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  #6701  
Old Posted Nov 16, 2017, 3:24 PM
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Seria bastante interessante a matéria listar todas as UF's, com seus pibs atualizados.

Observando a composição do PIB no DF, percebo que a participação da indústria ainda é pífia, sendo que tem muito espaço para crescer industrialmente. Acredito que daria para melhorar esse número em 3 ou 4 vezes, caso o governo tivesse interesse em atrair indústrias para cá.
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  #6702  
Old Posted Nov 16, 2017, 4:01 PM
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Seria bastante interessante a matéria listar todas as UF's, com seus pibs atualizados.

Observando a composição do PIB no DF, percebo que a participação da indústria ainda é pífia, sendo que tem muito espaço para crescer industrialmente. Acredito que daria para melhorar esse número em 3 ou 4 vezes, caso o governo tivesse interesse em atrair indústrias para cá.
Do ponto de vista ambiental, depende muito da indústria, mas deveria ser as que não utilizem muitos recursos naturais, pois temos pouca capacidade de disponibilidade hídrica, seja fornecimento de água e tratamento de esgoto.

O setor de serviços é uma tendência mundial, principalmente com a desindustrialização global, em que o mercado industrial se concentra na Ásia, principalmente com incentivos fiscais, baixos salários e péssimas condições de trabalho.
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  #6703  
Old Posted Nov 16, 2017, 6:07 PM
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Do ponto de vista ambiental, depende muito da indústria, mas deveria ser as que não utilizem muitos recursos naturais, pois temos pouca capacidade de disponibilidade hídrica, seja fornecimento de água e tratamento de esgoto.

O setor de serviços é uma tendência mundial, principalmente com a desindustrialização global, em que o mercado industrial se concentra na Ásia, principalmente com incentivos fiscais, baixos salários e péssimas condições de trabalho.
Pois é... Um exemplo disso seria a Cidade Digital, que ouço falar há uns 20 anos e até agora, nada.

O Polo JK está andando, porém, muito aquém do que deveria ser.

Enquanto isso, o desemprego no DF é um dos maiores do Brasil e isso não é de hoje, o desemprego sempre foi muito alto por aqui.
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  #6704  
Old Posted Nov 16, 2017, 6:57 PM
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Pois é... Um exemplo disso seria a Cidade Digital, que ouço falar há uns 20 anos e até agora, nada.

O Polo JK está andando, porém, muito aquém do que deveria ser.

Enquanto isso, o desemprego no DF é um dos maiores do Brasil e isso não é de hoje, o desemprego sempre foi muito alto por aqui.
No desgoverno do AGNELO como muitos falavam, o desemprego estava abaixo dos 15%. Agora está em 25% ou até mais.
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  #6705  
Old Posted Nov 17, 2017, 12:05 PM
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No desgoverno do AGNELO como muitos falavam, o desemprego estava abaixo dos 15%. Agora está em 25% ou até mais.
Vale lembrar que quem não está em busca de emprego não entra no cálculo, assim como se não me engano os que recebem benefícios do governo.

Se incluir esse pessoal, esse número ficará assustador.
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  #6706  
Old Posted Nov 18, 2017, 3:19 AM
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IFB Campus Recanto das Emas: Uma realidade cada vez mais próxima da comunidade


O que antes era apenas ruína se torna a nova unidade do Instituto Federal de Brasília (IFB) na cidade administrativa do Recanto das Emas. O espaço antes abandonado e ocupado por usuários de crack, era para ter sido ocupado pelo projeto assistencialista Cidade dos Meninos. Com a doação do antigo local pelo Governo de Brasília e recursos financeiros do Ministério da Educação, a revitalização do prédio principal e as obras em todo o espaço foram possíveis.

Atualmente, com obras adiantadas e previsão de inauguração para fevereiro de 2018, o IFB Campus Recanto das Emas já dá sinais que chegou a região. O projeto inicial conta com onze (11) salas de aulas, quatro (04) laboratórios: Informática, Artes e Ciências, Áudio e Vídeo e, Edição e Editoração. Além disso, uma (01) biblioteca, uma (01) quadra poliesportiva e espaços para as salas administrativas. O campus terá capacidade para atender 1200 estudantes, inclusive com a oferta de ensino médio integrado.

O eixo tecnológico e profissionalizante escolhido em audiência pública foi para oferta do curso de Técnico em Produção de Áudio e Vídeo. A escolha pelo curso aconteceu baseada nas demandas do mercado em Brasília, considerado o maior centro de emissoras do país. Os recursos para o curso de Produção de Áudio e Vídeo incluem estúdio e laboratórios para atender 40 alunos simultaneamente, com equipamentos de broadcasting, ilhas não lineares de última geração, Blackmagic, Sony, pacotes de adobe e equipamentos profissionais de fotografia. A ideia é simular o espaço de trabalho de uma emissora de TV ou de uma produtora de vídeo com ilhas de edição, equipamentos de externas, chamadas de UPJ - Unidade portátil de jornalismo ou UPP - Unidade portátil de produção. As possibilidades de inserção no mercado profissional são para emissoras de TV, agências de publicidade, cinemas, produtoras de vídeo e rádio.

Com carga horária de 800 horas, o curso de Técnico em Áudio e Vídeo será oferecido em duas modalidades: Integrado (ensino médio e profissionalizante) e Subsequente (para aquele aluno que já terminou o ensino médio e deseja concluir o ensino profissionalizante). O conteúdo programático ainda inclui noções de Iluminação e Fotografia. Os futuros profissionais do IFB poderão atuar em três áreas: operador de câmera, operador de áudio e editor de imagens. O formando também poderá exigir registro profissional de radialista, já que o curso é certificado pelo MEC.

A abertura de novo processo seletivo para a unidade será em dezembro com previsão para o dia 20 e, oferta de 240 vagas, sendo 160 para o curso integrado e 80 para o curso subsequente. As inscrições acontecerão durante o mês de janeiro. "A população do Recanto das Emas será beneficiada com os cursos do Instituto. Em fevereiro já teremos alunos iniciando o primeiro curso de Técnico de Áudio e Vídeo profissionalizante do Distrito Federal. Há expectativa é muito grande entre nossos servidores e docentes para a inauguração do novo campus", afirma Wilson Conciani, Reitor do IFB.

Com mudança marcada para o final do ano, a ideia é começar a movimentação de materiais assim que as condições da obra permitirem. “Todos estão animados com as perspectivas no Recanto das Emas. Os servidores do campus Taguatinga Centro já estão trabalhando no planejamento das atividades da nova unidade. Serão 42 docentes e 35 servidores inicialmente para atender a demanda local da população”, afirma Germano Teixeira Cruz, atual diretor do Campus Taguatinga e futuro diretor do Recanto das Emas.

Fonte: http://www.ifb.edu.br/reitori/15853-...-da-comunidade
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  #6707  
Old Posted Nov 18, 2017, 3:20 AM
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Agora essas unidades tem que fazer, o que o SENAI por falta de espaço não faz, fazer cursos específicos para industrias. Assim se Brasília quer deixar de ser uma cidade administrativa e dependente dos impostos dos brasileiros.
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  #6708  
Old Posted Nov 20, 2017, 11:17 AM
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Recanto das Emas e Santa Maria são as cidades mais atrasadas quando o assunto é ensino técnico e superior.

Isso com certeza é uma grande vitória para o Recanto, que não dispõe de nenhuma unidade de ensino técnico e pouquíssimas unidades de ensino superior particulares. Vale lembrar que não se trata de uma "nova" unidade no Recanto, será simplesmente a sede definitiva do campus provisório de Taguatinga Centro.

Já Santa Maria, lembro que o IFB não abriu um campus por incompetência da Administração Regional da época, alegando que não havia local para instalação. Piada. Enquanto isso, na RA não existe escola técnica, IFB, UnB e apenas unidade de ensino superior particular (que é ruim, ainda por cima). Um grande atraso, para a região que ainda possui níveis educacionais baixíssimos se comparados à outras RA's.

Last edited by fabiano; Nov 20, 2017 at 11:54 AM.
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  #6709  
Old Posted Nov 20, 2017, 12:22 PM
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Criação do reservatório Lago São Bartolomeu estava prevista nos anos 1970


O reservatório com 110 quilômetros de espelho d'água era previsto desde 1970, mas o projeto acabou arquivado devido, principalmente, à ocupação urbana irregular. O lago seria formado pela água do Rio São Bartolomeu e afluentes

Com mais de 110 quilômetros quadrados de espelho d’água, um segundo lago artificial era previsto para o Distrito Federal desde a inauguração da nova capital. A ideia era formá-lo com água vinda do Rio São Bartolomeu e dos afluentes Ribeirão Mestre d'Armas e Rio Pipiripau. Ele iria de Planaltina até São Sebastião, passando pelo Paranoá, mas foi inviabilizado, principalmente, pelas ocupações urbanas irregulares e pelo parcelamento de terra na região que seria alagada. Previsões da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) dos anos 1980 estimavam a capacidade de produzir até 25 mil litros de água por segundo, número que, somado ao que era captado à época pelo Descoberto e pelo sistema Santa Maria/Torto, tornaria possível abastecer um DF com mais de 11 milhões de habitantes, que nunca passariam por uma crise hídrica.

O Lago São Bartolomeu só foi completamente descartado nos anos 2000, quando a Agência Nacional das Águas (ANA) autorizou a utilização das águas do Lago Paranoá em uma obra definitiva, que deve custar R$ 465 milhões e atender 600 mil pessoas. Até lá, a possibilidade sempre foi motivo de debate. Em 1986, a Secretaria dos Serviços Públicos do Governo do Distrito Federal mostrou interesse em aplicar cerca de 150 milhões de dólares, algo em torno de 2 bilhões de Cruzeiros, para criar o lago. As manchetes do Correio à época se assemelham com as de 2017, destacando que os reservatórios da capital federal estavam em nível crítico. Segundo a secretaria, à época, a única solução para o futuro hídrico do DF seria a criação do segundo lago.

A barragem a ser construída teria 25 metros de altura e, além de conseguir abastecer cerca de 7 milhões de pessoas, a água do lago seria utilizada também para geração de energia, irrigação na área rural e melhoria do microclima da região. Até 1980, pelo menos 34 propriedades ficavam na área a ser alagada e, 10 anos depois, já eram cerca de 90 condomínios irregulares. Entre 1970 e 1993, novos mapas foram criados, principalmente para diminuir o perímetro da área de proteção do lago.

A região a ser alagada ficava em um local de grandes fazendas, que eram propriedades de militares importantes da ditadura militar. Em 1981, por exemplo, a redução do perímetro a ser desapropriado beneficiou o general Danilo Venturini, chefe de gabinete do então presidente, João Figueiredo, que teve a propriedade retirada da área a ser desobstruída.

Em 1983, foi criada a Área de Proteção Ambiental (APA) do São Bartolomeu, mas só cinco anos depois, foi concluído o zoneamento ambiental. Porém, nem isso conseguiu impedir a ocupação desenfreada, que ocorreu, principalmente, na agrovila de São Sebastião, no Vale do Amanhecer, em Planaltina, e no Quintas da Alvorada e Jardim Botânico, no Lago Sul.

Planejado

Um Distrito Federal muito diferente do atual era proposto nas décadas passadas. O plano era que a população crescesse em um eixo na parte sudeste do DF, indo de Ceilândia a Santa Maria, seguindo por cima das adutoras da Caesb que captavam água do Descoberto. “A região oeste seria ocupada pela população, enquanto a leste ficaria para plantações e a criação do reservatório de São Bartolomeu. Mas as ocupações que começaram nos anos 1970 ganharam força em 1986 e 1990, com o início das eleições do DF, impermeabilizando ainda mais a APA do São Bartolomeu”, conta Oscar Netto, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília.

Se o segundo lago tivesse sido construído, o DF teria uma região administrativa chamada de Interlagos, situada entre os lagos Paranoá e o São Bartolomeu. A ideia era que o local, que abrigaria 11 condomínios, fosse o mais nobre da capital, devido às condições climáticas privilegiadas e ao contato com a natureza a poucos quilômetros do Plano Piloto.

O plano de construir o Lago São Bartolomeu foi muitas vezes substituído pela captação do Paranoá, mas, segundo o ecossociólogo Eugênio Giovenardi, no fim dos anos 1990, o governo e a Caesb começavam a perceber que os córregos que abastecem o Lago Paranoá já não estavam mais tão volumosos, sem contar os problemas que seriam causados pela ocupação urbana que ocorreu na orla. “Nesse momento, o São Bartolomeu não era uma opção tão viável, pois já haviam sido formadas verdadeiras cidades na região. A partir daí, o governo começou a apostar na possibilidade do Corumbá IV, que é atualmente a principal saída para combater a crise hídrica”.

Salvação da crise


Especialistas divergem sobre a possibilidade de o São Bartolomeu ter impedido a crise hídrica pela qual o DF passa hoje. Eugênio Giovenardi acredita que a situação atual seria mais branda, mas, com maior oferta de água, o consumo também teria sido intensificado. “Acredito que, ao redor do novo lago, cresceria um grande mercado de agricultura irrigada para utilizar a água, que no fim das contas seria usada, principalmente, para a produção de soja”, opina. Já o professor Glauco Stéfano, do curso de arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Iesb não tem dúvidas de que, se o novo reservatório tivesse sido construído, o DF não estaria passando por essa crise. “As cidades ao leste seriam abastecidas sem problemas, sobrando até água para o sudeste e nordeste do DF, que teriam os reservatórios desafogados”, explica.

O professor alerta ainda que o que faltou não foi apenas ação governamental para tirar o São Bartolomeu do papel, mas também conscientização da população em relação às invasões. “Hoje, vivemos os reflexos do que a grilagem de terra e a ocupação ilegal causam. Os malefícios não atingem apenas quem mora nessas regiões, mas toda a sociedade”, afirma. Para evitar que a situação continue ocorrendo, Glauco aconselha investir em conscientização. “É um problema que atinge todas as classes sociais, pois temos invasões tanto no Lago Sul quanto no Pôr do Sol. Fizemos algumas pesquisas com os moradores dessas regiões e eles nem consideram um problema ocupar essas áreas”.

O professor Oscar Netto acredita que optar pela futura captação definitiva do Lago Paranoá foi uma melhor escolha. “A água do São Bartolomeu receberia esgoto tratado de Sobradinho e Planaltina, e a água mais pura seria a vinda do próprio Paranoá. Usar esse recurso, além de trazer mais custos no tratamento, também traria gastos para bombeá-la do norte do DF para as regiões do centro”.

A visão atual da Caesb também é de que a melhor decisão foi tomada. “Foi uma alternativa estudada por mais de 30 anos, mas, conforme o tempo foi passando, se tornava cada vez mais inviável, pois a área alagada teve uma ocupação que cresceu, o que traria, além das obras de criação, um encarecimento para pagar a desapropriação dos terrenos”, afirma Stefan Muhlhofer, superintendente de Projetos da Caesb.






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  #6710  
Old Posted Nov 20, 2017, 1:45 PM
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Sempre aparece um do contra para desmentir que o LAGO não seria benéfico para cidade. Seria sim, pois seria uma BARREIRA NATURAL contra as invasões naquela localidade, e com certeza SÃO SEBASTIÃO não tivesse todo esse crescimento populacional.
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  #6711  
Old Posted Nov 20, 2017, 3:28 PM
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Originally Posted by fabiano View Post
Vale lembrar que quem não está em busca de emprego não entra no cálculo, assim como se não me engano os que recebem benefícios do governo.

Se incluir esse pessoal, esse número ficará assustador.
Sério que quem recebe benefícios não estão em busca de empregos? Como tem pessoas desinformadas que acreditam nesse discurso.
A maioria das famílias beneficiadas tem pessoas que trabalham, são mais de 70% e ainda assim não consegue ter um salário mínimo. Isso é um mito.
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  #6712  
Old Posted Nov 20, 2017, 7:03 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Sempre aparece um do contra para desmentir que o LAGO não seria benéfico para cidade. Seria sim, pois seria uma BARREIRA NATURAL contra as invasões naquela localidade, e com certeza SÃO SEBASTIÃO não tivesse todo esse crescimento populacional.
Exatamente. Deveriam ter feito simultaneamente ao Paranoá.
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  #6713  
Old Posted Nov 22, 2017, 8:19 PM
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Sério que quem recebe benefícios não estão em busca de empregos? Como tem pessoas desinformadas que acreditam nesse discurso.
A maioria das famílias beneficiadas tem pessoas que trabalham, são mais de 70% e ainda assim não consegue ter um salário mínimo. Isso é um mito.
Não disse que quem recebe benefício não esteja atrás de emprego. Disse que quem não está em busca de emprego não está dentro da população economicamente ativa (PEA), portanto, não entra nos cálculos do governo para efeitos da taxa de desemprego.
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  #6714  
Old Posted Nov 24, 2017, 9:47 PM
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O que eu falei, que o enrolaumbeck iria soltar as licenças e alvarás agora... Parece que PO vai lançar numa só tacada os 3 shoppings dele no início de 2018.
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  #6715  
Old Posted Nov 24, 2017, 10:42 PM
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O que eu falei, que o enrolaumbeck iria soltar as licenças e alvarás agora... Parece que PO vai lançar numa só tacada os 3 shoppings dele no início de 2018.
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  #6716  
Old Posted Nov 25, 2017, 12:58 AM
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Eu não acho uma boa, sabe porque, vai inflacionar tudo...

Já imaginou trocentas obras ao mesmo tempo. O transito vai parar de vez. Deveria ter diluído ao longo do ano.
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  #6717  
Old Posted Nov 27, 2017, 10:48 AM
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O que eu falei, que o enrolaumbeck iria soltar as licenças e alvarás agora... Parece que PO vai lançar numa só tacada os 3 shoppings dele no início de 2018.
Será? Se ele lançar pelo menos o de Planaltina, já seria bom.
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  #6718  
Old Posted Nov 27, 2017, 2:12 PM
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Originally Posted by fabiano View Post
Será? Se ele lançar pelo menos o de Planaltina, já seria bom.
tomara viu, a área do futuro shopping daqui de Planaltina do P.O é maior que a do Taguatinga Shopping(Planaltina são 54 mil m² e o de Taguá gira em torno de 48 a 50m²) então dá pra construir um baita shopping!
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  #6719  
Old Posted Nov 27, 2017, 2:29 PM
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Originally Posted by Mineiro View Post
tomara viu, a área do futuro shopping daqui de Planaltina do P.O é maior que a do Taguatinga Shopping(Planaltina são 54 mil m² e o de Taguá gira em torno de 48 a 50m²) então dá pra construir um baita shopping!
Na verdade, olhando o Geo Portal, o lote de Planaltina é de pouco mais de 56.000m² e o de Taguatinga pouco mais de 44.000m².

Ambos são gigantescos.
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  #6720  
Old Posted Nov 27, 2017, 3:12 PM
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tomara viu, a área do futuro shopping daqui de Planaltina do P.O é maior que a do Taguatinga Shopping(Planaltina são 54 mil m² e o de Taguá gira em torno de 48 a 50m²) então dá pra construir um baita shopping!
Acho que vai ter um shopping do porte do JK de Taguatinga
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