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  #5701  
Old Posted Apr 22, 2016, 9:53 AM
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Que nada, para psicólogos os responsáveis pelos homicídios são as vítimas que provocaram. Pois eles são incapazes de atirar em ninguém.
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  #5702  
Old Posted Apr 22, 2016, 10:43 AM
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Presidente da CEB garante que reajustes este ano devem ser menores


O desafio, agora, é melhorar a qualidade do serviço



Em 2015, a fatura da energia elétrica impactou o bolso do consumidor brasiliense — em 12 meses, o reajuste da Companhia Energética de Brasília (CEB) acumulou 73,74%, índice sem o cálculo das bandeiras tarifárias. Os aumentos, somados às medidas de saneamento cirúrgicas (como limite de valor de gasto por celular funcional, corte de plano de saúde de aposentados) conseguiram tirar a companhia do vermelho. Depois de anos consecutivos negativos, o balanço da empresa mostra lucro de R$ 88 milhões. Com isso, a promessa, é de um 2016 com menos reajustes. O comunicado do índice será feito em outubro.

O capital comprometido com terceiros ainda é alto (87,3%), mas 10% inferior ao apresentado no ano passado. Dos R$ 360 milhões em dívidas registrados em 2015, restam R$ 200 milhões a serem pagos. Com a estrutura financeira menos sucateada do que em exercícios anteriores, o desafio da CEB é melhorar o serviço oferecido e cumprir as metas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em entrevista exclusiva ao Correio, o presidente da empresa, Ari Joaquim da Silva, conta como conseguiu diminuir as dívidas, critica os parâmetros severos da Aneel e diz que a companhia sentiu na pele a crise política e econômica brasileira.

A CEB fechou 2015 com saldo positivo. O reajuste de mais de 70% no ano passado e a permanência da bandeira vermelha ajudaram? Ou o senhor credita mais às medidas saneadoras implantadas?
O saldo positivo está mais relacionado às medidas saneadoras. O dinheiro de todas as medidas que vieram — bandeiras, e mesmo o reajuste extraordinário em março — não ficou na companhia. Os recursos vindos dos aumentos são para resolver o problema do setor energético como um todo. O dinheiro de tarifa que entra na companhia é o do reajuste que começou em agosto — aqueles 18,6% é o aumento que a companhia usufruiu. Todos os outros, a companhia era um veículo para acompanhar o dinheiro e transferir para o governo federal para sanear a questão nacional.

O assunto do momento são as crises institucional, política e econômica que o país vive. De alguma forma, isso chegou à CEB?
Isso atinge todas as empresas. Quando você tem uma instabilidade como essa, da falta de confiança, os investidores não investem, o consumidor não compra e a economia para. Nós da CEB, por exemplo, não conseguimos tirar a segunda parte do empréstimo que nos foi autorizado. Dois fatores impediram a segunda parte do empréstimo: o período que ficamos sem concessão — ela venceu em julho e só foi renovada em novembro. Depois disso, quando tínhamos concessão, a economia estava parada. Aí os bancos retraíram e nós não conseguimos pegar o empréstimo. Outra questão foi a queda no consumo de energia elétrica. No Centro-Oeste, caiu 3,2%. Na CEB, a retração foi de 1,3%. Isso porque aumentamos o número de consumidores em 3,2%, com novas residências e novos bairros, o que compensou.

No caso do empréstimo, a primeira parte foi de R$ 130 milhões. Quanto seria a segunda?
Tinha potencial para chegar a R$ 300 milhões.

Vocês pretendem pedir novos empréstimos?
Não esse valor todo. Uma coisa importante: em 2015, tínhamos um deficit no fluxo de caixa mensal grande. Agora, a partir de abril, a gente não tem mais deficit no fluxo de caixa. Com isso, a CEB começa a diminuir a sua dívida. Como a gente tinha fluxo de caixa, todo mês, a gente aumentava o saldo da dívida, porque tem deficit crônico. Quando eliminamos o deficit crônico, vamos diminuindo a dívida daqui pra frente. Sabe o que é começar com R$ 30 milhões de deficit e zerá-lo? Foi um esforço hercúleo.

Para 2016, diante da melhoria financeira da empresa, o consumidor terá reajuste menor do que os praticados nos últimos anos?
Com certeza. O reajuste vai ser menor que dos anos anteriores. Deve acompanhar o índice inflacionário, com variações pra cima ou pra baixo. A inflação de 2015 foi de 10%; em 2016, ela deve ser menor.

No ano passado, a CEB foi obrigada a entregar um plano de qualidade para a Aneel e, por enquanto, a companhia continua mal classificada no ranking da agência. Vocês estão conseguindo cumprir o plano?
Nós estamos cumprindo todas as metas estabelecidas pelo plano de resultados com a Aneel. A Aneel hoje tem uma imagem da CEB muito diferente da que tinha no passado. Inclusive, em um pronunciamento de um diretor, ele citou a CEB como exemplo de empresa estatal que, ao mudar a administração, teve sucesso. Quando você fala no plano de resultado, ele tem três componentes principais: a questão econômico-financeira, a qualidade e o atendimento. A Aneel disse que, se chamasse as empresas para fazer um novo plano de resultados, o desempenho da CEB a tiraria do grupo de empresas que tinha que apresentar um plano de resultados. A CEB não estaria mais entre as 16 piores. Quando você coloca os três indicadores que eu falei, a CEB saiu da posição 10 para a 21.

Mas quando a análise é qualidade de serviço, ela ainda continua em 30ª…
Continua na mesma posição. Ela não piorou nem melhorou. Tivemos uma greve no fim do ano e seguramos os índices; por isso, a melhora foi pequena. Mas os nossos indicadores já melhoraram bastante em 2016. Você não muda um indicador desse de um dia para o outro. Entre dezembro de 2015 e março deste ano, tivemos 1h45 de redução de interrupção do serviço. Uma coisa extraordinária. Esse ganho nos últimos quatro meses mostra que as ações que foram feitas começaram a surtir efeito.

Em 2015, o senhor disse que a CEB passava por uma crise severa. Como melhorar indicadores sem dinheiro para investimentos em infraestrutura?
Mesmo com todas as dificuldades financeiras, investimos perto de R$ 80 milhões (R$ 77,8 milhões). Embora a progressão dos indicadores da Aneel tenha sido pequena, a CEB começou o ano de uma forma e terminou de uma outra muito diferente e melhor. Entre 2014 e 2015, você tem uma outra companhia: uma empresa que tinha um prejuízo de R$ 150 milhões e terminou com lucro de R$ 88 milhões.

Com a casa arrumada em relação às finanças, o foco será na qualidade?
Com toda certeza. No ano de 2016, estamos atuando no saneamento financeiro, isso é permanente. E, agora, vamos ter recursos para investir mais na planta, na rede de energia elétrica e, com isso, vamos ter, como consequência, a melhoria da qualidade do serviço.

A CEB tem chances de sair da 30ª posição entre as piores distribuidoras pelo ranking da Aneel?
Os indicadores da Aneel variam entre localidades; em algumas, a tolerância é muito maior. Eu acho que é uma forma muito injusta de fazer essa medição. Compara coisas desiguais. Uma empresa não é feita de um segmento, a empresa é o conjunto. O carro anda sem o câmbio funcionando? Se eu olho isoladamente, posso tirar uma conclusão errada da empresa. Tem que olhar a globalidade. Não posso olhar uma árvore, tenho que olhar a floresta. Além disso, o indicador da CEB é medido em março, no momento crítico, das chuvas. Em outras empresas, não é no momento crítico.

A dívida da CEB é de R$ 360 milhões. Conseguiram diminuir esse número?
Reduzimos. Está na ordem de R$ 200 milhões. Saneamos a companhia, fizemos investimentos e ainda reduzimos a dívida.

No ano passado, a Câmara Legislativa autorizou a CEB a vender as suas participações em empresas de geração de energia. Em que pé está?
Neste momento, estamos preparando a documentação para fazer o processo de venda.









http://www.correiobraziliense.com.br...-menores.shtml
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  #5703  
Old Posted Apr 22, 2016, 10:48 AM
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Com um aumento de 73,74% no ano passado ainda falam em aumento esse ano? tinha que dicar uns 7 anos consecutivos sem aumento para equiparar ao prejuizo causado ao consumidor com esses aumentos...
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  #5704  
Old Posted Apr 22, 2016, 2:55 PM
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Eles queriam uns 50% esse ano.
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  #5705  
Old Posted Apr 24, 2016, 3:07 PM
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TJ determina fim de incorporação a salários de 21 mil servidores do GDF



Procuradoria do governo pediu devolução de pagamentos desde 2011 Sindicato vai recorrer.

Foto: Raquel Morais/G1

Fachada de anexo do Tribunal de Justiça do Distrito Federal


O Tribunal de Justiça do Distrito Federal considerou inconstitucional a incorporação de comissão recebida por 21 mil servidores do governo do Distrito Federal desde 2011. A decisão determina a interrupção do pagamento ainda neste mês de abril. O processo está em tramitação na Corte desde 2013. A Secretaria de Planejamento Orçamento e Gestão (Seplag) não soube informar a quantia que será economizada.

A Procuradoria-Geral do Distrito Federal sugeriu a devolução dos valores recebidos pelos servidores ao longo dos últimos cinco anos de vigência da lei publicada no governo Agnelo Queiroz. O texto transformou em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) as gratificações incorporadas por servidores que cumpriram cargos de comissão por dez anos. A Seplag informou que os valores pagos indevidamente não serão restituídos aos cofres públicos. Segundo a pasta, cerca de 10% dos servidores do GDF, entre ativos e aposentados, ficarão sem receber o benefício incorporado irregularmente ainda este mês.

O processo foi julgado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e a incorporação foi considerada inconstitucional em 2013. O GDF entrou com recurso e o julgamento foi para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Corte superior manteve a decisão do tribunal do DF.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal (Sindireta), Ibrahim Yussef, afirma que a entidade vai recorrer ao tribunal do DF para que os servidores não sofram perdas na renda.

"O que o GDF não vai fazer é cobrar o retroativo. E nem poderia, porque não houve má-fé dos servidores. O governo não quis resolver o problema antes. Foi uma maldade, havia anos que os cargos comissionados não eram reajustados."

Segundo Yussef, os servidores afetados pela decisão podem sofrer redução de R$ 300 a R$ 3 mil nos contracheques. A Seplag alerta que a retirada do valor não significa redução de salário, uma vez que o valor foi incorporado indevidamente.

Em nota, a Secretaria de Planejamento informou que ainda não pode determinar quais categorias serão afetadas. A pasta afirma ter recebido a decisão na última sexta-feira (22) e somente a partir de segunda-feira (25) poderá cumpri-la.









http://g1.globo.com/distrito-federal...es-do-gdf.html
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  #5706  
Old Posted Apr 25, 2016, 11:10 AM
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Dívida com União: DF entra na Justiça para pagar juros mais baixos


Se simples fossem aplicados, dívida teria sido quitada em 2009, diz governo


O Distrito Federal entrou na Justiça para mudar o modo como são cobrados os juros da dívida com a União – a cobrança é feita com a aplicação de juros compostos, e o objetivo é corrigi-la para simples. O atual saldo devedor é de R$ 964,8 milhões. De acordo com o GDF, se fossem aplicados juros simples, o valor teria sido quitado em 2009 e a capital do país teria um crédito de R$ 850 milhões com o governo federal.

O DF não é o primeiro a fazer pedido do tipo. Em 15 de abril, o Supremo Tribunal Federal concedeu liminar ao Rio de Janeiro autorizando que o pagamento da dívida ocorresse por meio da aplicação dos juros mais baixos. Estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais também já obtiveram pareceres favoráveis.

O último contrato firmado entre o DF e a União é de julho de 1999. Ele foi feito por meio do Ministério da Fazenda, junto à Caixa Econômica, Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os acordos foram feitos para refinanciar dívidas diversas, de acordo com o governo.

Em março de 2016, o GDF conseguiu renegociar os valores com o governo federal. A dívida caiu em R$ 339,2 milhões – e o montante será, segundo o governador Rodrigo Rollemberg, destinado integralmente à saúde. As parcelas diminuíram R$ 3 milhões. O último repasse feito foi de R$ 7,8 milhões.

O governo afirmou que todos os pagamentos estão sendo feitos no prazo estipulado e que não houve atrasos. O DF registrou aumento na arrecadação no primeiro trimestre do ano em relação ao ano passado: foram R$ 3,46 bilhões em 2016, contra R$ 3,28 em 2015.

O secretário de Fazenda, João Fleury, afirmou em entrevista ao Bom Dia DF que a situação ainda não é confortável. “Na verdade, nós temos que lembrar que estamos vivendo um período de recessão e inflação alta.”

Posição da União

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou em 19 de abril que a solução do juro simples é “desequilibrada”. A declaração foi dada durante reunião com os governadores de São Paulo, Minas Gerais, Alagoas, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de um representante do Rio de Janeiro. O ministro do STF Luiz Edson Fachin também participou do encontro.

Nas últimas semanas, Fachin concedeu liminares (decisões provisórias) para que estados não sejam punidos ao realizar o pagamento de parcelas de suas dívidas com base nos juros simples. O Ministério da Fazenda quer usar a taxa Selic capitalizada (juros sobre juros, os chamados juros compostos), argumentando que esse é o formato utilizado para contratos financeiros. O mérito da questão será julgado pelo plenário do STF no próximo dia 27.

De acordo com Barbosa, o governo federal pode perder R$ 313 bilhões se o STF confirmar as decisões liminares e permitir aos estados pagarem suas dívidas com juros simples. Isso agravaria a situação das contas públicas, que já vêm registrando déficit devido à queda na arrecadação provocada pela crise econômica.











http://www.edsonsombra.com.br/post/d...baixos20160422
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  #5707  
Old Posted Apr 25, 2016, 1:49 PM
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Piada né, pedalou e agora quer perdão da dívida.
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  #5708  
Old Posted Apr 25, 2016, 7:09 PM
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Corte no salário: Decepção em momento de crise. Economia de R$ 45 milhões para o GDF



Tribunal de Justiça do DF considerou incorporação de gratificação inconstitucional, por vício de iniciativa


O ministro Teori Zavascki, do STF, negou recurso e mandou cumprir decisão.

Por decisão judicial, o Governo do Distrito Federal vai cortar parte do salário de 21 mil servidores que tiveram uma gratificação incorporada aos contracheques graças a uma lei aprovada, em 2011, pela Câmara Legislativa. O Executivo não vai cobrar pagamentos já realizados.

O corte no salário de 21 mil servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) deve representar uma economia aos cofres públicos de aproximadamente R$ 45 milhões por ano. Eles terão parte do vencimento cortado, por decisão judicial. Trata-se de uma gratificação incorporada aos contracheques, com base em artigo de uma lei considerado inconstitucional, em 2013, pelo Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Em ação proposta pela Procuradoria-geral de Justiça do DF, os desembargadores consideraram que a despesa, criada por meio de emenda parlamentar, contraria a Lei Orgânica do DF por conter vício de iniciativa. Apenas o Executivo poderia propor o benefício, que representou uma incorporação de décimos aos salários dos servidores.

Um recurso protocolado pela Procuradoria Geral do DF foi julgado improcedente, em despacho, de fevereiro, pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). O debate jurídico transitou em julgado em 29 de março e o STF mandou o processo de volta ao Tribunal de Justiça do DF, para cumprimento da decisão. Na ação, a Justiça considerou inconstitucional o artigo 5º da Lei nº 4.584/2011, que transformou a incorporação da remuneração de servidores comissionados em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI). As vantagens eram somadas aos vencimentos desde 2011. Segundo a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), o cálculo, ainda em aberto, aponta para uma redução, aproximadamente, de R$ 3,4 milhões mensais na folha do Executivo. Os servidores atingidos integram várias secretarias e órgãos da administração direta.

Os cálculos ainda são estimados, uma vez que é necessário fechar as folhas salariais de cada órgão para conhecer o montante final do corte. Na época, a lei incorporou gratificações à remuneração do servidor efetivo em função de confiança havia mais de 10 anos até a data da publicação da lei. As decisões judiciais garantiram um efeito “Ex tunc”, ou seja, não retroativo. Dessa forma, os servidores não deverão devolver os recursos que receberam neste período.

Em um universo de 200 mil servidores do GDF, a decisão afeta 10% entre ativos e aposentados. A Seplag ressalta que os valores indevidos pagos até então já serão retirados esse mês. “Não se pode dizer que os salários serão reduzidos, mas sim que valores pagos indevidamente deixarão de ser feitos em razão da decisão judicial proferida. Reforçando: não é decisão do governo nem se trata de corte salarial, mas de acolhimento de decisão judicial, dado que a gratificação era ancorada em lei distrital, julgada inconstitucional pelo TJDF”, detalhou o governo, em nota pública.

Servidor público há mais de 26 anos, Paulo Rios, 57, considera a decisão da Justiça como uma retirada de direitos da categoria. “Estão retirando benefícios nossos. Não temos culpa pelo erro. Isso deixa a gente apreensivo, num momento de dificuldades econômicas”, lamentou. Rios ainda não fez os cálculos de quanto perderá no contracheque.

Decepção em momento de crise

Os movimentos sindicais calculam que os beneficiados com as gratificações devem sofrer impacto entre R$ 200 a R$ 500, a depender dos cargos exercidos na época. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Distrito Federal (Sindser-DF), André Luiz da Conceição, acredita que, em uma época em que servidores não tiveram reajustes se torna uma situação desconfortável a retirada da gratificação. “Estamos estudando o processo para viabilizar uma ação para evitar que os servidores tenham essa perda financeira”, afirmou. De acordo com o sindicalista, os afetados fazem parte de diversos órgãos do GDF — a maioria perto da aposentadoria.

O doutor em ciências políticas e administração pela Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira avalia que decisões judiciais que suspendem benefícios aprovados por lei causam um grande desconforto entre os servidores públicos. “Há um número significativo de pessoas que incorporaram o benefício ao salário e, no momento seguinte, em que essas vantagens são cortadas, há um impacto financeiro na vida e na família dessas pessoas”, afirma.

No entanto, resssalta o cientista político, não resta alternativa ao governo, quando há uma decisão judicial, principalmente à qual não cabem mais recursos,que não seja o corte. “O ideal é que as decisões sejam tomadas num período mais curto possível, para evitar danos econômicos e também para não criar expectativas nesses servidores que estão recebendo”, diz José Matias. O especialista destaca que órgãos de controle precisam melhorar o seu nível de desempenho e priorizar essas questões que são mais relevantes.








http://www.edsonsombra.com.br/post/c...-o-gdf20160425
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  #5709  
Old Posted Apr 25, 2016, 8:07 PM
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Nessa hora não aparece o santo que criou a lei.
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  #5710  
Old Posted Apr 26, 2016, 11:13 AM
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A cada dia esse Rollemberg se afasta mais das possibilidades de se eleger novamente!
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  #5711  
Old Posted Apr 26, 2016, 2:41 PM
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Governo de Brasília vai contratar 7,4 mil vigilantes


Trabalhadores serão distribuídos em mais de 800 endereços de órgãos públicos de Brasília. Licitação está marcada para 17 de maio


O governo de Brasília licitará 3.705 postos de vigilância, por meio de pregão marcado para 17 de maio. Serão contratados 7.410 trabalhadores para fazer a segurança do patrimônio do Estado. O aviso de abertura do certame foi publicado no Diário Oficial do DF desta terça-feira (26). O valor anual está estimado em R$ 555.725.262,24.

Do total de postos, 2.381 atenderão a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e outros 64 órgãos do governo. A Secretaria de Saúde, que está sem contrato, passará a contar com 1.324. Os vigilantes ficarão distribuídos em mais de 800 endereços em todo o Distrito Federal.

A contratação ocorrerá por meio de registro de ata de preço, uma forma de centralização de compras governamentais. Entre outras vantagens, a modalidade possibilita ganho em escala, padronização, transparência e celeridade às licitações para adquirir bens e serviços.

Por se tratar de uma licitação de alto valor, em 23 de fevereiro, a Subsecretaria de Compras Governamentais (antiga Subsecretaria de Licitações), da pasta de Planejamento, promoveu audiência pública para debater o edital. As respostas para as ponderações apresentadas pelos participantes durante o encontro foram publicadas no site e-Compras. A discussão prévia teve o objetivo de minimizar os riscos que uma aquisição deste porte pode ocasionar, como a judicialização do contrato e a realização de contratos emergenciais pelos setores que necessitam dos serviços.

Regras da modalidade

Pelo sistema de registro de preços, o governo promove um pregão para cadastrar fornecedores em potencial. São firmadas atas de registro de preços, em que se especificam o bem, o preço e a quantidade disponível, entre outras informações.

O vencedor da licitação fica obrigado a manter o preço registrado — por um prazo acordado —, e as retiradas são feitas de acordo com a necessidade dos órgãos públicos. Ou seja, não há obrigação de compra por parte do governo.

A contratação se dá somente quando for mais conveniente aos órgãos e às entidades integrantes da ata. Assim, não necessariamente será gasto o valor total previsto na ata, mas ela considera o cenário mais amplo. Os contratos podem valer por cinco anos; e a demanda, aumentar ou diminuir nesse período.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...il-vigilantes/
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  #5712  
Old Posted Apr 27, 2016, 8:32 PM
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Olha aí o pagamento para as prestadoras de serviços. Vai contratar um verdadeiro exército..... Contratar concursados nada.
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  #5713  
Old Posted Apr 28, 2016, 10:05 AM
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Caixa pressiona GDF para assumir contrato do Centro Administrativo





A Caixa Econômica Federal está fazendo pressão para que o governo Rollemberg assuma o contrato do Centro Administrativo (Centrad) de Taguatinga.

Em reuniões com integrantes do Executivo, o assunto surge, mas nada é colocado oficialmente no papel. O GDF não quer fazer a mudança e começar a pagar os aluguéis porque, entre outros motivos, desconfia das cláusulas fechadas com a Odebrecht, uma das principais empresas sob investigação na Lava-Jato e integrante do consórcio.

Sem atender à Caixa, o governo também não está conseguindo fechar operações de crédito com a União.

Mau negócio

Para fechar as operações de crédito com o governo federal, o GDF precisa da liberação da Secretaria do Tesouro Nacional. Mas isso depende de uma análise de risco de crédito sob a responsabilidade da Caixa Econômica Federal.

A instituição tem segurado essa avaliação. Aos olhos de integrantes do governo Rollemberg, trata-se de uma retaliação.

O consórcio do Centro Administrativo deve R$ 700 milhões para a Caixa, de empréstimo captado para construir o complexo. Para técnicos que avaliam o contrato, foi um mau negócio para a Caixa.

Impasse

A Caixa exige do governo Rollemberg uma carta com a data precisa da mudança para o Centro Administrativo. A resposta do Executivo local tem sido: a transferência para o complexo de Taguatinga ocorrerá quando todos os problemas do contrato com o consórcio forem resolvidos.

A direção da Caixa quer uma garantia mais firme.

Enquanto o impasse não se resolve, Rollemberg fica sem dinheiro para projetos em ponto de bala para serem liberados. Em jogo: estações e vagões do metrô e pavimentação do Sol Nascente.







http://blogs.correiobraziliense.com....dministrativo/
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  #5714  
Old Posted Apr 28, 2016, 10:26 AM
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Dívidas públicas que “sobraram” de 2015 crescem 161% no DF


Para fechar as contas públicas de forma mais equilibrada, o Distrito Federal fez um arranjo contábil e jogou para 2016 as despesas feitas no exercício anterior. O chamado “restos a pagar” cresceu 161% na capital do país — passou de R$ 880 milhões para R$ 2,3 bilhões, segundo dados da Secretaria de Fazenda. A manobra só não foi maior do que em Pernambuco, cujo aumento chegou a 173%. Os restos a pagar correspondem aos gastos processados — aqueles em que houve entrega do serviço, mas não foi feito o pagamento. A Fazenda informou que o aumento dos restos a pagar ocorreu para corrigir uma manobra feita por gestões anteriores, relativa ao pagamento de salários dos servidores.

Segundo o secretário de Fazenda, João Antônio Fleury Teixeira, nos últimos 10 anos, o governo do DF tinha o hábito de deixar a folha de dezembro dos funcionários públicos de um ano anterior como despesa no orçamento do próximo exercício. Assim, as contas fechavam com um rombo menor ou sem deficit. Para corrigir a anormalidade, a pasta inseriu, no exercício de 2015, todos os pagamentos feitos aos servidores no ano corrente. Mas, como o Executivo pode pagar os salários até o 5º dia útil do mês seguinte, ficaram “restos a pagar” de 2015 em 2016. Por isso, segundo a Fazenda, essa categoria de dívida aumentou.

Fleury descarta a maquiagem contábil. “Em 2015, nós pagamos 14 folhas (incluindo dezembro de 2014 e dezembro de 2015)”, afirma. Segundo Fleury, nos últimos 10 anos, os salários de dezembro entravam como despesa do orçamento seguinte, gerando então, a dívida. O gasto mensal do GDF com salários é de R$ 1,5 bilhão. Agora, após o pagamento, de acordo com o chefe da pasta, os restos a pagar estão em R$ 604 milhões.

Bola de neve

A preocupação de especialistas com as manobras contábeis nas contas públicas é o aumento do endividamento dos estados e a criação de uma bola de neve impagável no futuro. Como, por exemplo, o aumento dos restos a pagar, criando um efeito fictício nas contas públicas. “Quando o governo vai deixando as despesas de um ano para o outro, ele repete erro de governos anteriores e joga para o futuro. Isso não é responsável por parte do gestor”, afirma Marcos Melo, professor de finanças do Ibmec e sócio-diretor da Valorum Consultoria.

A dívida total do Distrito Federal é de R$ 4,5 bilhões — o que corresponde a 29% da capacidade de endividamento. Pelas regras do governo federal, esse índice pode chegar a 200%. Dessa forma, a posição ainda é confortável. Entretanto, especialistas pedem cautela para evitar o que ocorreu com estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. “O DF está com o caixa baixo, com pouca capacidade econômica e arrecadação em queda. Um endividamento é nocivo porque diminui a capacidade de investimentos”, explica Melo.

Sem dinheiro, as unidades da federação tentam uma solução jurídica pedindo um recálculo da dívida com a União usando juros simples e não compostos, como é feito atualmente. O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) está previsto para hoje. Caso o STF julgue a ação procedente, o DF deve renegociar uma parte da dívida, no valor de R$ 972 milhões.










http://blogs.correiobraziliense.com....cem-161-no-df/
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  #5715  
Old Posted Apr 28, 2016, 10:28 AM
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Alguém tá pedalando ai! Então é Crime e crime passível de Impedimento
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  #5716  
Old Posted Apr 28, 2016, 10:34 PM
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Culpa do Agnelo e Arruda e Roriz.... Culpar o passado é gostoso, pois tira o da reta.
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  #5717  
Old Posted Apr 29, 2016, 11:28 AM
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Jornal de Brasília corta metade da Redação



A exemplo do que vem ocorrendo em várias empresas do Brasil, o Jornal de Brasília demitiu cerca de 15 dos 30 jornalistas de sua Redação nessa segunda-feira (25/4). O Sindicato dos Jornalistas do DF chegou a procurar a direção do jornal na semana passada para saber se o boato de que ocorreriam demissões era verídico e qual era o motivo dos desligamentos. A entidade entrou em contato com o setor de Recursos Humanos mas não obteve resposta e não conseguiu falar com os responsáveis pela empresa, até o fechamento desta edição.

Em crise financeira, o Jornal de Brasília já havia deixado de circular nos finais de semana. Com as demissões, a publicação agora está a cargo de Eduardo Brito (Política e Economia), Andreia Castro (Cultura, Mundo e Brasil) e alguns repórteres e redatores. O Hora H, também da empresa, fica sob os cuidados de Ricardo Munhoz.

Entre os demitidos estão os editores Ricardo Nobre (Mundo e Brasil) e Michel Tornaga (Cultura), os subeditores Natália Soares (Política), Ana Rita (Cidades) e Ian Ferraz (Esportes), e os repórteres Marcos Pereira, Raquel Martins, Isac Marra, Carla Rodrigues e Juruna Lopes, além do fotógrafo Elio Ferraz. Informações do Jornalistas&Cia.






http://www.estacaodanoticia.com/main...de-da-redacao/
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  #5718  
Old Posted Apr 29, 2016, 11:32 AM
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Preço de combustíveis cai pela terceira vez em um mês no DF


Em muitos postos, o litro da gasolina era vendida a R$ 3,69, uma redução de R$ 0,06 por litro. Segundo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o ato é reflexo da intervenção na rede Cascol, acusada de integrar cartel

Foto: JOÃO GABRIEL AMADOR/ METRÓPOLES



Os motoristas do Distrito Federal já devem ter percebido: o preço dos combustíveis foi novamente reajustado em muitos postos. Surpreendentemente, houve redução nos valores da gasolina e do etanol pela terceira vez em um mês.

m estabelecimentos de Águas Claras, a queda chegou a R$ 0,06 por litro da gasolina comum, que passou a custar a R$ 3,69. No caso do etanol, o desconto foi ainda maior, passando de R$ 3,49 para R$ 3,29 em alguns lugares. Vale lembrar que, em 21 de março, o litro da gasolina comum era vendido a R$ 3,90.
Para o fotógrafo Édio Guimarães, 30 anos, a redução é uma ajuda bem vinda ao orçamento doméstico. “Costumo gastar até R$ 300 por semana. Cada centavo a menos faz diferença.” Já o comerciante Marcos Antônio Rodrigues, 31, diz que a queda ainda é pequena. “Acho que a gasolina poderia ser bem mais barata. Espero que o preço fique mais baixo nas próximas semanas.”

Intervenção

As seguidas reduções, segundo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), se dão pela intervenção do órgão na rede Cascol, acusada de formação de cartel no Distrito Federal. A mudança se deu após a Operação Dubai, deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Federal no DF e no Entorno no início do ano.

Desde o dia 12 de abril, o interventor Wladimir Eustáquio Costa assumiu a gestão da empresa, onde deve atuar por 180 dias. O tempo de gestão de Costa pode ser prorrogado até a conclusão do processo que investiga o suposto cartel.

Quem quiser acompanhar o andamento do inquérito contra as empresas acusadas de cartelizar o preço dos combustíveis pode acessar diretamente o site do Cade.




http://www.metropoles.com/distrito-f...m-um-mes-no-df
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  #5719  
Old Posted Apr 29, 2016, 11:36 AM
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Em Águas lindas de goiás tem posto vendendo gasolina à 3,52 e 3,58, sendo que o preço de lá era idêntico ao daqui antes da quebra do Cartel (impostos e distribuição similares) então tem margem pra cair mais
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  #5720  
Old Posted Apr 29, 2016, 2:49 PM
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Preço caiu não, o Álcool teve aumento se não me engano, o preço daqui é o maior do Brasil.
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