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Old Posted Jul 18, 2012, 1:02 AM
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Indústria de Guerra

Thread criado para debatermos notícias relacionadas ao Exercito, Marinha e Aeronáutica.
Armamentos, produção de armas e novidades, investimentos no setor militar e forças armadas...
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  #2  
Old Posted Jul 18, 2012, 1:03 AM
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Governo incentivará empreiteiras para expandir indústria bélica


Rio de Janeiro, 15 jul (EFE).- O Ministério da Defesa convocou as principais empreiteiras brasileiras para desenvolver a indústria de equipamentos de defesa e segurança nos próximos anos por meio da concessão de linhas de crédito e redução da carga tributária, informou neste domingo o jornal 'O Globo'.

Com a aprovação em março da Lei 12.958, os grupos que constituírem subsidiárias no setor de defesa terão vantagens tributárias e condições especiais para participar das licitações de compra por parte do governo.

Segundo a publicação, empresas que atuam na área de infraestrutura e construção civil como Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Engevix, além da Embraer, já começaram a atuar no segmento. Outras, como a Synergy e a Camargo Corrêa, negociam com potenciais parceiros estrangeiros a entrada nesse mercado, também de acordo com o jornal.

A participação brasileira no mercado global de defesa, que movimenta US$ 1,5 trilhão por ano, é baixa, e por isso o governo pretende incentivar as empresas para consolidar seu mercado interno e depois intensificar as exportações do setor. Para a renovação de equipamentos, as Forças Armadas dispõem de um orçamento de R$ 70 bilhões até 2015.

Helibrás, Avibrás e CBC são algumas das poucas empresas brasileiras com projeção internacional que atuam nesse setor. No entanto, a maioria delas é pequena, com até 40 funcionários, e possuem baixo poder financeiro para competir mundialmente.

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), o Brasil tem potencial para exportar, em 2030, US$ 7 bilhões em produtos e serviços no setor. EFE








http://veja.abril.com.br/noticia/eco...dustria-belica
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  #3  
Old Posted Jul 18, 2012, 10:49 PM
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Defesa recebe novo helicóptero para uso da presidente Dilma


Unidade integra pacote de 50 helicópteros comprados para o governo Pacote custou R$ 5,2 bilhões; produção e montagem são feitos na França.

O Ministério da Defesa recebeu nesta quarta-feira (18) um novo helicóptero que ficará à disposição da presidente Dilma Rousseff. O equipamento, modelo vip, contará com mesa de reunião, bancos de couro e espaço suficiente para transportar 10 passageiros e três tripulantes de forma mais confortável que os modelos militares, segundo informou assessoria de imprensa da pasta.


Helicóptero para Dilma tem bancos de couro e pode transportar até 10 pessoas (Foto: José Carlos da Silva/Ministério da Defesa)

O valor do helicóptero presidencial, contudo, não foi informado pelo Ministério da Defesa nem pela fabricante, a empresa Helibras. Isso porque o equipamento faz parte de um pacote de 50 novos helicópteros adquiridos pelo Ministério da Defesa.

O contrato, firmado durante o governo Lula, prevê investimento de R$ 5,2 bilhões para construção de 2 unidades destinadas à frota presidencial e mais 48 unidades destinadas às Forças Armadas (16 para a Aeronáutica, 16 para o Exército e 16 para a Marinha).

Das 50 unidades contratadas, a Helibras entregou quatro, sendo uma para cada Força Armada e uma para a Presidência. A previsão é que, em até um ano, o segundo helicóptero presidencial seja entregue.

Uso

Os helicópteros destinados aos presidentes da República são usados preferencialmente para deslocamento em pontos de difícil acesso ou a locais onde aeronaves convencionais não operam.

Chamado VH-36 Caracal, o novo aparelho já está à disposição e poderá ser utilizado a qualquer momento. Por enquanto, ele se somará aos outros dois helicópteros da Presidência da República, mas substituirá os antigos quando a segunda nova unidade for entregue.

Nacionalização

De acordo com assessoria do Ministério da Defesa, a autonomia do novo helicóptero é de quatro horas e meia ou de cerca de 1.100 quilômetros. A tecnologia do aparelho é da França, onde ele é produzido e montado. No Brasil, são feitos apenas retoques no acabamento.


Helicóptero comprado é produzido e montado na França, com acabamento no Brasil (Foto: José Carlos da Silva /Ministério da Defesa)


O contrato firmado com a Helibras, contudo, prevê que, até 2014, o índice de nacionalização dos helicópteros chegue a 50%, segundo informou a Defesa. Está prevista para outubro a entrega de mais três unidades militares.

Segundo o Ministério da Defesa, o modelo escolhido pela Presidência é a versão mais recente da família Super Cougar/Puma. A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros e é associada ao Grupo Eurocopter, controlado pela EADS – European Aeronautic Defence and Space Company.







http://g1.globo.com/politica/noticia...nte-dilma.html
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  #4  
Old Posted Aug 13, 2012, 11:55 AM
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Sucateado, Exército não teria como responder a guerra, dizem generais


Plano para reequipar tropas, assinado por Lula em 2008, pouco avançou


Assinada em 2008, a Estratégia Nacional de Defesa (END) prevê o reaparelhamento das Forças Armadas do país em busca de desenvolvimento e projeção internacional, mirando a conquista de um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No entanto, poucas medidas previstas no decreto tiveram avanços desde então.
O Exército, que possui o maior efetivo entre as três Forças (são 203,4 mil militares), está em situação de sucateamento. Segundo relato de generais, há munição disponível para cerca de uma hora de guerra.

Ao longo da semana, uma série de reportagens sobre a situação do Exército brasileiro quatro anos após o decreto da END, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foram ouvidos oficiais e praças das mais diversas patentes - da ativa e da reserva -, além de historiadores, professores e especialistas em segurança e defesa. O balanço mostra o que está previsto e o que já foi feito em relação a fronteiras, defesa cibernética, artilharia antiaérea, proteção da Amazônia, defesa de estruturas estratégicas, ações de segurança pública, desenvolvimento de mísseis, atuação em missões de paz, ações antiterrorismo, entre outros pontos considerados fundamentais pelos militares.




O Exército usa o mesmo fuzil, o FAL, fabricado pela empresa brasileira Imbel, há mais de 45 anos. Por motivos estratégicos, os militares não divulgam o total de fuzis que possuem em seu estoque, mas mais de 120 mil unidades teriam mais de 30 anos de uso.

Carros, barcos e helicópteros são escassos nas bases militares. O índice de obsolescência dos meios de comunicações ultrapassa 92% - sendo que mais de 87% dos equipamentos nem pode mais ser usado, segundo documento do Exército. Até o início de 2012, as fardas dos soldados recrutas eram importadas da China e desbotavam após poucas lavadas.
A Estratégia Nacional de Defesa elencou entre os pontos-chave a proteção da Amazônia, o controle das fronteiras e o reaparelhamento da tropa, com o objetivo de obter mobilidade e rapidez na resposta a qualquer risco. Defesa cibernética e recuperação da artilharia antiaérea também estão entre os fatores de preocupação.

Um centro de defesa contra ataques virtuais começou a ser instalado pelo Exército em 2010, em Brasília, mas ainda é enxuto e não conseguiu impedir ataques a uma série de páginas do governo durante a Rio+20, em junho deste ano.
O Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), iniciativa que busca vigiar mais de 17 mil quilômetros de divisas com 10 países, começará a ser implantado ainda em 2012, com um teste na fronteira do Mato Grosso do Sul com Paraguai e Bolívia.

Segundo o general Walmir Almada Schneider Filho, do Estado-Maior do Exército, a Força criou 245 projetos para tentar atingir os objetivos da Estratégia Nacional de Defesa. Ele afirma que os recursos, porém, chegam aos poucos.

Nos últimos 10 anos, a percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) investido em defesa gira em torno de 1,5%, segundo números do Ministério da Defesa - em 2011, o valor foi de R$ 61,787 bilhões. Durante a crise econômica, entre 2003 e 2004, o índice chegou a 1,43%. O maior percentual foi registrado em 2009, quando 1,62% do PIB foram destinados para o setor.

Em 2012, o Exército receberá cerca de R$ 28,018 bilhões, mas 90% serão destinados ao pagamento de pessoal. Desde 2004, varia entre 9% e 10% o montante disponível para custos operacionais e investimentos.

A ideia do ministro da Defesa, Celso Amorim, é elevar gradativamente os gastos com defesa para a média dos demais países dos Brics (Rússia, Índia e China), que é de 2,4%. Segundo afirmou em audiência no Senado, o objetivo é fazer o Brasil ter maior peso no cenário internacional.

“Nós perdemos nossa capacidade operacional, sabemos dessa defasagem. A obsolescência é grande. Por isso, um dos nossos projetos busca a recuperação da capacidade operacional. Até 2015, devemos receber R$ 10 bilhões só para isso”, afirma o general Schneider Filho, responsável pelos estudos da END no Estado-Maior do Exército.

Falta munição

Dois generais da alta cúpula, que passaram para a reserva recentemente, afirmaram que o Brasil não tem condições de reagir a uma guerra. “Posso lhe afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate”, diz o general Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa.

“A quantidade de munição que temos sempre foi a mínima. Ela quase não existe, principalmente para pistolas e fuzis. Nossa artilharia, carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70, 80. Existe uma ideia errada de que não há ameaça. Mas se ela surgir, não vai dar tempo de atingir a capacidade para reagir”, alerta o general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), que coordena todas as tropas do país.

“Nos últimos anos, o Exército só tem conseguido adquirir o mínimo de munição para a instrução. Os sistemas de guerra eletrônica (rádio, internet e celular), a artilharia e os blindados são de geração tecnológica superada. Mais de 120 mil fuzis têm mais de 30 anos de uso. Não há recursos de custeio suficientes”, diz Santa Rosa. Ele deixou o Exército em fevereiro de 2010, demitido por Lula após chamar a Comissão da Verdade, que investiga casos de desaparecidos políticos na Ditadura, de “comissão da calúnia”.

Segundo o Livro Branco, documento que reúne dados sobre a defesa nacional, o Exército possui 71.791 veículos blindados, a maioria deles comprados há mais de 30 anos. Apenas um é do modelo novo, o Guarani, entregue em 2012 e que ainda está em avaliação. Um contrato inicial de R$ 41 milhões foi fechado para a aquisição dos primeiros 16 novos carros de combate. No último dia 7, um novo contrato foi assinado para a aquisição de outras 86 viaturas Guarani, ao custo de R$ 240 milhões.

"Nenhuma nação pode abrir mão de ter um Exército forte, que se prepara intensivamente para algo que espera que nunca ocorra. A população tem que entender que é preciso ter essa capacidade ociosa, sempre, para estar pronto para dar uma resposta se um dia for necessário", defende o general Fernando Vasconcellos Pereira, diretor do Departamento de Educação e Cultura do Exército.
















http://portalternurafm.com.br/area/n...dizem-generais
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  #5  
Old Posted Aug 20, 2012, 12:57 AM
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Revitalização da indústria naval desperta interesse mundial




Frota brasileira contabiliza 397 embarcações, mas a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) estima demanda para mil embarcações nos próximos anos



Frota brasileira contabiliza 397 embarcações, mas a Agência Nacional de Transportes Aquaviários estima demanda para mil embarcações até 2020


Brasília – A indústria naval do mundo inteiro e os fabricantes de equipamentos para o setor acompanham com interesse o mercado que mais tem se desenvolvido nos últimos anos, tanto na construção de navios como nas encomendas de sondas e plataformas para exploração marítima de petróleo, na camada pré-sal. "Todo o empresariado e comércio marítimo internacional estão de olho no Brasil, porque somos o mercado que mais cresce", disse à Agência Brasil o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav), Augusto Mendonça.

Segundo ele, “a construção naval do país está em franca expansão e vai ajudar na recuperação da indústria em geral”. Como exemplo, citou que na época áurea da indústria naval no país, na década de 1970, os estaleiros empregavam 40 mil pessoas; atualmente, são 60 mil empregos diretos e “vamos ultrapassar 100 mil dentro de três anos, no máximo”, em razão, principalmente, da construção em andamento de mais sete estaleiros.

A frota brasileira contabiliza 397 embarcações (navios de longo curso, de cabotagem e de navegação interior), mas a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) estima demanda para mil embarcações até 2020. Necessidade, portanto, de mais 600 embarcações, principalmente para atender a exploração marítima de petróleo e gás. A demanda exige investimentos de aproximadamente R$ 55 bilhões nos próximos cinco anos, de acordo com estimativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os números da Antaq mostram que o Brasil tem hoje a quarta maior frota do mundo e é o terceiro mercado em produção, já como resultado da reativação possibilitada pela estabilidade financeira e pela decisão política de recuperar a indústria naval. Setor que foi “duramente sacrificado” nas décadas de 1980 e 1990 por causa de problemas políticos e econômicos que determinaram, inclusive, o naufrágio de uma das maiores empresas mundiais de navegação, a centenária Lloyd Brasileiro, lembra o oficial náutico da Vale do Rio Doce, Luiz Gustavo Cruz.

Hoje, porém, os tempos são outros, e os estaleiros voltaram à ativa com mais investimentos e reativação da navegação de cabotagem (costeira), durante anos relegada ao abandono. O cenário de agora mostra que “a indústria naval está preparada para crescer, porque existe mercado, temos incentivo governamental, apoio da Petrobras e participação do sistema financeiro”, comemora Augusto Mendonça.

Na opinião dele, o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), lançado em 2004 pela Transpetro, subsidiária da Petrobras, foi o grande responsável pela revitalização da indústria naval brasileira, a partir da encomenda de 49 embarcações a estaleiros nacionais, com índice de nacionalização mínima de 65% e investimentos de R$ 10,8 bilhões até 2016. Cronograma reforçado há três meses, quando a Petrobras anunciou investimentos de US$ 180 bilhões, até 2020, para construção de 105 plataformas de produção e sondas de perfuração, 542 barcos de apoio e 139 petroleiros.

Esses são planos para garantir o futuro da indústria naval, mas o setor já tem o que colher do Promef, posteriormente encampado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O Estaleiro Mauá, de Niterói, já entregou os navios Celso Furtado e Sérgio Buarque de Holanda, e o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), de Pernambuco, lançou ao mar o navio João Cândido, no final de maio último, com atraso de 20 meses em relação ao prazo combinado. A Transpetro espera receber mais três navios ainda este ano.










http://exame.abril.com.br/brasil/not...sperta-interes
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  #6  
Old Posted Oct 6, 2012, 1:21 AM
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Marinha recebe o maior navio-patrulha oceânico do País



Foto: Akemi Nitahara/Agência Brasil

O navio-patrulha oceânico "Amazonas" tem 1.800 t, com 90,5 m de comprimento e capacidade para se descolar a uma velocidade de 25 nós

Foto: Akemi Nitahara/Agência Brasil

Na embarcação é possível operar um helicóptero e duas lanchas além de ter capacidade para transportar 39 fuzileiros navais e até seis contêineres de 15 t

Foto: Akemi Nitahara/Agência Brasil

A nova embarcação tem um custo de cerca de R$ 120 milhões incluindo armas e equipes

Foto: Akemi Nitahara/Agência Brasil

O navio-patrulha tem autonomia de navegação de 35 dias, o que permite atravessar o Atlântico sem apoio












http://noticias.terra.com.br/brasil/...o+do+Pais.html
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  #7  
Old Posted Dec 25, 2012, 3:05 PM
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Missão no Haiti já custou R$ 1,9 bi ao Exército



Sem previsão para deixar o Haiti, o Exército brasilero gastou, de abril de 2004 a novembro deste ano, R$ 1,892 bilhão na manutenção da tropa no país arrasado por uma guerra civil e, mais recentemente, por um terremoto. Desse total, a Organização das Nações Unidas (ONU) reembolsou R$ 556,5 milhões para o Tesouro Nacional. Os números são do Ministério da Defesa.

Na prática, um gasto de R$ 1,3 bilhão líquido em recursos do Brasil. Em 2004, o governo Lula justificou que a participação na missão de paz da ONU era uma forma de garantir um assento permanente do Brasil no Conselho de Segurança, o que não ocorreu.

Atualmente, o Brasil mantém 1.910 homens das Forças Armadas na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). A maioria do contingente brasileiro é do Exército. Ainda há militares da Aeronáutica (30 homens da Força Aérea Brasileira) e da Marinha (200 fuzileiros navais). A meta para 2013 é reduzir o efetivo para 1.200 militares, mesmo número do início da operação, em 2004 - o acréscimo ocorreu após o terremoto de 2010.

A redução da tropa de forma "responsável", nas palavras do ministro da Defesa, Celso Amorim, é respaldada por uma resolução da ONU, de outubro. No começo deste mês, o presidente do Haiti, Michel Martelly, escreveu uma carta de duas páginas implorando à presidente Dilma Rousseff para negociar a manutenção do efetivo, argumentando que ainda não conseguiu formar uma polícia nacional para deter o avanço de gangues. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.










http://www.estadao.com.br/noticias/n...o,977544,0.htm
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  #8  
Old Posted Feb 20, 2013, 5:21 PM
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Brasil assina acordo com a Rússia para bateria antiaérea



Segundo o documento, o ato garante “a participação de empresas estratégicas de defesa brasileiras nos processos produtivos e de sustentabilidade logística integrada, com transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”



Em visita a Brasília nesta quarta-feira, o primeiro ministro russo Dmitri Medvedev conseguiu do governo brasileiro a assinatura de um acordo para venda de sistema de defesa antiaéreo. O acordo era tratado com sigilo pelo Brasil e, segundo interlocutores do governo brasileiro, o negócio pode chegar a R$ 2 bilhões.

Os pormenores da negociação foram definidos em encontro entre o premiê e o vice-presidente brasileiro, Michel Temer. O acordo ainda é uma declaração de intenções, que em termos diplomáticos trata-se de um início de negociação. A exemplo das últimas aquisições militares brasileiras, é condição da negociação sobre baterias antiaéreas a transferência de tecnologia.

A declaração de intenções promete “incrementar, a partir de março de 2013, as negociações bilaterais com vistas à possibilidade de preparação de contrato para futuras optenções, por parte do governo do Brasil, de baterias antiaéreas, com o desenvolvimento conjunto de novos produtos de defesa”.

Segundo o documento, obtido antecipadamente pelo Terra, o ato ainda garante “a participação de empresas estratégicas de defesa brasileiras nos processos produtivos e de sustentabilidade logística integrada, com transferência efetiva de tecnologia, sem restrições”.

O documento será assinado em instantes pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Brasil, José Carlos de Nardi, e do diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico Militar da Rússia, Alexander Fomin.

A visita de Medvedev faz parte da sexta Reunião de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia e acontece dois meses depois da viagem da presidente Dilma Rousseff a Moscou. Na capital russa, em dezembro do ano passado, o governo brasileiro já havia assinado acordo para compra de sete helicópteros da Russian Helicopters.

O Brasil vem desenvolvendo sua indústria de defesa por meio de compra de equipamentos, condicionados a transferência da tecnologia. O País já adquiriu helicópteros e submarinos da França e deve ainda concluir a compra de pelo menos 36 caças, que vem sendo adiada, e já está em fase final de escolha com a disputa entre os modelos Rafale, da francesa Dassault; F-18 Super Hornet, da americana Boeing; e o Gripen NG, da sueca Saab.

Audiência com Dilma Rousseff
A agenda de Medvedev é prioritariamente com o vice-presidente Michel Temer, mas ele foi recebido em audiência mais cedo pela presidente Dilma Rousseff. Segundo relatos da Secretaria de Imprensa da Presidência da República, eles abordaram assuntos como energia, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear e defesa.

Em meio ao pacote logístico para investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, Dilma aproveitou o encontro com o premiê russo para convidar empresas daquele país a participarem dos processos de licitação em infraestrutura.









http://noticias.terra.com.br/brasil/...ceb0aRCRD.html
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  #9  
Old Posted Apr 11, 2013, 6:47 PM
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Brasil compra arma antiaérea para Copa das Confederações e Papa



Contrato de 34 blindados será assinado ainda em abril, diz general Equipamento alemão foi recauchutado e pode abater mísseis e aviões.


O Brasil comprou um sistema de artilharia antiaérea alemão, composto por 34 carros de combate Gepard capazes de abater mísseis, aviões, helicópteros ou drones (aviões não tripulados) a até 15 km de distância e até 3 km de altitude, para garantir a segurança dos grandes eventos.

Os blindados são usados, pertencem ao Exército da Alemanha, e sofreram uma remodelação, tendo sido "recuperados" em 2010, recebendo novas tecnologias que podem operar até 2030.

"O contrato será assinado ainda nesta semana ou, no máximo, na próxima (até o dia 19)", afirmou o comandante da Brigada de Artilharia Antiaérea, general Marcio Roland Heise, ao G1.

Foto: divulgação

Gepard, o novo blindado com artilharia antiaérea que
será usado na Copa das Confederações e na visita
do Papa

Oito blindados chegarão ao país em caráter emergencial até junho e ficarão em Brasília, para a abertura Copa das Confederações - o Brasil enfrenta o Japão no dia 15, no Estádio Nacional.

“Pretendo estar com toda a tropa preparada e treinada para atuar com o novo sistema na abertura e no encerramento da Copa das Confederações e na visita do Papa, para garantir a segurança de quem estiver nos estádios”, disse.

“As duas baterias antiaéreas, com 16 carros cada uma, não virão imediatamente. Os oito primeiros queremos que cheguem rápido. Passarão por ajustes no Brasil para a Copa das Confederações. Os demais serão enviados até 2015”, acrescentou ele. Outros dois outros carros ficarão em uma escola militar, para instrução.

Os blindados Gepard 1A2 pesam 47,5 toneladas, possuem 7,7 metros de altura e 3,7 de comprimento. São equipados com dois canhões Oerlikon de 35 mm, que trabalham em conjunto um sistema de radares com campo de visão de até 15 km de raio. A fabricante informa que eles atingem alvos até 5,5 km de altura, mas, no Brasil, serão usados a baixa altitude (até 3 km).

O Exército informou oficialmente que o contrato será assinado "nos próximos dias (com o Ministério da Defesa da Alemanha), com base em valores que ainda estão sendo negociados".

Em fevereiro, o vice-presidente, Michel Temer, assinou uma intenção de compra para adquirir um sistema de artilharia antiaérea da Rússia que tem capacidade de atingir alvos a até 15 km de altitude. O Brasil não tem atualmente esta tecnologia, que é uma exigência da Fifa para a Copa do Mundo. Em 2012, o G1 mostrou a situação do sucateamento do Exército, que possui armas antiaéreas da década de 70, classificados pelo general Heise na época como “defasados tecnologicamente”.

Carros são usados e reformulados

Segundo o oficial, o valor da negociação só será divulgado após a assinatura do contrato. “Foi uma proposta muito boa que recebemos pela qualidade altíssima do material”, diz.

Notícias divulgadas pela imprensa alemã apontam que a oferta da empresa Krauss-Maffei Wegmann (KMW), que vende o sistema, seria de 30 milhões de euros (cerca de R$ 77 milhões). O representante da empresa no Brasil informou que, como a negociação é entre os Exércitos de Brasil e Alemanha, só iria se manifestar após a assinatura do contrato.

“Os carros foram reformulados, receberam novo sistema de radares e computadores, canhões de 35 mm e tecnologia de guiamento, que seguem o alvo mesmo se ele desviar. O Exército alemão iria o usar os blindados, mas a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) mudou algumas diretrizes em relação à defesa antiaérea e eles tiveram que deixá-los de lado”, afirmou o general.

Foto: Exército/Divulgação

34 unidades serão compradas da Alemanha;
8 chegam até junho

Em 15 de março deste ano, o Boletim do Exército publicou uma portaria aprovando critérios para a aquisição e implantação do sistema antiaéreo Gepard. O texto apresentava como argumentos para a compra a proteção das duas brigadas do país que abrigam blindados e também de estruturas estratégicas, como usinas hidrelétricas, e que seriam essenciais para uma eventual guerra.

Elas estão localizadas em Ponta Grossa (PR) e em Santa Maria (RS). Entre 17 e 20 de março, 20 militares já receberam instruções em Hardheim, na Alemanha, para conhecer as novas armas.

O documento do Exército cita o Gepard como "um sistema de armas autônomo e
altamente móvel, com alta prontidão operacional, pequeno tempo de reação e capaz de fazer frente a uma variada gama de ameaças".

Em 2011, o Exército realizou um teste em Formosa (Goiás) para avaliar as capacidades dos canhões. “Nas nossas avaliações, ele foi o único que conseguiu destruir um aeromodelo na distância para o qual é habilitado”, argumentou o general Heise.

A oferta da KMW inclui ainda peças de reposição, suporte técnico, treinamento e transferência de tecnologia. Durante a Copa das Confederações e a visita do Papa, os blindados não ficarão "à vista do público", mas serão colocados em locais estratégicos em que possam ter visão de possíveis alvos.

Foto: KMW/divulgação

Gepard, comprado pelo Exército, é equipado com
dois canhões de 35 mm

Artilharia para a Copa

A compra dos equipamentos alemães não supre a necessidade do Brasil para a Copa, pois eles não possuem a capacidade de atingir alvos a até 15 km de altitude, uma das exigências da Fifa. Atualmente, o Brasil não possui esta capacidade.

Para ter uma ideia da importância da artilharia de médio alcance, todos os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) têm esta capacidade de abate nesta altura. Nenhum na América Latina conta com o instrumento.

Em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff recebeu em Brasília o primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, para negociar a aquisição deste sistema a médio alcance e uma carta de intenção de compra foi assinada. Brasil pretende comprar duas baterias antiaéreas do modelo Igla, de baixo alcance, e três do modelo Pantsir-S1, de médio alcance. O valor da negociação não foi informado pelo governo.

Segundo o general Heise, as negociações com a Rússia estão ainda em andamento. “A Copa do Mundo está em cima da hora, temos menos de um ano e meio para nos prepararmos, mas acredito que dará tempo para chegar tudo e prepararmos a tropa para operar os equipamentos”, disse ele.

Uma proposta para modernização do sistema brasileiro apresentada pelo Exército tinha o custo de R$ 2,354 bilhões. Contudo, o Livro Branco de Defesa Nacional, divulgado em 2012 pelo Ministério da Defesa, estimava em R$ 859,4 milhões a previsão de investimentos na área até 2023.





http://g1.globo.com/brasil/noticia/2...a-do-papa.html
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Old Posted Apr 26, 2013, 9:36 PM
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Brasil aumenta em 34% investimentos militares entre 2011 e 2012



O Brasil aumentou em 34% em temos absolutos (sem descontar a inflação) o seu investimento militar entre 2011 e 2012, de acordo com informações do Ministério da Defesa. Boa parte dinheiro foi destinado a programas considerados estratégicos, como o desenvolvimento de submarinos e a modernização de aviões de caça.

O pasta informou que esse tipo de gasto foi de R$ 6,5 bilhão, há dois anos, para R$ 8,7 bilhões, no ano passado.

Os investimentos fazem parte de um orçamento geral que chegou a R$ 66,3 bilhões em 2012. Ele inclui também o pagamento de militares da ativa e da reserva, pensões, pagamento de dívidas, manutenção de estruturas, entre outros.

Grande parte da verba investida foi destinada para os programas de desenvolvimento de submarinos da Marinha, de construção de blindados Guarani, de transporte de pessoal para o Exército, e de desenvolvimento do do avião de transporte KC-390, que ainda não está pronto.

Os recursos também foram usados na modernização de aviões de caça, de sistemas de artilharia antiaérea e na recuperação de equipamentos deteriorados, entre outros projetos.

Queda em ranking
De acordo com um ranking da Sipri (Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo), o Brasil está entre os 15 países que mais gastam com defesa no mundo.

Entretanto, o país caiu no ranking da 10º posição em 2011 para a 11º em 2012. Nas três primeiras posições estão Estados Unidos, China e Rússia.

O instituto afirmou que os gastos brasileiros no setor de defesa subiram de R$ 61,7 bilhões em 2011 para R$ 64,7 bilhões no ano passado.

Com base nisso, estimou que, embora o crescimento brasileiro absoluto tenha sido de quase 5%, após o desconto da inflação, o crescimento real teria sido de - 0,5%, segundo Carina Solmirano, uma das autoras da pesquisa.

Porém, o Ministério da Defesa afirmou que o Sipri não levou em conta verbas adicionais recebidas pela pasta, que elevaram seu orçamento para R$ 66,3 bilhões em 2012.

Com a verba adicional, o crescimento se tornou positivo, mas continua indicando uma tendência de estabilidade.

Além disso, o governo destaca que as verbas para investimento militar estão em crescimento no país. Desde 2004, os investimentos cresceram 480% em termos absolutos - de R$ 1,5 bilhão em 2004 para R$ 8,7 bilhões em 2012.







http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...011-e-2012.htm
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Old Posted Jun 5, 2013, 1:46 AM
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Brasil está mais perto de comprar caças da Boeing após visita de Biden


O Brasil está mais perto de escolher os caças F-18 da Boeing BA.N em um dos contratos de defesa mais cobiçados no mundo em desenvolvimento após o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tratar as principais dúvidas do governo brasileiro durante uma visita a Brasília, disseram autoridades à Reuters.

Biden se reuniu com a presidente Dilma Rousseff na sexta-feira passada (31) e assegurou-lhe que o Congresso dos EUA deverá respeitar a promessa da Boeing de transferir tecnologia para o Brasil como parte do negócio, disseram três autoridades que estavam presentes, sob condição de anonimato.

O acordo envolverá 36 caças avaliados em US$ 4 bilhões, com prováveis encomendas subsequentes que deverão aumentar o valor do contrato de forma significativa ao longo do tempo. O acordo é crítico no momento em que os EUA e muitos países da Europa estão apertando os orçamentos militares. Os outros finalistas na competição são a francesa Dassault AVMD.PA e a sueca Saab SAABb.ST.

Dilma ainda não tomou a decisão final, e o momento para realizar o anúncio ainda não está claro, frisaram as fontes. Mas elas também disseram que os comentários de Dilma para Biden e outros recentes acontecimentos sobre o tema sugerem uma preferência pela Boeing, com uma possível decisão antes da visita da presidente brasileira à Casa Branca para se encontrar com o presidente norte-americano, Barack Obama, em outubro.

"Se for a Boeing, Biden vai merecer muito do crédito", disse um alto funcionário do governo brasileiro.

A principal preocupação de Dilma com a oferta da Boeing foi o fato de que o Congresso dos EUA poderia bloquear a transferência de tecnologia por questões de segurança nacional.

O Brasil tem relações amistosas com os EUA, mas irritou alguns legisladores norte-americanos nos últimos anos por suas interações com Irã, Venezuela e outros países que antagonizam com Washington.

Dilma disse que a transferência de tecnologia é ainda mais importante do que os caças em si, porque o negócio deve impulsionar a própria indústria brasileira de defesa, incluindo a fabricante de aviões Embraer EMBR3.SA.

Biden não fez promessas absolutas sobre o que o Congresso norte-americano faria. Mas ele citou suas mais de três décadas de experiência no Senado para tratar das preocupações da presidente, ponto por ponto, disseram as fontes.

Segundo o relato das fontes, Biden explicou que os senadores democratas nunca se colocaram contra Obama em vendas estratégicas na área de defesa, enquanto a maioria dos republicanos segue a liderança do senador do Arizona, John McCain, que manifestou apoio ao negócio com o Brasil.

Biden teria dito ainda que os cortes no orçamento de defesa dos EUA podem reduzir a oposição no Congresso a um acordo que ajudaria uma empresa dos EUA. Ele também citou exemplos que mostram que o Congresso norte-americano bloqueou vendas no segmento de defesa em regiões estrategicamente difíceis no mundo, como no Oriente Médio, mas não em áreas pacíficas e democráticas, como a América do Sul.
Antes que a conversa fosse para outros assuntos, Dilma teria agradecido a Biden pelos argumentos "fortes" à favor da Boeing, disseram duas das fontes.

Perguntado sobre a conversa, um representante da Casa Branca disse que não iria fazer comentários sobre encontros privados, "mas em geral os EUA apoiam fortemente a oferta da Boeing".

O Brasil começou a considerar a substituição de seus caças Mirage na década dos anos 1990, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou publicamente em 2009 que iria escolher a Dassault. No entanto, por uma série de razões, desde restrições orçamentárias a ciclos eleitorais, a compra de caças pelo governo brasileiro ainda não foi fechada.













http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...a-de-biden.htm
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Old Posted Jul 30, 2013, 8:48 PM
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Para economizar, Marinha do Brasil decide não trabalhar às sextas



Diante do corte orçamentário imposto pelo governo federal, a Marinha decidiu reduzir a jornada de trabalho em um dia útil para economizar. A Aeronáutica também estuda suspender o expediente durante um dia da semana para conter despesas.

Marinha, Exército, Aeronáutica e o Ministério da Defesa tiveram bloqueados R$ 3,67 bilhões por determinação do governo, que quer cortar um total de R$ 28 bilhões em gastos do Orçamento de 2013.

Os comandantes das três Forças foram orientados a propor soluções para conter gastos, sem cortar programas considerados essenciais ou previstos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

De acordo com comunicado interno da Marinha, a partir do dia 2 de agosto, os militares não mais trabalharão às sextas-feiras, com exceção dos que atuam diretamente nas áreas de saúde, ensino e também com o programa do submarino nuclear. Em caso de feriado nas sextas, a folga será no dia anterior, segundo o comunicado.

Nâo haverá redução de salário. A economia será por conta de gastos menores com itens como alimentação, por exemplo.

Além de reduzir a jornada de trabalho em um dia útil, a Marinha determinou que as organizações militares também tomem providências para cumprir metas financeiras, "mediante a adoção de medidas de economia pertinentes".

A Folha apurou que a Aeronáutica estuda medida similar à adotada pela Marinha.

No entanto, em vez de não trabalharem às sextas, os militares da FAB (Força Aérea Brasileira) teriam folga às quartas. A decisão, contudo, ainda não foi formalizada.

A reportagem ainda aguarda posicionamento das assessorias de comunicação das três Forças sobre as soluções internas tomadas para conter despesas. Dos R$ 71,1 bilhões autorizados para o Orçamento 2013 a Defesa se comprometeu a pagar mais da metade, ou R$ 49,6 bilhões, de acordo com o Siafi, o sistema de acompanhamento da execução orçamentária do governo federal.

O Ministério da Defesa já solicitou cópia do comunicado interno que informa a decisão tomada pela Marinha de não trabalhar às sextas.










http://www1.folha.uol.com.br/poder/2...s-sextas.shtml
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Old Posted Sep 6, 2013, 1:06 AM
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Governo abre negociação para baterias antiaéreas russas


Depois de anos de negociação, foi publicada ontem no "Diário Oficial da União" portaria que abre oficialmente a compra de novos sistemas de defesa antiaérea para o Brasil.

As conversas ocorrem desde 2009, quando foram reveladas pela Folha. Foram escolhidos para a compra dois modelos russos: o Igla, portátil, para uso contra alvos em baixa altitude (até 3,5 km), e o Pantsir-S1, para uso em média altitude (até 15 km).

O Igla já é utilizado pelas Forças Armadas brasileiras. O Pantsir-S1, por sua vez, é uma inovação que começará a lidar com aquele que é dos maiores problemas militares do país: a inexistente defesa antiaérea moderna.

O Pantsir é um modelo desenvolvido após o fim da União Soviética, e começou a ser produzido em 2003. É usado na Rússia e já foi exportado para cinco países --inclusive a Síria de Bashar al-Assad, que comprou um número indeterminado, estimado em 50 baterias.

No caso brasileiro, o governo autorizou negociar a compra de três baterias. O custo unitário difere de negócio a negócio, mas é estimado em cerca de US$ 15 milhões (aproximadamente R$ 35 milhões).

A portaria da Defesa dá prioridade ao Pantsir-S1 na compra, mas não cita valores. A necessidade de defesa para estádios da Copa não é citada como motivo na portaria da Defesa, não menos porque serão 12 sedes do torneio.

Também determina que deverá haver transferência tecnológica e nacionalização, dentro do possível, de componentes.

Também foi estipulada a compra de três centros de controle e alerta antecipado para operar as baterias. A portaria fala que eles deverão ser nacionais, o que coloca a Odebrecht Defesa (que tem relacionamento estreito com os russos) e a Embraer Defesa (que comprou a empresa Orbisat, especializada nesses sistemas) como prováveis fornecedoras.

A Embraer Defesa já foi escolhida pelo Exército para trabalhar no Sisfron, o sistema de monitoramento de fronteiras, que ainda está em desenvolvimento.









http://www1.folha.uol.com.br/poder/2...s-russas.shtml
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Old Posted Oct 17, 2013, 12:32 PM
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Brasil compra R$ 2 bi em armas da Rússia e agora negocia caça



O Brasil aprofundou sua cooperação militar com a Rússia ao fechar a compra de R$ 2 bilhões em baterias antiaéreas e admitiu participar da produção do caça de próxima geração que está sendo desenvolvido por Moscou.

Segundo o ministro Celso Amorim (Defesa), nada impede a participação brasileira no projeto do Sukhoi T-50, caça que tem cinco protótipos voando e que servirá de base para um modelo a ser produzido em conjunto com a Índia.

Amorim fez o comentário após reunião com seu colega Sergei Shoigu. Reafirmou que o processo para comprar caças de geração atual, o F-X2, segue com três concorrentes: o americano F/A-18, o francês Rafale e o sueco Gripen NG.

Os russos não fizeram ofertas formais de seu modelo atual, que ficou de fora do F-X2, o Sukhoi-35. Segundo a Folha apurou, contudo, a Força Aérea recebeu uma consulta informal para receber uma espécie de "combo".

Foto: Maxim Shemetov/Reuters

O Sukhoi T-50, caça de quinta geração da Rússia

Pela oferta, o Brasil receberia Sukhoi-35 para substituir seus Mirage-2000 que serão aposentados neste ano enquanto o T-50 não atingir estágio operacional, o que deve ocorrer só após 2016. O novo caça só deverá ter produção comercial no fim da década.

No encontro com Amorim, Shoigu falou genericamente que poderia fazer leasing de equipamento militar russo. Isso foi lido com uma senha para a solução intermediária.

A compra dos caças se arrasta desde 2001. O F/A-18 tinha superado o Rafale no favoritismo, mas o escândalo da espionagem americana travou o negócio politicamente. A ampliação da cooperação com a Rússia ocorre no momento em que a relação Brasil-EUA está abalada.

O T-50 é o projeto de caça de quinta geração em estágio mais avançado no mundo. Só os EUA têm um avião deste tipo hoje, o F-22. A denominação é genérica e indica a adoção de itens como alto índice de informatização e capacidade de voo furtivo, o chamado "invisível ao radar". Sua grande vantagem é a abertura da Rússia a cooperações -os EUA não vendem o F-22.

Para que a negociação ande, os russos deverão melhorar seu pós-venda. Segundo a Folha apurou, a delegação de Shoigu recebeu reclamações sobre peças de reposição e manutenção dos helicópteros de ataque Mi-35 que estão sendo fornecidos à FAB.

O fato de ter sido sacramentado o próximo passo para a compra de baterias antiaéreas Pantsir-S1, um produto de alta tecnologia, indica que o Brasil deu um voto de confiança a Moscou.

Amorim ressaltou que a ideia não é a compra em si, mas a capacitação tecnológica. A previsão é de que uma empresa brasileira, que poderá ser a Odebrecht Defesa, venha a produzir a arma. O contrato deverá ser assinado em meados de 2014. Prevê a compra de três baterias mais duas de lançadores Igla-S.

Imagem: Editoria de arte/Folhapress










http://www1.folha.uol.com.br/poder/2...cia-caca.shtml
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  #15  
Old Posted Dec 18, 2013, 5:03 PM
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Brasil anuncia compra dos caças hoje, diz Dilma



A presidente Dilma Rousseff afirmou que será anunciado nesta quarta-feira (18) a decisão sobre a aquisição de caças para a FAB (Força Aérea Brasileira) do programa FX-2.

A decisão foi anunciada durante almoço de confraternização com a cúpula das Forças Armadas, em Brasília. Dilma, contudo, fez mistério sobre com qual país o Brasil vai firmar a parceria para reequipar a FAB.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, concederão entrevista coletiva, às 17h, para o anúncio da aquisição dos caças. Na ocasião, deve ser adquirido um lote inicial de 36 caças.

A presidente citou no discurso aos militares o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, com quem o Brasil quase fechou a compra dos caças em 2009 durante o governo Lula (2003-2010).

"Falando sinteticamente ele disse que não há razão metafísica para fazer parceria com vocês porque serão uma das economias que mais crescerão nos próximos anos. Isso explica o fato de termos condições de discutirmos com quem fazemos parcerias", disse a presidente Dilma.










http://www1.folha.uol.com.br/poder/2...iz-dilma.shtml
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  #16  
Old Posted Dec 18, 2013, 5:43 PM
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Suecos vencem disputa bilionária de caças militares


De acordo com a revista ISTOÉ, o avião sueco Gripen NG desbancou propostas dos Estados Unidos e da França e foi escolhido pela presidenta Dilma o vencedor do Projeto FX-2, que se arrastava desde 2008

Contrariando as especulações em torno das propostas americana e francesa, a presidenta Dilma Rousseff escolheu o caça sueco Gripen NG, da Saab, como opção final do programa F-X2. Fontes militares e diplomáticas confirmaram à ISTOÉ com exclusividade o resultado oficial, que será divulgado às 17h em coletiva de imprensa pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito.



A opção pelo jato sueco era a última entre os três finalistas, uma vez que o avião está em desenvolvimento e ainda não foi provado em combate. O Rafale, da francesa Dassault, preferido do ex-presidente Lula, acabou rejeitado por Dilma por conta do alto preço de contrato e custo de manutenção. Já o F-18, da Boeing, preferido da FAB, tornou-se uma opção política inviável depois do escândalo de espionagem da agência NSA americana.

O anúncio põe fim a um processo que começou em 1998, ainda no governo Fernando Henrique, e foi sucessivamente adiado. Passou por reformulação durante a gestão de Lula, seguindo as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, e acabou nas mãos de Dilma. O contrato da Saab prevê transferência de tecnologia e nacionalização progressiva. Inicialmente serão adquiridos 12 caças, num total de 36, ao custo de aproximadamente US$ 4 bilhões.










http://www.istoedinheiro.com.br/noti...ACAS+MILITARES
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  #17  
Old Posted Dec 18, 2013, 5:47 PM
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Eu preferia o Sukhoi T-50 da Russia, mas o Gripen NG seria o segundo melhor na minha opinião, apesar de nunca ter sido testado em combate é mais vantajoso que os demais concorrentes americanos e franceses...
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  #18  
Old Posted Feb 9, 2014, 5:58 PM
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Marinha vai comprar dois porta-aviões para os novos caças

Charge de Aliedo – aliedo.blogspot.com



Com a confirmação da compra dos 36 caças Gripen, chegou a vez de a Marinha cobrar do governo a realização do Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos, engavetado no Planalto.

O plano prevê a encomenda de dois porta-aviões a estaleiros estrangeiros, com construção em parceria com a Força.

Os caças Gripen serão adaptados para pousar nos porta-aviões, conta fonte da FAB. Os porta-aviões, segundo a própria Marinha, serão fundamentais para proteger a costa brasileira na ‘faixa que vai de Santos a Vitória, onde se localizam os principais campos produtores de petróleo’, e a foz do rio Amazonas.

Atualmente, o Brasil conta apenas com o porta-aviões São Paulo, ancorado na base naval do Rio, comprado da França em 2000, com mais de 50 anos de uso.

Mas a ‘idade’ do porta-aviões São Paulo está pesando. Há poucos dias houve dois incidentes com o navio, quando saiu para exercícios na Baía da Guanabara, no Rio. Derramou óleo no mar e provocou vazamento de vapor que atingiu três oficiais.

A Marinha ratifica para o governo a importância da armada: ‘Em caso de crise ou de conflito armado, é dever da MB impedir a aproximação de uma força naval adversária’










http://colunaesplanada.blogosfera.uo...s-novos-cacas/
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  #19  
Old Posted Nov 6, 2014, 6:47 PM
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Exército estuda adotar fuzil projetado e fabricado no País







O Exército Brasileiro está testando um novo fuzil que pode ser adotado em substituição ao FN FAL, atualmente utilizado. É o IA2, desenvolvido e fabricado totalmente pela Industria de Material Bélico do Brasil.

De acordo com o Exército, as principais características do fuzil IA2 são: calibre 5,56 x 45mm; peso 3,4kg; comprimento de 85cm; utiliza dispositivo de mira holográfica; tem carregador com capacidade para 30 cartuchos; possui sistema de funcionamento automático e semiautomático; coronha dobrável; alcance útil de 600m e utiliza munições nacional.

Em comparação com o FAL, o IA2 é uma arma mais curta e mais leve, proporcionando maior maneabilidade. É mai leve, em consequência do uso de mais polímeros de engenharia (de alta resistência) no IA2, em especial no guarda-mão, na tampa da caixa da culatra e na coronha. Além disso, a tampa da caixa da culatra, que era de aço no FAL, foi modificada para para polímero no IA2. Há também, no IA2, uma melhora na parte ergonômica, tendo o fuzil um mínimo de recuo e impacto transmitido ao atirador. Também foram realizadas melhorias no sistema de pontaria, na empunhadura, no isolamento térmico do guarda-mão e no sistema de tomada de gases. O fuzil pode ainda ser equipado com diversos acessórios, como lunetas intensificadoras de imagem, apontadores laser e lanternas táticas, tornando-o um "sistema de armas”.

O FN FAL, no Brasil chamado Fuzil Automático Leve é utilizado desde 1964 pelo Exército Brasileiro e recebe nomenclatura de Fuzil 7,62mm M964 – FAL e Fuzil 7,62mm M964 A1 (Para-FAL). De acordo com o Exército, o FAL continuará a ser empregado, mesmo com a entrada do IA2

O contrato firmado pelo Exército Brasileiro, por intermédio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) com a IMBEL tem o valor de R$ 7.869.330 para a aquisição de um lote piloto de 1.500 unidades, que já foram entregues, ou R$ 5246 cada arma.












http://noticias.terra.com.br/brasil/...ceb0aRCRD.html
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  #20  
Old Posted Nov 18, 2014, 9:26 PM
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Brasil pode comprar mais de 108 jatos Gripen da Saab

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O acordo da sueca Saab para vender jatos Gripen para o Brasil pode triplicar para eventualmente incluir a compra de mais de 100 aeronaves, afirmou o brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) da Força Aérea Brasileira.

O Brasil planeja receber "pelo menos" 108 caças Gripen para torná-lo o único jato de combate da Força Aérea, segundo o brigadeiro. No mês passado a Saab fechou um acordo de US$ 5,4 bilhões com o Brasil por 36 jatos iniciais, depois de ter deixado para trás aviões de combate concorrentes da norte-americana Boeing e da francesa Dassault Aviation. Fonte: Dow Jones Newswires.











http://www.istoedinheiro.com.br/noti...b/209608.shtml
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