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  #221  
Old Posted Nov 27, 2011, 1:10 PM
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Estudo diz que Brasil usa métodos de alfabetização ineficientes e superados



Professora do 1º ano do ensino fundamental na Escola Classe 204 Sul, Heloísa não segue um único método de ensino: mescla de três correntes vem gerando resultados positivos


O modo como as escolas brasileiras ensinam as crianças a ler e a escrever está ultrapassado. Essa é a conclusão de pesquisadores da Associação Brasileira de Ciências, depois de cinco anos de pesquisa. As metodologias utilizadas no Brasil, segundo o levantamento, tiveram a ineficácia comprovada por estudos internacionais que serviram de base para mudanças nas políticas de alfabetização em vários países. Para os especialistas, os métodos fônicos — que associam diretamente grafemas (letras) e fonemas (sons) — são comprovadamente os mais eficazes na iniciação dos pequenos no mundo das letras.

Para João Batista Oliveira, um dos pesquisadores responsáveis pela parte do trabalho que trata especificamente da alfabetização, nem mesmo a ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos, em 2007, melhorou as condições de ensino. “Mais tempo de estudo só adianta se for bom”, afirma.

Na opinião da professora de pedagogia da Universidade de Brasília (UnB) Norma Lúcia Neris Queiroz, o método fônico pode ser complicado para alguns alunos. “A criança precisa lidar com o som dos fonemas, o que não é uma coisa fácil”, destaca. Ela afirma que iniciar a alfabetização utilizando textos interessantes para os alunos pode ser uma forma de melhorar a qualidade da aprendizagem. “Mas não pode ser uma publicação comum, de cartilha. É preciso escolher uma parlenda, uma fábula, algo com o que as crianças possam brincar.”

Independentemente da forma de ensino adotada, Oliveira e a docente da UnB concordam que a formação de professores no país é deficiente e que isso influencia diretamente o desempenho dos alunos. Além disso, um problema que atinge as escolas públicas é a falta de formalização de um plano de ensino. Na prática, cada professor adota um método em sala de aula, ainda que o Ministério da Educação (MEC) desenvolva manuais para orientá-los.

Nas instituições privadas, por outro lado, a metodologia é definida pelo próprio colégio. “É uma injustiça que, na escola particular, o ensino seja de um jeito e, na pública, de outro”, afirma João Batista Oliveira. “Só depois de alfabetizado, o aluno consegue aprender outras coisas.”













http://www.correiobraziliense.com.br...uperados.shtml
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  #222  
Old Posted Nov 27, 2011, 1:18 PM
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Governo cria pacote para garantir crescimento de 5%


O governo montou um pacote de investimentos para colocar na rua em 2012, dentro de sua estratégia para alcançar uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5%, apesar da crise internacional. Novas concessões de rodovias, os leilões dos aeroportos, investimentos da Petrobras, a segunda etapa do programa Minha Casa Minha Vida e o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) fazem parte do cardápio.

Enquanto em 2011 o crescimento econômico foi puxado pelo consumo, no próximo ano o motor deverá ser o investimento. Esse é o plano de voo que está sobre a mesa da presidente Dilma Rousseff. A ordem é que o governo dê um sinal positivo ao setor privado. Assustadas com a crise econômica e com o baixo nível de atividade no País neste fim de ano, as empresas estão suspendendo e adiando planos de expansão.


Assim, estão no forno mais duas medidas de desoneração tributária. Uma vai cortar tributos de investimentos em equipamentos de infraestrutura de telecomunicações, como a instalação de cabos e fibras ópticas.


A estimativa divulgada pelo Ministério das Comunicações é que a desoneração prevista aumentará os investimentos em R$ 20 bilhões no período que começa no ano que vem e vai até 2016. Nesse período, o governo abrirá mão de arrecadar R$ 4 bilhões. O outro corte tributário em preparação beneficiará a cadeia do etanol. Nesse caso, a medida tem também um impacto sobre as perspectivas de inflação, uma vez que o álcool foi um dos vilões dos preços este ano.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...377394&secao=N
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  #223  
Old Posted Nov 27, 2011, 5:43 PM
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Irã ameaça ensinar aos EUA "verdadeiro significado da guerra"


O ministro da Defesa do Irã, Ahmad Vahidi, avisou aos Estados Unidos que seu país está preparado para ensinar "o que significa uma verdadeira guerra".

"O Irã é muito forte neste momento e está preparado para mostrar aos EUA o que significa uma autêntica guerra, se eles realizarem um ato de loucura", disse Vahidi perante uma multidão de Voluntários Islâmicos na cidade de Bushehr, informaram a imprensa local.

As frequentes notícias sobre armas e preparação bélica e os desafios às potências "arrogantes", especialmente EUA e Israel, aumentaram no Irã depois que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) demonstrou sua suspeita que o programa nuclear iraniano tem uma vertente militar.

Vahidi advertiu este domingo que "os que ameaçam a nação iraniana devem decidir até que ponto estão dispostos a se sacrificar e quantos deles estão dispostos a morrer".

"Também devem saber por quanto tempo poderiam suportar uma guerra e em que medida tolerariam ver afundar seus navios de guerra e ter em mente como vão se proteger dos golpes destrutivos e poderosos dos mísseis e foguetes do Irã", acrescentou.

O ministro advertiu ao governo dos EUA que não devem crer que tem experiência em guerras, porque no Iraque o regime de Saddam Hussein "se rendeu" e no Afeganistão ocuparam o país porque "não havia ninguém para lutar", mas agora, "sua situação em ambos os países é muito adversa", com uma resistência crescente.

Além disso, os iranianos advertiram que não duvidarão em recorrer à guerra econômica e que, se forem atacados, podem cortar o Estreito de Ormuz, pelo qual sai um terço do petróleo que se consome no mundo.

Isto poderia criar escassez de petróleo em muitos países, disparar ainda mais os preços e provocar uma hecatombe de consequências imprevisíveis em uma situação de crise que já afeta grande parte do mundo.












http://noticias.terra.com.br/mundo/n...da+guerra.html
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  #224  
Old Posted Nov 28, 2011, 1:59 AM
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Metade dos estudantes de 14 anos tem mais estudo do que as mães


Essa diferença de nível educacional pode causar problemas dentro de casa: como as mães devem agir quando o filho tem dúvida na lição de casa, mas elas não sabem como responder?

Uma pesquisa mostra que metade dos jovens brasileiros de 14 anos já tem mais estudo que as mães. Essa diferença de nível educacional pode causar problemas dentro de casa: como as mães devem agir quando o filho tem dúvida na lição de casa, mas elas não sabem como responder?

Lucas Mateus de Souza, de 15 anos, está terminando o 1º ano do Ensino Médio em uma escola estadual da Zona Sul de São Paulo. É bom aluno. “Tenho que ser”, diz o adolescente. Mas estuda todos os dias depois das aulas. Ele ajuda o primo mais novo, Gustavo, principalmente em matemática. “Muitas coisas que a mãe dele não sabe”, explica Lucas. “Não faço nem ideia”, diz a mãe de Gustavo.

Tanto Lucas quanto Gustavo já estudaram mais que as mães deles. No Brasil, mais da metade dos estudantes de 14 anos atingiram ou passaram a escolaridade das mães. É o que mostra um levantamento exclusivo da ONG Todos Pela Educação e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Os resultados principais comparam o nível educacional dos filhos com o das mães, e não com o dos pais, porque é mais frequente que elas morem com as crianças. “Eu venho sempre com meu livro, pego o livro dele e procuro ajudar. Coisa que a mãe dele não consegue ensinar, tenho que estar procurando ensinar”, diz Lucas.

A solução familiar veio agora, perto das provas finais. “Ele precisava passar de ano”, diz Lucas. “Não precisava, precisa”, rebate a mãe de Gustavo.

A pesquisa mostra que, nas escolas públicas, 57% dos alunos de 14 anos têm escolaridade igual ou maior que a das mães. Nas particulares, são só 11%. Todos os alunos de uma sala de aula visitada pelo Fantástico, com cerca de 30 adolescentes entre 14 e 15 anos, já estudaram hoje mais do que as mães deles. Quando perguntados se alguém já teve alguma dificuldade em casa quando precisou fazer a lição, vários levantam as mãos.

“Já tive dificuldade. Era para fazer uma prova, aí fui procurar orientação da minha mãe. Só que ela não pode me ajudar porque só estudou até a 6ª série. Então, ela me orientou a procurar ajuda do meu irmão. Procurei e ficou tudo certo”, conta Luana Santos, de 15 anos.

A repórter pergunta se alguém na sala de aula tem mãe que não sabe ler nem escrever. “Eu. É difícil. Quando a gente vai sair, minha mãe não sabe pegar um ônibus. Isso me deixa um pouco envergonhado. Eu gostaria que isso mudasse um dia”, responde Alessandro Dalysson, de 14 anos.

Tem gente que se diverte com a vantagem que leva em casa. “Eu digo: ‘Ó, mãe! Sei mais que você’”, se diverte Joyce de Almeida Silva, de 14 anos.

Mas, segundo especialistas, os pais não precisam saber o conteúdo ensinado na escola para ajudar na educação dos filhos. “Muitos pais pensam que a melhor forma de contribuir é corrigir a lição, fazer a lição ou controlar a lição, e isso é um mito. Outras formas de contribuição são até mais importantes, como, por exemplo, trazer para as crianças e para os jovens a ideia da importância da vida escolar e a valorização do conhecimento”, observa Silvia Colello, professora de educação da Universidade de São Paulo (USP).

Mas os pais também têm suas tarefas: Não vá à escola apenas quando seu filho tem problemas; procure conhecer professores, coordenadores e colegas; frequente reuniões e até festinhas; e ajude seu filho a se organizar e a dedicar um tempo em casa para os estudos. “Ir à biblioteca, ir em exposições, visitar centros culturais, participar de iniciativas da comunidade. Tudo isso complementa o trabalho da escola”, garante Silvia Colello.

Se não souber responder uma dúvida, oriente a criança a procurar em livros, dicionários e até na internet. A auxiliar de limpeza Lucimar Pereira da Conceição tinha estudado até a 4ª série. Seu filho mais velho está na 5ª, mas desde o começo do ano ela frequenta aulas para adultos. “Voltei a estudar no motivo. Às vezes meus filhos precisam de ajuda e eu não tenho como ajudar, porque eu não sei”, conta Lucimar.

A dona de casa Vera Lúcia Nunes tem cinco filhos e também voltou para a escola, em Bauru, no interior de São Paulo. Agora, fica de olho no que o mais novo está estudando. “Eu não sabia o que eles estavam escrevendo, porque eles estavam aprendendo na escola. Acompanho, dou bronca, principalmente quando as notas estão baixas”, diz ela.

A pesquisa mostra um avanço na escolaridade das mães nos últimos anos. Em 2001, mais alunos de 14 anos tinham alcançando as mães nos estudos. Eram 61% contra os 51% de 2009, os dados mais recentes.

“O Brasil evoluiu nesses últimos dez anos, cresceu dois anos a mais o tempo de escolaridade, o número de anos de escolaridade média da população brasileira. Mas nós temos ainda um grande percentual, principalmente os grotões mais distantes dos grandes centros, nos interiores do Brasil. Crianças que chegam aos 14 anos sabendo muito mais do que os seus pais”, observa Mozart Neves Ramos, conselheiro da ONG Todos Pela Educação.

A auxiliar de limpeza Lucimar Pereira da Conceição diz que quer uma vida diferente para os filhos. “Eu quero ajudar, quero estudar e conseguir coisa melhor na minha vida para dar um futuro melhor para eles”, afirma ela.

O adolescente Lucas Mateus de Souza já sabe o que quer do seu. “Eu quero fazer engenharia mecatrônica”, conta ele. “Eu não sabia o que era, não tinha a mínima ideia. Aí fui pesquisar na internet”, explica a mãe do menino, a vendedora Rosângela de Sousa Coelho. Lucas sonha com uma das mais importantes universidades do mundo. “Eu quero fazer faculdade em Harvard”, diz ele. “Eu estou falando que ele quer muito! Ele sonha muito alto”, orgulha-se a mãe.









http://fantastico.globo.com/Jornalis...E+AS+MAES.html
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  #225  
Old Posted Nov 28, 2011, 11:57 PM
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Maria e José são os nomes mais comuns no Brasil


Pesquisa feita pela consultoria ProScore mostrou que existem mais de 13 milhões de mulheres chamadas Maria no país


O levantamento apontou algumas curiosidades sobre os nomes no Brasil


Maria é o nome mais comum para as mulheres brasileiras e José é o mais frequente entre os homens do país, afirma estudo divulgado nesta segunda-feira pela empresa de consultoria ProScore.

Maria aparece em primeiro lugar com 13.356.965 mulheres entre as 165 milhões de pessoas registradas na base de dados da empresa, voltada para a análise de crédito. Em seguida estão Ana (1.996.377 pessoas), Francisca (853.590) e Antônia (672.400).

Entre os homens, José é o nome mais popular no Brasil com 7.781.515, seguido por Antônio (3.550.752), João (2.988.744) e Francisco (2.242.146). Para a análise, foram utilizados nomes de pessoas registradas no fisco brasileiro.

Os dez primeiros nomes da lista se completam com Luiz (1.541.895), Paulo (1.416.768), Carlos (1.384.201) e Manoel (1.334.182).

O estudo também mostra dados curiosos, como o fato de Luiz, com z, ser três vezes mais frequente que o de Luís, com s, (492.208) e os homens que se chamam Raimundo (821.242) representam o dobro das Raimundas (372.672).













http://exame.abril.com.br/economia/b...muns-no-brasil
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  #226  
Old Posted Nov 29, 2011, 2:29 AM
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Celular com selo da Anatel pode ser bloqueado em caso de roubo


A compra de aparelhos celulares certificados e homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) garante, ao consumidor, que o equipamento poderá ser bloqueado em caso de roubo. Segundo explicou o coordenador do Grupo Permanente de Estudos de Radiointerferência (GPRI) da agência, Francisco Eduardo de Morais, os aparelhos liberados com o selo da Anatel permitem que as operadoras de telefonia, a pedido do usuário, façam o bloqueio do código internacional de identificação (Imei, na sigla em inglês) do aparelho, frustrando a iniciativa de quem tentar usá-lo com outro chip.

Morais pediu aos meios de comunicação que ajudem a Anatel "a esclarecer o usuário sobre a importância de observar essa recomendação". Para ser vendido no Brasil, todos os aparelhos de letefonia celular devem passar pelo processo de homologação da agência reguladora.

Para o chefe do Departamento de Fiscalização do Serviço Privado da Anatel, Kleber Antunes da Silva, "as operadoras de telefonia estão preparadas técnicamente para restringir o uso dos aparelhos furtados e que foram liberados pela Anatel", os quais ficam inutilizados e sem condições de funcionar na rede de comunicações do Serviço Movel Pessoal, depois de bloqueados pelas operadoras. "O consumidor é o grande culpado pela disseminação de aparelhos furtados em uso, atualmente", disse, acrescentando que os celulares certificados e homologados pela Anatel "também não podem ser clonados".

A Anatel está promovendo, hoje (28) e amanhã (29), em Brasília, o 1º Seminário Nacional sobre Radiointerferências (1º Senar), com a participação de representantes do setor de telecomunicações, da sociedade civil e do governo.







http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=148401
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  #227  
Old Posted Nov 29, 2011, 12:44 PM
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Juízes federais e do Trabalho vão parar na quarta-feira



Juízes federais e do trabalho vão parar suas atividades na próxima quarta-feira (30), como parte das manifestações do movimento grevista. Amanhã (29), os magistrados vão enviar à Advocacia-Geral da União todas as citações e intimações acumuladas desde o dia 17 de outubro, que estavam paradas para pressionar o Executivo pela liberação de recursos para o reajuste salarial dos juízes.



Na última sexta-feira (25), o presidente do do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, disse que os juízes que não trabalharem poderão ter corte no salário, a exemplo do que ocorreu com os servidores em greve. O movimento grevista dos servidores atinge 19 estados.

Os juízes federais e os do trabalho cobram aumento salarial e melhores condições de trabalho. Além da defasagem salarial, a categoria argumenta que trabalha sem garantia de segurança. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo menos 200 juízes estão sob ameaça de morte em todo o país.

A paralisação de quarta-feira não vai afetar ações urgentes, como de concessão de benefícios previdenciários, de fornecimento de remédios pelo Serviço Único de Saúde (SUS), bem como ações criminais, de acordo com a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).








http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=148502
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  #228  
Old Posted Nov 29, 2011, 12:48 PM
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Crescimento da economia brasileira cria 19 milionários por dia, diz 'Forbes'


O Brasil tem 137 mil milionários e cerca de 30 bilionários, diz reportagem.
Segundo a revista, tendência deve se repetir por no mínimo mais 3 anos.



Uma reportagem publicada no site da prestigiosa revista norte-americana de economia "Forbes" diz que o crescimento da economia brasileira "está criando 19 milionários por dia desde 2007". Isso acontece graças ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e das taxas de consumo, diz o texto.

A estatística dos 19 milionários novos por dia foi medida considerando toda a riqueza individual, incluindo investimentos, propriedade, poupança e outros patrimônios, além de dinheiro, a reportagem explica. Segundo a revista, a tendência deve se repetir ao menos pelos próximos três anos.

"O Brasil atualmente tem 137 mil milionários (de acordo com a lista de bilionários do mundo da 'Forbes' em 2011) e cerca de 30 bilionários, com 70% da riqueza do país concentrada em São Paulo e no Rio de Janeiro", diz.

A revista deixa, claro, entretanto, que são milionários nos termos da economia brasileira, o que equivale a pessoas com patrimônio equivalente a cerca de US$ 540 mil. "Indivíduos com patrimônio entre US$ 539 mil e US$ 2,7 milhões (R$ 1 milhão e R$ 5 milhões) formam o grupo de novos milionários", diz a "Forbes".

Dilma
A presidente Dilma Rousseff aparece em 22º lugar na lista anual das pessoas mais poderosas do mundo divulgada no início do mês pela "Forbes". Entre as 70 personalidades do ranking, Dilma é a única brasileira.







http://g1.globo.com/economia/noticia...iz-forbes.html
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  #229  
Old Posted Nov 29, 2011, 2:15 PM
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LLAP
 
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Cidades brasileiras sobem em ranking de qualidade de vida

Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília tem desempenho levemente melhor em estudo que avalia qualidade de vida para trabalhadores estrangeiros


As cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo subiram levemente em um ranking que avalia a qualidade de vida para estrangeiros que vêm trabalhar no país.


No estudo divulgado nesta terça-feira, 29, pela consultoria internacional em recursos humanos Mercer, Brasília é a primeira cidade brasileira a aparecer, na 101ª posição. No ano passado, a capital federal estava na 104ª colocação.

O Rio de Janeiro subiu duas posições em 2011, da 116ª para 114ª, e São Paulo, uma, da 117ª para 116ª.

"O desempenho levemente melhor pode ser explicado por uma série de fatores", disse à BBC Brasil um dos responsáveis pela pesquisa, Slagin Parakatil.

"O padrão pelo qual as outras cidades são julgadas é Nova York, que este ano teve uma pontuação levemente pior, causando mudanças na tabela. Outras cidades europeias também pontuaram menos este ano", afirma.

"Mas os investimentos feitos pelo governo brasileiro em segurança, em parte por causa de eventos como a Copa do Mundo, podem ter uma consequência nas posições das cidades brasileiras nos próximos anos", completa.

Remuneração

A Mercer classifica 221 cidades de todo o mundo para ajudar empresas e governos a remunerar adequadamente empregados que são deslocados de seus países de origem.

São levados em conta fatores como qualidade de vida, transporte, clima, segurança e preços e a maioria dos dados foi coletada entre setembro e novembro deste ano.

Cidades europeias representam mais da metade das 25 primeiras colocações. A capital da Áustria, Viena, está no primeiro lugar, seguida por Zurique, na Suíça, e Auckland, na Nova Zelândia.

Entre as sul-americanas, Montevidéo é a melhor posicionada (77º), seguida de Buenos Aires (81º) e Santiago do Chile (90º).

A capital do Iraque, Bagdá, ficou com a última posição entre as cidades analisadas. No continente americano, a pior pontuação foi da haitiana Porto Príncipe, no 217º lugar.

Este ano, a consultoria organizou um outro ranking para medir o nível de segurança pessoal, baseado em estabilidade interna, nível de criminalidade, eficiência da força policial e as relações externas do país.

Nas primeiras colocações, estão Luxemburgo, Berna (Suíça), Helsinque (Finlândia) e Zurique (Suíça). Montevidéu é novamente a melhor pontuada entre as sul-americanas, na posição de número 93.

Brasília ficou no 131º lugar, Rio de Janeiro em 172º e São Paulo em 178º. Bagdá ficou também na última colocação.


Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/n...a,804440,0.htm
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  #230  
Old Posted Nov 29, 2011, 6:59 PM
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Brasília perde eleição para sede da Universíade em 2017

Da redação do Super Esportes DF - Correio Braziliense
Publicação:29/11/2011 16:34 Atualização:29/11/2011 16:44

Em eleição realizada na cidade de Bruxelas, na Bélgica, Brasília perdeu a indicação para sediar a Universíade de 2017. A capital concorria com a cidade de Taipé, em Taiwan (China), que sagrou-se vencedora.

A repórter Lilian Tahan, do Correio Braziliense, acompanhou a eleição na capital belga e divulgou a informação por meio de sua página pessoal no Twitter. A apresentação de Brasília foi calorosa, porém a própria comitiva candanga se mostrava preocupada com a candidatura de Taipé, que disputava pela quarta vez

Segundo Lilian, alguns membros da comitiva brasiliense choraram após o anúncio.

http://www.superesportes.com.br/app/...-em-2017.shtml
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  #231  
Old Posted Nov 29, 2011, 7:14 PM
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Sacanagem com a universíade de 2017 seria um bom teste para uma possivel candidatira futura à um Panamericano, mas valeu a experiência...

Last edited by MAMUTE; Nov 29, 2011 at 7:36 PM.
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  #232  
Old Posted Nov 29, 2011, 7:33 PM
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Originally Posted by Maths2 View Post
Brasília perde eleição para sede da Universíade em 2017

Da redação do Super Esportes DF - Correio Braziliense
Publicação:29/11/2011 16:34 Atualização:29/11/2011 16:44

Em eleição realizada na cidade de Bruxelas, na Bélgica, Brasília perdeu a indicação para sediar a Universíade de 2017. A capital concorria com a cidade de Taipé, em Taiwan (China), que sagrou-se vencedora.

A repórter Lilian Tahan, do Correio Braziliense, acompanhou a eleição na capital belga e divulgou a informação por meio de sua página pessoal no Twitter. A apresentação de Brasília foi calorosa, porém a própria comitiva candanga se mostrava preocupada com a candidatura de Taipé, que disputava pela quarta vez

Segundo Lilian, alguns membros da comitiva brasiliense choraram após o anúncio.

http://www.superesportes.com.br/app/...-em-2017.shtml
Puá, puá, puááááááaaaaaa.....
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  #233  
Old Posted Nov 29, 2011, 11:44 PM
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A incoerência entre a posição do Brasil na COP17 e o novo Código Florestal



Existe uma grande distância entre o que os países afirmam querer fazer e o que fazem de fato. Exemplo: O Protocolo de Kyoto, primeiro tratado para reduzir as emissões de gases de efeito-estufa, assinado em 1997, estabeleceu que, entre 2008 e 2012, os países desenvolvidos do chamado “Anexo I” deveriam reduzir suas emissões em conjunto em 5,2%, comparado ao ano 1990. No entanto, de acordo com dados do Climate Analysis Indicators Tool (Cait), entre 1990 e 2007 as emissões mundiais de CO2 aumentaram 40%.

Outra incongruência é a situação brasileira. No cenário internacional, o país desempenhou uma liderança positiva para a redução do aquecimento global. Na COP 15, em 2009, o Brasil liderou a única tentativa de acordo formal entre os países e concordou com a redução de 50% das emissões até 2050, percentual alto comparado ao que outros países vinham aceitando.

Comprometeu-se, também, a reduzir suas emissões voluntariamente. Internamente, criou o Plano Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC), regulamentou em 2010 o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC ou Fundo Clima) e divulgou uma nova versão do seu Inventário de Emissões. Na 17ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP17), que começou ontem e vai até o dia 9 de dezembro, o país deve tomar decisões em conjunto com o Basic (grupo que inclui China, Índia e África do Sul) e com o G77+China (que reúne 130 países em desenvolvimento), pedindo tratamento diferenciado aos países desenvolvidos. Estados Unidos e Japão, até hoje, não têm metas obrigatórias de redução das emissões.




Durban, na África do Sul, é a sede da COP17, que acontece até 9 de dezembro.


Amanhã, porém, o projeto do novo Código Florestal Brasileiro deve ser votado no Senado. Cientes disso, representantes do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, formado por cerca de 200 ONGs, entregaram hoje à Presidência da República um abaixo-assinado com 1,5 milhão de assinaturas contra o novo projeto. Milhares de pessoas também protestaram ao longo do dia em frente ao Congresso contra a votação. A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, estava lá.

Vale lembrar alguns pontos polêmicos do texto a ser votado no Senado. Um deles diz respeito às Áreas de Proteção Permanente ou APPs. No documento reformulado, mangues, alguns tipos de encostas e topos de morro deixam de ser considerados APPs e podem ser desmatados. Também está prevista a redução da largura das matas ciliares (às margens dos rios), de acordo com a largura do rio.

O texto ainda diz que os desmatamentos de Reserva Legal (área que hoje varia de 20% a 80% da propriedade rural, dependendo do bioma onde ela esteja localizada) e de APPs realizados até 2008 não serão mais passíveis de multa. Os infratores também não precisarão recompor estas áreas devastadas.

No caso específico dos desmatamentos de Reserva Legal, o novo Código Florestal determina que apenas metade da área desmatada seja restaurada com plantas nativas. O restante pode ser recomposto com espécies não-nativas, o que compromete a conservação da biodiversidade (conjunto de fauna e flora de um bioma) em diferentes regiões do país.

Não foram apenas os ambientalistas que se posicionaram contra as mudanças do documento. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) apresentou em maio seus argumentos contra a aprovação do texto. A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), no lado oposto, garante que a aplicação do Código Florestal em sua versão original compromete a produção agropecuária em um quinto das áreas onde é desenvolvida atualmente no país. Quem se posiciona contra o novo Código concorda que algumas mudanças viriam bem – mas não as propostas no novo projeto.

Não é preciso lembrar que, se há permissão para desmatar mais, maiores serão as emissões de gases de efeito estufa e a perda da biodiversidade brasileira. Um problema está ligado ao outro, mas a compensação de ambos ocorre em ritmo distinto. Plantações de cana-de-açúcar reduzem as emissões de CO², mas não têm nada a ver com conservação da biodiversidade, por exemplo. Da mesma forma, reduzir uma Reserva Legal tem outras conseqüências além da intensificação do aquecimento global.

Resgatar a biodiversidade de determinada região não é plantar algumas espécies de plantas – menos ainda se não forem nativas. Quando um ambiente natural é destruído, com ele somem, às vezes definitivamente, espécies conhecidas e desconhecidas de animais e plantas. Perde-se, com isso, o equilíbrio natural que eles mantinham.

Para boa parte da sociedade, ainda é difícil enxergar a relevância de tantas espécies. Até porque, com certa freqüência, o discurso de quem as defende soa pouco consistente: enfatiza o canto de um pássaro, as cores de uma rã exótica, como se a sua sobrevivência valesse pelo prazer estético que proporcionam. O caso do sumiço das abelhas no hemisfério norte e os prejuízos que este fenômeno já causou à agricultura mostram que a extinção de “pequenos bichinhos” e do seu habitat afeta a vida humana.

A conservação do clima e da água feitas em áreas verdes evitaria, ao menos em parte, as catástrofes naturais recentes e a escassez de água em algumas regiões do planeta. O equilíbrio entre as espécies não conduziria à superpopulação de outras. O uso racional de recursos por empresas e cidadãos garantiria que os recursos não se esgotassem. É um exercício de lógica, ensinado nos primeiros anos do ensino fundamental. Uma lógica recorrentemente colocada de lado – vide a falta de consenso entre os países presentes na COP17 e a discussão atual sobre o Código Florestal.










http://colunas.epocanegocios.globo.c...igo-florestal/
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  #234  
Old Posted Nov 29, 2011, 11:50 PM
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Ex-oficial israelense diz que Irã tem material nuclear para fabricar 5 bombas


O Irã tem material suficiente para construir quatro ou cinco bombas nucleares, disse nesta terça-feira o ex-chefe da Inteligência Militar israelense, Amos Yadlin.

Yadlin, que passou à reserva há um ano e hoje dirige o Instituto para Estudos de Segurança Nacional, disse que Israel deve colaborar com estados de maior capacidade que ele próprio para frear o programa nuclear de Teerã.

"Se o Irã declara que tem em seu poder armas nucleares, Israel disporá de várias opções e não estará sozinho. Devemos manter abertos os canais com aqueles que têm capacidades militares melhores que as nossas", disse na cerimônia de aceitação do cargo como diretor do instituto.

O militar afirmou que "um Irã nuclear é uma ameaça existencial, mas isso não significa que uma vez que consigam a bomba nuclear vão atacar Israel".

Além disso, minimizou a possibilidade de que, caso aconteça um ataque aéreo israelense contra as instalações nucleares iranianas, Teerã responda com uma chuva de mísseis contra o Estado judeu.

"Não têm 150 mil mísseis e há uma diferença entre os foguetes de curto e os de longo alcance. Em sua maioria são imprecisos e as possibilidades de que cheguem ao alvo não são muito altas", comentou.

Neste mês, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã está mais perto "do que as pessoas pensam" de conseguir a bomba nuclear, depois da publicação do relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre o programa atômico iraniano.

Esse relatório apresentava indícios de que o Teerã manteve, até um passado recente, atividades que só podem estar relacionadas com o desenvolvimento de armas nucleares e que não fazem parte de um programa nuclear civil.

Israel usou essa informação para tentar convencer a comunidade internacional da necessidade de impor sanções mais duras à República Islâmica, medida rejeitada por países como Rússia e China.














http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=377856
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  #235  
Old Posted Nov 30, 2011, 11:09 AM
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BC deve cortar juro para 11% ao ano e quase 'devolver' toda alta de 2011



Previsão é de analistas de instituições financeiras. Juro iniciou ano em 10,75%, subiu para 12,5% e vem caindo desde agosto.


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (30), no último encontro de 2011, e deve baixar a taxa básica de juros da economia brasileira de 11,50% para 11% ao ano, segundo a previsão de analistas das instituições financeiras.

Se confirmada, será a terceira redução consecutiva na taxa de juros. Após elevar a taxa básica em cinco reuniões no começo de 2011, para tentar conter o crescimento da inflação, o Banco Central realizou dois cortes nos últimos meses, em agosto e outubro, por conta dos efeitos da crise financeira internacional sobre os preços. O BC argumenta que a crise tem "efeito desinflacionário".





Caso baixe os juros para 11% ao ano nesta quarta, a autoridade monetária quase devolverá todo aumento de juros efetuado nos sete primeiros meses do ano. No começo de 2011, a taxa básica estava em 10,75% ao ano. A elevação foi de 1,75 ponto percentual até julho, quando os juros atingiram 12,5% ao ano. De agosto em diante, incluindo a reunião desta quarta-feira, o BC baixou a taxa em 1,5 ponto percentual.

Metas de inflação
Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Neste momento, a autoridade monetária já está nivelando a taxa de juros para atingir a meta do próximo ano.

Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. O BC busca trazer a inflação para o centro da meta de 4,5% em 2012.

Sinais do BC
Segundo o economista-chefe da Votorantim Corretora, Roberto Padovani, há um consenso no mercado de que a taxa deve recuar 0,5 ponto percentual nesta quarta-feira, para 11% ao ano.

"O Tombini [presidente do Banco Central] tem reiteradamente mencionado um 'ajuste moderado'. Em tese, isso pode ser lido como a manutenção do ritmo de corte. Essa desaceleração em curso da economia brasileira e mundial faz parte em grande medida do cenário que o BC tem traçado. Como o Tombini falou, é necessário um fato novo, como uma ruptura na Europa, com 'default' de divida sobena, para acelerar o ritmo de cortes. Esse evento ainda não ocorreu", afirmou ele.

Na avaliação de Padovani, a definição dos juros reage a eventos macroeconômicos, como a atual crise financeira internacional.

"Diante do cenário de indefinição e baixa confiança, o BC optou por iniciar o processo de afrouxamento [da politica monetária, com redução de juros]. O que se pode dizer que houve de novo é uma ruptura da comunicação do BC [no Copom de agosto, quando começou a baixar os juros], que costuma sinalizar com antecedência [suas decisões]. Mas também não é uma mudança de postura, pois eventuais surpresas fazem parte da boa prática de política monetária [processo de definição dos juros]", disse Padovani.

Novos cortes em 2012
A expectativa do economista da Votorantim Corretora, e de analistas de outros bancos, é de que o processo de redução dos juros continuará no próximo ano. Entretanto, ainda há divergências sobre a intensidade dos cortes de juros em 2012. Padovani aposta em um corte para 10,5% ao ano no fim de 2012, enquanto a maior parte dos economistas dos bancos estima uma redução maior: para 10% ao ano. Há outros, também, que já apostam em juros abaixo de 10% ao ano no primeiro semestre de 2012.


"Há vários eventos econômicos que permitem dizer que a inflação de 2011 será mais baixa do que a de 2012. Vai haver um processo desinflacionário em 2012, mas isso não significa dizer que vai alcançar a meta [central de 4,5% no ano que vem]. A gente caminha em direção a meta, mas talvez a convergência seja mais longa, e não aconteça em 2012, mas em 2013", disse ele, que prevê inflação de 6,5% neste ano e de 5% a 5,5% em 2012. Para o economista, o crescimento da economia vai ficar entre 3% e 3,5% nos dois anos.





http://g1.globo.com/economia/noticia...a-de-2011.html
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  #236  
Old Posted Nov 30, 2011, 3:48 PM
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Número de divórcios no Brasil é o maior desde 1984, diz IBGE


Taxa de divórcio atingiu seu maior valor, de 1,8 por mil habitantes em 2010
Segundo IBGE, mudança na legislação contribuiu para elevação.




O fim da exigência de prazos para dissolução dos casamentos fez com que a taxa geral de divórcios atingisse, em 2010, o seu maior patamar desde 1984, quando foi iniciada a série histórica das Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa geral de divórcio no país atingiu seu maior valor, de 1,8 por mil habitantes no ano de 2010 entre pessoas de 20 anos ou mais, segundo o instituto. Em 2007, a possibilidade do divórcio por via administrativa também impulsionou o crescimento da taxa, avaliou o instituto.

Segundo o IBGE, foram registrados no ano passado 243.224 divórcios, por meio de processos judiciais ou escrituras públicas, e as separações totalizaram 67.623 processos ou escrituras.

Uma mudança constitucional, em vigor desde julho do ano passado, permitiu acelerar os pedidos de divórcio no país. Assim, a taxa geral de separação apresentou queda significativa, chegando a 0,5 (uma separação para cada 500 pessoas), o menor índice desde o início da série.

Até então, para se divorciar o casal precisava ter pelo menos um ano de separação judicial – decretada por um juiz – ou dois anos na separação de fato, em que marido e mulher já vivem separados, mas são considerados casados perante a Justiça. Com a nova regra, é possível requerer a dissolução do casamento a qualquer tempo, assim que o casal decidir, seja o divórcio de natureza consensual ou litigiosa.





Segundo o IBGE, a análise da série mostra que a taxa geral de divórcio sempre subiu quando ocorreram alterações na legislação sobre o tema. “A elevação da taxa geral de divórcio mostra, para além da questão legal, a consolidação da aceitação do divórcio pela sociedade brasileira”, destaca o estudo.

Em 2010, a idade média de quem se divorciou foi de 43 anos, entre os homens, e de 39 anos, entre as mulheres. Em 2000, a idade média dos homens e mulheres que se divorciaram era, respectivamente, 41 e 38 anos.

Aumentam divórcios entre casais sem filhos
O estudo do IBGE mostra um crescimento nas dissoluções de casais que não tinham filhos, passando de 26,1% do total, em 2000, para 40,3%, em 2010. Esta tendência foi observada também entre os casais que tinham somente filhos maiores de idade. Neste caso, a evolução foi de 13,3% para 22,3%, nos respectivos anos.

Já a participação dos divórcios cujos casais tinham somente filhos menores caiu em 10 anos de 52,1% para 31,6%.

Quanto à natureza dos divórcios, 75,2% foram consensuais, em 2010, segundo o IBGE.
Dentre os não consensuais, 52,2% foram requeridos por mulheres. No caso das separações, 71% delas foram consensuais em 2010. Entre aquelas que foram judiciais não consensuais, 70,5% foram requeridas pela mulher.

Segundo a pesquisa, 40,9% dos divórcios registrados no ano passado foram de casamentos que duraram no máximo 10 anos. Em 2000, os divórcios de uniões com até 10 anos representaram 33,3% do total.

O levantamento mostra que houve uniformidade na distribuição dos divórcios por anos de duração do casamento. Os menores percentuais observados até o primeiro ano da união e os posteriores a 28 anos. Os maiores percentuais de divórcios se concentraram na faixa de 2 a 5 anos de casamento.

Cresce percentual de guarda compartilhada
As mulheres ainda detêm a hegemonia na responsabilidade pela guarda dos filhos menores (87,3%), mas houve um crescimento do compartilhamento da guarda dos filhos menores entre os cônjuges, que passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010. No país, apenas 5,6% dos filhos menores ficaram sob a guarda dos homens no ano passado.

De acordo com o IBGE, Salvador é a capital que registrou no ano passado a maior proporção de filhos sob guarda compartilhada. Na capital da Bahia, 46,54% dos filhos menores de casais que se divorciaram em 2010 (1.196 pessoas) ficaram sob responsabilidade de ambos os cônjuges, a maior proporção entre as capitais.

Entre os estados, Bahia se destacou com 17,27% dos filhos menores cuja guarda foi compartilhada entre os dois pais. Amazonas (2,2%) e Rio de Janeiro (3,03%) registraram os menores percentuais.

A pesquisa mostra ainda que houve queda das percentagens de divórcios cujo regime de bens
do casamento foi o de comunhão universal, passando de 29,9%, em 2000, para 13,9%,
em 2010.

O percentual de divórcios de casamentos com regime de comunhão parcial de bens subiu, em 10 anos, de 66,1% para 81,7%. Os divórcios dos casamentos com regime de separação de bens, por sua vez, se elevaram, de 3,7%, em 2000, para 4,1%, em 2010.





http://g1.globo.com/brasil/noticia/2...-diz-ibge.html
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  #237  
Old Posted Nov 30, 2011, 7:57 PM
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Saiba quem é a Walgreens, a farmácia dos EUA que estaria interessada no Brasil


No ano fiscal de 2011, as vendas da rede cresceram 7,1% em relação a 2010



Walgreens: além de remédios, produtos de higiene pessoal e maquiagens, a Walgreens vende bebidas e alimentos em algumas de suas lojas



A rede de farmácias americana Walgreens conta com cerca de 8.000 lojas nos Estados Unidos. Somadas, as duas maiores redes brasileiras têm, juntas, cerca de 1.400 lojas. A rede estaria interessada em entrar no Brasil, segundo reportagem publicada hoje no jornal Valor Econômico.

A rede não comenta seus planos de expansão, tampouco especulações. O fato é que, mesmo em um ano difícil, a empresa conseguiu crescer. No ano fiscal de 2011, as vendas da Walgreens cresceram 7,1% em relação a 2010. A rede somou 72,2 bilhões de dólares em vendas e lucro de 2,7 bilhões de dólares.

Caso a rede realmente esteja interessada no Brasil, ela terá que fazer algumas adaptações. Além de remédios, produtos de higiene pessoal e maquiagens, a Walgreens vende bebidas e alimentos em algumas de suas lojas – e no Brasil as farmácias não podem vender alimentos e muito menos vinho ou cerveja, como faz a Walgreens.

Se desembarcar no Brasil, a rede americana vai encontrar um mercado em pleno processo de consolidação. O setor de farmácias teve um ano movimentado em 2011. No começo de agosto, a Drogasil e a Droga Raia anunciaram uma associação, que deu origem a uma rede de mais de 700 lojas em nove estados. No acumulado de 12 meses encerrado em março, a Raia Drogasil apresentou uma receita bruta de 4,1 bilhões de reais.

No final de agosto, a Drogaria São Paulo e a Pacheco anunciaram uma fusão, que deu origem à DPSP – e a rede tornou-se a maior em vendas no Brasil, com 4,4 bilhões de reais nos doze meses encerrados em junho. A DPSP possui 691 lojas.







http://exame.abril.com.br/negocios/e...sada-no-brasil
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  #238  
Old Posted Nov 30, 2011, 8:03 PM
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Governo vai reduzir IOF sobre crédito na próxima semana, diz Pimentel


BRASÍLIA - O governo decidiu fixar data para a redução do IOF sobre crédito para pessoa física. O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que na semana que vem o governo anunciará medidas de estímulo ao crédito. "Por enquanto, o que estamos discutindo é levantar as restrições ao crédito. Varejo é basicamente crédito", disse.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve cortar o IOF hoje de 3% para 1,5%, retornando a alíquota para o nível de março deste ano, conforme antecipou o Valor Online na semana passada. Essa medida está sendo avaliada já há uns dez dias.

O Conselho Monetário Nacional também decidiu aliviar a situação dos pequenos e médios bancos, os primeiros a sentir os efeitos da escassez de crédito em momentos de crise. Há estudos ainda para a concessão de incentivos fiscais para setores da economia que estiverem sofrendo os efeitos da desaceleração.

O entendimento no governo é que a crise europeia piora dia a dia. Ao mesmo tempo, não há sinais claros de uma recuperação da economia brasileiro de outubro para cá, mesmo depois que o Banco Central reduziu os juros e flexibilizou medidas de aperto do crédito. A munição anti crise está sendo intensificada.







http://www.valor.com.br/financas/111...a-diz-pimentel
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  #239  
Old Posted Nov 30, 2011, 11:30 PM
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BC age conforme esperado e reduz Selic para 11%


BC age conforme esperado e reduz Selic para 11%



Última reunião do Copom em 2011 teve decisão dentro do esperado



Na última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), o Banco Central (BC) agiu conforme o que já era esperado pelo mercado e cortou a taxa básica de juros em meio ponto percentual nesta quarta-feira.

Com a redução - a terceira consecutiva -, a Selic passou de 11,50% para 11% ao ano. Foi o oitavo encontro do BC sob o comando de Alexandre Tombini (veja abaixo infográfico com a evolução dos juros no governo Dilma).

As últimas decisões do BC têm sido motivadas principalmente pelo cenário econômico internacional. A autoridade monetária enxerga uma depressão na economia mundial forte o suficiente para permitir uma redução dos juros no país sem ameaçar o compromisso com a meta de inflação para 2012.

A ata do Copom, que traz detalhes sobre os motivos que levaram os diretores a optar pela queda da Selic, será divulgada na quinta-feira da semana que vem. O documento é analisado com lupa pelos economistas, que buscam pistas sobre os rumos da política monetária. A próxima reunião – a primeira de 2012– será realizada nos dias 17 e 18 de janeiro.

Após o término do encontro, em Brasília, o Banco Central emitiu o seguinte comunicado: "O Copom entende que, ao tempestivamente mitigar os efeitos vindos de um ambiente global mais restritivo, um ajuste moderado no nível da taxa básica é consistente com o cenário de convergência da inflação para a meta em 2012."





http://exame.abril.com.br/economia/n...-selic-para-11
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  #240  
Old Posted Nov 30, 2011, 11:41 PM
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Brasil aumenta poder naval para proteger reservas de petróleo



A Marinha ficou encarregada de desenvolver uma força para proteger as enormes reservas de petróleo do pré-sal, a bacia do Rio Amazonas e seus 7.491 quilômetros de costa



Submarino Tupi na Baía de Guanabra: para reforçar o poder naval, o Brasil receberá 4 submarinos da França.


No momento em que tenta obter o status de grande potência, o Brasil reforça seu poder naval no Atlântico Sul com um ambicioso programa submarino para proteger suas enormes reservas de petróleo em águas profundas e projetar sua influência crescente.

A potência emergente já ostenta a posição de maior Marinha da América Latina, mas para um país com uma frota envelhecida, que inclui o porta-aviões São Paulo -- originalmente da Marinha francesa --, nove fragatas de fabricação britânica e cinco submarinos movidos a diesel, uma modernização é fundamental.

"A frota atualmente é inadequada para realizar suas missões" no Atlântico Sul, uma área para a qual Brasília olha com atenção por seu alto valor estratégico, disse à AFP Nelson During, editor-chefe do site DefesaNet.

Como parte da Estratégia de Defesa Nacional apresentada em 2008, a Marinha ficou encarregada de desenvolver uma força para proteger as enormes reservas de petróleo do pré-sal, a bacia do Rio Amazonas e seus 7.491 quilômetros de costa.

Os campos de petróleo, localizados no sudeste da costa do país podem conter mais de 100 bilhões de barris de petróleo de alta qualidade, de acordo com estimativas oficiais.

Em um discurso ao comando da Marinha em junho, a presidente Dilma Rousseff ressaltou que esse desenvolvimento, incluindo a aquisição do primeiro submarino do país de propulsão nuclear, representa um importante "instrumento de dissuasão".

No começo deste mês, o almirante Luiz Umberto de Mendonça disse a um painel do congresso que cerca de US$ 117 bilhões seriam necessários em 2030 para financiar o projeto, incluindo a aquisição de 20 submarinos convencionais, seis de energia nuclear e a criação de uma segunda frota que ficará em uma base no Nordeste.

Mas During disse que esses planos estão "totalmente fora da realidade por causa do corte de 26% no orçamento de defesa, que é de R$ 15 bilhões", acrescentando que a Marinha recebe apenas um terço desse total.

"Não temos dinheiro e a defesa não é a prioridade no Congresso", acrescentou During. "Há um sentimento de que somos um grande país em paz com o mundo, sem conflitos externos".

Eric Wertheim, um analista do Instituto Naval dos EUA, em Annapolis, disse que o Brasil, com "uma poderosa economia e cerca de 200 milhões de pessoas deve ter condições de defender seus campos de petróleo em águas profundas e a região da Amazônia".

"O país (deve) também estar pronto para um futuro imprevisível que pode incluir demandas como escoltar navios mercantes que estão vulneráveis a ataques de piratas do outro lado do mundo", disse Wertheim à AFP, que edita o Guia do Instituto Naval para Frotas de Combate do Mundo.









http://exame.abril.com.br/economia/n...vas-de-petrole
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