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  #1  
Old Posted Feb 22, 2013, 7:21 PM
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Shopping Center no Brasil - Movimentações no Setor

Informativo a respeito do mercado de shopping centers no Brasil.
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  #2  
Old Posted Feb 22, 2013, 7:25 PM
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IMC vai trazer restaurantes da Darden para o Brasil

Dona do Viena e Frango Assado fechou acordo para trazer as marcas Red Lobster, Olive Garden e LongHorn Steakhouse para o Brasil e outros três países



Red Lobster: rede chega ao Brasil

São Paulo – A Internacional Meal Company (IMC), dona do Viena e Frango Assado no Brasil, anunciou que vai trazer mais três marcas de restaurantes para o país: Red Lobster, Olive Garden e LongHorn Steakhouse, que pertencem à americana Darden. De acordo com comunicado, a IMC pretende inaugurar 57 restaurantes das três bandeiras no Brasil, Colômbia, Panamá e República Dominicana.

“Estamos muito animados em levar nossas marcas líderes de categoria para esses países por meio do acordo com a International Meal Company”, afirmou e Kim Lopdrup, vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios da Darden, em comunicado.

Segundo ele, a classe média brasileira em franca expansão e a sólida afinidade com as marcas americanas tornam esse um mercado em crescimento atrativo para a Darden. Além disso, o foco da IMC no Brasil, Colômbia, Panamá e República Dominicana faz com que a companhia seja a parceira ideal nessas regiões.

“Estamos muito felizes em receber as marcas Red Lobster, Olive Garden e LongHorn Steakhouse em nossa família”, disse o CEO da IMC, Javier Gavilan.

A IMC é a maior companhia multimarca de restaurantes casuais do Brasil, com mais de 350 unidades próprias e cerca de 12.000 funcionários. A companhia opera as marcas Frango Assado e Viena.

A Darden opera mais de 2.000 restaurantes, gerando vendas de mais de 8 bilhões de dólares ao ano. Com sede em Orlando e mais de 190.000 funcionários, a rede detém as marcas Red Lobster, Olive Garden, LongHorn Steakhouse, Bahama Breeze, Seasons 52, The Capital Grille, Eddie V’s e Yard House.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/n...-para-o-brasil

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 4:47 AM.
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  #3  
Old Posted Feb 22, 2013, 7:27 PM
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Nem preciso falar que Brasília está na rota...
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  #4  
Old Posted Feb 22, 2013, 7:28 PM
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Carl's Jr. quer abrir 100 unidades no Brasil

Em entrevista exclusiva à equipe do Grupo BITTENCOURT, Andrew Puzder, CEO da CKE Restaurants, grupo detentor da rede californiana Carl's Jr., revelou o plano de expansão da marca no Brasil.

Com uma lanchonete já em funcionamento no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, que, segundo o CEO, "está indo muito bem", a ideia é abrir mais 100 unidades por aqui, no período de 5 a 7 anos. "Há uma verdadeira energia no Brasil e é este o lugar onde queremos estar", efatiza Puzder, que considera os empresários brasileiros "dinâmicos".

A Carl's Jr. é uma rede californiana de fast-food. O variado menu da rede possui mais de 55 itens e 30 variações de sanduíches. Entre os lanches estão o Bacon Egg Burrito (burrito de ovo e bacon), Jalapeno Burguer (pão, hambúrguer bovino, salada e jalapeno) e Western Bacon Thickburger (pão, hambúrguer, onion rings, queijo bacon e molho).

A entrevista com Puzder foi gravada durante a 53ª Convenção Anual da IFA, em Las Vegas. O Grupo BITTENCOURT participa do evento com uma delegação de executivos brasileiros.

Fonte: Sua Franquia

Fonte: http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/m...ades-no-brasil

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  #5  
Old Posted Feb 23, 2013, 7:05 PM
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A IMC já anunciou que em Brasília irá ter a Carls Jr. Apenas não de um prazo, e o Rio de Janeiro também irá ganhar uma filial.
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  #6  
Old Posted May 26, 2013, 2:58 PM
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Vamos ao shopping?



Crescimento dos centros de compras atrai investidores de ações e de fundos imobiliários. Ainda há muito espaço para lucrar com eles



Por Patrícia ALVES

Shopping center é uma preferência nacional, e não apenas dos consumidores. Nos últimos dois anos, os investidores em ações e em títulos imobiliários também têm obtido bons resultados com o desempenho desse setor. Na média, os fundos imobiliários cujas cotas são negociadas em bolsa – e que, por isso mesmo, têm uma formação de preços mais transparente – renderam, em média, 14,5% nos 12 meses findos em abril. Uma segunda boa notícia é que ainda há muito espaço para crescimento. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), as vendas dos shoppings devem chegar a R$ 135 bilhões neste ano, um avanço de 13% em relação a 2012. A expansão também será física.




Deverão ser inaugurados 41 novos empreendimentos, o que aumentará a área bruta locável em 12%, de 11,4 milhões para 12,8 milhões de metros quadrados. Segundo Sergio Belleza, consultor de investimentos de São Paulo, os shopping centers reúnem características que o investidor adora: a renda fixa dos ativos imobiliários, com uma pitada de renda variável proveniente do percentual cobrado sobre a receita de vendas. “Um shopping bem projetado e que recebe investimentos regularmente nunca se desvaloriza, pois é um empreendimento que sempre se renova”, diz Belleza. Essa qualidade se reflete na rentabilidade dos fundos.

Tantas vantagens não passaram despercebidas ao economista paulista Marco Antonio Martignoni, 72 anos, entusiasta do segmento, há mais de uma década, quando comprou as primeiras cotas do fundo Shopping Pátio Higienópolis, que tem como ativo o shopping homônimo, na capital paulista, e rendeu 15,89% até abril. Atualmente, quatro das dez carteiras imobiliárias de Martignoni dedicam-se principalmente a esses empreendimentos. “Investi em conjuntos comerciais durante muito tempo e, quando saía um inquilino, eu ficava a ver navios, até conseguir um novo locatário para o espaço”, afirma. Segundo Martignoni, com os shoppings é diferente. A quantidade de locatários é bem diversificada e numerosa, o que reduz a possibilidade de perdas com vacância.

Além disso, o retorno vem de outras fontes, como o aluguel e a participação nas vendas das lojas, e as receitas com estacionamento, cinema e praça de alimentação. Em 2013, entre os fundos mais rentáveis estão o que possui 100% do Grand Plaza Shopping, em Santo André, com uma rentabilidade de 16,31% nos 12 meses até abril, e o fundo que detém 15% do capital do Parque Dom Pedro Shopping Center, em Campinas, cujos investidores receberam 33,1%. Esse fôlego não dá sinais de acabar. Segundo levantamento da Abrasce, o setor passa por uma mudança radical no que diz respeito à localização dos shoppings. Pela primeira vez, as cidades de menor porte sediarão, até o fim de 2013, mais shopping centers que as capitais brasileiras.

Com previsão de que sejam inaugurados 46 novos shoppings em 2013, as vendas
devem crescer 12% no ano, atingindo um faturamento de quase R$ 135 bilhões

“Essa migração está sendo provocada pela melhoria das condições econômicas e sociais da população brasileira, pelo aumento da demanda e pelo custo menor em relação a um shopping localizado em uma capital”, diz Luiz Fernando Veiga, presidente da Abrasce. O deslocamento geográfico preserva as margens de lucro, mesmo em tempos de juros mais baixos. Um bom exemplo é o Platinum Outlet, que está sendo construído às margens da rodovia BR-116, no município de Novo Hamburgo, com a proposta de ser o maior shopping de descontos de grandes marcas do Rio Grande do Sul, a ser inaugurado no segundo semestre de 2013. Voltado para consumidores de alta renda, o Platinum Shopping faz parte da carteira do CSHG Brasil Shopping, administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), que acumula uma rentabilidade de 19,59% nos 12 meses até abril.


O platinum shopping, que vai ser inaugurado no município de novo hamburgo (RS),
faz parte da carteira do CSHG Brasil Shopping, que investe em diversos
empreendimentos para mitigar riscos

O lugar é estratégico porque está a meio caminho entre Porto Alegre e a região Serrana gaúcha – um tradicional polo de atração turístico, com cidades como Gramado, Canela e Bento Gonçalves. Além disso, por ser o único empreendimento do gênero, na região, a procura de lojas pelos varejistas é alta e a taxa de vacância deve ser baixa. “Embora o shopping esteja ainda em fase de construção, o investimento é parte da nossa estratégia de diversificação geográfica”, afirma André Freitas, responsável pela gestão de fundos imobiliários da CSHG. Com mais sete empreendimentos na carteira, o CSHG Brasil Shopping foi um dos destaques de rentabilidade em 2012, com ganho de 49,24%, considerando o valor da cota e as distribuições de rendimentos.

Diferentemente da maioria dos fundos, que investe em um único empreendimento, o Brasil Shopping diversifica, além da localização, o público-alvo e as administradoras de seus empreendimentos. “Quando não se tem um ativo único, o risco é mitigado”, afirma Freitas. Segundo ele, no entanto, independentemente da diversidade dos ativos, o investidor deve estar atento à qualidade. “A saúde financeira da administradora, a vacância, o nível de aluguel, o potencial de crescimento e a posição geográfica são itens que o investidor deve avaliar, com a ajuda de um especialista”, diz Freitas.

Além disso, é importante ficar atento à garantia de rentabilidade prometida pelo fundo, principalmente nos primeiros anos do fundo. “É necessário avaliar se o retorno oferecido condiz com o ativo e com o seu potencial”, afirma. “Não adianta um produto oferecer uma certa renda mensal e não conseguir cumprir esse compromisso após o prazo de garantia.” Além dos fundos imobiliários, uma forma de o investidor pessoa física aproveitar o bom momento dos shopping centers é por meio das ações. Atualmente, oito empresas do segmento estão listadas na BM&FBovespa.

Para Marcel Tau Carneiro, analista setorial da Lafis Consultoria, os shoppings são um negócio de renda recorrente e atraem o investidor. “Neste início de ano, as ações das companhias do setor estão em queda, mas é um segmento de boas oportunidades”, diz Carneiro. “A baixa reflete mais um movimento da bolsa do que um problema com os papéis.” Para Beatriz Nantes, analista da Empiricus Research, com forte geração de caixa, essas empresas podem se tornar, no futuro, boas pagadoras de dividendos. “Neste momento, faz muito mais sentido, para elas, reinvestirem do que distribuírem, mas vai chegar uma fase em que a distribuição de lucros será bem maior”, afirma Beatriz.











http://www.istoedinheiro.com.br/noti...OS+AO+SHOPPING
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  #7  
Old Posted Jun 9, 2013, 4:10 PM
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Com financiamento farto, interior tem bolha de shoppings



Dinheiro fácil pode ter inflado o número de shopping centers no interior do país, aumentando o risco de os empreendimentos fracassarem.

Segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), em 2013 haverá um recorde de inaugurações de shoppings, com novos centros em 41 cidades.

Em 2014, serão mais 32. Até o fim do ano, cerca de 51% dos shoppings em operação no país estarão em cidades do interior.

Segundo consultores, há excesso de empreendimentos e novatos no negócio, atraídos pela facilidade de se conseguir financiamento, o que pode comprometer a qualidade dos centros comerciais.

Com vários IPOS (abertura de capital na Bolsa) na última década, a disseminação dos fundos imobiliários e a entrada de capital estrangeiro, várias empresas aumentaram o número de projetos e assumiram riscos maiores.

Além disso, entre 2010 e 2012, o BNDES aumentou 148% os desembolsos para o setor, chegando a R$ 859 milhões no último ano.

"Muitos dos projetos de shopping centers não terão condições de se realizar com o patamar de qualidade que os investidores estão imaginando", afirma João da Rocha Lima Jr., professor de mercado imobiliário da Poli (Escola Politécnica da USP) e dono da consultoria Unitas.

"Está havendo muita indisciplina, muita fantasia. Tem muita gente falando de shopping center sem entender como faz e, lamentavelmente, tem capital estrangeiro envolvido nisso."

Máximo Lima, sócio da HSI investimentos, gestora de fundos que atua no mercado imobiliário, afirma que há muitas cidades pequenas e médias que estão recebendo mais shoppings do que a real demanda da cidade teria capacidade de absorver.

Segundo ele, houve uma falta de critério por parte de muitos atores. "Caras que conseguiram levantar dinheiro no mercado e saíram anunciando vários shoppings, mas sem nenhuma estrutura para isso", afirma ele.

Foto: Victor Moriyama/Folhapress

Corredor de shopping em Sorocaba (SP), cidade que possui quatro shoppings e deve ter mais dois inaugurados em breve


ALÉM DA CONTA

A conta aproximada, utilizada por especialistas, é que uma cidade de 150 mil habitantes comportaria um shopping médio.

Mas há casos como Sorocaba (SP), cidade de 586 mil habitantes, com quatro shoppings e com inauguração prevista para mais dois. Nessa conta, a cidade deveria ter 900 mil habitantes.

Segundo Márcia Sola, diretora do braço do Ibope dedicado às pesquisas de viabilidade de shoppings, muitos clientes se arriscam e mantém projetos mesmo quando o instituto aponta que há grande chance do empreendimento falhar.

Uma das consequências é que as grandes lojas optam por se instalar em apenas alguns shoppings.

Marcos Tadeu Marques, gerente de expansão da Riachuelo, afirma que os critérios das lojas são parecidos, o que faz que haja uma convergência para alguns centros, condenando os preteridos. "Não vi nenhum shopping sucumbir. Não deu tempo. Mas eles estão mais dispostos ao risco", afirma.










http://www1.folha.uol.com.br/mercado...hoppings.shtml
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  #8  
Old Posted Jun 9, 2013, 9:08 PM
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Mistura organizada

A rede de shoppings populares Uai planeja investir R$ 1 bilhão em dez anos para chegar a cinco Estados, além do Distrito Federal, e expandir seu projeto de misturar marcas consagradas e pequenos empresários locais.

Cada um dos quatro shopping centers da empresa, localizados em Belo Horizonte e Manaus, é preenchido por aproximadamente 60% de pequenos empreendedores, incluindo antigos camelôs.

A outra cota fica com âncoras, como as Lojas Americanas, além de bancos e operadoras de celulares.

"A presença dessas grandes lojas atrai muito público, que acaba comprando também em pontos menores", afirma o presidente da Uai, Elias Tergilene.

O conceito de popular não significa baixa qualidade, ressalta o executivo.

"As classes C e D não querem sujeira e desorganização, mas bons serviços."

Com a previsão de chegar a São Paulo, Fortaleza e Rio de Janeiro em 2014, ele diz querer auxiliar quem está na economia informal, um "berçário de empresários".

"Quando ganham endereço fixo e organizado, passam a ter acesso a financiamento, máquinas de cartão de crédito e espaço para estoque, o que gera mais empregos e muda a economia local."

No Rio, a rede vai inaugurar o Favela Shopping no complexo do Alemão.

Para a expansão, o plano é usar capital próprio, ter financiamentos e apoio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

R$ 100 MILHÕES é a previsão de investimento médio anual

640 lojas compõem as unidades da rede, em Minas e no Amazonas

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas...moto-cai.shtml

Last edited by pesquisadorbrazil; Apr 1, 2017 at 4:58 AM.
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  #9  
Old Posted Jun 10, 2013, 8:11 PM
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Projetos de shoppings estão saturados, dizem executivos



De acordo com o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, existem atualmente 120 shoppings em projeto no Brasil


Foto: Alexandre Battibugli/EXAME.com

Para o presidente da Aliansce, Renato Rique, a demanda por espaço em shoppings novos não deve corresponder à oferta

Executivos do setor de shoppings avaliam que há hoje no Brasil excesso de empreendimentos em projeto e acreditam que a oferta não acompanha a demanda em algumas cidades.

O tema foi debatido nesta segunda-feira, 10, em evento promovido pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), em São Paulo.

De acordo com o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, existem atualmente 120 shoppings em projeto no Brasil.

Para ele, o cenário traça um desafio aos lojistas de conhecerem melhor a região e o perfil do público local antes de se instalarem em novos espaços.

A opinião foi compartilhada pelo presidente da Aliansce, Renato Rique. Para ele, a demanda por espaço em shoppings novos não deve corresponder à oferta. "Pela quantidade de projetos sendo desenvolvidos, muitos vão ficar pelo caminho e não vão ser inaugurados", avaliou.

A estratégia da Aliansce tem sido privilegiar grandes shoppings regionais que sejam dominantes na sua área de influência. Ao final de 2012, a empresa vendeu sua participação em dois shoppings (um em Campo Grande outro em Salvador) com intuito de adequar seu portfólio a essa estratégia.

Para o presidente da General Shopping, Alessandro Veronezi, os projetos da companhia não serão afetados por esse cenário. Em sua opinião, a escolha da localização é a palavra-chave para evitar desequilíbrio de oferta e demanda. Disse que determinar se um local é adequado ou não depende de estudos da vizinhança e da microrregião.

Rique, da Aliansce, ainda avaliou que o cenário hoje é de oferta de capital abundante para investimento em shoppings. "Há muita gente nova entrando nesse mercado e ele não é tão fácil quanto parece", comentou. "Hoje já há cidades com 100 mil habitantes e que têm três shoppings disputando enquanto a demanda ali comportaria um empreendimento só", disse.










http://exame.abril.com.br/economia/n...zem-executivos
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  #10  
Old Posted Jun 10, 2013, 8:20 PM
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Isso só vale para cidades com excesso de shoppings, e pelo tamanho da cidade, não é o caso de Formosa GO que terá seu shopping e será o único da região, o mesmo vale para os bairros do DF que terão em breve seus Shoppings, como Planaltina, Gama, Ceilândia, Sobradinho, Samambaia, São Sebastião entre outras localidades que não possuem nenhum shopping e a demanda será suprida, também construir vários Shoppings em cidades minusculas com pouca população ai fica difícil
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Old Posted Jun 13, 2013, 1:24 AM
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Quem é a Yishion, a "Zara chinesa" que chega ao Brasil



Varejista pretende abrir até 500 lojas nos próximos dez anos e cogita também instalar até uma fábrica por aqui


Divulgação

Loja da Yishion na China: rede varejista desembarca no Brasil neste ano

A Yishion, varejista de moda chinesa, que atua no segmento de fast fashion, tem planos de desembarcar no Brasil ainda neste ano. Conhecida como a “Zara do Oriente”, a rede pretender abrir até 500 unidades no país na próxima década e disputar mercado com redes que já atuam há bastante tempo por aqui, como a própria Zara, C&A e a Renner.

Inicialmente, uma loja conceito e um centro de distribuição serão instalados na cidade de São Paulo até o fim do ano. “A primeira unidade será aberta dentro de um shopping aqui da capital paulista e os investimentos iniciais devem girar em torno de 10 milhões de reais”, afirmou Paulo César Mauro, porta-voz da Global Franchise, responsável pela vinda da marca para o Brasil.

Segundo ele, a expansão da marca no varejo se dará por meio de franquias e uma unidade da Yishion não deve sair por menos de 1 milhão de reais para os que tem interesse em investir no negócio. A rede está consolidada no continente asiático, com mais de 5.000 lojas em operação e cerca de 50.000 funcionários. Agora, o Brasil foi o país escolhido para a varejista começar a sua expansão na América do Sul.

As lojas da Yishion no país terão cerca de 300 metros quadrados e serão abertas dentro de shopping centers e também nas ruas. A rede tem planos de expansão em todo o território nacional e os preços dos produtos devem ficar na média dos oferecidos hoje pelas principais redes com atuação no país.

A rede chinesa tem sede em Hong Kong e já está presente em mais de 20 países. Atualmente, a Yishion conta com 4.000 itens por estação. Por enquanto, as roupas serão importadas das cinco unidades industriais que a companhia possui na China, mas, dependendo da recepção que a marca terá no Brasil, até uma fábrica pode ser construída por aqui para dar conta da demanda.

Origem

Fundada em 1997 pela indústria têxtil Donguue, a Yishion figura como a maior rede de vestuário do continente asiático. Em 2001, a rede começou sua expansão internacional. “O que é interessante destacar nesse processo é que os chineses estão começando a criar as suas próprias marcas e expandir para o mundo. Há bem pouco tempo, não era assim que funcionava”, afirmou Mauro.








http://exame.abril.com.br/negocios/n...hega-ao-brasil
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Old Posted Jun 28, 2013, 3:18 AM
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País volta a atrair grandes nomes do luxo internacional

Com 88 anos de história, a grife de acessórios e vestuário feminino Fendi inaugurou, no início de junho, sua primeira loja no Brasil, no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. O movimento da marca de origem italiana representa, na prática, a chegada daquela que já é chamada de "segunda leva" dos grandes nomes do luxo internacional que desembarcaram no país, sobretudo nos últimos três anos, atraídas por um crescente contingente de pessoas com grande poder de consumo e que foi responsável por parte de um mercado que movimentou, em 2012, de acordo com a MCF Consultoria, mais de R$ 20 bilhões.

"O grande movimento de entrada das marcas de luxo aconteceu há dois ou três anos, com a inauguração de empreendimentos como o JK Iguatemi e o Shopping Cidade Jardim. O que verificamos agora é uma complementação desse mercado", explica Marcos Hirai, da consultoria especializada em varejo Gouvêa de Souza. De fato, o mercado de luxo brasileiro verificou, em 2011, a chegada de grifes como Prada e Bottega Veneta. No ano passado, foi a vez de nomes como Lanvin, Goyard, Valentino, Yves Saint Laurent e Jaeger-LeCoultre. Para este ano, além da Fendi, acabaram de chegar marcas como Michael Kors, no Village Mall, no Rio de Janeiro, e Omega e Repetto, no Shopping Cidade Jardim.

"Este ano também já abriram suas portas marcas como Dior, Miu Miu, Fendi e Cartier e ainda haverá a inauguração da Breitling e reinaugurações das lojas Chanel e Ferragamo. Para o próximo ano, estamos em negociações avançadas com marcas reconhecidas e aguardadas pelo mercado brasileiro", adianta Renata Fava, superintendente do Shopping Cidade Jardim.

Se, por um lado, algumas grifes ainda dão seus primeiros passos no Brasil, alguns nomes já estabelecidos por aqui dão início a um processo de expansão que vai além das fronteiras do eixo Rio-São Paulo. Antes concentradas nos já citados JK Iguatemi e Cidade Jardim - além do tradicional Shopping Iguatemi - e no Village Mall, no Rio de Janeiro, as grifes de luxo começaram a vislumbrar novos mercados com a inauguração do Iguatemi Brasília, em 2010, que colocou a capital federal na rota do luxo.

Após ter inaugurada sua primeira loja na América Latina, no ano passado, no shopping JK Iguatemi, a italiana Dolce & Gabbana já prevê a inauguração de mais duas unidades, em São Paulo e em Brasília, para o segundo semestre deste ano.

Outra cidade que já está pronta para receber marcas internacionais desse porte é Curitiba. Com uma Área Bruta Locável (ABL) de quase 30 mil m2 e investimentos de R$ 280 milhões pelo Grupo Soifer, o shopping Pátio Batel deve, finalmente, abrir suas portas no segundo semestre, após três adiamentos. Localizado em um bairro nobre da capital paranaense, o empreendimento marca a chegada à região Sul do país de nomes do quilate de Louis Vuitton, Burberry, Versace e Carolina Herrera.

Uma das grifes que apostam em um projeto de expansão - e no grande contingente "triple A" da capital paranaense e de cidades do entorno de Curitiba - é a joalheria Tiffany & Co. A marca dobrou o número de lojas nos últimos dois anos com a chegada a mercados como Rio de Janeiro (shopping Village Mall) e Brasília (shopping Iguatemi). A loja de 200 m2 no Pátio Batel será a quinta da joalheria americana a ser instalada no Brasil.

"Identificamos não apenas cidades com potencial de consumo, mas a própria maturidade dos centros de compras e o mix de marcas de luxo", explica a diretora-geral da Tiffany no Brasil, Luciana Marsicano.

As negociações para a entrada da Tiffany em Curitiba, segundo Luciana, demoraram aproximadamente um ano. "A expansão da indústria de shopping centers no país, na última década, resultou no aumento do índice de exigências e do nível de profissionalismo das marcas e dos empreendimentos. Há negociações que demoram mais de dez meses e outras, alguns dias. Os players internacionais que chegam ao Brasil se aprofundam em determinados aspectos, conforme a cultura de negócios de cada matriz. Todos são muito exigentes e cautelosos para dar qualquer passo", explica a gerente de marketing do Pátio Batel, Sonia Marques.

Marcos Hirai, da consultoria Gouvêa de Souza, explica que, após a chegada ao Brasil de grande parte dos nomes de luxo que já faziam parte do roteiro de compras dos brasileiros em viagem ao exterior há algumas décadas, chegou a vez de desembarcar no país marcas igualmente famosas, mas mais "democráticas". Entre o final de 2012 e o início de 2014 estão previstas as chegadas de 44 nomes, com destaque para as americanas GAP e Forever 21 e também a sueca H&M. A expectativa é que os varejistas aportem com planos nacionais de abertura de 600 lojas nos próximos cinco anos, com Rio de Janeiro e São Paulo como ponto de partida.

Fonte

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Shopping de Vizinhança vira tendência em plena expansão

Em franca expansão, o setor de shopping centers (malls) passa a perceber que operações de vizinhança - com área bruta locável (ABL) inferior a 20 mil metros quadrados - são tão eficientes quantos os empreendimentos tradicionais. Todos os envolvidos no empreendimento, da incorporadora aos lojistas, ganham com custos menores ao implementar a operação.

Quem acaba de investir nesse ramo é o Grupo Pão de Açúcar (GPA) com seu braço operacional GPA Malls & Properties, cujo presidente, Alexandre Vasconcelos afirmou ao DCI que, além do empreendimento inaugurado ontem, o Conviva Américas, na Barra da Tijuca, zona nobre do Rio de Janeiro, estão previstos novos shoppings de vizinhança ainda em 2013.

"Este ano nós teremos mais dois empreendimentos de médio porte. A operação do Rio tem pouco mais de 12 mil m², os próximos a serem lançados ainda este ano, será um de 7 mil m² e outro de 5 mil m², disse o executivo.

Para Vasconcelos a operação de vizinhança lançada pela companhia atende a uma demanda específica da região carioca. "O mix de loja é adaptado a população daquela região, tanto que a âncora Pão de Açúcar tem conceito e layout diferenciado. Outra loja que só tem lá é a Centauro, uma loja full size de 3 mil m², a primeiro da rede de varejo esportivo", explicou ele. Além dos dois projetos, a GPA Malls & Properties estuda empreendimentos em Minas Gerais, no Tocantins, em Brasília e no Nordeste.

Alexandre Vasconcelos quando questionado sobre o local dos próximos empreendimentos, disse que poderia adiantar apenas que eles não serão construídos do zero. A empresa aproveitará operações de hipermercados existentes e construir um anexo. "Em São Paulo, por exemplo, temos um hipermercado que pode agregar uma operação de vizinhança", disse ao que completou: "Essa medida faz com que o investimento do lojista seja 20% menor".


Experiência

Vasconcelos fez questão de ressaltar que, devido à experiência do GPA em varejo, a relação entre as partes será benéfica e rentável. "Ressalto que essa é uma alternativa aos lojistas que querem expansão nacional devido à experiência do grupo no setor."

Segundo Luís Augusto Idelfonso, diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o formato de vizinhança é uma tendência que crescerá no País, mas não é de hoje que ela tem sido implementada no setor. "Operações com ALB menor já existem a um certo tempo no País, se tornam tendência pois têm custo menor na construção, terreno, etc.".

Mas é preciso ficar atento, pois como são empreendimentos específicos eles atendem as necessidades do público no entorno do shopping, com isso, as vendas podem ser menores. "Eles são rentáveis aos lojistas, mas o volume e a velocidade de venda é diferente de um espaço tradicional", explicou o especialista.

A afirmação não significa que o varejista que escolher abrir uma loja em um shopping de vizinhança não terá retorno do investimento. "Como a concepção do espaço é mais barata, acaba compensando para o lojista. Além disso, nenhum empresário abrirá uma loja em um shopping sem a certeza de retorno em vendas", concluiu Idelfonso.

Um empreendimento que deu certo com esse formato mais enxuto foi o Mais Shopping. Com 13 mil m² de Área Bruta Locável, tem 213 lojas. Segundo Marco Antônio Ferreira, superintendente do empreendimento ele tem conceito diferenciado dos demais. "O Mais Shopping conta com lojas modulares. Esse formato de loja não necessita de grandes investimentos uma vez que o lojista usará o piso do empreendimento, ar condicionado, iluminação fato esse que reduz os custos com investimentos em cerca de 60%", disse o executivo em entrevista anterior ao DCI.


Concorrência

Outro player que está a se aventurar no segmento de vizinhança é a ABLSAN - Planejamento e Comercialização de Shopping Centers, que vai inaugurar no final deste ano o Shopping Porto Miller Boulevard, em Porto Feliz, no interior de São Paulo. O projeto compreende 14 mil m² e ABL de 8 mil m² e terá a administração da Demark Administração de Shopping Centers.

Segundo o André Pinto Dias, sócio-diretor da Demark, o empreendimento está localizado no centro da cidade de Porto Feliz e foi construído em uma antiga fábrica da cidade. "Como o prédio é tombado, tivemos que seguir alguns padrões, tanto que de ABL temos 8 mil metros", disse. No empreendimento há espaço para 90 pontos comerciais e até o presente momento já foram fechados cerca de 60 espaços.

Ainda segundo Dias, a escolha do local tem a ver com o conhecimento da região dos empreendedores, a ABLSAN, e o potencial da cidade, que receberá a fábrica da Toyota para a produção de motores. "A Toyota investiu um R$ 1 bilhão na região. Há um local em pleno desenvolvimento e com o supermercado Delta, teremos um fluxo bom de clientes", disse.

Veículo: DCI

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Last edited by pesquisadorbrazil; Aug 23, 2013 at 8:41 PM.
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  #14  
Old Posted Jul 6, 2013, 3:36 AM
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Em Brasília eu não estranharia que esse empreendimento fosse no Jardim Botânico, a especulação por aquelas bandas é muito forte.
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  #15  
Old Posted Aug 4, 2013, 7:34 AM
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Redes internacionais de alimentação saem em busca de parceiros

Características como tamanho, evolução e maturidade do segmento de alimentação fora do lar fazem do Brasil polo de atração para franquias internacionais. Afinal, são 200 milhões de pessoas, uma classe média turbinada nos últimos dez anos com mais de 40 milhões de novos consumidores, o equivalente à população total da vizinha Argentina, e uma economia ainda saudável, que, mesmo andando de lado nos últimos tempos, supera a de mercados ainda em crise. Além disso, a categoria alimentação é a primeira colocada em número de redes no país, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), e em 2012 foi a segunda em faturamento, com mais de R$ 20,5 bilhões e crescimento de 17% em relação ao ano anterior. "As redes nacionais crescem. O interesse das internacionais, também", resume o consultor Paulo Cesar Mauro, da consultoria Global Franchise.

Outro ponto a favor do segmento é ser um dos poucos da indústria que, ao chegar de fora, encontra poucas barreiras para entrar no país, já que nem sempre é necessário importar insumos e equipamentos, é possível desenvolver fornecedores locais e o mercado já conta com suportes como logística, hábito de consumo e familiaridade com muitas das marcas estrangeiras por causa do turismo. "Sabemos que os muitos brasileiros em Miami nos adoram", orgulha-se Marc Mushkin, vice-presidente de desenvolvimento internacional da Pollo Tropical, rede americana de restaurantes de frango assado e comida caribenha, que procura parceiros no Brasil em franquias múltiplas com capacidade de aportar US$ 300 mil em cinco unidades e já está presente em mercados como Venezuela, Equador e Panamá.

A Pollo Tropical é representada no Brasil pela Global Franchise, responsável pela chegada de marcas como Quiznos, uma em uma dezena das que aportaram no Brasil no ano passado, como Papa John's Pizza, Carl's Jr., Johnny Rocket, Chili's e MySandwich. O portfólio da consultoria inclui bandeiras como Sbarro, de comida italiana, com mais de mil unidades em 45 países e em busca de franqueados - para o papel de master nacional a taxa é de US$ 600 mil. Ainda dos EUA, a lista inclui Smoothie Factory e Winger's Grill & Bar. Outras são europeias, como a portuguesa Casa do Galo e a italiana Alfredo di Roma, restaurante criador do fettuccine Alfredo, cuja franquia vale a partir de R$ 1 milhão.

A Casa do Galo tem em comum com a Pollo Tropical cardápio e preços. Ambas são especialistas em frango na brasa e oferecem refeições por menos de R$ 20. "A expectativa é termos no mínimo 200 lojas em dez anos", diz o gerente internacional da Casa do Galo, José Franco. O plano é ambicioso, já que em 2011 a casa contava com 21 lojas em Portugal e faturou € 5,6 milhões. No Brasil, a taxa mínima será de € 90 mil e a ideia é licenciar fabricantes para a produção de ingredientes como os molhos para evitar a importação. "Há oportunidade em trazer para o país sistemas mais eficientes para preços mais baratos", diz o consultor Paulo Cesar.

A rede de padarias Le Pain Quotidien também chegou da Europa, atraída pelo interesse de um dos sócios, Xavier Bitart, casado com uma brasileira, que juntou um grupo de investidores belgas, e com nomes como Ricardo Rinkevicius, dono também dos restaurantes Ping Pong - todos já saíram da operação. Como a base da marca é o pão levain (de fermentação natural) fresquinho, a padaria central inicial ficou pequena e, neste ano, será inaugurada outra, com capacidade para atender até 12 lojas. Até agora, os investimentos chegaram a R$ 7 milhões. "O plano é abrir cinco lojas por ano", diz o diretor-gerente, Luciano Neri.

O grupo mexicano Alsea, operadora de franquias como Starbucks, Domino's Pizza, Burger King e Italianni's no México e em outros mercados latino-americanos, é outro de olho no país. Em janeiro, adquiriu direitos exclusivos da P.F. Chang's, rede americana de bistrôs chineses, com 225 unidades nos EUA. A operação é considerada um dos principais suportes de crescimento da companhia, responsável pela inauguração do primeiro restaurante da rede fora do mercado americano, na Cidade do México, em 2009, e pelo primeiro na América do Sul, no Chile, em 2011.

A primeira loja deve ser aberta neste ano e a estimativa é de ter 30 restaurantes, com investimentos de US$ 85 milhões, em dez anos. "A marca será a porta para entrar na economia mais importante da América Latina. É um passo importante para a diversificação", disse o diretor- geral Fabián Gosselin.

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  #16  
Old Posted Aug 13, 2013, 5:42 AM
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Harrod’s no Brasil

A tradicional loja de departamentos inglesa, Harrod’s, prepara-se para desembarcar no Brasil, antes da Copa do Mundo. A loja teve, há anos, filial em Buenos Aires, na Calle Florida, fechada por baixo desempenho. Seu dono era o magnata egípcio Mohamed Al-Fayed, cujo filho morreu com a princesa Diana. Hoje, pertence à Qatar Holding, um fundo de investimentos.

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  #17  
Old Posted Aug 13, 2013, 5:43 AM
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Um passarinho verde falou pra min, se não for em São Paulo, será em Brasília ou Rio de Janeiro.
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  #18  
Old Posted Aug 13, 2013, 12:00 PM
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Paranaense chega a São Paulo com sete restaurantes para brigar com Outback

Madero Burguer & Grill aposta em produtos artesanais e planeja ter 103 lojas no País

"The best burger in the world". A provocação está estampada em todas as lojas da rede de comida casual paranaense Madero Burger & Grill, que chega esta semana ao Estado de São Paulo, em dois shoppings de Ribeirão Preto e, até outubro, irá inaugurar três unidades na capital.

Inicialmente, serão dois restaurantes no interior do Estado, e cinco que devem ser abertos na cidade de São Paulo, em shoppings como Vila Olímpia e Eldorado, além de uma loja de rua no bairro Itaim.

A rede, que produz o próprio pão, carne e molhos de seus sanduíches, bem como defumados e sorvetes, tem um plano de expansão agressivo, que começou no ano passado.

Partindo de pouco mais de dez unidades em Curitiba, capital paranaense onde está localizado seu primeiro restaurante e laboratório para novos produtos, hoje já são 25 unidades em oito cidades, distribuídas entre as regiões Sul e Centro-Oeste do País.

Até o final deste ano, serão 39 lojas. A meta é chegar, em 2017, a 103 unidades, e lançar ações na bolsa de valores. Tudo com uma estrutura própria, sem franquias.

Agora, a Madero está cara a cara com o desafio de entrar em grandes praças, que têm altos custos de ocupação e ampla concorrência. Além de São Paulo, a rede planeja chegar, a partir do ano que vem, ao Rio de Janeiro e Brasília.

Seu comandante, Junior Durski, pretende disputar espaço com grandes redes, como a americana Outback e America, consolidada da cidade de São Paulo, além de hamburguerias.

O empresário se considera preparado, após um ensaio de três anos. "Sabia que jogaria na primeira divisão".

Para Durski, São Paulo pode ter "todos os problemas do mundo", como trânsito e arrastão, mas não tem problemas de renda. "E os paulistas gostam de experimentar. Se gostarem, vão voltar".

Além do diferencial artesanal, cuidado com a arquitetura do ambiente para 150 lugares e rapidez do atendimento, Durski diz se preocupar com o preço. Isso porque, no início, a Madero teve que rever sua estratégia. Os clientes reclamavam do alto preço dos sanduíches. Foi daí que surgiu o cardápio mais enxuto do Burger & Grill, que também inclui massas e carnes.

Diante de aluguéis e mão de obra mais caros, o cardápio chega por aqui, em média, 20% mais caro do que o de Curitiba. Porém, segundo Durski, os produtos se situam, em média, 30% abaixo dos concorrentes locais. Mas o carro-chefe da casa, o cheeseburguer, servido com batata frita, sairá por R$ 29, mesma faixa de preço cobrada pela concorrente americana.

Inflação e crise

Durski percebeu que, para continuar competitivo, com a alta da inflação, precisaria ganhar escala e produtividade. Foi daí que partiu a ideia de crescer. Neste cenário, não depender de muitos fornecedores, apenas para a matéria-prima, é um trunfo.

O empresário reconhece que o cenário para o consumo não é o mesmo. "Em janeiro, todos os nossos restaurantes registraram 25% de queda nas vendas. A crise está instalada, só não vê quem não quer".

"Com muito esforço", conta, conseguiu recuperar parcialmente o faturamento. "Ainda estamos 5% abaixo. A saída foi criar novos produtos, como sanduíches com valor agregado maior, e canecas de chope congeladas. Isso deu um movimento em horas de happy hour para a rede, antes vista predominantemente como restaurante, e não um bar". Assim como traz desafios, um cenário econômico mais contido, por outro lado, traz oportunidades, na visão de Durski. "Há mais oferta de espaços em shoppings e bons pontos comerciais. Também há maior quantidade de mão de obra disponível".

Investimentos

O financiamento bancário vem sustentando o crescimento, inicialmente realizado com investimento próprio. "Temos um bom fluxo de caixa".

Durski conta que já recebeu propostas de dez fundos, mas não tem intenção de sair do comando. Preferiu que, no final do período de expansão, oito diretores da rede detenham 24% do negócio.

A rede está em processo de transferência da produção de carnes e pães para uma nova fábrica localizada em Ponta Grossa, no Paraná, maior e mais automatizada. A ideia é que ela consiga quintuplicar a produção de produtos até 2017. Em outra nova fábrica, em Curitiba, são preparados os molhos desde a semana passada.

Em 2012, a rede faturou R$ 90 milhões, e registrou lucro líquido de R$ 6 milhões. O objetivo é dobrar estes valores em 2013.

A receita

Depois de passar a infância em Prudentópolis, município com 49 mil habitantes, no interior do Paraná, percorrendo distâncias não desprezíveis para comer um X-salada, Durski viajou para os Estados Unidos em busca do hambúrguer perfeito.

O empresário voltou com a sua receita do "melhor hambúrguer do mundo". "Pensei no cheeseburguer e o desmanchei. Precisava fazer o molho, a carne e o pão. Cheguei ao porcentual de 15% de gordura controlada, menor do que a ideal, mas que torna o sanduíche mais leve".

Dusrki decidiu grelhar a carne enquanto assava o pão. "Não é um processo fácil, mas mantém o sabor. Não tem nada melhor no mundo do que pão fresco. Desta forma, não são necessários conservantes".

Para completar, buscou criar a maionese do modo que sua avó fazia: batida à mão com ovo e azeite. Isso em um ambiente rústico, com madeira maciça e tijolo, que remete a uma fazenda do interior. Ou talvez o jeitão de muitas hamburguerias artesanais, localizadas no interior dos Estados Unidos.

Durski lembra que começou a Madero em 2005, sem pretensões. "Fomos criando padrões e nos multiplicando, com a premissa de manter a qualidade".


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  #19  
Old Posted Aug 18, 2013, 6:04 AM
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Gap chega ao Brasil com a promessa de preços competitivos

Marca americana deve abrir 15 lojas nas principais capitais do País em cinco anos

Depois de cinco anos de ensaio, a marca americana Gap desembarca em terras brasileiras em 25 de setembro, data da abertura de sua primeira loja, no shopping JK Iguatemi, em São Paulo. E, apesar do peso do chamado 'custo brasil ', a marca de roupas casuais promete chegar com preços competitivos, anuncia Pierre Schrappe, o diretor geral da marca no Brasil .

A marca chega com a linha masculina, feminina e infantil. As camisetas serão vendidas a partir de R$ 39,90. As camisas pólos, a partir de R$ 69,90 e, as calças jeans, a partir de R$ 139,90. Será oferecido parcelamento em até cinco vezes.

É uma faixa de preço comparável com alguns concorrentes como Riachuelo, Zara e Hering, apesar de mais elevada, principalmente quando se trata de jeans.

Com o dólar alto, na casa dos R$ 2,30, os preços são semelhantes aos do site da marca nos Estados Unidos, sem considerarmos promoções referentes a troca de coleção.

Calças jeans masculinas custam, em média, US$ 59,95. Com o câmbio atual, saem por R$ 137,88. As camisetas masculinas são vendidas por US$ 16,95 que, com a conversão do câmbio , são R$ 38,98. "A marca é democrática. E queremos ressaltar a durabilidade dos produtos", conta o executivo.

No ano que vem, há a possibilidade de desenvolvimento de linhas temáticas para o País, relacionadas à Copa do Mundo.

Ao falar sobre o momento do consumo no País, Schrappe aponta que o momento de arrefecimento das vendas no varejo não deve prejudicar a nova operação. "Não é preocupante. E a Gap está crescendo, inclusive nos Estados Unidos".

O Brasil é o sétimo país da América Latina na qual a marca inicia operação. Em 2011, ela já havia chegado ao vizinho Chile, conta Schrappe. "A empresa preferiu priorizar mercados menores. A operação no Brasil é mais complexa, pelo tamanho do País".

Lojas

No plano de negócios no Brasil , estão previstas 15 lojas em cinco anos, localizadas nas principais capitais do País. Elas devem ter área média de 600 metros quadrados. "Os estabelecimentos terão um clima descontraído. Não haverá pressão para a compra", diz Schrappe.

A marca terminará o ano com duas lojas em São Paulo, a segunda será aberta em outubro no Shopping Morumbi. No ano que vem, chega ao Rio de Janeiro, com uma loja no Barra Shopping, e em Porto Alegre, no BarraShopping Sul. "Será uma expansão criteriosa", diz Schrappe.

Franquia

A marca, que atua em alguns países com lojas próprias, chega ao Brasil com o sistema de franquia. O Grupo Blue Bird (GEP), dono das marcas Cori, Luigi Bertolli e Emme, é o franqueado exclusivo da marca americana no mercado brasileiro.

A parceria é estratégica para o grupo entrar no segmento infantil. "Verificamos uma carência no mercado nacional de opções de roupas para este público em faixas mais elevadas de preço", diz Schrappe. A Gap atua no segmento há cerca de 30 anos.

Mas o alvo prioritário da marca será o público de 18 até 30 anos. Para isso, a estratégia é chegar mais perto deste público, ligando a marca à música e arte, além de concentrar a campanha de marketing em plataformas digitais e nas redes sociais.

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  #20  
Old Posted Aug 18, 2013, 6:05 AM
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Então não irá demorar muito chegar a Brasília.
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