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  #621  
Old Posted May 27, 2014, 6:15 PM
emblazius emblazius is offline
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Vcs continuam falando como se o povo do Lago Sul tivesse feito algo de errado, que estranho....

Vejo um certo rancor, ate preconceito, só por que se trata do Lago Sul.

Esses "kinder" ovos faziam parte de um projeto maior, era um ideia de padronização de equipamentos urbanos e tinham sim um desenho interessante, foram resultado de uma licitação e anunciados com antecedência. Hoje existem varios modelos diferentes de abrigos para taxi em Brasília e todos seriam padronizados, junto com bancas de revista e outros equipamentos, infelizmente a coisa não foi pra frente. E os acho muito bonitos.

Os "caixões" tinham desenho ridículo, não seguiam nenhum padrão, não tinham nenhuma utilidade publica e surgiram de um contrato sem nenhuma clareza.

Ainda estou a espera de um único motivo para instalar aquelas porcarias. Vcs só são a favor deles para ser contra os "burgueses".... O Brasil caminha em uma direção muito estranha.
Perfeita colocação JOTA.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #622  
Old Posted May 27, 2014, 7:40 PM
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Tanto que os kinder ovos serão banidos, e pior, vai ter investigação de superfaturamento e ainda mais, como o arquiteto é afilhado do IAB, CAU, eu não vi em nenhum lugar, se houve LICITAÇÃO para escolha. Viu como é, quando é de um dos membros influentes do IAB e CAU, nem precisa de licitação. Espero que o povo lasque fogo em todos os kinders pela cidade não tem nenhuma serventia.
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  #623  
Old Posted May 27, 2014, 9:15 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Tanto que os kinder ovos serão banidos, e pior, vai ter investigação de superfaturamento e ainda mais, como o arquiteto é afilhado do IAB, CAU, eu não vi em nenhum lugar, se houve LICITAÇÃO para escolha. Viu como é, quando é de um dos membros influentes do IAB e CAU, nem precisa de licitação. Espero que o povo lasque fogo em todos os kinders pela cidade não tem nenhuma serventia.
90% dos arquitetos são afilhados ao IAB....

Pesquisa vc esta muito nervoso, precisa tomar um maracujina...
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  #624  
Old Posted Jun 6, 2014, 3:11 PM
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Setor quer mais rapidez na análise de projetos arquitetônicos pelo governo

O segmento cobrou melhores condições de trabalho e reforço no número de servidores responsáveis pela aprovação de projetos

Arthur Paganini

Publicação: 06/06/2014 06:04 Atualização:

Samambaia: levantamento do setor revela que cerca de 50 projetos estão parados à espera de aprovação do governo

Empresários, parlamentares, gestores e profissionais da construção civil reunidos para discutir a burocracia no segmento reclamam por mais rapidez na análise de projetos arquitetônicos pelo governo. Ontem, durante o seminário O custo da burocracia no imóvel, promovido pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), pelo Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor cobrou melhores condições de trabalho e reforço no número de servidores responsáveis pela aprovação de projetos, além da instituição de mecanismos de análise mais ágeis que substituam velhos procedimentos e a “papelocracia” das repartições.

O motivo da reunião não poderia ser outro: a burocracia custa caro à economia. Segundo estudo publicado pela empresa de consultoria Booz & Company, o prazo médio de entrega de unidades habitacionais nas cinco regiões do país aumenta de 32 para 60 meses por conta da falta de celeridade nas prefeituras. O estudo foi conduzido em mais de 50 empresas de diferentes perfis em todo o país e concluiu que cerca de R$ 18 bilhões anuais são pagos por conta da burocracia, o que equivale a 12% do valor médio dos imóveis. No DF, no entanto, o segmento acredita que esse prejuízo alcance até 20% do valor final de venda.

“Aqui, o preço do terreno é responsável por até 50% do valor do imóvel, o que torna tudo mais caro. Cada dia que um processo fica parado à espera de aprovação onera ainda mais o mercado”, explica o presidente da Ademi, Paulo Muniz. Mas, entre as críticas, também sobrou espaço para elogios ao GDF. O presidente do Sinduscon-DF, Júlio César Peres, defendeu o fortalecimento da Força-Tarefa para Análise de Projetos de Edificação (FTAPE), vinculada à Casa Civil, que responde pela análise de projetos com mais de 3 mil m². Para ele, o órgão poderia ser dotado de uma estrutura de secretaria de governo.

http://www.correiobraziliense.com.br...-governo.shtml


Oras o governo cria um monte de regras sem pé nem cabeça, burocratiza tudo, divide as aprovações em varios órgãos diferentes e para controlar tudo isso nomea centenas de puxa-sacos e cabos eleitorais....Claro que tudo tinha que ficar emperrado.

E pior, para dar uma "agilizada" nos processos se cobra a famosa "graxa".... A burocracia cria dificuldades e vende a corrupção como solução.

A Administrações Regionais sempre foram um antro de gente inutil que vive de nomeações politicas do governo. Solução? Demitam metade destes pela-sacos, acabem com metade destas RAs inuteis, unifiquem os órgãos de aprovação, parem de criar normas idiotas como EIT e outras baboseiras e coloquem profissionais de verdade nos cargos.....
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  #625  
Old Posted Jun 6, 2014, 9:31 PM
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Setor quer mais rapidez na análise de projetos arquitetônicos pelo governo

O segmento cobrou melhores condições de trabalho e reforço no número de servidores responsáveis pela aprovação de projetos

Arthur Paganini

Publicação: 06/06/2014 06:04 Atualização:

Samambaia: levantamento do setor revela que cerca de 50 projetos estão parados à espera de aprovação do governo

Empresários, parlamentares, gestores e profissionais da construção civil reunidos para discutir a burocracia no segmento reclamam por mais rapidez na análise de projetos arquitetônicos pelo governo. Ontem, durante o seminário O custo da burocracia no imóvel, promovido pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), pelo Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor cobrou melhores condições de trabalho e reforço no número de servidores responsáveis pela aprovação de projetos, além da instituição de mecanismos de análise mais ágeis que substituam velhos procedimentos e a “papelocracia” das repartições.

O motivo da reunião não poderia ser outro: a burocracia custa caro à economia. Segundo estudo publicado pela empresa de consultoria Booz & Company, o prazo médio de entrega de unidades habitacionais nas cinco regiões do país aumenta de 32 para 60 meses por conta da falta de celeridade nas prefeituras. O estudo foi conduzido em mais de 50 empresas de diferentes perfis em todo o país e concluiu que cerca de R$ 18 bilhões anuais são pagos por conta da burocracia, o que equivale a 12% do valor médio dos imóveis. No DF, no entanto, o segmento acredita que esse prejuízo alcance até 20% do valor final de venda.

“Aqui, o preço do terreno é responsável por até 50% do valor do imóvel, o que torna tudo mais caro. Cada dia que um processo fica parado à espera de aprovação onera ainda mais o mercado”, explica o presidente da Ademi, Paulo Muniz. Mas, entre as críticas, também sobrou espaço para elogios ao GDF. O presidente do Sinduscon-DF, Júlio César Peres, defendeu o fortalecimento da Força-Tarefa para Análise de Projetos de Edificação (FTAPE), vinculada à Casa Civil, que responde pela análise de projetos com mais de 3 mil m². Para ele, o órgão poderia ser dotado de uma estrutura de secretaria de governo.

http://www.correiobraziliense.com.br...-governo.shtml


Oras o governo cria um monte de regras sem pé nem cabeça, burocratiza tudo, divide as aprovações em varios órgãos diferentes e para controlar tudo isso nomea centenas de puxa-sacos e cabos eleitorais....Claro que tudo tinha que ficar emperrado.

E pior, para dar uma "agilizada" nos processos se cobra a famosa "graxa".... A burocracia cria dificuldades e vende a corrupção como solução.

A Administrações Regionais sempre foram um antro de gente inutil que vive de nomeações politicas do governo. Solução? Demitam metade destes pela-sacos, acabem com metade destas RAs inuteis, unifiquem os órgãos de aprovação, parem de criar normas idiotas como EIT e outras baboseiras e coloquem profissionais de verdade nos cargos.....
Ainda bem que o GDF não vai arregar para a ADEMI. Os caras querem liberar geral, igual no caso das kitinetes nas 900, agora eles querem também nas 600.
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  #626  
Old Posted Jun 7, 2014, 1:07 AM
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Qual é o prazo atual para liberação de alvarás? Acho que tudo é questão de razoabilidade. Se a administração está demorando 2 anos para liberar o início de uma obra, tem alguma coisa errada. É preciso analisar isso...

Agora, um servidor público vendendo o seu parecer técnico para beneficiar alguém influente, aí já é caso de polícia.
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  #627  
Old Posted Jun 7, 2014, 1:22 AM
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Ainda bem que o GDF não vai arregar para a ADEMI. Os caras querem liberar geral, igual no caso das kitinetes nas 900, agora eles querem também nas 600.
Não tem nada de arregar para o ADEMI, e nem de liberar geral, a questão é simples se o prédio seguiu as normas não tem por que o processo ficar parado meses nas administrações.

E se não cumpre as normas então esta embargado ate que o problema seja corrigido. Não há nenhuma razão para essa lerdeza e burocracia.

Eu já trabalhei no GDF e sei bem que aquilo é um antro de embromação, burocracia e corrupção.
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  #628  
Old Posted Jun 7, 2014, 2:36 AM
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Não tem nada de arregar para o ADEMI, e nem de liberar geral, a questão é simples se o prédio seguiu as normas não tem por que o processo ficar parado meses nas administrações.

E se não cumpre as normas então esta embargado ate que o problema seja corrigido. Não há nenhuma razão para essa lerdeza e burocracia.

Eu já trabalhei no GDF e sei bem que aquilo é um antro de embromação, burocracia e corrupção.
Jota em tese concordo contigo, mas tem casos que os empresários querem burlar a lei, igual um projeto de hotel na asa sul, com 200 apartamentos de 56 m2. O projeto devidamente aprovado e tudo.

Vai que o empresário muda tudo, diminui a metragem e aumenta o número de apartamentos e exige que o GDF libere as autorizações. Detalhe o RIT que a construtora aprovou não serve mais para o atual projeto.

Isso é apenas um exemplo.
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  #629  
Old Posted Jun 7, 2014, 1:20 PM
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Jota em tese concordo contigo, mas tem casos que os empresários querem burlar a lei, igual um projeto de hotel na asa sul, com 200 apartamentos de 56 m2. O projeto devidamente aprovado e tudo.

Vai que o empresário muda tudo, diminui a metragem e aumenta o número de apartamentos e exige que o GDF libere as autorizações. Detalhe o RIT que a construtora aprovou não serve mais para o atual projeto.

Isso é apenas um exemplo.
Ai é outra coisa, não cabe falar em demora para aprovação, uma vez que o prédio não pode ser liberado. Então é negado o alvará e habite-se e pronto.

RIT é treco mais inútil já criado pelo GDF.
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  #630  
Old Posted Jun 7, 2014, 10:26 PM
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Ai é outra coisa, não cabe falar em demora para aprovação, uma vez que o prédio não pode ser liberado. Então é negado o alvará e habite-se e pronto.

RIT é treco mais inútil já criado pelo GDF.
Concordo contigo, RIVI e RIT tem a mesma finalidade.
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  #631  
Old Posted Jun 8, 2014, 12:15 PM
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Construção civil: Setor quer central de projetos



A proposta foi apresentada ao governo durante o seminário O custo da burocracia no imóvel, promovido pela Ademi. Para os empresários, a força-tarefa criada pelo Executivo não é suficiente para atender a demanda, o que encarece o custo final das obras. ...

A proposta foi apresentada ao governo durante o seminário O custo da burocracia no imóvel, promovido pela Ademi. Para os empresários, a força-tarefa criada pelo Executivo não é suficiente para atender a demanda, o que encarece o custo final das obras

Samambaia: levantamento do setor revela que cerca de 50 projetos estão parados à espera de aprovação do governo.

O editor executivo do Correio Braziliense, Carlos Alexandre, mediou o debate ocorrido na sede do Sinduscon.

Empresários, parlamentares, gestores e profissionais da construção civil reunidos para discutir a burocracia no segmento reclamam por mais rapidez na análise de projetos arquitetônicos pelo governo. Ontem, durante o seminário O custo da burocracia no imóvel, promovido pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), pelo Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor cobrou melhores condições de trabalho e reforço no número de servidores responsáveis pela aprovação de projetos, além da instituição de mecanismos de análise mais ágeis que substituam velhos procedimentos e a “papelocracia” das repartições.

O motivo da reunião não poderia ser outro: a burocracia custa caro à economia. Segundo estudo publicado pela empresa de consultoria Booz & Company, o prazo médio de entrega de unidades habitacionais nas cinco regiões do país aumenta de 32 para 60 meses por conta da falta de celeridade nas prefeituras. O estudo foi conduzido em mais de 50 empresas de diferentes perfis em todo o país e concluiu que cerca de R$ 18 bilhões anuais são pagos por conta da burocracia, o que equivale a 12% do valor médio dos imóveis. No DF, no entanto, o segmento acredita que esse prejuízo alcance até 20% do valor final de venda.

“Aqui, o preço do terreno é responsável por até 50% do valor do imóvel, o que torna tudo mais caro. Cada dia que um processo fica parado à espera de aprovação onera ainda mais o mercado”, explica o presidente da Ademi, Paulo Muniz. Mas, entre as críticas, também sobrou espaço para elogios ao GDF. O presidente do Sinduscon-DF, Júlio César Peres, defendeu o fortalecimento da Força-Tarefa para Análise de Projetos de Edificação (FTAPE), vinculada à Casa Civil, que responde pela análise de projetos com mais de 3 mil m². Para ele, o órgão poderia ser dotado de uma estrutura de secretaria de governo.

“Uma central de aprovação pode resolver o problema, mas ainda não chegamos no ponto ideal. Se há 20 anos podíamos comprar um terreno, construir e incorporar dentro de 12 meses, creio ser possível voltar a esse patamar hoje”, defendeu Peres. O secretário da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, concorda que o reforço de servidores é necessário e recebeu de bom grado a sugestão de reforço da FTAPE. “Tal possibilidade deve ser levada para decisão do governador, mas a proposta é bem recebida como uma das opções para dar mais agilidade e unidade técnica à decisão governamental”, disse.

"Os Diários Associados têm interesse de participar de toda discussão plural e democrática que busque melhorar a sociedade" Paulo César Oliveira, diretor de Marketing dos Diários Associados

"Se há 20 anos podíamos comprar um terreno, construir e incorporar dentro de 12 meses, creio ser possível voltar a esse patamar hoje" Júlio César Peres, presidente do Sinduscon

"O preço do terreno é responsável por até 50% do valor do imóvel. Cada dia que um processo fica parado onera ainda mais o mercado" Paulo Muniz, presidente da Ademi

"A solução seria simples, com a instituição de uma outra estrutura para avaliar exclusivamente projetos do GDF" Adalberto Valadão Júnior, diretor da Ademi

"Devemos pensar sempre que reduzir o preço e o prazo de entrega de um imóvel incrementa diversos setores da economia" José Carlos Martins, presidente da CBIC

Alternativas
Todos concordam que algo deve ser feito contra a burocracia. O volume histórico de financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) é capaz de demonstrar como a gestão dos trâmites para a construção está atrasada. Em 2003, por exemplo, foram financiados R$ 2,3 bilhões com recursos do SFH, mas no ano passado esse valor atingiu R$ 120 bilhões, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). “Se não temos estrutura de suporte para acompanhar esse incremento, escancaramos um problema que já é histórico. Devemos pensar sempre que reduzir o preço e o prazo de entrega de um imóvel incrementa diversos setores da economia”, defende o presidente da entidade, José Carlos Martins.

Hoje, no país, segundo o setor da construção civil, pelo menos 30 mil unidades habitacionais prontas para entrega não foram repassadas aos seus proprietários por conta da falta de liberação de habite-se pelas prefeituras. No DF, a Ademi estima que, pelo menos, 4,2 milhões de m² de obras de 192 projetos estão sob análise do governo. Caso saíssem do papel, elas poderiam gerar R$ 2,3 bilhões em impostos, R$ 20 bilhões em valores de venda final, além de 52 mil empregos diretos e 200 mil indiretos. Em Samambaia, por exemplo, cerca de 50 projetos estão parados.

Canal aberto
Presente ao seminário, o assessor da Casa Civil, Paulo Guimarães, ouviu todas as sugestões, entre elas a de retirar da competência da FTAPE a análise de projetos arquitetônicos do governo. “Dividir a estrutura da FTAPE com o próprio GDF nos faz questionar se nossos projetos não são preteridos em detrimento aos projetos do Executivo. A solução seria simples, com a instituição de uma outra estrutura para avaliar exclusivamente projetos do GDF”, sugeriu o diretor da Ademi Adalberto Valadão Júnior. A Casa Civil, no entanto, assegura que a estrutura é capaz de atender projetos privados e públicos.

Guimarães também anunciou que, por iniciativa do governador, Agnelo Queiroz, o Projeto de Lei nº 1.810/2014 foi retirado de tramitação na Câmara Legislativa. A proposta complementa a Lei nº 4.586/2011, que amplia a atuação da Terracap para permitir a constituição de sociedades de propósito específico, a conformação de parcerias público-privadas e a participação em fundos de investimento imobiliário. “Esse tema deve ser tratado com o maior cuidado, pois a Lei nº 4.586/2011 fez da Terracap uma concorrente das empresas do mercado imobiliário. Por isso, reconhecemos a grandeza do gesto do governador, que quer esgotar as discussões sobre o tema antes de encaminhar o projeto à apreciação dos deputados”, explicou Muniz.

O debate foi mediado pelo editor executivo do Correio Braziliense, Carlos Alexandre de Souza, e também contou com a participação do presidente da seccional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-DF), Thiago de Andrade; do senador Rodrigo Rollemberg (PSB); dos deputados distritais Chico Vigilante (PT), Rôney Nemer (PMDB), Eliana Pedrosa (PPS) e Celina Leão (PDT) e do diretor de Marketing e Comercialização do grupo Diários Associados, Paulo César Oliveira. “Apoiamos o debate não só pela importância do setor imobiliário, que tanto emprega e produz em todo o país, mas porque os Diários Associados têm interesse de participar de toda discussão plural e democrática que busque melhorar a sociedade”, afirmou Oliveira.

Motivos dos atrasos
Segundo o GDF, entre as causas mais frequentes para interrupção na análise dos 538 processos parados na Força-Tarefa para Análise de Projetos de Edificação (FTAPE), estão a falta de assinatura pelo proprietário e pelo autor do projeto de arquitetura no requerimento-padrão de protocolo, projetos ilegíveis, ausência de informações nos projetos, descumprimento da taxa máxima de construção, do coeficiente de aproveitamento e da taxa de permeabilidade dos terrenos.

R$ 18 bilhões
O custo da burocracia nos imóveis no país

4,2 milhões m²
Obras à espera de aprovação no DF










http://www.edsonsombra.com.br/post/c...ojetos20140607
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  #632  
Old Posted Jun 8, 2014, 10:31 PM
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Eles vão sonhando. Querem comparar Brasília de anos atrás, que não tinha nenhum projeto de proteção, com os projetos de hoje.
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  #633  
Old Posted Jun 9, 2014, 9:58 PM
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Isso se chama criar dificuldade para vender facilidade.
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  #634  
Old Posted Jun 10, 2014, 2:13 AM
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Isso se chama criar dificuldade para vender facilidade.
O problema é a interpretação da lei pelo MP. Primeiro exemplo, se Brasília é uma cidade SETORIZADA, que diabos exigir de um empreendedor que comprou um lote para SHOPPING CENTER ele não pode construir o mesmo, porque ele tem que ter anuência da sociedade. Aí que a lei começa a ser burlada.
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  #635  
Old Posted Jun 23, 2014, 10:36 PM
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Brasília, a Capital City That’s a Place Apart



A slackline devotee practicing near the National Congress in Brasília, one of the host cities for the World Cup. An admirer said the city was “like 120 college campuses lined up next to one another.”

BRASÍLIA — The Brazilian flag reads, “Ordem e Progresso” — “Order and Progress” — which is somewhat curious in this wonderfully jumbled and beautiful country. For an outsider who has visited the samba-infused nightclubs of Rio de Janeiro, the Amazonian jungle or São Paulo, with its ramshackle favelas and snarled traffic, order is not what springs to mind.

Until you arrive in Brasília.

In a country known for its flair for improvisation, Brasília stands in jarring contrast, a city so orderly, it is hard to believe it is really in Brazil.

“You can’t find samba, you can’t find a street corner for a beer, and you can’t find football,” said Henrik Brandão Jönsson, whose book “Fantasy Island: The Brave New Heart of Brazil” explores the history and culture of Brasília. “They don’t even have favelas in the central city. It is totally alien for Brazil.”



For many, one of Brazil’s signature sights is the soccer played on the beaches along the shimmering Atlantic Ocean. Brasília, roughly 580 miles northwest of Rio, is not even on the coast.

There is soccer, though.

On Monday, Brasília will host Brazil’s final Group C match, against Cameroon, at Estádio Nacional, one of the stadiums built for the World Cup. It was designed to fit in with its vast surroundings, where most streets’ names are not words, just numbers and letters.

Brasília, a relatively young city, is at its heart a showcase for Brazilian modernism, much of it designed by Oscar Niemeyer, the Pelé of Brazilian architecture. It is also known for its broad avenues, with free-flowing traffic and so-called superblocks of calm residential life.



Brasília, although the country’s capital, is distinctly un-Brazilian: too rigid and, yes, too organized.

“Love it or hate it,” said Nelson Sousa of the Federal District’s office of communications, who grew up here. “Everyone agrees it is different.”

Jönsson, a strong critic of Brasília for its dehumanizing scale, at least acknowledged, “It is very relaxing to go there straight from Rio.”

Started on a scratch of grassland on a 3,800-foot plateau in 1956 and inaugurated in 1960, Brasília was invented by politicians and bureaucrats for politicians and bureaucrats. Designed mainly by Lucio Costa, it is now Brazil’s fourth-largest city.

The concept, initiated by President Juscelino Kubitschek by constitutional decree, was to move the capital from Rio to a city that signified Brazil’s thrust into modernity and that incorporated social equality, with all the classes living side by side. Many of the working-class and poor residents, however, have been relegated to the outskirts of the city, in far less organized satellite towns.

Still, with mansions that would make a Beverly Hills homeowner gawk, the city has one of the highest per capita incomes in Latin America.

The pilot plan of the city center is in the shape of an off-center X, with the city divided into superblocks and smaller blocks containing modernist residential buildings. They were designed by Niemeyer to provide open, leafy spaces, with trees imported from other parts of the country.

The most iconic buildings include Niemeyer’s Metropolitan Cathedral of Our Lady Aparecida and his palaces of the central government, all of which have been bathed in yellow and green lights during the World Cup. Under it all is a layer of striking red-brick dirt.

Costa took advantage of the unlimited space he had to work with, so Brasília’s scale is daunting, especially to pedestrians, who were seemingly forgotten amid Costa’s passion, much like Robert Moses’s in New York, to carry the city into an automobile-filled future.

Patrick Gough, an urban transportation planner from San Francisco, came to Brazil for the World Cup and made sure to include Brasília in his itinerary. Although awed by the architecture, he found the city itself a disappointment.

“It was a bold idea,” Gough said. “But in the end it was a failed experiment, and they are stuck with it. I feel bad for the people who live here and are so isolated from one another.”

In the central city, each superblock has a school, a social club, a health center and one or two commercial strips with restaurants and shops. There are no individual private homes in the pilot plan and no fences or walls, theoretically enabling someone to walk — if anyone ever would — the entire span from north to south.

“It is like 120 college campuses lined up next to one another,” said Fares el-Dahdah, a professor of architecture at Rice University and one of Brasília’s great proponents. He argued that criticism of Brasília was unfair and outdated, saying that Niemeyer’s designs had a uniquely Brazilian flair that was now appreciated. But even he acknowledged that the city was a place apart.

“It looks more like Houston than Brazil,” he said.

El-Dahdah became enthralled with Brasília as a teenager, when his father, Antoine, was appointed ambassador from Lebanon, serving from 1978 to 1983. El-Dahdah fell in love with the architecture, especially Niemeyer’s Itamaraty Palace, the home of the foreign ministry, which El-Dahdah called “the most ridiculously beautiful building in the world.”

The new soccer stadium, which went hugely over budget, is massive on the outside and almost cozy inside. Many predict it will be obsolete after the World Cup, although organizers insist it will be put to good use, with concerts and games featuring soccer teams from Rio and São Paulo that are hugely popular in Brasília.

The history of local soccer in Brasília is meager. The oldest club is Brasília, which was founded in 1975 and does not currently play in the top division. But when the original residents of Brasília arrived from other parts of the country, they brought their soccer allegiances with them. Rio’s Flamengo recently played there and sold out the stadium.

And on Monday, when the national team will be looking to secure a spot in the knockout stage and the world will be watching, the stadium is certainly expected to be full.
Correction: June 23, 2014

An earlier version of this article misspelled a city in Brazil. It is São Paulo, not São Paolo.

Fonte
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  #636  
Old Posted Jun 27, 2014, 6:49 PM
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Estava vendo agora no canal MAX uma matéria interessante sobre os motivos que o prefeito de Bogotá fez a opção do uso do Transmilênio (BRT) em vez do metrô. Achei bem coerente a escolha, pois comparando o centro de Brasília que é o Plano Piloto que concentra 70% do mercado de trabalho. O governo tem que incentivar a criação de empregos fora do Plano Piloto, portanto, instalando metrô no Plano Piloto vai incentivar o que? A perpetuação da criação de empregos aqui em detrimento de outros locais. Sem falar que a comprarativamente o custo de implantar 25 km de metrô se pode criar 400 km de BRT por toda Brasília. Sem esquecer que implantar metrô no Plano Piloto vai continuar deixando as satélites como é hoje. Cidades Dormitórios. O interessante no mesmo programa mostrando o fracasso de cidade como Brasília com planejamento fixo e a cidade norte-americana de Phoenix, que é a cidade norte-americana com menor densidade demográfica. Portanto uma cidade parecida com Brasília, enquanto aqui temos nossas cidades-satélites lá em Phoenix tem os suburbios. Só que lá tem suburbios maiores do que a Ceilândia inteira. Sem um comércio sequer, só tem comércio nas freeways.

Mostrando diversos exemplos de fracassos e sucessos pelo mundo, inclusive em Copenhagen, demostrando que lá é uma tradição de 40 anos, portanto, mudar o pensamento não se muda em poucos anos, inclusive, o prefeito de lá, criou um jeito do povo não ter medo de andar de bike, inclusive separou-se bem, apesar que tem trechos que pedestres dividem espaço com ciclistas, algo abominavel com os pseudos ciclistas de Brasília.

E lá é bem claro, tem alguns locais com divisões, como existe a calçada para pedestres, e aonde seria a área verde hoje em Brasília, com arvores, seria a ciclovia e depois viria a guia para os carros estacionarem. Outro ponto voltando ao Transmilênio é que o prefeito de Bogotá queria tirar o estigma dos ônibus serem feitos para pobres.

Uma pena que na Sky não tem como gravar os programas. Mas valeu para ver.
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  #637  
Old Posted Jul 8, 2014, 2:55 AM
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Rever Brasília é preciso, encontrei uma imagem bacana de como era a noite de Brasília na fundação, incrivel.... Comparar Brasília de onde e de hoje....



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  #638  
Old Posted Jul 8, 2014, 11:16 AM
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A imagem não está boa, mas a região do Eixo Monumental entre a torre e a rodoviária era urbanizada antes de construirem a ligação das W3...

Aquela região precisa MUITO ser humanizada. O jardim de Burle Marx é um começo, mas como sempre falta comércio e pontos cotidianos de convivência. Quase que um parque central de Brasília, no meio da zona gregária.
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  #639  
Old Posted Jul 8, 2014, 6:58 PM
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Originally Posted by HLbsb View Post


A imagem não está boa, mas a região do Eixo Monumental entre a torre e a rodoviária era urbanizada antes de construirem a ligação das W3...

Aquela região precisa MUITO ser humanizada. O jardim de Burle Marx é um começo, mas como sempre falta comércio e pontos cotidianos de convivência. Quase que um parque central de Brasília, no meio da zona gregária.
Mais existe a intenção de se criar um corredor semelhante da galeria dos estados, ligando os setores hoteleiros próximo da fonte.
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  #640  
Old Posted Jul 11, 2014, 12:46 PM
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Paisagem cada vez mais diferente no Guará

Áreas onde predominavam moradias são tomadas por prédios altos com atividades comerciais


Conhecido por ser tranquilo e organizado, o Guará está, aos poucos, perdendo suas principais características. Áreas comerciais invadindo as residenciais, lojas com quitinetes no segundo pavimento e prédios com mais andares do que o permitido podem ser facilmente encontrados em um passeio rápido pela cidade. Moradores reclamam das mudanças e dizem que a falta de fiscalização e de punição são as principais responsáveis pela expansão desenfreada.


Foto: Rafaela Felicciano



Na QE 4 e na QI 08, no Guará I, é possível encontrar diversos estabelecimentos comerciais que tiveram o segundo andar construído e adaptado para receber quitinetes. A costureira Ana Lúcia Tavares, 53 anos, diz estranhar a estrutura das lojas da região. “Não vejo essa mistura entre residencial e comercial fora de Brasília, já até havia comentado isso com a minha filha. Acho inadequado. E se acontece um acidente com um botijão, um incêndio ou algo do gênero no andar de baixo? Fica até complicado para quem mora em cima conseguir sair”, diz.

A aposentada Cleusa Gonçalves, de 63 anos, concorda. Moradora da QI 12 há mais de 15 anos, ela conta que muitas casas próximas a sua viraram comércios. “De uma hora para outra seu vizinho resolve abrir um lava a jato, uma padaria. Muitos sem nem te consultar. É uma falta de respeito. Vira um entra e sai de gente, além do barulho”, reclama.

No Polo de Modas, na QE 40, e nas QIs 7 e 20, a situação se repete. Ali, é possível contar nos dedos as lojas em que o segundo pavimento não é utilizado como moradia.

Morador do Guará há mais de 20 anos, o artista plástico Esdas Cardoso, 66 anos, acredita que falta fiscalização. “Não há punição, por isso as pessoas utilizam os espaços como acham conveniente, desrespeitando o projeto urbanístico”.

“Problema comum a todo o DF”

Procurada, a Administração Regional do Guará explicou que a cidade segue as normas contidas no Plano Diretor Local (PDL) e recomendações da Secretaria de Habitação (Sedhab). De acordo com a pasta, a construção de quitinetes no pavimento superior de estabelecimentos comerciais é permitida, desde que atenda as exigências previstas no PDL.

Segundo o órgão, o número de andares das edificações varia conforme o endereço. “Nenhuma obra pode ser realizada sem a devida autorização da administração e demais órgãos competentes. Construções irregulares são um problema comum a todas as cidades do DF. Ao tomar conhecimento, a administração regional informa a Agência de Fiscalização (Agefis) e demais os órgãos responsáveis, para que tomem as providências. Entre elas notificação, multa, embargo e, em casos mais extremos, demolição”, informou a administração.

Questionada sobre a periodicidade e data da última fiscalização no Guará, a Agefis não respondeu até o fechamento desta edição.

O QUE DIZ O Plano Diretor Local (PDL)

Separação entre as áreas comercial e residencial

O artigo 31 trata sobre o uso do solo urbano. De acordo com ele, o Guará divide-se em residencial e não residencial.

Atividades de incômodo

O parágrafo 2º do artigo 34 estabelece as naturezas de incômodo das atividades não residenciais. Elas podem ser ambientais, por geração de ruídos, resíduos, emissões e efluentes poluidores. Ou relativas a riscos de segurança, quanto à circulação, atração de automóveis, visual, cultural ou moral.

De acordo com o artigo 35, “a aprovação de atividades de incômodo de natureza especial estará condicionada à apresentação, pelo proponente, de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), a ser aprovado pelo órgão gestor do planejamento urbano”.

Proibição da construção de quitinetes

De acordo com o PDL, “os lotes localizados no Polo de Modas terão todo o pavimento térreo restrito às atividades comerciais, de prestação de serviços e industriais. Nos demais pavimentos será tolerado o uso residencial, vedada a construção de quitinetes ou apartamentos conjugados”.

Altura máxima das edificações

“Fica estabelecida, para fins de regularização das edificações existentes, a altura máxima de 12 m (doze metros) para os lotes A (institucional/escola-classe) e "B" (institucional/ templo) do SRIA II EQ 26/24.

Ponto de vista

Alberto de Faria, presidente do Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo do DF, explica que o Guará passou por uma alteração de gabarito que permite construir edifícios com maior número de andares, dependendo da região. Ele ressalta, porém, que construir um pavimento sobre uma estrutura existente é arriscado e não deve ocorrer sem o aval de um profissional. E enfatiza que comércios que precisam de instalação especial podem causar incômodo. “Se houver vazamento ou explosão, os moradores podem ser afetados”, conclui.









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