nem tinha pensando, ainda mais Brasília, daqui a pouco vai ter uma em cada esquina, se não me engano a SmartFit tem várias na Asa Sul, uma colada na outra.
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  #195  
Old Posted May 21, 2019, 4:38 PM
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Rede de restaurantes de Jamie Oliver entra em recuperação judicial no Reino Unido – 21/05/2019 – Ilustrada


A cadeia de restaurantes do chef britânico Jamie Oliver, 43, decretou recuperação judicial nesta terça-feira (21), ameaçando empregos nos 25 estabelecimentos da rede no Reino Unido.

Oliver se tornou uma figura internacionalmente conhecida devido a seus programas culinários na TV, e fundou sua marca Jamie’s Italian em 2008.

“Estou profundamente entristecido por esse desfecho e gostaria de agradecer a toda a equipe e a nossos fornecedores que colocaram seus corações e suas almas neste empreendimento por mais de uma década”, disse ele em um comunicado. “Eu compreendo o quão difícil isso é para todos os afetados.”

Mais de 1.000 postos de trabalho estão em risco pela recuperação judicial, uma forma de proteção dos credores. O Jamie Oliver Group informou que apontou Will Wright e Mark Orton, da KPMG, como administradores.

No Brasil, há três restaurantes, em Campinas, Curitiba e São Paulo. O Jamie’s Italian no Brasil informou que a operação é uma franquia independente e que não será afetada pela crise do grupo no Reino Unido.

Continuamos funcionando normalmente e, inclusive, em expansão. Temos uma quarta unidade programada para ser aberta no segundo semestre, em Brasília”, disse Lisandro Lauretti, sócio do Jamie’s Italian Brasil.

Oliver, que foi descoberto pela BBC enquanto trabalhava como chef no River Café em Londres, ganhou fama com o programa “Naked Chef”, transmitido em diversos países.

Ele utilizou sua reputação para pressionar políticos a combaterem o aumento de problemas relacionados à obesidade infantil ao defender refeições escolares mais saudáveis.

A cadeia de restaurantes de Oliver é a vítima mais recente de um cenário comercial complicado em Londres. Em 2017, o chef inglês culpou a saída do Reino Unido da União Europeia pelo fechamento de seis de seus restaurantes da rede italiana. A cadeia responsabilizou o encarecimento dos produtos importados pela desvalorização da libra, acompanhado por uma queda de clientes.

Em março, o Boparan Restaurant Group (BRG) informou que planejava encerrar as atividades de mais de um terço de suas lanchonetes Ed’s Easy Diner e Giraffe, enquanto Carluccio’s, Prezzo, Strada e Gourmet Burger Kitchen fecharam estabelecimentos em 2018.

Colaborou Manoella Smith

fonte: https://www.meridionalfm.com.br/2019...019-ilustrada/
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  #196  
Old Posted May 21, 2019, 4:42 PM
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Mistério, aonde será?

Pátio Brasil Shopping,
Iguatemi Shopping,
Park Shopping ou
Águas Claras Shopping?
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  #197  
Old Posted Oct 5, 2019, 1:50 AM
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Cinépolis negocia compra do Kinoplex


A empresa mexicana de cinemas Cinépolis, maior da América Latina, está em negociações avançadas para a compra da rede Kinoplex, o principal negócio do centenário grupo brasileiro Severiano Ribeiro, apurou o Valor.

Se o acordo for concluído, a Cinépolis, vice-líder no mercado brasileiro de exibição de filmes, deve ficar mais próxima da americana Cinemark em termos de números de salas no país. O Kinoplex é a única rede nacional entre os grandes grupos estrangeiros do setor. Procurado, o Kinoplex informou que não comenta rumores de mercado. A Cinépolis não se manifestou.

Empresas de shopping centers ouvidas foram informadas na semana passada pelo comando da Cinépolis no país que o acordo está praticamente fechado e pedem a abertura de negociações para mudanças nos atuais contratos fechados com o Kinoplex.

“Já estão pedindo anuência para cessão dos contratos das salas do Severiano”, diz um diretor de um grupo nacional de shoppings. O Valor apurou que foi pedido aval pela Cinépolis para renegociação de contratos em empreendimentos como Brascan Open Mall, em São Paulo, e no Via Parque Shopping, Rio Sul, Madureira e Leblon, todos no Rio de Janeiro.

Segundo três fontes a par da negociação, a fase da verificação nos números (due diligence) foi concluída. A UCI, parceira do Severiano Ribeiro, não negocia a sua participação no negócio, diz uma fonte - a UCI tem 64 salas com a marca UCI Kinoplex e 113 salas apenas com a marca UCI, segundo dados de 2018.

O movimento da Cinépolis no país reflete uma política global de expansão mais acelerada em praças consideradas estratégicas. Teriam sido eleitas regiões prioritárias para crescimento não orgânico em países como a Índia e o Brasil e algumas praças dos EUA, diz uma fonte próxima à empresa.A análise é que o tamanho da marca aqui não reflete a força que existe em outros países latinos.

Com esse foco, a empresa teria se aproximado do Severiano Ribeiro neste ano e apresentado uma proposta agressiva - as condições têm sido mantidas sob sigilo pela matriz, que acompanha a transação de perto. O Severiano foi fundado em Fortaleza por empresário Luiz Severiano Ribeiro, em 1917.

Pelo ranking atual, em número de ingressos vendidos e de salas de cinemas, o Kinoplex é o terceiro colocado, atrás da Cinemark e da Cinépolis, nesta ordem.

Em 2018, a Cinépolis fechou o ano com 393 salas e alcançou cerca de R$ 370 milhões em vendas de ingressos no país, sem incluir receita com a comercialização de produtos (pipocas, doces). A Cinemark, líder no país, somou 624 salas e a Kinoplex, 196 ao fim do ano passado, segundo relatório da Ancine. Com cerca de 30% das vendas do setor, o mercado calcula que a receita bruta da Cinemark no país com ingressos atinja pouco mais de R$ 1 bilhão ao ano.

Somadas, Kinoplex e Cinépolis teriam 589 salas no país ante 624 da Cinemark, considerando os dados da associação.

No país, o Kinoplex tem registrado aumento no número de ingressos vendidos, que reflete, em parte, o crescimento no total de salas. De 2013 a 2018, o aumento no total de pagantes foi de cerca de 35% e a expansão no número de salas, de 19%. Por sala, o público pagante, nesses seis anos, subiu 14,2%, informa a companhia.

Na média anual, portanto, é uma alta de menos de 6% no total de pessoas que foram aos cinemas do Kinoplex. A empresa não informa como tem avançado o faturamento, nível de endividamento ou rentabilidade.

Expansão de parcerias com prestadoras de serviços (empresas de TV a cabo, de telefonia), que dão descontos nos ingressos, tem ajudado a manter esse mercado em expansão.

O parque exibidor brasileiro cresce 4% ao ano em média, em número de salas, e desde 2014, a alta anual no volume de ingressos vendidos é de 5%, segundo a Ancine. Esses ritmos tão próximos de expansão indicam que o tímido crescimento anual do mercado ocorre em parte, porque as empresas continuam abrindo salas pelo Brasil, o que ajuda a movimentar o setor.

Fonte:https://valor.globo.com/empresas/not...kinoplex.ghtml
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  #198  
Old Posted Oct 5, 2019, 2:03 AM
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Se isso realmente acontecer, a conversão do Kinoplex para Cinepolis será benefica por um lado e ruim por outro...

Pois acho que de todos os shoppings que poderá encontrar dificuldades para implantar o projeto seria os shoppings Patio Brasil e Terraço... Pois a antiga Agefis impediu a implantação de salas stadium, vide o Brasília Shopping que perdeu os cinemas por essa dificuldade de aprovação, não sei como seria hoje.

E a Cinepolis poderá chegar a espantosos

Cinepolis Arena BSB 20 ou 19 salas, como queiram (pois 1 sala será o Drive Inn),
Cinepolis Unieuro 10 salas,

Kinoplex ParkShopping - 11 salas
Kinoplex Patio Brasil Shopping - 6 salas
Kinoplex Terraço Shopping - 5 salas
Kinoplex Boulevard Shopping 4 salas

Compra da Kinoplex pela Cinepolis poderá virar em 56 salas de cinema, praticamente o dobro do Cinemark...

E aí o Cinemark vai ter que se mexer, não estranharia o Cinemark ir para o mega empreendimento do Aeroporto.
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  #199  
Old Posted Nov 30, 2019, 12:06 AM
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Após debandada, marcas voltam ao país

Fonte: https://valor.globo.com/publicacoes/...-ao-pais.ghtml
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  #200  
Old Posted Jan 19, 2020, 1:43 AM
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Parece que finalmente a Cinepolis comprou a Kinoplex, conforme essa matéria no exterior...

Cinépolis, con posible compra en Brasil

Cinépolis aún no lo ha anunciado ni confirmado públicamente, pero la empresa especializada en fusiones y adquisiciones, Pablo Rión y Asociados, ya dio por descontado que la empresa mexicana que encabeza Alejandro Ramírez adquirió a la operadora de cines de Brasil, Kinoplex, por un monto no revelado.

Kinoplex, que pertenece al grupo Severiano Ribeiro, opera 208 salas cine en Brasil, que de confirmarse la información se sumarían a las cerca de 400 que tiene Cinépolis en el país que preside Jair Bolsonaro, lo que lo colocaría como el segundo operador en la nación de la samba con alrededor de 590 salas, muy cerca de las 630 que tiene la estadounidense Cinemark.

En noviembre del año pasado se supo que las negociaciones entre Cinépolis y Kinoplex estaban bastante avanzadas y que ya se había concluido el due dilligence, que es el proceso de la investigación del negocio.

El potencial de negocio para Cinépolis en Brasil es alto, si se toma en cuenta que en México hay una pantalla de cine por cada 20 mil 300 habitantes, mientras en Brasil hay una por cada 67 mil 600 ciudadanos.

A nivel mundial, Cinépolis cuenta con 6 mil salas, de las cuales 65 por ciento se encuentra en México y el resto en 17 países donde opera la empresa, como Argentina, Estados Unidos, España, Brasil, India, Indonesia y próximamente Arabia Saudita, entre otros.

Acciones a favor del medio ambiente

Desde hace varios años, el tema del reciclaje ha cobrado mayor relevancia en México. Tan es así que diversas empresas han desarrollado importantes acciones a favor del cuidado del medio ambiente, como es el caso de Grupo IMU, bajo la dirección de Gerardo Cándano, que a través de su programa IMURecicla busca fortalecer la cultura del reciclaje de pilas usadas en México, convirtiendo a esta iniciativa en uno de los programas de cuidado del medio ambiente más importante en nuestro país y en América Latina.

Para 2020, IMU plantea nuevos retos para fortalecer su compromiso con el planeta a través de sus columnas recolectoras y dos concursos enfocados a promover el acopio de pilas en desuso para lograr un cambio paulatino, y evitar que los materiales que contienen las baterías sigan dañando el entorno, ya que una sola pila alcalina puede contaminar hasta 167 mil litros de agua.

Ya es hora de ‘ponerse las pilas’ en el cuidado del medio ambiente.
Orbia analiza millonaria venta

Mientras unos compran otros venden. Tal es el caso de Orbia, antes Mexichem, que encabeza Daniel Martínez-Valle, quien ya salió a confirmar que se encuentra en proceso de análisis de alternativas de desinversión o alianza estratégica en el negocio de vinilo, concretamente en su Grupo de Negocio Vestolit, ante los rumores de una posible millonaria venta por cerca de 4 mil millones de dólares.

Vestolit es el sexto mayor productor de PVC de Europa, además de ser el único productor europeo de PVC de alto impacto (HIS-PVC).

Bloomberg publicó hace unos días que quienes han mostrado interés por este negocio de Orbia han sido las empresas Westlake Chemical Group, Apollo Global Management e Ineos Group Holdings.

La venta de su negocio de químicos básicos, resinas especiales, así como de PVC, compuestos y otros químicos que son utilizados en su mayoría dentro del sector de la construcción, consolidado en el Grupo de Negocio Vestolit, representa 33 por ciento de los ingresos de Orbia y aporta 32 por ciento al flujo operativo (EBITDA) de la empresa, lo que no es poco cosa. Estaremos pendientes para ver si se concreta la venta.

fonte: https://www.elfinanciero.com.mx/opin...mpra-en-brasil
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