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  #941  
Old Posted Apr 23, 2012, 4:32 PM
HLbsb's Avatar
HLbsb HLbsb is offline
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Originally Posted by Raphael_SBBR View Post
Você diz isso pela homenagem do Google? Foi só para a página do Google Brasil, o resto do mundo estava com a página normal. lol
Se equivocou, pra variar. Foi doodle para toda a rede, dividindo espaço com outros 3 doodle (dia movimentado, hoje mesmo não tem nenhum!). Quando vi estava no google.com:

http://www.doodlecollect.com/





Last edited by HLbsb; Apr 23, 2012 at 4:56 PM.
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  #942  
Old Posted Apr 23, 2012, 5:05 PM
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Originally Posted by GMF View Post
Lindo no papel, mas inviável quando chegar a conta. O governo tá estourado no orçamento, e quando abrir uma pequena folga, pelo que conheço, já vão tirar a grana para reajustes, especialmente professores.
Não achei inviavel, não me parece ser uma obra tão cara, claro que considerando que são 16 passarelas fica meio salgado. O risco é começar umas e outras ficarem velhas.

Só dois pontos:

1 O projeto deveria prever um certo alargamento das passagens subterraneas, acredito que não seja tão dificil.
2 Sou meio descrente destas lojas funcionando em frente as passarelas, mas vamos ver no que dá.
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  #943  
Old Posted Apr 23, 2012, 8:33 PM
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Originally Posted by cappires View Post
Esse tipo de projeto é tipicamente uma PPP, excetuando-se a ciclovia. Não me parece tão impossível.
Existem algumas PPP´s com receitas de natureza tarifária, como a de estacionamentos subterrâneos (os carros irão pagar o estacionameno e isso irá remunerar parcialmente o parceiro privado), ou mesmo cessão de terrenos, como o parque capital digital. Já esta, a princípio, não vai ter fontes de receita do tipo, logo, se sair algum dia, vai ser bancada integralmente com recursos públicos.
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  #944  
Old Posted Apr 23, 2012, 10:08 PM
Raphael_SBBR Raphael_SBBR is offline
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Originally Posted by HLbsb View Post
Se equivocou, pra variar. Foi doodle para toda a rede, dividindo espaço com outros 3 doodle (dia movimentado, hoje mesmo não tem nenhum!). Quando vi estava no google.com:

http://www.doodlecollect.com/




Bom, eu moro fora do Brasil e aqui não tinha nenhum doodle especial, nem no google.com que eu acessei também para ver. Só tinha no brasileiro.
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  #945  
Old Posted Apr 23, 2012, 10:28 PM
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HLbsb HLbsb is offline
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Desconheço maiores detalhes sobre a abrangência da circulação, mas foi uma bela homenagem!
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  #946  
Old Posted Apr 24, 2012, 10:30 AM
Espartano_bsb Espartano_bsb is offline
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Não achei inviavel, não me parece ser uma obra tão cara, claro que considerando que são 16 passarelas fica meio salgado. O risco é começar umas e outras ficarem velhas.

Só dois pontos:

1 O projeto deveria prever um certo alargamento das passagens subterraneas, acredito que não seja tão dificil.
2 Sou meio descrente destas lojas funcionando em frente as passarelas, mas vamos ver no que dá.
Concordo com os pontos citados. Achei que as passagens subterrâneas continuam estreitas sob o Eixão. Vão continuar sendo perigosas após 18h. Sem contar que vai ser difícil encontrar alguém disposto a montar uma loja por ali... Talvez apenas na quadra 102 sul. Em brasília não existe essa cultura de sair andando pela cidade. A escala monumental detona qualquer tentativa nesse sentido. As pessoas têm o hábito de pegar o seu carro, andar 20km estacionar, e dar uma caminhada de 1 hora... Enfim... A culpa é de um certo arquiteto que projetou a cidade para os carros e morou a sua vida quase toda no Leblon.

Last edited by Espartano_bsb; Apr 24, 2012 at 10:45 AM.
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  #947  
Old Posted Apr 24, 2012, 4:08 PM
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MPDFT quer suspender venda de terrenos
em Águas Claras, Samambaia e Noroeste
Promotores alegam que regiões não têm capacidade viária

.Do R7, com MPDFT | 23/04/2012 às 13h20

.
..Publicidade..O MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) quer que a Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília) suspenda as vendas de imóveis em Águas Claras, Samambaia e Noroeste. O MP ajuizou Ação Civil Pública com pedido de liminar, até que sejam apresentados estudos sobre a capacidade viária dessas regiões.

Para os promotores de Justiça, a Terracap não levou em conta o impacto no trânsito do Distrito Federal, quando promoveu o parcelamento de solo nessas localidades. Na Ação, o MPDFT defende que deveriam ser realizados estudos prévios que comprovassem a capacidade ou não de as vias da região absorverem as demandas decorrentes da implantação dos novos empreendimentos e dos já existentes.

Leia mais notícias no R7

Foi apurado que, no fimde 2011, o Detran-DF (Departamento de Trânsito) recomendou à Terracap que elaborasse estudo de capacidade viária das três regiões administrativas para avaliar as repercussões dos empreendimentos em implantação e já implantados sobre o tráfego e a capacidade da rede viária, entre outros. A ação enfatiza que a frota de veículos particulares no DF é a segunda que mais cresce no País, enquanto a qualidade do serviço de transporte público é precária e uma das mais caras do Brasil.

200 unidades à venda

Apesar de não ter concluído tais estudos, a Terracap, por meio do edital nº 03/2012, disponibilizou para venda 200 unidades imobiliárias em Samambaia, 21 no Noroeste e três em Águas Claras. De acordo com a ação, o comportamento da Companhia põe em risco a qualidade de vida dos habitantes destes locais, já que a rede de infraestrutura viária e de transporte público atual, sem este acréscimo de demanda, já se mostra insuficiente.

Na Ação, o MPDFT pede que os lotes não sejam licitados até que seja concluído estudo técnico atestando que o sistema viário comporta os empreendimentos a serem implantados pelos futuros compradores dos lotes licitados pela Terracap.

Fonte : http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120423.html
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  #948  
Old Posted Apr 24, 2012, 4:44 PM
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Certissimo o MPDFT, chega dessa palhaçada da terracap vender o terreno, o GDF embolsar a grana e depois exigir que os compradores do terreno façam Relatorios de Impacto de transito, como se fossem estes os responsaveis pela infraestrutura de transporte.

Deveria ser obrigatório não apenas o estudo, mas que a venda só pudesse ser feita depois que o governo fizesse as modificações necessarias na infraestrutura. E proibir modificações em gabaritos e normas sem novo estudo e adequação.
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  #949  
Old Posted Apr 24, 2012, 5:29 PM
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Aprovação do PDOT está cada vez mais próxima



Aatualização do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (PDOT) chega à reta final. A minuta de projeto de lei complementar, que altera o plano aprovado em 2009, deverá ser votada em aproximadamente um mês pela Câmara Legislativa. Com a aprovação, novas regras para a ocupação do território podem surgir, outras trocam de redação e algumas serão excluídas.

Todas as mudanças foram tema de acalorados debates em audiências públicas realizadas no ano passado, entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e representantes da população. A possibilidade de mudanças está nas mãos dos distritais e deverá ser cuidadosa.

As comissões de Meio Ambiente, Assuntos Fundiários (CAF) e de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) articulam um discurso comum e tentam preparar relatórios à prova de emendas parlamentares. A proposição de emendas está entre as principais atividades, no entanto foi o principal motivo da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) movida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e julgada pelo Tribunal de Justiça do DF. A ação apontou vícios de iniciativa.

Os vícios acontecem quando o Poder Legislativo, no caso, legisla sobre matéria que não é de sua competência. À respeito da ocupação e uso do solo no DF, apenas ao Poder Executivo é atribuída a função de elaborar legislações. No total, cerca de 60 dispositivos dos quase 1,7 mil do PDOT foram considerados inconstitucionais. A situação criou certo obstáculo aos parlamentares, que veem, desta vez, seu poder de ação bastante limitado.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=400281
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  #950  
Old Posted Apr 24, 2012, 8:47 PM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Certissimo o MPDFT, chega dessa palhaçada da terracap vender o terreno, o GDF embolsar a grana e depois exigir que os compradores do terreno façam Relatorios de Impacto de transito, como se fossem estes os responsaveis pela infraestrutura de transporte.

Deveria ser obrigatório não apenas o estudo, mas que a venda só pudesse ser feita depois que o governo fizesse as modificações necessarias na infraestrutura. E proibir modificações em gabaritos e normas sem novo estudo e adequação.
Eu discordo, estive recentemente em São Paulo, e vi um estudo muito interessante. Qual o impacto de um edificio num determinado local.

Tem haver com altura do edificio? Ou com unidades habitacionais ou comerciais do edificio?

Exemplo. Em Águas Claras pode-se ter um edificio com 40 andares e baixo impacto de transito. E também podemos ter um edificio no mesmo bairro com 12 andares e com alto impacto no transito.

E a pergunta que não quer calar. O MP está querendo ganhar dinheiro via propina, pois, no caso do Noroeste não conta, que é um local novo com infra-estrutura sendo implantada.

No caso da Samambaia já existe infra-estrutura, inclusive com metrô na porta. Agora eu concordo no caso de Águas Claras. E outra, qual seria o impacto no Noroeste se sequer tem MORADORES... Só se for pertubar os indios cara pálidas.

E tem mais, os parcelamentos que o MPDFT estão criticando agora, estão devidamente REGISTRADOS EM CARTORIO desde a fundação dos bairros. Interessante, o MPDFT sabia da existência dos parcelamentos desde 1990 e somente agora que caiu a ficha?
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  #951  
Old Posted Apr 25, 2012, 2:36 AM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu discordo, estive recentemente em São Paulo, e vi um estudo muito interessante. Qual o impacto de um edificio num determinado local.

Tem haver com altura do edificio? Ou com unidades habitacionais ou comerciais do edificio?

Exemplo. Em Águas Claras pode-se ter um edificio com 40 andares e baixo impacto de transito. E também podemos ter um edificio no mesmo bairro com 12 andares e com alto impacto no transito.

E a pergunta que não quer calar. O MP está querendo ganhar dinheiro via propina, pois, no caso do Noroeste não conta, que é um local novo com infra-estrutura sendo implantada.

No caso da Samambaia já existe infra-estrutura, inclusive com metrô na porta. Agora eu concordo no caso de Águas Claras. E outra, qual seria o impacto no Noroeste se sequer tem MORADORES... Só se for pertubar os indios cara pálidas.

E tem mais, os parcelamentos que o MPDFT estão criticando agora, estão devidamente REGISTRADOS EM CARTORIO desde a fundação dos bairros. Interessante, o MPDFT sabia da existência dos parcelamentos desde 1990 e somente agora que caiu a ficha?
Mas vc discorda do que? Que não deve ter estudo? É obvio que o impacto de um imóvel depende da quantidade de usuarios, de seu uso e de seu gabarito.

O noroeste terá impacto assim que tiver os moradores né? dãããããaaaa

E muitos destes assentamentos são feitos pela terracap sem absolutamente nenhum estudo de impacto antigo ou atualizado e depois de varias alterações em seus planos diretores. Chega-se ao ridículo da terracap vender assentamentos que sequer tem permissão ambiental como foi o caso do Jardim Botânico.

O que acho estranho é que o governo vende o imóvel, ai quando a o dono vai construir exige estudos de impacto veicular, oras quem tem que fazer isso é o governo que faz o parcelamento e o planejamento urbano e não o dono do imóvel.

O fato do imóvel estar registrado em cartório não causa nenhum impacto, só quando este passa a ser ocupado né? O MPDFT não esta dizendo que o terreno não pode existir e sim que o GDF e terracap tem que fazer os estudos que depois eles mesmos exigem.
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  #952  
Old Posted Apr 25, 2012, 3:26 PM
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Moradores de Águas Claras reclamam da escuridão, CEB diz que a cidade "cresceu demais"

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Gabriela Coelho
gabriela.coelho@jornaldebrasilia.com.br



Apopulação de Águas Claras está indignada, para dizer o mínimo. Tudo por conta das várias quedas de energia elétrica que têm ocorrido nos últimos dias na cidade, trazendo prejuízo aos moradores, comércio e serviço. Nessa semana, os moradores ficaram dois dias consecutivos sem luz. No domingo, as redes sociais Twitter e Facebook registraram centenas de reclamações, além de críticas à Companhia Energética de Brasília (CEB). É que alguns bairros ficaram até cinco horas sem energia. Na segunda-feira, a cidade ficou mais três horas às escuras.


A CEB informou que houve desligamentos programados no domingo e que, na segunda-feira, o problema se repetiu. De acordo com informações da CEB, técnicos da companhia encontraram um cabo partido na Avenida Copaíba. A empresa diz que o problema foi solucionado. O diretor de Operações da CEB, Fábio Batista, informa que a companhia pretende fazer a troca dos cabos que levam a energia elétrica para Águas Claras nos próximos meses: “A cidade cresceu de um jeito rápido. E, em consequência disso, o consumo de energia também cresceu. A região necessita de cabos que suportem maior carga elétrica.”


Ao mesmo tempo em que os moradores reclamam de apagões em Águas Claras e em outras regiões do DF, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) afirma que o número de interrupções no fornecimento do serviço diminuiu. No primeiro trimestre de 2011 foram 1.459 interrupções de energia. E no primeiro trimestre deste ano foram 112.



A fisioterapeuta Vitória Franco, 46 anos, que mora no 8º andar de um edifício em Águas Claras, desce de escada por ter medo de a energia acabar de repente. “Tenho medo de ficar presa no elevador. São picos que acontecem e logo depois vêm as quedas”, afirma. Segundo ela, vela e lanterna ficam no mesmo lugar da casa. “Como acaba a luz a qualquer hora, eu já sei para onde ir caso algo aconteça. O portão é automático, muitas vezes fica aberto. Meu filho chega tarde e fico preocupada de alguém entrar no prédio.”


A fisioterapeuta já chegou a jogar alimentos no lixo depois da queda de energia. “O desgaste é imenso. A gente fica estressada com isso. É um incômodo, ainda mais após um dia de trabalho. A gente paga caro e não tem um serviço direito”, protesta.


O padeiro Ailton Vieira, 27 anos, afirma que a padaria onde trabalha teve de fechar mais cedo por conta da falta de luz. “A padaria fecha às 22h, mas teve de fechar 20h30”, conta. Segundo ele, na primeira queda dessa semana, a padaria teve um prejuízo de 500 pães. “Atrapalha porque temos de esperar a energia voltar para fazer os pães. Imagina a padaria amanhecer sem pão?”, fala. O aposentado Luiz Taira mora no 12ª andar e está indignado. “Tenho um filho com necessidades especiais. Ele não pode subir 12 andares. As manutenções devem melhorar a cidade.”

Kid

Disse em:
25/04/2012 - 11:36
Isso é fruto da falta de planejamento do governo. Dúvido se não há alguém lucrando com isso...
Raqueline

Disse em:
25/04/2012 - 11:16
Todos os moradores de Águas Claras deveríamos demonstrar nossa insatisfação fazendo com que a CEB e suas desculpas, no mínimo, risíveis e demostrando um ineptidão técnico-administrativa soberba, fazer com que essa empresa arque com nossos prejuízos materiais e também morais, pois custeamos também, além da energia, os investimentos na rede de distribuição, imiscuídos nas faturas. Precisamos dar um BASTA EM TANTO ABSURDO E IMCOMPETÊNCIA!
Flavio

Disse em:
25/04/2012 - 10:33
Só faltam dizer que a culpa é dos moradores que pagam preços absurdos para morar aqui. Isto aqui está horrível. Não sou do DF, e vejo que por aqui, primeiro cresce a cidade, do jeito que der (invasão, vendas de qq forma...) e depois, bem depois, começam a infraestrutura. Cadê estes cabos necessários para solucionar o problema da energia? Absurdo!
CARLOS EDUARDO

Disse em:
25/04/2012 - 10:20
Dizer que a cidade cresceu demais é, no mínimo, assinar atestado de incompetência, pois um prédio não é construído em um mês. Faltou planejamento e comprometimento da CEB para com a cidade de Àguas Claras. Vai ficar bonito se ela, a CEB, tiver que indenizar milhares de pessoas, devido a equipamentos danificados e lucros cessantes etc.
cesar

Disse em:
25/04/2012 - 10:11
O curioso é o que o grande responsável pelo crescimento excessivo de Águas Claras é o Poder Público que desvirtuou o projeto original da cidade, permitindo a construção de edifícios enormes e alterando a destinação de vários terrenos. Agora vem o mesmo Poder Público, por meio da CEB (empresa pública), dizer que o problema é que a cidade cresceu demais, como se a culpa fosse dos moradores. Apesar de todos os problemas, o GDF continua expedindo alvará de construção para edifícios gigantescos.

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=400477
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  #953  
Old Posted Apr 25, 2012, 3:33 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu discordo, estive recentemente em São Paulo, e vi um estudo muito interessante. Qual o impacto de um edificio num determinado local.

Tem haver com altura do edificio? Ou com unidades habitacionais ou comerciais do edificio?

Exemplo. Em Águas Claras pode-se ter um edificio com 40 andares e baixo impacto de transito. E também podemos ter um edificio no mesmo bairro com 12 andares e com alto impacto no transito.

E a pergunta que não quer calar. O MP está querendo ganhar dinheiro via propina, pois, no caso do Noroeste não conta, que é um local novo com infra-estrutura sendo implantada.

No caso da Samambaia já existe infra-estrutura, inclusive com metrô na porta. Agora eu concordo no caso de Águas Claras. E outra, qual seria o impacto no Noroeste se sequer tem MORADORES... Só se for pertubar os indios cara pálidas.

E tem mais, os parcelamentos que o MPDFT estão criticando agora, estão devidamente REGISTRADOS EM CARTORIO desde a fundação dos bairros. Interessante, o MPDFT sabia da existência dos parcelamentos desde 1990 e somente agora que caiu a ficha?
A grande dúvida em relação ao Noroeste é como ficará o trânsito no Eixo Monumental????
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  #954  
Old Posted Apr 25, 2012, 3:53 PM
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CCJ aprova projeto que permite uso de faixas verdes em Sobradinho


As frentes dos lotes das residências individuais de Sobradinho poderão ser utilizadas, no futuro, para diversos e ecológicos fins, de acordo com o projeto do deputado Joe Valle (PSB), aprovado hoje (24) pelos membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposição, originalmente apresentada pelo ex-distrital Chico Floresta, foi aprovada na forma do substitutivo do relator, deputado Aylton Gomes (PR).

Pela proposta, o Programa Comunidade 21 viabilizará a urbanização das faixas verdes para implantação de áreas de lazer, hortas comunitárias, farmácias verdes e coleta seletiva de lixo. As autorizações para esse fim serão liberadas somente para as associações de moradores, que deverão obtê-las junto aos órgãos responsáveis. O alvo, segundo o deputado, é a melhoria da qualidade de vida, a preservação do meio ambiente e a promoção da cultura e do lazer.

A CCJ – presentes os deputados Chico Leite (PT), Olair Francisco (PT do B) e Robério Negreiros (PMDB) -, aprovou sete projetos de lei, destacando-se, entre eles:

- PL 733/12, do deputado licenciado Wellington Luiz, que determina a afixação de cartaz em restaurantes, bares, lanchonetes e similares esclarecendo que a gorjeta é facultativa.

- PL 406/11, do deputado Dr. Michel (PSL), que cria o programa “Viver em Casa” no âmbito das unidades das terapias intensivas dos hospitais públicos do DF, facultado a pacientes que demandem assistência ventilatória. O programa, extensivo a pacientes estáveis, pode dar conforto e resultar em economia de até 40%, entre outros benefícios.









http://www.cl.df.gov.br/cldf/noticia...-em-sobradinho
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  #955  
Old Posted Apr 25, 2012, 7:14 PM
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DF terá mais 235 km de ciclovias em 12 cidades



O investimento é de R$ 66 milhões e termina até junho de 2013.

Usar a bicicleta como meio de transporte é saudável, não polui e é uma prática cada vez mais comum nas cidades. Apostando nessa iniciativa, o governo do DF decidiu ampliar em 235 km as ciclovias em 12 cidades. As obras devem terminar até junho de 2013.



Serão mais de 600 km de ciclovias (pistas totalmente isoladas de carros e pedestres), ciclofaixas (pistas sinalizadas no asfalto, sempre nas laterais, onde só passam bicicletas) e faixas compartilhadas (que podem ser usadas simultaneamente por bicicletas e carros ou bicicletas e pedestres). O investimento de R$ 66 milhões visa estimular o uso cada vez maior da bicicleta como meio de transporte no DF.

De inicio as ciclovias serão construídas no Plano Piloto – Asas Sul e Norte, Eixo Monumental, campus da Universidade de Brasília (UnB) e Setor Militar Urbano (SMU), Lago Sul, Taguatinga, Ceilândia, Guará, Paranoá, Samambaia, Gama, Águas Claras e Arniqueiras. A do Paranoá será a primeira a ser entregue.

O governo também aprovou a construção de bicicletários em prédios públicos e áreas comerciais do Distrito Federal. O Detran-DF (Departamento de Trânsito do Distrito Federal) será o primeiro órgão a ter o bicicletário. Existe ainda uma negociação com a Secretaria de Transporte para que os bicicletários sejam integrados ao sistema de bilhetagem do Metrô.

As ciclovias serão integradas às linhas de metrô e de ônibus coletivo. De acordo com o coordenador de planejamento e gestão da Casa Civil, José Ricardo Bianco, o Metrô de Brasília é exemplar na questão de integração.

– Os vagões do Metrô permitem que você coloque o número de bicicletas que couber. O objetivo é promover uma ligação entre as ciclovias e o sistema de transporte público para que o cidadão perca a cultura de sair de carro e passe a usar a bicicleta que é um meio mas barato e mais saudável.

A ONG Rodas da Paz participa das reuniões de Comitê de Mobilidade que foi criada pelo governo para ajudar na orientação técnica, como sinalização e campanhas educativas. Para o presidente da ONG, Uirá Felipe Lourenço, esse investimento em infraestrutura é fundamental para os ciclistas, e afirma que a situação no DF é desfavorável neste sentido.

– Os caminhos são descontínuos, como, por exemplo, entre lago norte, lago sul e sudoeste.

A professora de arquitetura e urbanismo da UnB (Universidade de Brasília), Sylvia Ficher, acha que o uso de bicicletas é importante, mas diz acreditar que isso não resolverá o problema do trânsito em Brasília se levarmos em conta as pessoas que moram a 40 km do Plano Piloto.

– O problema é grave, o transito da cidade é fruto da entrada diária de 1 milhão de pessoas no centro da cidade.

De acordo com a professora, para resolver os problemas de transito no DF é preciso uma reforma completa do sistema viário de Brasília, e garantir um transporte público de qualidade.

Já o ciclista Kenny Sousa diz que é importante aumentar as ciclovias interligando as cidades do DF e reeducar os motoristas.

– Precisamos impor uma lei mais rigorosa aos motoristas, pois ultimamente ando me aborrecendo muito quando saio para treinar de bicicleta, são poucos os que respeitam um ciclista na rua.

Ciclovias no DF:

Total de 172,6 km para as bicicletas

Colorado – 7km

Condomínio RK – 2 km

ESAF/Lago Sul – 8 km

Estrada Parque JK – 3,6 km

Fazendinha/ Recanto das Emas – 2 km

Gama – 4 km

Itapoã – 4 km

Lago Norte – 18 km

Lago Sul – 50 km

Paranoá/ Lago Sul – 2 km

Recanto das Emas – 33 km

Park Way/Águas Claras – 8 km

Samambaia – 8 km

São Sebastião – 10 km

Taguatingav/ Samambaia – 3 km

Varjão – 10 km










http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120419.html
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  #956  
Old Posted Apr 26, 2012, 1:26 AM
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CEB consegue empréstimo milionário para quitar dívidas


O Comitê de Enquadramento e Crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou, nesta quarta-feira (25), o enquadramento do empréstimo de R$ 609 milhões para sanear as finanças e recuperar a capacidade de investimentos da Companhia Energética de Brasília (CEB).

A previsão é de que o recurso esteja disponível até o segundo semestre. Ele vai permitir que a CEB tenha condições de refinanciar sua dívida, que chega a R$ 870 milhões, e melhorar o sistema e a prestação do serviço à população, evitando as interrupções no fornecimento de energia.

A sinalização do BNDES é uma vitória para o governador Agnelo Queiroz. Desde que assumiu o GDF, ele vem trabalhando para resgatar a Companhia. No início de fevereiro deste ano, o governador esteve com o presidente do banco, Luciano Coutinho, para debater sobre o projeto de financiamento de recursos a serem aplicados na CEB, entre outros assuntos.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=400650
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  #957  
Old Posted Apr 26, 2012, 2:05 PM
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Governador do DF e deputado negam estar em bar da Asa Sul durante assalto



Na madrugada desta quinta-feira (26), dois assaltantes invadiram um bar na Asa Sul onde supostamente estariam o governador Agnelo e o deputado federal Romário. Segundo testemunhas, as autoridades estariam no andar de cima do estabelecimento.

O porta-voz do governo do Distrito Federal, Ugo Braga, informou que o governador não estava no bar no momento do assalto. "Na noite desta quarta, o governador foi ao Museu da República, em seguida saiu para ir jantar no Blue Tree. Depois ele iria para uma vernissage no Lago Sul."

A assessoria do deputado federal Romário confirmou que o parlamentar esteve no bar acompanhado pelo cineasta Spike Lee, mas que teria saído por volta das 23h30 e que não teria presenciado o assalto. O próprio deputado confirmou em seu perfil na rede social twitter.




Testemunhas contaram que os dois bandidos fugiram de carro. A gerência do bar preferiu não comentar o assunto e a Polícia Militar também não quis dar entrevista para dar detalhes da ação dos bandidos.













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Professores invadem Secretaria de Administração para pressionar o governo






Professores grevistas invadiram na manhã desta quinta-feira (26/4) o 6º andar do anexo do Palácio do Buriti, sede da Secretaria de Estado de Gestão Administrativa, e insistem em permanecer no local. A ocupação foi pacífica e polícia não teve que intervir. Outro grupo de manifestantes também tentou entrar no prédio, mas a polícia impediu a entrada.

Segundo funcionários do prédio, os professores teriam se identificado na portaria, e falaram que iriam até o 9º andar, onde fica localizada a Secretaria de Estado de Educação, mas terminaram indo para o 6º andar, onde ocuparam o gabinete do secretário de administração. Eles subiram aos poucos, em pequenos grupos. Segundo a versão dos professores que ocuparam o gabinete, eles informaram que iriam para o 6ª andar.

Depois de ocupar a sala, os professores hastearam uma bandeira na janela, assim como penduraram camisetas do movimento. Segundo um dos manifestantes, Rodrigo Rodrigues, eles estão lá para pressionar o governo. "Queremos que o governo negocie de verdade." O andar foi esvaziado, todos os funcionários se retiraram do local, e agora apenas os ocupantes permanecem na secretaria.

Ainda segundo os manifestantes, a intenção é permanecer no gabinete até o fim da greve. A entrada principal do prédio, voltada para o eixo monumental, foi isolada, para impedir que mais professores entrassem no local. O GDF informa que cerca de 20 a 30 professores estão na sala, mas o sindicato contesta esse número, dizendo que são cerca de 80 protestantes.

Um grupo de professores, que está do lado de fora do prédio, está se manifestando de forma agitada, gritando e soprando apitos, e três policiais militres estão no local, embora a manifestação seja pacífica, para assegurar a ordem. A assessoria da secretaria, diz que essa invasão não ajudará em nada nas negociações com o governo. Já foi feita o pedido da perícia do prédio para a Polícia Civil, que deve chegar mais tarde ao local.

A secretaria já entrou com um pedido na justiça para pedir a desocupação do prédio. De acordo com informações do sindicato dos professores, uma reunião de negociação está prevista para às 17h desta quinta-feira (26/4). A Secretaria de Administração não confirmou a informação.












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Esses professores já estão passando dos limites
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Brasília ganhará Biblioteca Digital em junho




Tecnologia prevê acesso ao conteúdo de livros, filmes, fotos e outros em plataforma


Já imaginou a possibilidade de encontrar, em um único site, os mais diversos títulos de livros, teses, dissertações, fotos e filmes? Em breve os brasilienses terão direito a esse serviço, com a criação da primeira Biblioteca Digital do Distrito Federal. A implantação da plataforma está prevista no Decreto 33.634, divulgado hoje no Diário Oficial do DF.

A Biblioteca será coordenada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, que também fará a manutenção e inclusão de conteúdo. O projeto conta com suporte técnico e operacional do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), do Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio de acordo de cooperação técnica. A expectativa é de que a plataforma esteja disponível para uso público até o final de junho.

O subsecretário de Políticas de Modernização, Gustavo Brum, que responde interinamente pela Secretaria, afirma que a criação da plataforma está entre os projetos estratégicos e prioritários da pasta. “O objetivo é reunir, em uma grande plataforma, o conteúdo digitalizado do que já existe disponível, desde livros a teses e dissertações de mestrado e doutorado de interesse público”, destaca.

Fases do projeto

A plataforma da Biblioteca está pronta e foi concebida a partir de um software livre utilizado pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido. A primeira etapa de implantação do projeto, iniciado em dezembro do ano passado, prevê a reunião de conteúdo relacionado à história de Brasília. Para isso, foi assinada uma portaria conjunta com o Arquivo Público do Distrito Federal.

“Estamos em processo de levantamento do acervo do Arquivo Público. Vamos incluir todo o acervo na Biblioteca, digitalizando cerca de 10 mil publicações da cidade, 6 mil fotos da época da construção e 2 mil filmes do Festival de Cinema de Brasília, entre outros materiais. O projeto será contínuo, pois conteúdo é algo que nunca se esgota”, ressalta Gustavo Brum.

Em um segundo momento será realizada a inserção do conteúdo disponível nas bibliotecas regionais do DF e na Biblioteca Nacional de Brasília, que já está empenhada na conclusão de um estudo do acervo que possui domínio público, para que o direito autoral seja respeitado.

Interação

A Biblioteca Digital do DF terá como característica a interatividade. Haverá um espaço para que autores locais divulguem seus trabalhos. “Os autores poderão postar livros, teses, obras. Tudo que seja educativo, a fim de que a população conheça”, explica o secretário interino.

Futuramente, na segunda fase de implantação tecnológica, a plataforma poderá ser convertida para uso em tablets e smartphones. Para Gustavo Brum, a democratização do conhecimento é o maior benefício da iniciativa. “A população terá informação de todos os tipos de uma forma acessível e didática”, conclui.











http://www.maisbrasilia.com/mb2011/n..._em_junho.html
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