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  #361  
Old Posted Sep 23, 2013, 4:44 PM
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Em 2 anos, 13 aéreas estrangeiras pedem autorização para voar no Brasil


Nos últimos dois anos, 13 empresas aéreas estrangeiras procuraram a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pediram autorização para operar no Brasil. Quatro já estão voando e nove ainda não começaram.

A ideia das empresas é aproveitar a movimentação de turistas que deve tomar conta do país durante a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Além de companhias de aviação comercial, empresas de transporte de carga também querem atuar no país.

Para os brasileiros, a chegada de novas empresas não deve ter grande impacto no preço das passagens, dizem especialistas. A novidade, no entanto, pode acabar influenciando na qualidade dos serviços prestados por outras companhias aéreas no Brasil.

A Etihad Airways, dos Emirados Árabes, deu início às suas operações no país em junho. Os voos saem de Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes, com destino a São Paulo.

No começo de julho, a Ethiopian Airlines começou a oferecer voos ligando o Brasil a Adis Abeba, capital da Etiópia. Partindo de Adis Abeba, os voos passam por Lomé, capital do Togo, seguem para o Rio de Janeiro e chegam à cidade de São Paulo.

A espanhola Air Europa, que já voa partindo de Salvador, na Bahia, com destino à Europa, pretende começar, até o fim do ano, a voar saindo de São Paulo.

"O Brasil tem uma das economias que mais crescem no mundo", disse a empresa, em nota, ao anunciar o lançamento das novas rotas. "O comércio entre China, Índia, África e Brasil cresce muito rapidamente."

Por enquanto, a Ethiopan oferece apenas voos não regulares (sem datas ou horários fixos). É a mesma situação da chilena Sky Airline.

Outras empresas ainda aguardam a autorização da Anac. Entre elas, está a Asiana, eleita a quinta melhor companhia aéreas do mundo neste ano pelo "Oscar" da aviação, o Skytrax World Airline Awards. A empresa é da Coreia do Sul.

As africanas Air Algérie (Argélia), Royal Air Maroc (Marrocos) e Arik Air (Nigéria) também aguardam autorização. Na lista estão, ainda, as europeias AirBerlin (Alemanha) e Lot Polish Airlines (Polônia). A Aruba Airlines, que já operou voos não-regulares para o país, também tem planos de voltar.

As empresas de transporte de carga Amerijet, dos Estados Unidos, e Avient, do Zimbábue, já receberam autorização para funcionamento, mas ainda não operam regulamente no Brasil.

Nova referência em prestação de serviços
A chegada de novas empresas beneficia a economia brasileira porque ajuda a aumentar os negócios internacionais, eleva a arrecadação de impostos e pode ter impacto positivo na oferta de empregos, diz o especialista em aviação Respício Espírito Santo.

Para os brasileiros, as empresas estrangeiras também representam uma nova referência em prestação de serviços e facilidade de voar para países distantes por meio de rotas diretas.

No bolso, no entanto, o impacto deve ser mínimo, para não dizer inexistente. "Não temos linha direta com Marrocos, por exemplo. Se quisermos ir para Casablanca, temos de voar por outro país, como a Inglaterra. Ao oferecer uma ligação direta de São Paulo para o país, a empresa pode até cobrar mais caro por isso", diz Espírito Santo.

"As companhias estrangeiras perceberam que existe uma demanda a ser atendida no Brasil e querem aproveitar a onda de megaeventos que serão realizados no país. Mas, para o mercado interno, a chegada delas não muda muita coisa", diz Alessandro de Oliveira, coordenador do Núcleo de Estudos em Competição e Regulação do Transporte Aéreo (Nectar) do ITA.

Isso porque as empresas estrangeiras são proibidas de fazer os chamados voos de cabotagem, ou seja, não podem transportar passageiros exclusivamente entre cidades brasileiras. Por isso elas não vão representar concorrência para as empresas nacionais.

"O impacto é bem reduzido nesse caso. Ele só seria maior se fossem empresas que operam no sistema de baixo custo", afirma Oliveira, citando a americana Virgin e a irlandesa Ryan Air.

A Virgin já chegou a manifestar a intenção de vir para o país, mas ainda não solicitou oficialmente autorização para a Anac.













http://economia.uol.com.br/noticias/...-no-brasil.htm
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  #362  
Old Posted Sep 23, 2013, 6:04 PM
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Enquanto isso em Brasília só vieram 4 (AA, Delta, Copa, Aerolineas Argentina) e tambem das RIPs (Lacsa, Lan, Pluna)
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  #363  
Old Posted Sep 23, 2013, 8:52 PM
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Na verdade a rota de Brasília era quase diária, a TAM que vem tirando vôos daqui. É meio irracional, a TAM prefere pagar 25% em solo paulista em vez de pagar 12% de QVA em Brasília. Vai entender.
Não. Diário era o voo da AA, que fica alternando entre 5 e 7, dependendo da sazonalidade anual. O da Tam sempre teve 4 frequencias, ficando as outras 3 com CNF...

Agora que o aeroporto se tornará decente a tendência é aumentar. Esse voo é muito melhor para todo o centro norte do país. Só o de MAO é melhor, mas MAO só tem voos para 1/2 dúzia de cidades, então não serve muito.
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  #364  
Old Posted Oct 14, 2013, 3:05 PM
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Voo SP-Rio na Copa já custa quase o mesmo que ir a NY



Ainda faltam oito meses para a Copa do Mundo começar, mas tente comprar passagens aéreas durante o torneio para ver: o preço chega a ser dez vezes mais alto do que em um dia normal.

O valor cobrado do passageiro é superior, por exemplo, ao de bilhetes para a Europa e para os Estados Unidos no mesmo período.

Uma das explicações dadas pelas empresas aéreas é a lei da oferta e da demanda: se mais gente compra, restam menos lugares no voo -e os assentos que sobram encarecem.

A tarifa subiu principalmente nos trechos mais procurados, como a ponte aérea entre os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio), a rota mais movimentada do Brasil.

O turista que quiser sair do Rio e ir a São Paulo para assistir à abertura da Copa, em 12 de junho, pagará R$ 2.393 ida e volta na TAM. (Na última quinta-feira, o valor era R$ 350 maior; na sexta, dia em que a Folha questionou a empresa, o preço caiu.)

É mais caro do que ir a Curaçao, no Caribe (R$ 1.900), ou a Buenos Aires (R$ 900) e um pouco menos do que o preço para ir e voltar de Nova York ou Paris.

Por outras companhias aéreas, o preço é igualmente alto na ponte aérea durante a Copa. Na Avianca, o bilhete de ida e volta custa R$ 1.893 e na Gol, R$ 1.673.

Fora da Copa, o valor volta ao normal. Uma passagem para março na ponte aérea por qualquer empresa sai no máximo por R$ 227 -se o passageiro comprar 12 bilhetes por esse valor, ainda assim pagará menos do que um único tíquete aéreo na Copa.

Para ver a final, no Rio, em 13 de julho, o preço das viagens subiu na mesma proporção, quando comparados voos entre Congonhas (SP) e Santos Dumont (Rio).

A alternativa será o ônibus. A viagem de ida e volta entre São Paulo e Rio pela viação Itapemirim para junho é a mesma de agora: de R$ 149 (convencional) a R$ 322 (leito, que reclina 65º). O trajeto leva cerca de seis horas.

AUMENTOU GERAL

O "fator Copa" no preço das passagens de avião se dá em outras fases do torneio.

Ir de São Paulo a Belo Horizonte para ver uma partida das oitavas-de-final, em 28 de junho, custa R$ 2.719 na TAM, a partir de Congonhas. É 1.128% mais salgado do que o preço para maio, antes da Copa: R$ 241.

Pela Azul, via Guarulhos, o valor é quase o triplo. Na Gol, por Congonhas, há passagens promocionais à venda por R$ 258,94.

Mas os bilhetes não subiram apenas em destinos concorridos. Uma viagem de Brasília a Natal para ver o segundo jogo sediado na capital potiguar, em 19 de junho, já custa quase o dobro (Gol), o dobro (Avianca) ou quase o triplo do normal (TAM).












http://www1.folha.uol.com.br/cotidia...-ir-a-ny.shtml
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  #365  
Old Posted Oct 30, 2013, 12:11 PM
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Passagens aéreas subiram mais de 130% acima da inflação

Segundo o IBGE, o preço aumentou 131,5% acima da inflação desde 2005


Foto: Elza Fiúza/ABr

Aviões da TAM e GOL: segundo presidente da Embratur, o desequilíbrio entre demanda e oferta e o aquecimento do mercado faz com que haja práticas comerciais abusivas

Brasília - O preço das passagens aéreas no Brasil aumentou 131,5% acima da inflação desde 2005, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A informação será apresentada pelo presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Flávio Dino, na reunião marcada para amanhã (31) entre o governo e representantes das companhias aéreas.

O objetivo do encontro é tentar convencer as empresas de que os preços praticados no país são altos demais. “Espero que eles colaborem, que haja uma compreensão de que se deve explorar o turismo, não os turistas”, disse Dino à Agência Brasil.

Segundo ele, o desequilíbrio entre demanda e oferta e o aquecimento do mercado faz com que haja práticas comerciais abusivas - que ficam mais evidentes no caso das festas de fim de ano e agora da Copa do Mundo do ano que vem -, sendo verificados aumentos de até 1000% no preço das passagens.

“Não temos nenhum fator econômico objetivo no que se refere a custo ou tributação que justifique esse aumento, que é obviamente abusivo”, acrescentou.

As quatro empresas que operam no Brasil – TAM, Gol, Azul e Avianca – vão participar da reunião de amanhã, além de representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Secretaria de Aviação Civil e do Ministério da Justiça.

Segundo Dino, se as empresas não atenderem ao “chamado do bom senso”, é possível que haja mudanças na regulação do setor, inclusive acabando com a chamada liberdade tarifária. “A liberdade tarifária não é um dogma, pode ser revista a qualquer tempo. Esse seria um caminho, voltar a praticar uma administração de preços como já foi feito no passado”, explicou.

Outra medida para reduzir o preço das passagens no país seria ampliar a oferta mediante a abertura do mercado para empresas estrangeiras fazerem voos domésticos no Brasil. “Se as empresas atuais não conseguirem ter práticas adequadas e oferecer bons serviços a preços justos, o mercado brasileiro é altamente atrativo para outras empresas”.

Segundo ele, não é válido o argumento de que essa prática levaria a uma desnacionalização do setor, porque as empresas atuais também já não são totalmente nacionais. Para essa mudança, seria preciso alterar o Código Brasileiro Aeronáutico.

Os preços da hotelaria também estão na mira da Embratur. Segundo o ranking que será apresentado na reunião, o Rio de Janeiro aparece em quarto lugar nas tarifas de lazer, com diária média de US$ 210, atrás apenas de Miami, Punta Cana e Nova York.

“Aí junta passagem aérea, que muitas vezes também é mais barata. É por isso que o cidadão de classe média prefere viajar para o México, para Montevideu, por isso que os voos internacionais estão abarrotados de brasileiros”.

Para a Copa do Mundo, Dino defende que a Fifa e a Match, empresa suíça escolhida para intermediar as vendas de pacotes de turismo para a Copa, liberem os quartos que já foram adquiridos nas cidades-sedes para que a oferta aumente e os preços sejam reduzidos.

“Constatamos que, além de eles terem o monopólio, colocaram uma taxa de intermediação de 40% sobre o valor que estão pagando, que é abusivo. Se não rompermos esse monopólio, temos uma oferta muito diminuta no mercado”, disse.












http://exame.abril.com.br/economia/n...nflacao?page=2
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  #366  
Old Posted Oct 30, 2013, 7:08 PM
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Qual a desculpa agora pelos altos valores? Em praticamente nos maiores estados, excluindo São Paulo, o ICMS de Querosene baixou o preço. Pior, sabem o que eles querem? Querem que o ICMS baixem ainda mais. Se está em 12% estão reclamando. Agora em São Paulo continua 25% e não tem perspectivas em baixar.
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  #367  
Old Posted Nov 14, 2013, 2:46 AM
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Fato Relevante - Contrato Concessionários de Aeroportos (Guarulhos, Brasília e Viracopos) - See more at: http://www.noodls.com/view/EA36DEBE4....PDAgVU6i.dpuf

INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A.

CNPJ/MF nº 08.936.792/0001-12
NIRE 35.300.343.531
Companhia Aberta de Capital Autorizado
FATO RELEVANTE

A INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A. (BM&FBovespa: IMCH3) ("Companhia"), em atendimento ao disposto no artigo 157, § 4º da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") nº 358, de 3 de janeiro de 2002 ("ICVM358"), e no Ofício BM&FBOVESPA S.A./GAE 1.942-13 ("Ofício"), vem informar a seus acionistas e ao mercado em geral que:

Nesta data, através de sua subsidiária RA Catering, celebrou contrato com os novos concessionários dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos para expandir as suas atividades nesses locais, além de incrementar o prazo dos contratos existentes atualmente.

"Estamos extremamente felizes de termos ampliado a nossa presença nos aeroportos recém- concessionados no Brasil. Isso mostra o nosso compromisso em investir cada vez mais no Brasil e principalmente no segmento de aeroportos, onde, conforme temos dito, a companhia vai focar as suas atenções nesses próximos anos." disse Javier Gavilán, CEO da IMC.

"Os eventos esportivos que estão por vir, aliado a nova infraestrutura que está sendo desenvolvida no país trarão oportunidades únicas de consolidar e aumentar a nossa liderança no mercado de aeroportos do Brasil", completa Enric Besalduch, Diretor Geral da IMC Brasil.

O contrato firmado com o aeroporto a GRU Airport, operadora do Aeroporto Internacional de Guarulhos incrementará o prazo de todas as nossas lojas atuais nos terminais 1 e 2 por mais 10 anos. Além disso, nessa mesma data, a companhia firmou um contrato que lhe dará direito a instalar mais 2 lojas de alimentação nos mesmos terminais, que serão destinados principalmente aos voos domésticos daquele aeroporto.

A companhia ainda informa que mantém negociações com a GRU Airport para ter uma posição relevante no novo terminal 3 do Aeroporto, que deverá ser inaugurado antes da Copa do Mundo de 2014.

O contrato com a Inframerica prevê a abertura e operação de mais 11 lojas de alimentação no Aeroporto Internacional de Brasília. O novo contrato terá vigência até 2021. Além disso, nessa mesma data, a companhia entrou em acordo sobre o contrato de extensão dos serviços de catering aéreo por, pelo menos, até 2021 naquele aeroporto.

"É a 2ª vez na minha carreira que firmo uma parceria com os amigos da Inframerica e tenho certeza que o Aeroporto Internacional de Brasília trará ótimos frutos para ambas as companhias pelos próximos anos. Esperamos que essa parceria dure por muitos mais tempo", diz Gavilán.

O contrato com o Consórcio Brasil Viracopos incrementa o prazo dos serviços de catering aéreo por mais 10 anos, a partir desta data.

A companhia informa ainda que mantém negociações com o Consórcio Brasil Viracopos para a incrementar a sua posição através da instalação de novas lojas no aeroporto de Viracopos.

A companhia informa ainda que os novos contratos terão um desembolso adiantado e os contratos serão cobrados por um aluguel mínimo mais um percentual das vendas de cada loja, mas dado o caráter estratégico se reservará ao direito de não divulgar os valores envolvidos em cada operação.

A companhia ressalta que os valores envolvidos não representam investimento relevante, nos termos do Art. 247, parágrafo único da Lei nº 6.404/76, razão pela qual o investimento não foi objeto de deliberação em Assembleia de Acionistas.
São Paulo, 13 de novembro de 2013.
INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A.

Julio Cesar Millán
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Para informações adicionais, por favor, entre em contato com a Área de Relações com
Investidores:
Tel: +55 (11) 3041-9653
E-mail: ri@internationalmealcompany.com
Website: www.internationalmealcompany.com/ri
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  #368  
Old Posted Nov 14, 2013, 2:53 AM
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Será que veremos essas franquias novas no aeroporto de Brasília???

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  #369  
Old Posted Nov 20, 2013, 12:07 AM
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Marca Varig irá sumir até abril


Má noticia para os saudosistas: a Gol irá acabar com os aviões da marca Varig até abril. Há 12 aviões Varig, entre Boeings 737-700 e 737-800, o que representa menos de 10% da frota da empresa.
Dos 12 aviões, nove serão repintados e três devolvidos a empresas de leasing, segundo a Gol.


A Gol comprou a marca Varig em 2007. A intenção da empresa usar o nome Varig em voos internacionais, o que chegou a acontecer, sem êxito.
A avaliação atual da empresa é que os passageiros associam a marca Varig a aviões ultrapassados, mesmo a frota sendo composta de aeronaves novas e modernas.









http://senhorespassageiros.blogfolha...mir-ate-abril/
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  #370  
Old Posted Nov 20, 2013, 12:08 AM
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Copa do Mundo deve alterar cerca de 25% da malha de voos atual do país


As empresas estimam que cerca de 25% dos voos em vigor hoje deverão sofrer modificações durante as quatro semanas da Copa. Portanto, passagens compradas hoje para voar no período da Copa poderão sofrer alterações. Da mesma forma, voos que hoje não existem aparecerão no sistema quando as companhias tiverem a nova malha de voos da Copa aprovada.

Durante reunião dos presidentes das companhias aéreas com o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, Anac, e representantes da Aviação Civil, Fazenda e outros órgãos do governo, nesta quinta-feira em Brasília, ficou acertado que as companhias deverão colocar em seus sites uma explicação sobre possíveis mudanças nos voos para o período da Copa. A explicação deve começar a ser veiculada no site das empresas dentro de dez a 15 dias.

A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) estima que a nova malha de voos ficará disponível a partir de janeiro. A malha começará a ser elaborada pelas empresas imediatamente após o sorteio da Fifa de 6 de dezembro, quando será conhecido quais seleções jogarão em cada sede. Uma vez elaborada pelas empresas, a nova malha terá de ser aprovada pela Anac. Isso deve levar cerca de duas semanas, mas devido às festas de fim de ano, a estimativa é de que só a partir de janeiro as empresas começarão a vender os bilhetes relativos aos novos voos.

Isso significa que o melhor momento para comprar bilhetes será no início de janeiro – ou assim que a nova malha entrar no ar. E não imediatamente após o sorteio da Fifa, conforme divulgado anteriormente pela Abear.

Na reunião, ficou acertado ainda que a Anac passará a monitorar os preços das passagens mais de perto. E não só em relação ao preço de voos já realizados, como também de preços futuros.

“Ficou claro o nosso compromisso de prestar as informações com transparência e que também não temos dificuldade em prestar contas”, afirmou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. “Esse é nosso cotidiano, somos setor regulado.”









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  #371  
Old Posted Nov 20, 2013, 11:43 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Marca Varig irá sumir até abril


Má noticia para os saudosistas: a Gol irá acabar com os aviões da marca Varig até abril. Há 12 aviões Varig, entre Boeings 737-700 e 737-800, o que representa menos de 10% da frota da empresa.
Dos 12 aviões, nove serão repintados e três devolvidos a empresas de leasing, segundo a Gol.


A Gol comprou a marca Varig em 2007. A intenção da empresa usar o nome Varig em voos internacionais, o que chegou a acontecer, sem êxito.
A avaliação atual da empresa é que os passageiros associam a marca Varig a aviões ultrapassados, mesmo a frota sendo composta de aeronaves novas e modernas.









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Se tivessem utilizado devidamente a marca VARIG para expandir o mercado intl. não veriam o nome associado a algo que se foi... GOL é uma marca que se associou ao moderno por muito tempo, mas é desconhecida internacionalmente. A VARIG abriria várias portas para a empresa, sobretudo na Europa, mas a Gol sequer envia voos diretos para os EUA...

Não fez sentido algum terem ficado com a marca Varig tanto tempo. Faltou um plano sólido de internacionalização por um lado e uma diretoria de marketing minimamente criativa por outro!
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  #372  
Old Posted Nov 24, 2013, 5:47 PM
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Aeroportos privados mudam de cara


Cerca de um ano depois de serem transferidos para a gestão privada, os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos têm suas obras de ampliação adiantadas, novas lojas, mais estacionamentos e banheiros reformados. Os passageiros, no entanto, ainda circulam em terminais lotados e companhias aéreas e lojistas reclamam de aumento de preços pelas novas operadoras.

Neste momento, as concessionárias correm contra o tempo para entregar as principais obras de ampliação antes da Copa do Mundo. Em Guarulhos, cerca de 8.000 pessoas trabalham na construção do terceiro terminal de passageiros. Em Viracopos, as obras do novo terminal, que substituirá o atual, recebem cobertura para evitar interrupções com as chuvas de verão. Em Brasília, as obras são feitas no terminal em operação, que terá sua capacidade ampliada em 30% na primeira fase. A meta das administradoras é terminar as principais reformas e ampliações em maio de 2014.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanha mensalmente o desempenho das concessionárias. Em relatório obtido pelo Estado, a Anac classifica como "muito satisfatório" o desempenho das operadoras. "As obras têm sido executadas em ritmo adequado e muitas melhorias podem ser observadas nos três aeroportos", afirma o documento.

De acordo com a Anac, os três consórcios vencedores - juntamente com o de São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal - desembolsaram R$ 3,2 bilhões de um total de R$ 5,058 bilhões de investimentos obrigatórios na primeira fase. Os três aeroportos foram leiloados em fevereiro de 2012 e as empresas assumiram completamente a operação em fevereiro deste ano.

A agência aponta entre as melhorias nos aeroportos a ampliação dos estacionamentos, a reforma dos banheiros e a troca da sinalização.

Foi com esse otimismo que o governo concedeu na sexta-feira mais dois aeroportos à iniciativa privada - o Galeão, no Rio, e Confins, em Minas Gerais.

Percepção.

Apesar das reformas, muitos passageiros ainda não perceberam melhorias significativas nos aeroportos privatizados. "Não vi nada de diferente", disse Ana Maria dos Santos, que desembarcou na semana passada em Guarulhos.

"Muita cosmética foi feita até agora. O que fará a diferença mesmo na qualidade dos aeroportos são as mudanças na infraestrutura", disse o diretor no Brasil da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), Carlos Ebner. "Isso depende da conclusão das obras", disse.

As empresas, no entanto, já sentiram um aumento de preços nos serviços não regulados. A tarifa de embarque, cobrada do passageiro na compra da passagem, é regulada pela Anac e não pode ser elevada pelas concessionárias. A conta chegou para o varejo e para as companhias aéreas com reajuste de preços de aluguel de lojas, balcões de check in, áreas de manutenção e serviços de publicidade, disseram ao Estado quatro fontes do setor. Uma delas, no entanto, admite que alguns preços da Infraero estavam defasados e agora estão compatíveis com os valores cobrados em aeroportos estrangeiros similares.

Um exemplo de serviço que ficou mais caro é a taxa cobrada das distribuidoras de combustível pelo espaço que ocupam para armazenagem do querosene de aviação, que subiu nos aeroportos de Guarulhos e Brasília após a privatização, apurou o Estado. "Só em um deles o reajuste foi de 27% e a conta para as companhias aéreas chegará a R$ 11 milhões por ano", disse uma fonte do setor.

As companhias áreas chegaram a solicitar à Anac que os preços cobrados pelo uso de áreas operacionais fossem tabelados, mas o pleito não foi atendido. "Defendemos que o retorno sobre o investimento das concessionárias venha da exploração comercial", disse Ebner, da Iata. "Não podemos encarecer os aeroportos do Brasil. Isso tira a competitividade da aviação e faz ela crescer menos."

Juntos, os consórcios que administram os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos pagaram R$ 24,5 bilhões de outorga pelas concessões, um ágio de 347% em relação ao lance inicial do leilão, realizado em fevereiro do ano passado.

Varejo. As três concessionárias que operam os aeroportos privatizados apontam a ampliação da área comercial e mudanças no mix de lojas como a chave para viabilizar a rentabilidade dos aeroportos. Varejistas consultados pelo Estado disseram que já sentem preços maiores no aluguel das lojas.

As concessionárias, no entanto, afirmam que o aumento da receita comercial não virá necessariamente de aumento do aluguel, mas de uma gestão melhor do espaço. "Aumentamos a área comercial e qualificamos o serviço, o que fez com que as lojas vendessem mais", disse o diretor comercial do aeroporto de Guarulhos, Fernando Sellos. As operadoras privadas querem atrair marcas conhecidas para os aeroportos e reorganizar a disposição dos espaços na intenção de vender mais.

Segundo ele, a receita comercial do aeroporto passou de 30% para 50% do total após o grupo assumir a operação. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


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  #373  
Old Posted Nov 24, 2013, 5:50 PM
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A briga agora é pelas companhias aéreas

Economista prevê uma disputa acirrada entre aeroportos privatizados para garantir movimento para os terminais

Com a privatização do Galeão e de Confins, as operadoras de aeroportos vão iniciar no País, a partir da segunda metade do ano que vem, uma disputa acirrada para atrair companhias aéreas. Devem disputar empresas oferecendo vantagens para concentrar voos e elevar a movimentação em seus terminais. "A briga agora não é por passageiro, mas pela companhia aérea", diz o economista Armando Castelar, coordenador da Área de Economia Aplicada do Ibre/FGV.

Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, Castelar disse que o papel mais importante caberá à agência reguladora. "Se deixar tudo solto, a qualidade do serviço não vai ser boa", disse ele, comentando que a oferta do consórcio vencedor do Galeão, liderado pela Odebrecht, sofreu a "maldição do vencedor". "Se tivessem oferecido R$ 3 bilhões a menos, teriam levado, de qualquer jeito."

A seguir, os principais trechos da entrevista:

A diferença entre as ofertas pelo Galeão surpreendeu?

Há uma coisa em economia que se chama de maldição do vencedor. Ocorreu neste caso, em que o consórcio vencedor pagou muito mais do que o segundo lugar. Se tivessem oferecido R$ 3 bilhões a menos, teriam levado do mesmo jeito. Isso já aconteceu algumas vezes. Por exemplo, quando o Santander comprou o Banespa. Obviamente não precisavam ter gasto tanto dinheiro para levar, mas esse é um resultado recorrente em economia. E o governo fez desse jeito para ter mais resultado. A oferta, obviamente, influi na rentabilidade. Mas esse é um problema para o consórcio vencedor. Eles conhecem o negócio e devem ter feito o mínimo dever de casa.


Pela disputa, podemos considerar o Galeão um negócio melhor do que Guarulhos?

A grande vantagem do Galeão é que ele opera com dois terços da capacidade, enquanto Guarulhos, pelo menos antes da privatização, operava 30% acima de sua capacidade. Lá, os administradores terão de investir muito antes de querer aumentar o fluxo de uma maneira que atenda os indicadores de qualidade. No Galeão, não: já podem imediatamente tentar atrair voos de outros lugares e usar a capacidade ociosa. Esse é o principal atrativo. A utilização ideal de um aeroporto, na média do ano, é 80%, e Guarulhos estava com 130%.


Para os consumidores, o que pode representar a entrada no Galeão de operadores de Cingapura, que tem o melhor aeroporto do mundo?

O potencial é muito bom. Acredito que a competição vai surgir entre aeroportos. Para viabilizar esse investimento todo será necessário "roubar" passageiros e voos de outros aeroportos. Do ponto de vista do consumidor, isso é muito positivo. Significa maior disponibilidade e oferta de voos. Temos grupos diferentes em Viracopos, Guarulhos, Galeão, Brasília, Confins. Temos grandes grupos com potencial de investimento que, para rentabilizar o negócio, dependem de dar atratividade, principalmente às companhias, que na verdade é por quem eles vão competir. Agora, para o consumidor ter um bom serviço, vai depender muito da agência reguladora, porque a briga (do operador) não é pelo passageiro, é pela companhia aérea. A tendência, se deixar tudo solto, é a qualidade do serviço não ser boa.


O retorno para o usuário vem em que prazo?

Demora um pouco, porque a passagem da operação do aeroporto da Infraero para o novo operador demora uns seis meses. Tem todo um processo de transição, como ocorreu nos outros aeroportos. No início ainda vai ser pior para o passageiro, devido ao período de obras. Acho que melhora para o passageiro a partir de 2015.


Como Confins pode desafogar São Paulo e Rio?


A lógica agora é que o concessionário quer o máximo de gente passando pelo aeroporto. Houve uma mudança recente importante na regulação. Há até pouco tempo, o passageiro que fazia conexão não pagava nada ao aeroporto pelo qual passava. Isso está mudando. Então, a conexão passa a ser importante para o concessionário. Acho que Confins vai entrar numa briga interessante, semelhante à do Galeão. Respeitando as proporções, a lógica será a mesma. E a experiência que temos com privatizações é que a agência passa a cobrar com mais rigor. Porque é muito difícil cobrar de uma estatal. Punir uma estatal é muito mais complicado.


A Infraero pode ser um peso para os investidores?

Acho que não. É minoritária. As decisões devem ser tomadas pelo investidor privado. A Infraero terá de se redefinir, terá uma equação financeira diferente da que vinha operando. Isso já começou com a privatização de Guarulhos. Agora, com Galeão e Confins, ela deve receber aporte do Tesouro.

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Old Posted Nov 28, 2013, 11:43 AM
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Changi, que levou Galeão, quer fechar mais negócios no país

Em entrevista exclusiva à EXAME.com, See Ngee Muoy, vice-presidente executiva da companhia de Singapura, diz que busca novas oportunidades no Brasil


Aeroporto de Changi: "Galeão será motivo de orgulho para os brasileiros, como Changi é para Singapura", diz See

São Paulo – As péssimas condições do sistema aéreo brasileiro não assustam a Changi, empresa que levou a concessão do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, junto com a Odebrecht. Pelo contrário: “são uma ótima oportunidade de investimento”, afirmou See Nge Muoy, vice-presidente executiva da Changi Airport International, que cuida dos negócios estrangeiros da companhia, em entrevista exclusiva à EXAME.com.

Segundo ela, a Changi está à procura de novos investimentos no país, mas enquanto eles não acontecem, a companhia faz planos de tornar o Galeão um dos melhores aeroportos do mundo. As melhorias começam já no próximo ano. Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista concedida por See, que conversou com EXAME.com por e-mail:


EXAME.com: Além do aeroporto do Galeão, vocês têm novos planos de negócios para o Brasil?

See Nge Muoy: Esta é a primeira vez que nós participaremos da administração de um aeroporto na América Latina, mas já prestamos consultoria para o aeroporto de Confins, em Minas Gerais. No momento, estamos envolvidos nas obras de ampliação do aeroporto de Brasília. Além disso, continuamos à procura de oportunidades no Brasil e no continente, que tem grande potencial de crescimento no setor de aeroportos.


EXAME.com: O Changi de Singapura foi eleito várias vezes o melhor aeroporto do planeta. Vocês administram outros 40 pelo mundo. Como fazem para manter o padrão de excelência?

See: Como planejadores, consultores, administradores e investidores de aeroporto, nosso objetivo é compartilhar nossa experiência com os clientes de modo que eles consigam elevar o padrão de qualidade deles, não importa onde estejam. O objetivo é que todas as necessidades que os passageiros possam ter dentro de um aeroporto sejam atendidas ali, e que eles tenham sempre a melhor experiência possível.


EXAME.com: No Galeão, quais são as melhorias que podemos esperar no curto prazo?

See: As tarefas imediatas serão a apresentação de um novo planejamento de investimentos e a melhora do nível dos serviços básicos, como banheiros, wi-fi e outras instalações.


EXAME.com: E no médio e longo prazo?

See: Num médio prazo, construiremos estacionamentos para 21 aeronaves e 26 novos portões de embarque. Além disso, ampliaremos o estacionamento para carros e a área de manobra dos aviões. O plano é aumentar a capacidade em 70 milhões passageiros, consolidando, assim, o Galeão como o principal portão para o Brasil e para a América do Sul.


EXAME.com: Podemos esperar o aeroporto pronto até as Olimpíadas de 2016?

See: Nós só assumiremos o aeroporto em 2014, depois da Copa do Mundo. Mas antes disso, já faremos arranjos para que, assim que entremos efetivamente na administração, possamos imediatamente implementar as mudanças mais imediatas que citei e deixar o aeroporto capaz de atender o megaevento.


EXAME.com: Podemos esperar que o Galeão se torne um aeroporto modelo no futuro?

See: Sim. Com a ajuda dos nossos investidores, esperamos que o Galeão dê um salto de qualidade nos próximos anos, para tornar-se um dos melhores aeroportos da América Latina e do mundo.


EXAME.com: Qual vai ser a fórmula?

See: A chave vai ser melhorar todo o ambiente, não só o aeroporto em si. Com o nosso incentivo, esperamos que os parceiros e investidores melhorem seus serviços e, assim, o sistema aéreo como um todo tenha um aumento de qualidade. Esperamos transformar o Galeão em um motivo de orgulho para os brasileiros, como o Changi é para Singapura.


EXAME.com: O Brasil está em 123º em uma lista dos 148 países com os melhores sistemas aéreos, de acordo com o último Relatório de Competitividade Global. Como isso pode afetar o trabalho de você por aqui?

See: Vemos isso como uma oportunidade. Pegue o aeroporto do Galeão, por exemplo. Há inúmeras áreas que podem sofrer melhorias e receber investimentos de maneira que o resultado seja imediato e visível. Eficiência operacional, produtividade, conforto e mais opções de serviços e de pontos de compras para os passageiros são de extrema importância.


EXAME.com: Como a senhora acredita que o Brasil pode melhorar seus sistema aéreo nos próximos anos?

See: Os investimentos em infraestrutura que vêm ocorrendo em todos os grandes aeroportos já são um grande passo na direção certa. Esses investimentos, quando completados, começarão a dar frutos em termos de melhoria de serviços, aumento da capacidade de lidar com o futuro crescimento do país e ainda atrairão mais turistas ao Brasil.

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Old Posted Nov 28, 2013, 11:48 AM
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Isso que é ter expertise no assunto. Com os principais aeroportos que hoje, concentram praticamente todos os vôos no Brasil, o chamado quadrilatéro - Rio-São Paulo-Brasília-Belo Horizonte, ganhará em escala e eficiência. Agora eu temo com relação aos outros aeroportos do Rio, de São Paulo e Belo Horizonte, como irão comportar, serão concorrentes dos atuais ou complementares.
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Old Posted Dec 18, 2013, 4:58 PM
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Governo estuda construir 3º aeroporto na Grande São Paulo



Ao falar sobre infraestrutura de transportes no País, durante café da manhã com jornalistas, a presidente Dilma Rousseff indicou que o governo estuda a construção de um terceiro aeroporto na região da cidade de São Paulo. Segundo a presidente, a proposta será divulgada em breve.

“Em São Paulo, possivelmente haverá (um novo aeroporto). Mas não está claro quando vai ser. Vai ser rápido, mas não sei a data”, antecipou a presidente. Hoje, a capital paulista é atendida por dois aeroportos para voos comerciais, Cumbica (Guarulhos), que foi concedido à iniciativa privada recentemente, e Congonhas.

Dilma fez um balanço positivo de seis aeroportos “privatizados” em sua gestão – pela primeira vez ela usou o termo em vez de concessão. Ela antecipou ainda a intenção de associar um grande operador internacional para, ao lado do governo, gerir os aeroportos regionais, que não têm atrativo para investimento privado.

“Estamos muito interessado numa proposta de criar algo como a Infraero Serviços”, disse. Ela explicou que o interesse do governo seria o de “contratar um grande administrador de aeroportos para dar um salto na gestão”.

O governo comemorou o fato de operadores aeroportuários de grande porte terem arrematado no mês passado os aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG). Na rodada anterior, na qual foram privatizados Cumbica, Viracopos (Campinas) e o aeroporto de Brasília, a presidente não gostou do porte das operadoras vencedoras.







http://economia.terra.com.br/governo...ceb0aRCRD.html
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Old Posted Dec 19, 2013, 10:06 AM
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Governo reage à ameaça de greve de aeronautas: ‘podemos abrir o setor’



O Sindicado Nacional dos Aeronautas convocou para hoje nova rodada de assembleias para decidir se pilotos, copilotos e comissários de voo cruzarão os braços a partir desta sexta-feira. Acionado por Dilma Rousseff, o ministro Moreira Franco (Aviação Civil) monitora a encrenca.

Em conversa com o blog na noite passada Moreira Franco revelou o que dirá às partes: em defesa dos interesses dos passageiros, o governo não descarta a hipótese de submeter as companhias brasileiras à concorrência com empresas estrangeiras. “Podemos abrir esse setor”, disse o ministro.

Pelas contas de Moreira Franco, programaram-se para voar nesta sexta, dia em que os aeronautas ameaçam entrar em greve, algo como 350 mil passageiros. Trata-se de um recorde. Permite antever a convulsão que sacudirá os aeroportos caso se confirme a paralisação.

Moreira Franco disse esperar que prevaleça o “bom senso”. Preocupou-se em afirmar que a cogitação de abertura do mercado não é uma ameaça, mas uma reflexão inevitável ante a dificuldade dos atuais atores de prover aos passageiros serviços de boa qualidade, compatíveis com os preços.

Há duas formas de “abrir” o setor aéreo. Pode-se elevar o percentual de participação do capital estrangeiro nas companhias brasileiras. Hoje, o Código Brasileiro de Aeronáutica só autoriza 20%. Outra providência, mais radical, seria autorizar as empresas estrangeiras a operar no Brasil com suas próprias logomarcas. É desse tipo de abertura que o ministro está falando.

Moreira Franco conversou com Dilma nesta quarta-feira. Sua agenda incluiu também um encontro com representantes do sindicato dos aeronautas. Pelo telefone, falou com o patronato aéreo. Rogou aos dois lados que demonstrem equilíbrio para chegar a um entendimento. Discute-se uma pauta que inclui reajustes salariais, benefícios sociais e condições de trabalho.

Embora esteja otimista, o ministro programou-se para refazer os contatos nesta quinta. Seu dia será complicado. Terá de viajar ao Rio para checar se foi bem executado um plano de reformulação do serviço de táxi do aeroporto Santos Dumont. “Aquilo estava um caos”, disse Moreira Franco. “Modificamos junto com a prefeitura do Rio. Vou ver se está funcionando.”

Considerando-se a precariedade dos serviços prestados aos brasileiros que frequentam os aeroporotos, a preocupação de um ministro de Estado com os táxis é algo alvissareiro. Resta torcer para que a greve seja evitada. Sem táxi, dá-se um jeito. Sem avião, os passageiros se tornarão veículos de uma ira irrefreável.











http://josiasdesouza.blogosfera.uol....abrir-o-setor/
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Old Posted Dec 26, 2013, 8:47 PM
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Concessionárias já querem mudar contratos

As empresas que administram os três aeroportos privatizados no ano passado já querem mudar seus contratos de concessão com o governo. Elas se articulam para alterar uma cláusula contratual que, no entendimento das três concessionárias, pode frear o desenvolvimento imobiliário em seus complexos aeroportuários e comprometer a expansão de suas receitas "alternativas" no futuro.

A exploração de empreendimentos como hotéis, centros de convenções e edifícios comerciais é vista pelas novas administradoras dos aeroportos como crucial para aumentar suas receitas. O problema é que o tempo de vigência dos contratos de concessão limita, em muitos casos, a capacidade de atração de investimentos em projetos do gênero.

As privatizações dos três primeiros aeroportos resultaram em contratos com períodos de 20 anos (Guarulhos), 25 anos (Brasília) e 30 anos (Viracopos, em Campinas). Eles foram assinados em junho de 2012. Os vencedores dos leilões se comprometeram a bancar obras em ampliação da capacidade de pistas, terminais de passageiros, pátios de aeronaves e estacionamentos para veículos.

Além das tarifas cobradas de passageiros e de companhias aéreas, os aeroporto privados ganham receitas com o aluguel de lojas nos terminais. Outra frente promissora de arrecadação é o desenvolvimento imobiliário no terreno incluído na concessão.

Os contratos atuais deixam claro que empreendimentos como hotéis e torres de escritórios só serão válidos durante o prazo de vigência da concessão. Depois, esses ativos ficam em um limbo e há quem entenda que possam ser incorporados ao patrimônio da União, como outras obras nos aeroportos. Investidores privados relataram às três concessionárias que parte dos projetos não tem rentabilidade suficiente em períodos tão curtos. Em Guarulhos, restam 18 anos de contrato. Levando em conta o tempo de obras, qualquer projeto que exija mais de 15 anos para gerar retorno pode ficar comprometido.

As empresas já se movimentam nos bastidores e devem apresentar, no primeiro trimestre de 2014, uma proposta de mudança nos contratos. O pedido ainda não chegou oficialmente à Secretaria de Aviação Civil ou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ele deverá ser encaminhado por meio de uma associação recém-criada dos operadores privados de aeroportos.

Sem mexer no prazo das operações, as concessionárias vão pleitear a possibilidade de estender seus contratos para o desenvolvimento imobiliário além do tempo previsto de concessão dos aeroportos. Ou seja, não pedem mais tempo à frente da administração dos terminais, mas querem separar os ativos imobiliários. Elas querem "isonomia" com o tratamento dado ao Galeão (RJ) e a Confins (MG). Esses dois aeroportos, privatizados em novembro, já preveem uma solução diferente para o problema.

A Odebrecht, vitoriosa no Galeão, e a CCR, ganhadora em Confins, deverão obedecer a mesma regra - válida no primeiro leilão - segundo a qual "o prazo de vigência [da exploração de empreendimentos imobiliários] não poderá ultrapassar o contrato de concessão". Há, porém, um complemento importante: "Salvo nos casos em que o prazo remanescente da concessão não for suficiente para garantir viabilidade econômica ao empreendimento, mediante anuência da Infraero e prévia autorização da Secretaria de Aviação Civil, ouvida a Anac".

A regra é considerada essencial para viabilizar o projeto de uma "cidade aeroportuária" nas imediações de Confins e o governo tomou o cuidado de não colocar restrições. Na prática, criou tratamentos diferentes à mesma questão.

A GRU Airport diz que a vigência do contrato do aeroporto de Guarulhos, até 2032, não é impeditivo para a atração de projetos como o hotel de alto padrão a ser construído em frente ao novo terminal de passageiros. Mas a concessionária afirma que terá, em 90 dias, um estudo sobre o potencial de desenvolvimento imobiliário em quatro possíveis cenários: duração dos contratos comerciais no mesmo prazo da concessão do aeroporto, com cinco anos adicionais, dez anos adicionais e com "perpetuidade" - ou seja, ativos desvinculados da concessão e sem nenhuma necessidade de incorporação ao patrimônio da União.

A Inframérica tem um projeto ainda pouco conhecido de exploração do entorno do aeroporto de Brasília. Se não ferir regras do tombamento, o complexo aeroportuário deverá ganhar torres comerciais e hotéis. É por isso que, nos bastidores, a Inframérica tem sido uma das mais interessadas na mudança dos contratos.

Até a Aeroportos Brasil, operadora de Viracopos, tem interesse na alteração. Ela tem o contrato com maior duração - 30 anos - entre os três. A criação de um "aeroporto-cidade" prevê hotéis, shopping center e centro de convenções. "Seria muito bom se o governo permitisse que a gente fechasse os contratos para além do período de concessão", afirma Aluizio Margarido, diretor comercial da Aeroportos Brasil.

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  #379  
Old Posted Dec 26, 2013, 8:49 PM
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Com todo respeito a Inframérica, a área do aeroporto sequer pertence a área tombada. Está numa área tampão, mas como a lei que criou essa área tampão foi criada justamente quando o hotel do aeroporto já estava em construção, portanto, a NGB deverá ser respeitada. Sem falar que não irá impactar muito o visual da cidade.
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  #380  
Old Posted Jan 5, 2014, 8:13 AM
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Para ministra, aéreas estrangeiras poderão operar na Copa se houver abuso

A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) diz que o governo pode autorizar as empresas aéreas estrangeiras a operar voos internos no país, em reação a eventuais aumentos abusivos de preços das passagens na Copa do Mundo.

"Nós não deixaremos de avaliar todas as possibilidades, inclusive abrir o mercado", disse, acrescentando que a ideia em estudo é "autorizar que elas [estrangeiras] operem dentro do Brasil".

A proposta pode ser implementada rapidamente por meio de medida provisória, alterando a legislação atual, que veta operações domésticas de empresas estrangeiras.

A expectativa do governo é que a Copa atraia 600 mil turistas estrangeiros e que 3 milhões de brasileiros circulem pelo país, o que vai afetar o preço tanto de passagens aéreas como de hotéis.

No caso dos hotéis, Gleisi afirma que o governo "não vai tabelar preços, mas vamos usar o que estiver a nosso alcance para que esses preços não sejam abusivos".

Diante das críticas à redução na economia feita pelo governo, Gleisi -que deixará a Casa Civil na reforma ministerial para disputar o governo do Paraná pelo PT– se coloca contra um aumento além do necessário do superavit primário e diz que "não haverá pressão que nos faça reduzir despesas dos programas sociais".

Ao ser questionada se o governo perdeu a batalha dos juros baixos, disse: "Queremos juros baixos, mas jamais vamos permitir que a inflação se sobreponha a isso".




http://www1.folha.uol.com.br/mercado...er-abuso.shtml
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