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  #341  
Old Posted Mar 15, 2012, 9:48 PM
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Celso Kamura vai ficar ainda mais perto de Dilma. O hairstylist abrirá salão em Brasília.

O projeto de expansão do moço conta ainda com uma nova casa no Rio e a retomada do comando de sua franquia em Campinas.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/dose-tripla-2/
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  #342  
Old Posted Mar 16, 2012, 11:54 AM
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Ele que faz o topetão da Dilma? Mulheres, não vão a este salão... senão ficarão bagaceira hahahaha
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  #343  
Old Posted Mar 17, 2012, 5:03 AM
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  #344  
Old Posted Mar 21, 2012, 3:58 PM
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Agora temos mais duas concessionárias Chevrolet em Brasília uma em Ceilândia (já inaugurada) CHEVROLET End.: QNN 30 Área Especial K S/N, 0 Bairro: Ceilândia

E outra na Candangolândia Também Chevrolet essa já está pra inaugurar...

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  #345  
Old Posted Mar 21, 2012, 5:25 PM
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Votorantim Cimentos expande atuação em Brasília


Empresa inaugura centro de distribuição na cidade para atender a crescente demanda da região

A Votorantim Cimentos inaugurou ontem, 13 de março, um centro de distribuição na cidade de Brasilia. O empreendimento de 2,2 mil m2, que recebeu investimento R$ 5,5 milhões reais, terá capacidade de armazenagem de 4.400 toneladas de produtos e é mais um importante passo da empresa para intensificar o nível de atendimento aos seus clientes na região do Distrito Federal.

Situado no setor industrial I da Ceilândia Norte, o novo centro de distribuição disponibilizará toda cimento, agregados e produtos complementares e terá potencial diário de expedição de mais de mil toneladas por dia.

O centro visa atender nove cidades satélites do Distrito Federal: Ceilândia, Brazilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Samambaia, Riacho Fundo, Recanto das Emas e Gama e mais seis cidades de Goiás: Águas Lindas, Pirinópolis, Corumbá de Goiás, Cocalzinho, Santo Antonio Descoberto e Padre Bernardo.

“A Unidade surge para agregar ainda mais valor nos serviços oferecidos pela Votorantim Cimento ao Distrito Federal, com agilidade, rapidez, zelando pela qualidade dos produtos e intensificando o nível de atendimento aos nossos clientes” afirmou Fred Fernandes, Diretor Comercial da Votorantim Cimentos.

Atualmente a empresa conta com uma fábrica de cimento no município de Sobradinho, no Distrito Federal e constrói uma unidade em Edealina, Goiás, que deve ser inaugurada em 2013, terá capacidade produtiva de 2 milhões toneladas de cimento por ano e irá contribuir para o abastecimento da região.

Sobre a Votorantim Cimentos

A Votorantim Cimentos está entre os dez maiores players globais no segmento de materiais básicos de construção (cimento, concreto, agregados e produtos complementares), com forte presença nacional e nas Américas. No Brasil, mantém a liderança de mercado, com 40% de participação. Ao todo, possui cerca de 50 unidades de produção de cimento, agregados e argamassas, considerando ainda 70 centros de distribuição e 90 centrais de concreto. Comercializa mais de 40 produtos, com destaque para as marcas Votoran, Itaú, Poty, Tocantins, Aratu, Votomassa, Matrix e Engemix.

Na América do Norte opera integralmente seis fábricas e mais de 120 unidades de concreto e agregados nos Estados Unidos e Canadá. Na América do Sul, mantém relevantes participações acionárias em unidades na Bolívia, Paraguai, Chile, Argentina e Uruguai e anunciou em 2010 sua entrada no mercado peruano por meio de uma participação acionária de 29,5% na Cementos Portland.

Em 2010, a Votorantim Cimentos registrou receita líquida de R$ 8,5 bilhões e produziu 26 milhões de toneladas de cimento. Consolidou sua expansão internacional ao adquirir participação de 21,2% na portuguesa Cimpor, uma das maiores empresas de cimento do mundo, com operações em 12 países da Europa, África e Ásia.

Com 11 mil funcionários, a empresa está entre as 150 Melhores para Trabalhar do Guia Você S.A./Exame. É parte integrante do Grupo Votorantim, um dos maiores conglomerados empresariais da América Latina, com atuação destacada nas áreas industrial, finanças e novos negócios.

Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteu...a,480075,5.htm
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  #346  
Old Posted Mar 21, 2012, 5:43 PM
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É disso que o povo gosta, de trabalho, ainda mais, perto de sua residência...
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  #347  
Old Posted Mar 22, 2012, 8:37 PM
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CasaPark leva chefs renomados para cozinhar em sua Praça Central. Claude Troisgros abrirá o evento



Não é um exagero dizer que os shoppings, nas últimas décadas, têm contribuído para difundir o hábito de comer fora de casa e popularizar, embora por meio de serviços fast-food, algumas receitas antes restritas a restaurantes especializados em determinada cozinha, como os temakis. O resultado é um público cada vez mais exigente e ávido por novidades. Para atendê-lo, hoje os centros de compras buscam diversificar suas opções gastronômicas. Tanto que, em alguns deles, as praças de alimentação passaram a ser chamadas de espaços gourmet, conciliando atendimento rápido e pratos mais elaborados, em um ambiente aconchegante.

Reforçando esse conceito, a partir do dia 10 de abril até 9 de outubro, o CasaPark, transformará, uma vez por mês, sua Praça Central em uma cozinha, que será comandada por renomados chefs do Brasil e de Brasília. No espaço, com capacidade para 200 pessoas, os mestres vão elaborar um menu completo e mostrar que preparar uma receita sofisticada e saborosa dispensa complicações.

“Essa é a primeira vez que o CasaPark realizará um evento desse tipo. O chef fará um pré-preparo da receita em uma universidade de gastronomia parceira. Em seguida, virá para cá e, durante cerca de uma hora e meia, ensinará a cortar, a cozinhar, a fritar, a flambar, mostrando que a arte da culinária pode ser simples e acessível. As vagas são limitadas a 200 participantes. Mas tudo será transmitido em dois grandes telões, caso os lugares não sejam suficientes”, garante o superintendente do shopping, Guto Liberato.



O convidado para ministrar a aula inaugural do CasaPark Gourmet é o renomado chef franco-carioca Claude Troisgros (na foto acima) ― do Olympe, do 66 Bistrô, da CT Brasserie e da CT Boucherie, no Rio de Janeiro ―, estrela do programa Que Marravilha, do Canal GNT, no qual prepara receitas a pedido do telespectadores. Eleito chef do ano pelas revistas Veja, Gula e Guia Quatro Rodas, ele faz jus ao sobrenome do clã que, a partir da década de 1930, revolucionou a gastronomia com a Nouvelle Cuisine, na França, ao lado de Paul Bocuse.



Formado pela Escola de Hotelaria Thonon Les Bains, Claude Troisgros (na foto ao lado) veio para o Brasil a convite de Gaston Lenotre, que há 32 anos desbravava a gastronomia carioca com o Le Pré Catalan, onde o jovem chef trabalhou. Aqui, continuou inovando ao eleger ingredientes tipicamente brasileiros para acompanhar receitas tradicionais de seu país de origem.

Em seu Olympe, no Rio de Janerio, reconhecido inúmeras vezes pela crítica como o melhor francês da cidade, o inhame, por exemplo, é usado no preparo de mousseline que recheia um ravióli servido ao molho de trufa branca, a banana é acompanhamento do filé de linguado, e o caju e o açaí se tornaram companheiros fieis de clássicos como o foie gras, o caviar e o suflê. Isso sem falar no famoso cheesecake caramelado com calda de goiaba ― umas das melhores adaptações do Romeu-e-Julieta para o paladar da alta cozinha.

Na primeira aula do CasaPark Gourmet, o chef Claude Troisgros apresentará um menu completo com entrada (lagostinas crisp, batata doce agridoce), prato principal (filé de cherne com banana caramelada) e sobremesa (fondant ao chocolate, morango crumble).

O chef ― que para os afazeres da inauguração de seu mais recente restaurante no Rio, o CT Trattorie, para prestigiar o CasaPark ― voltará no mesmo dia para a capital carioca para acompanhar o lançamento da nova temporada do Que Marravilha (na foto abaixo, recebendo a atriz Camila Pitanga), que irá ao ar a partir de 12 de abril. No novo restaurante, o chef ― que é filho de um francês com uma italiana, vai oferecer um pouco do que aprendeu na cozinha da Nonna, unindo receitas tradicionais italianas com técnicas francesas.



As aulas do CasaPark Gourmet são gratuitas. Os interessados devem fazer a inscrição exclusivamente pelo site do shopping a partir da próxima segunda-feira (26/3). Os participantes receberão um kit contendo as receitas dos pratos preparados durante as aulas, bloco de anotações e lápis. Ao fim da apresentação, os alunos poderão degustar a sobremesa. Além disso, as pessoas que curtirem o CasaPark no Facebook poderão concorrer a brindes e a sorteio de panela para risoto Le Creuset. Todos os inscritos presentes receberão um certificado.

Calendário

O CasaPark Gourmet segue ao longo do ano com mais chefs estrelados. No dia 8 de maio, a sempre inventiva Mara Alcamim (na foto abaixo, à esquerda), chef-proprietária do Universal Diner, comandará as panelas na Praça Central do shopping. A chef Alice Mesquita (na foto abaixo, à direita), que teve seu restaurante homônimo eleito diversas vezes pela Revista Veja como o melhor francês de Brasília, tem apresentação marcada para o 5 junho.




Depois de uma pausa para as férias, o CasaPark Gourmet voltará no dia 3 de setembro. Neste mês, a edição do evento gastronômico contará, provavelmente, com outro chef da cidade, ainda a ser definido.

E fechando a programação, no dia 9 de outubro, Roland Villard (na foto ao lado), chef francês do Le Pré Catelan do Hotel Sofitel Rio de Janeiro ― considerado, em 2011 e em 2012, o melhor restaurante francês do Brasil, pelo Guia Quatro Rodas, e do Rio de Janeiro, pelas revistas Veja Rio e Época



Apaixonado pela profissão e um entusiasta na disseminação do conhecimento culinário não apenas aos que estão começando na profissão como também aos amantes da gastronomia, Roland Villard é o único chef na América Latina a fazer parte da Academia de Culinária Francesa. Eleito chef do ano pela Revista Época em 2011 e 2012, ele ainda é Conselheiro executivo e representante da Escola Cordon Bleu Internacional Brasil. A cada edição do CasaPark Gourmet, os interessados deverão fazer nova inscrição.

Serviço

CasaPark Gourmet
Abertura no dia 10 de abril, às 19h30, na Praça Central do CasaPark (SGCV Sul, Lt. 22).
Entrada gratuita mediante inscrição pelo site www.casapark.com.br.
Vagas limitadas.
Informações: 3403-5300









http://www.querocomer.com.br/noticia...1CW98633C76272
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  #348  
Old Posted Mar 25, 2012, 1:02 PM
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Diniz Prime chega a Brasília

A proprietária da Diniz Prime, Leila Diniz (E), acompanhada pela diretora-presidente das Óticas Diniz Brasília, Aline Diniz, e o apresentador Amaury Jr.


Foi inaugurada na noite desta terça-feira (20/03) a Diniz Prime, segmento de luxo das Óticas Diniz, no Gilberto Salomão. Muitos convidados especiais estiveram presentes para brindar com a proprietária Leila Diniz. Uma estrutura externa, ao som do DJ Leo S.A., foi montada para o evento, que contou com as presenças do apresentador Amaury Jr, da Rede TV, da apresentadora da Record, Gianne Albertoni e do ator Raul Gazolla.
Entre os convidados, o deputado Agaciel Maia, acompanhado de sua esposa Sânzia, o ex-governador do DF, Rogério Rosso e sua esposa Karina, Yara Curi, a jornalista Mônica Nobrega, o deputado distrital Siqueira Campos, a apresentadora Bernadete Alves, Bruno Amaral e Aline Diniz, diretora-presidente das Óticas Diniz em Brasília, e o presidente da marca Diniz, em São Paulo, Arione Diniz.

A festa de inauguração do novo espaço em Brasília contou também com desfile dos lançamentos de famosas grifes – Vogue, Ray Ban, Hugo Boss, Dolce & Gabbana, Gucci, Dior, Roberto Cavalli, Carrera e outras.
As Óticas Diniz, com mais de 500 lojas espalhadas em diversas cidades, é a maior rede de óticas do Brasil.
Postado por Jornal Condominios às 13:49 0 comentários
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Fonte: http://jornaldoscondominios.blogspot...-brasilia.html
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  #349  
Old Posted Mar 26, 2012, 7:16 PM
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Alguem sabe o que vai abrir ali no Shopping Metropple em Águas Claras? Parece que alguem comprou umas 4 lojas. Será um Habibs?
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  #350  
Old Posted Mar 26, 2012, 11:54 PM
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Loja Daslu desembarca em
Brasília no segundo semestre


Agora é oficial. Depois de muito burburinho, as clientes cativas (e as futuras) da Daslu podem comemorar.

Depois do Rio, a próxima filial da loja fora de São Paulo está prevista para abrir no segundo semestre no ParkShopping Brasília.

“É um grande prazer receber em nosso shopping a loja Daslu. Uma marca, que é referência no mercado de moda de luxo e que chega para agregar ainda mais ao nosso mix de lojas”, comemora Marcelo Martins, superintendente do mall.

Todas as linhas devem aportar por aqui em previstos 550 metros quadrados que devem mater a essência arquitetônica da marca (com algumas surpresas para o DF): Daslu (feminino), Daslu Homem, Daslu Boys & Girls e Daslu Casa.

Segundo Patrícia Cavalcanti, diretora de marketing da Daslu, Brasília sempre foi uma opção.’Temos muitas clientes fiéis na cidade e estava na hora de estarmos mais perto delas”.

http://finissimo.com.br/2012/03/26/d...ce=twitterfeed
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  #351  
Old Posted Mar 27, 2012, 3:44 PM
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Alguem sabe o que vai abrir ali no Shopping Metropple em Águas Claras? Parece que alguem comprou umas 4 lojas. Será um Habibs?
Possivelmente o Habibs mesmo. A loja fica no térreo?
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  #352  
Old Posted Mar 29, 2012, 6:40 PM
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UniCeub ganha loja CTIS Digital Express

Loja é a primeira da rede dentro de uma universidade.

Nesta terça, dia 27 de março, a CTIS inaugura sua primeira loja dentro de uma universidade, um conceito inovador no Brasil. A nova unidade da CTIS Digital Express está localizada na praça de alimentação do Centro Universitário UniCEUB, na 707 Norte, em Brasília. O foco da loja é atender os cerca de 15 mil alunos, professores e funcionários com a qualidade dos produtos e serviços da CTIS Digital, e com descontos especiais. “É um conceito que já existe na Europa e Estados Unidos, onde as faculdades têm um loja de tecnologia para atender o público da instituição”, explica o Diretor de Canais, Sérgio Koffes.

A ideia de abertura da loja no UniCeub surgiu durante reunião de representantes da CTIS Digital com o corpo de diretores da faculdade, visando facilitar o acesso de alunos à informática e tecnologia. Além das inúmeras opções de produtos, a CTIS Digital Express oferecerá ainda internet Wi-Fi liberada para todos os universitários que estiverem próximos à loja.

Fonte: http://www.ctis.com.br/index.php?opt...mid=19&lang=en
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  #353  
Old Posted Mar 29, 2012, 9:45 PM
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Possivelmente o Habibs mesmo. A loja fica no térreo?
Sim fica no térreo, espero que seja um habibs, faz falta aqui em águas claras. Alias os delivery de águas claras são bem reduzidos, não entendo o por que.
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  #354  
Old Posted Apr 9, 2012, 4:04 PM
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Olivier Anquier e o sucesso do bife com batata frita

Depois de vários negócios fechados, o francês (quase brasileiro) ensina sua receita para não desistir do empreendedorismo e se prepara para expandir seu restaurante

São Paulo - Da paixão por carros antigos, passando pela carreira de modelo e chegando à culinária. Esse seria um resumo muito breve da carreira do cozinheiro (como gosta de ser chamado) Olivier Anquier. Vinte e três anos se passaram desde que o francês se instalou definitivamente no Brasil e assumiu a paixão pela gastronomia. “Eu sabia cozinhar, venho de uma família apaixonada por comida”. Primeiro, o cozinheiro morou em Jericoacoara, depois Florianópolis e, enfim, São Paulo.

Seu último negócio, o l’Entrecôte d'Olivier, no bairro paulistano Jardim Europa, surpreendeu com o prato único descrito pelo dono coruja como “o melhor bife com batata frita que existe”. A diferença para outros pratos do tipo está no molho. “É o molho da minha família, herdado por uma tia minha de uma receita do meu bisavô", explica

Para se diferenciar no mercado, então, Olivier decidiu trazer o conceito francês para o Brasil. “Se abro um restaurante, automaticamente caio na mesmice. E também, um restaurante precisa de um cardápio, o que me leva a um território que não é o meu”, justifica Anquier, que não gosta de ser chamado de chef de cozinha por nunca ter feito um curso de gastronomia. “A gastronomia é a fórmula 1 da culinária, não é meu mundo. Eu faço a cozinha da gente, com valores, para levar emoção, proporcionar prazer”, explica-se.

Os restaurantes


Antes de chegar ao sucesso, Olivier viveu outras experiências que, como ele mesmo confirma, o fizeram parar de agir apenas com a intuição. O primeiro caso foi o restaurante Aloha, instalado em Jericoacoara em 1989, que ficou aberto por dois anos. Mas a saudade da então esposa, que conheceu aqui no Brasil, a atriz Débora Block, o fez fechar as portas. Após uma temporada no Rio de Janeiro, veio a ideia de abrir o Malaïka, em Florianópolis. “Ali tinha uma clientela mais exigente, se aproximando da realidade do eixo Rio-São Paulo, mas ainda um pouco mais tolerante.”

Com a cabeça empreendedora sempre em busca de algo que o diferenciasse do tradicional, Olivier resolveu montar a cozinha no meio do salão. “Para mim, cozinha é um espetáculo e a minha, por ser caseira, é um pouco exagerada. Coloquei então o fogão e as panelas no centro e foi um grande atrativo”. O problema é que, com a exposição, vieram também as reclamações dos clientes quando não o viam. “Trabalhei muito e também sentia falta de meus filhos, que moravam no Rio com a mãe. Então, novamente, fechei as portas.”

Para Olivier, uma das características fundamentais em um empresário é a observação. E a partir desse exercício, o francês abriu um de seus maiores sucessos, a boulangerie Pain de France, no bairro paulistano de Higienópolis. “O brasileiro é um povo latino, católico e comedor de pão. Mas cheguei ao Brasil e me deparei com o monopólio do pãozinho francês, monótono.”

O cozinheiro, acostumado com variedades enormes do produto, ficou inconformado e resolveu testar seus conhecimentos em casa. Anquier pedia pelo correio a matéria-prima de diversos moinhos do país, assava o pão a seu gosto, e distribuía entre os vizinhos de onde morava. “No outro dia de manhã ficava na portaria esperando que eles me dissessem o que acharam e, nos dias em que o pão estava mais a meu gosto, eles reclamavam”, diverte-se.

Com a percepção de diferenças de costume entre brasileiros e franceses, Olivier adaptou seus pães. A Pain de France funcionou entre 95 e 97, quando saiu da sociedade por "motivos pessoais".

Parcerias


Após a saída da sociedade, Anquier se disse sem rumo. No entanto, o cozinheiro acredita ser uma pessoa que sabe enxergar as oportunidades no momento em que elas aparecem. “Tem que saber ver e, também, conseguir administrar quando as coisas acontecem”. Foi assim quando Olivier recebeu o convite da rede de supermercados Pão de Açúcar para produzir pães com exclusividade.

“Essa parceria existe desde 1997 e segue firme, forte e tranquila”. Na fábrica em que os pães são feitos trabalham ex-funcionários dele na sua primeira padaria. “E nunca preciso ir lá para supervisionar o trabalho”, orgulha-se. A produção de pães ganhou uma escala industrial sem deixar o caráter artesanal de lado, segundo ele.

Um ano antes, Olivier já havia recebido outra proposta tentadora: um programa de televisão, que já foi apresentado em vários formatos e canais.

O fracasso


A parceria com o Pão de Açúcar e o programa ocuparam Olivier até 2003, quando o francês decidiu investir em outro negócio, a Anquier. “Vendia pão, mas tinha um menu. Era como uma casa de chá. Um lugar suntuoso. O lugar era maravilhoso, porém, maravilhoso demais”, acredita o cozinheiro. Segundo ele, a proposta luxuosa do local, na Praça Buenos Aires, também no Higienópolis, em São Paulo, assustou.

Além de problemas com o condomínio do prédio em que ficava o estabelecimento, Olivier acredita que se antecipou. “A gente está em um país em fase de descoberta, em formação de história, de cultura e não pode ir demasiado rápido. Tem que dar tempo ao tempo. E ali, de repente, foi muito forte, as pessoas não entendiam, não se sentiam à vontade dentro do local”, relata. O local foi fechato em 2005 e Olivier crê que seu grande erro foi abrir no momento errado.

As lições


Prestes a completar um quarto de século como empreendedor, Olivier destaca as lições que aprendeu. “O segredo de tudo para mim é um misto de três coisas: adaptação, observação, antecipação. Ai você coloca sinceridade e respeito com seu cliente e com seus colaboradores. É sucesso."

Outro tripé levado em consideração pelo francês nos negócios tem relação mais direta com o empreendimento físico. Para Olivier, o local precisa ser aconchegante já do lado de fora. “As pessoas precisam ver e ter vontade de entrar”. Em seguida, vem o serviço e, só por último, a qualidade dos produtos. “Se o primeiro e o segundo pontos são perfeitos e o terceiro está apenas bom, o cliente sente como se fosse tudo maravilhoso. Porém, se os dois primeiros são mais ou menos e a comida é maravilhosa, a avaliação vai lá para baixo”.

Para completar, todo empreendimento deve ser inovador e ter um conceito claro. “Uma vez o conceito posto, tenho que me segurar firme nele”. Anquier conta que, antes de inaugurar o l’Entrecôte d'Olivier recebeu muitas críticas. “Me diziam que a empresa não tinha como dar certo da forma como seria, mas me mantive firme ao que acreditava e, hoje, esse restaurante aqui é um sucesso e resume tudo o que aprendi nas minhas idas e vindas.”

O sucesso do l’Entrecôte d'Olivier é tanto que Olivier pretende expandir o negócio. Brasília deve ser a cidade escolhida para receber o restaurante do francês. “Já estamos em busca de um parceiro na cidade”.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/notici...m-batata-frita
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  #355  
Old Posted Apr 9, 2012, 4:07 PM
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Interessante, eu estava sabendo da chegada dele a Brasília, mas esse negócio que ainda depende de um parceiro... E por falar em gastronomia, eu vi numa comercial, que iniciou a construção de um restaurante de culinária francesa numa entrequadra da asa sul a qual não me recordo no momento. Será que é o restaurante dele ou aquele outro de nome Serafina, um bistrô francês de uma rede norte-americana com filiais em Sampa.
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  #356  
Old Posted Apr 9, 2012, 4:59 PM
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Outra novidade que passou sem o nosso conhecimento, mas como eu tinha visto a abertura de 15 vagas na Pizza Hut, eu por meio do twiter, perguntei a respeito da grande quantidade de novos funcionários, e com certeza não era para repor funcionários desligados da empresa. Resultado, teremos uma ou duas lojas, mas até agora os locais são segredos. Mas com certeza uma loja será na Asa Norte, conforme entregador, que sempre vem na minha vizinhança e outra, possivelmente no Sudoeste ou Guará.
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  #357  
Old Posted Apr 9, 2012, 5:03 PM
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Boto fé que uma dessas lojas pode vir pra Águas Claras, o bairro tem pouca concorrência na área de pizzarias e fast-food
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  #358  
Old Posted Apr 9, 2012, 7:47 PM
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Eu tmb acho que em Águas laras seria uma excelente opção.
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  #359  
Old Posted Apr 10, 2012, 1:18 AM
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Interessante, eu estava sabendo da chegada dele a Brasília, mas esse negócio que ainda depende de um parceiro... E por falar em gastronomia, eu vi numa comercial, que iniciou a construção de um restaurante de culinária francesa numa entrequadra da asa sul a qual não me recordo no momento. Será que é o restaurante dele ou aquele outro de nome Serafina, um bistrô francês de uma rede norte-americana com filiais em Sampa.
A estratégia de charme do Serafina
De olho na alta da renda, sócios expandem rede nova-iorquina de restaurantes e planejam trazer uma segunda marca ao País
26 de março de 2012 | 3h 06
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FERNANDO SCHELLER - O Estado de S.Paulo
Corrigido às 18h45 de 27/03/2012

Sócios na administradora de imóveis Inova, Marcelo Alcântara e Paulo Torre chegaram à conclusão de que a empresa, que tem receita de R$ 60 milhões ao ano, está madura. Por isso, decidiram transformar uma atividade secundária - o investimento em restaurantes e bares na capital paulista - em negócio principal. Em agosto de 2010, abriram, nos Jardins, a primeira unidade da rede nova-iorquina Serafina, que faturou R$ 12 milhões no ano passado. O projeto de expansão no setor de restaurantes contempla mais cinco casas da marca, a introdução de uma nova cadeia de comida japonesa e sociedade em uma nova filial Serafina nos Estados Unidos.

Junto com os sócios Rubens Zogbi e Davide Bernacca, eles definiram que Alcântara deixaria o dia a dia da Inova para se dedicar à expansão dos restaurantes, que gerará frutos ainda neste semestre. Em junho, será inaugurado o segundo Serafina, na região do Itaim. Um terceiro está planejado para a segunda fase do Shopping JK, que deve ser inaugurada no início de 2013. As negociações para um ponto no Leblon, no Rio, estão avançadas, e eles já prospectam oportunidades em Brasília e Recife. A introdução da marca Geisha's Table, de culinária japonesa para consumo rápido, também está no horizonte.

Cada filial do Serafina custa entre R$ 2 milhões e R$ 3,5 milhões, e os quatro sócios entram com 60% do capital - o restante é captado no rol de relacionamentos que eles carregam desde o berço (Rubens é neto do fundador do Grupo Zogbi, que tem negócios em papel, celulose e na área financeira, e Paulo é filho de Walter Torre, da construtora W/Torre). Alcântara garante, no entanto, que a origem dos sócios não influencia na característica da casa. "Trabalhamos com os dois pés na realidade", diz o empresário, lembrando que o tíquete médio do Serafina é de R$ 70 para o jantar, cerca da metade do valor de um restaurante "classe A" de São Paulo.

O segredo do Serafina está no giro. Com 160 lugares no salão, a rentabilidade vem do "rodízio" rápido de clientes no almoço e da venda de vinho no jantar - cada garrafa "infla" o gasto per capita de uma mesa de quatro pessoas em R$ 18. Para maximizar a receita, o restaurante muda de estilo do dia para a noite: a ambientação clara do almoço dá espaço à música mais alta e a uma atmosfera com menos luz no jantar. O cliente também é incentivado a transformar a refeição em "balada light", já que a permanência aumenta o gasto com bebidas alcoólicas - os itens mais caros do cardápio.

Na crise, quilo. Com os preços relativamente em conta para o público alvo e foco no atendimento rápido, os empresários parecem estar atentos à evolução do mercado de refeição fora de casa no Brasil, diz Paulo Solmucci, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes.

"O País está em um ponto de inflexão da renda per capita, que vai dobrar, atingindo US$ 20 mil, em menos de dez anos", explica. "E isso traz a explosão do setor de serviços." O mercado de alimentação reflete essa evolução. "Durante os muitos anos de crise, só se abriu restaurante por quilo no Brasil. Depois vieram as redes de fast food. O momento atual é o da propagação das opções à la carte."

Bernacca, Zogbi, Alcântara e Torre farejaram o potencial da rede no Brasil ao almoçar no Serafina, em Nova York. "Só se ouvia português no salão", lembra Marcelo Alcântara. Sabendo que a culinária italiana é bem aceita por aqui - além de ter uma base relativamente barata, o macarrão -, eles calcularam que era possível trazer a marca ao País sem carregar demais nos preços - ainda assim, os pratos são, em geral, mais caros do que nos nove endereços de Nova York.

Apesar dessa diferença, na quinta-feira em que o Estado foi ao restaurante, todos os lugares estavam ocupados na hora do almoço. E a clientela que se acotovelava nas mesas incluía Ivete Sangalo e Ney Matogrosso.

http://www.estadao.com.br/noticias/i...-,853384,0.htm
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Old Posted Apr 10, 2012, 1:20 AM
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Um restaurante que parece que não deu certo foi o Original Shundi. Mas o imóvel continua ocupado por eles, na asa sul, mesmo com o estabelecimento fechado.
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