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  #361  
Old Posted Mar 14, 2015, 4:53 AM
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As vendas caíram 50% mas os preços continuam estáveis..... sei....

Isso é papo de corretor, ou os preços caem ou as vendas vão reduzir ainda mais.

Essa recusa em baixar os preços esta causando a marginalização de algumas áreas da cidade, como a W3 sul e comerciais de alguma entrequadras. O comercio nestas áreas esta morrendo, mas os donos se recusam a baixar os preços, preferem ver tudo fechado a espera de um prometido projeto de revitalização a ser feito pelo GDF. Ou sejam esperam que a verba publica os salvem.
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  #362  
Old Posted Mar 14, 2015, 8:47 PM
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As vendas caíram 50% mas os preços continuam estáveis..... sei....

Isso é papo de corretor, ou os preços caem ou as vendas vão reduzir ainda mais.

Essa recusa em baixar os preços esta causando a marginalização de algumas áreas da cidade, como a W3 sul e comerciais de alguma entrequadras. O comercio nestas áreas esta morrendo, mas os donos se recusam a baixar os preços, preferem ver tudo fechado a espera de um prometido projeto de revitalização a ser feito pelo GDF. Ou sejam esperam que a verba publica os salvem.
Isso sempre aconteceu, o problema que o povo ficou maluco e começar pelo aumento extorsivo dos aluguéis.
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  #363  
Old Posted Mar 16, 2015, 10:18 PM
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Venda de imóveis novos em SP cai 28% em janeiro

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Os imóveis de dois dormitórios continuam liderando as vendas, com 313 unidades


A venda de imóveis novos na cidade de São Paulo caiu 28% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, passando de 1.030 para 737 unidades comercializadas. Em relação a dezembro de 2014, houve retração de 77%. Os dados fazem parte da Pesquisa do Mercado Imobiliário, divulgada nesta segunda-feira (16) pelo Secovi-SP, Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo.

O resultado era esperado pela entidade. O mês de janeiro é um período que, tradicionalmente, cai a procura. O último mês de 2014 foi o melhor do ano, com total de 3.252 negócios.

Os imóveis de dois dormitórios continuam liderando as vendas, com 313 unidades. No período de janeiro de 2014 a janeiro deste ano, 48% das vendas foram de unidades com dois dormitórios. O segundo tipo de imóvel mais vendido, em janeiro, foi o de um dormitório (252 ), seguido das unidades com três dormitórios (128) e quatro ou mais (44).

Em valores, o total negociado somou R$ 385 milhões, 26% menor do que em janeiro do ano passado e 76% abaixo do registrado em dezembro de 2014.

Com base em dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, o Secovi-SP informou que o número de unidades lançadas em janeiro (546) foi 32% inferior ao igual período em 2014 e com queda de 88% quando comparado a dezembro do ano passado.

Prevaleceram os imóveis de dois dormitórios (410 unidades), seguidos de unidades com três dormitórios (136 unidades). No período, não houve lançamentos de imóveis de um e quatro dormitórios. O estoque de imóveis somou 26.994 unidades em oferta.

Nas demais cidades da região metropolitana de São Paulo, foram comercializadas 592 unidades, 74% menor do que em dezembro último (2.261) e 51% abaixo de janeiro de 2014. O total de imóveis disponíveis para venda nesse conjunto de municípios atingiu 14.715 unidades.

Por meio de nota, o economista do Secovi-SP Celso Petrucci avaliou que é cedo para definir uma tendência dos negócios ao longo do ano. “Seria precipitado concluir que as vendas este ano serão menores do que em 2014, tendo em vista que os grandes esforços de marketing das incorporadoras e vendedoras começaram neste mês (março de 2015), com diversas promoções na cidade."

Para o vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Sindicato, Emilio Kallas, os lançamentos neste ano podem recuar 10%.











http://agenciabrasil.ebc.com.br/econ...-aponta-secovi
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  #364  
Old Posted Apr 2, 2015, 11:12 AM
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Preço dos imóveis tem queda real pelo quinto mês seguido


Imagem: ThinkStock/DS011

Casa afundando: Sete cidades registraram variação nominal negativa no preço dos imóveis em março


Em março, o preço médio do metro quadrado dos imóveis no Brasil registrou tímida alta de 0,14%, segundo o Índice FipeZap, um dos principais indicadores da flutuação de preços do mercado imobiliário brasileiro.

Como a variação ficou abaixo da inflação esperada para o mês, de +1,40% - expectativa para o IPCA, segundo o Boletim Focus do Banco Central -, é possível dizer que o indicador apresentou queda real pela quinta vez consecutiva na comparação mensal.

Na base de comparação anual, também foi registrada queda real: enquanto o valor do metro quadrado subiu 5,34% nos últimos 12 meses, a inflação deve registrar alta de 8,21%, segundo a estimativa do Boletim Focus.

No primeiro trimestre do ano, o preço médio dos imóveis registrou valorização de 0,69%, ante uma expectativa de alta de 3,91% para o IPCA. Isso significa que, no acumulado do ano, os imóveis registram queda real de 3,1%.

O valor médio do metro quadrado no país ficou em 7.491 reais no mês de março. O Rio de Janeiro continua com o preço médio mais caro, de 10.650 reais, seguido por São Paulo, com média de 8.538 reais.

Já os menores preços foram registrados em Contagem, com valor médio de 3.414 reais e Goiânia, de 4.017 reais.

Sete cidades registraram variação nominal negativa no mês de março: Brasília (-0,98%), Curitiba (-0,67%), Fortaleza (-0,27%), Goiânia (-0,07%), Niterói (-0,98%), Recife (-0,66%) e Salvador (-0,16%).

O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.

Os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012.

O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.

Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).











http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...to-mes-seguido
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  #365  
Old Posted Apr 7, 2015, 11:45 AM
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De volta à realidade


As vendas de apartamentos caem 12% na capital e corretoras começam a diminuir seus preços

Foto: Roberto Castro

Noroeste: a queda na oferta de lançamentos foi de 43% em 2013


Se você está pensando em comprar um imóvel em Brasília, o momento é propício. Com dinheiro no bolso para pagar à vista, suas chances de fazer uma grande aquisição aumentam ainda mais. A atual temporada de pechincha está relacionada diretamente à crise no mercado imobiliário, que assola todas as capitais e chegou forte ao Distrito Federal. Em um cenário com centenas de unidades encalhadas, o poder de barganha está nas mãos dos compradores. Segundo dados da Secretaria de Fazenda local, entre 2013 e 2014 a queda na venda de apartamentos novos e usados na capital foi de 12%. Entre os recém-construídos, o número de lançamentos sinaliza um enfraquecimento desde 2013, quando foram comercializadas 3 002 propriedades. No ano anterior, a oferta foi de 8 823 apartamentos desse mesmo grupo.

Símbolo do mais recente boom no setor, o bairro do Noroeste sentiu o maior reflexo da crise. De acordo com o Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro, num comparativo entre os anos de 2012 e 2013, a quantidade de lançamentos imobiliários por lá despencou 43%. Hoje, empreendimentos de luxo da região têm quase a metade das unidades encalhada. Nesse contexto, seus proprietários estão concedendo descontos de até 15%. Uma das unidades do edifício Île de la Cité, por exemplo, com 156 metros quadrados e três suítes, figurava no site WImoveis por 1,5 milhão de reais há dois meses. Na semana passada, o corretor havia baixado o preço para 1,3 milhão e garantiu que, se o pagamento fosse à vista, o dono faria um abatimento extra de 10%.

Na avaliação do presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-DF), Hermes Alcântara, o mercado imobiliário de Brasília sempre operou fora da realidade. “Com a crise econômica, os proprietários começaram a praticar valores mais em conta”, afirma. Já o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi), Paulo Muniz, diz que as dificuldades no setor são momentâneas. “Imóvel foi, é e sempre será o melhor investimento do brasiliense.” Ele é proprietário da Construtora Conbral S/A, cujo último lançamento ocorreu em 2011, na cidade de Águas Claras. Das 108 unidades de dois quartos que compõem o prédio, dezoito estão encalhadas. “Pelo preço de tabela, cada apartamento custa 380 000 reais, mas dou desconto de 5% para pagamento à vista”, avisa Muniz.


Foto: Roberto Castro

Edifício em Águas Claras: inaugurado em 2011, tem dezoito unidades encalhadas


Corretora de imóveis experiente, Magda Alves da Mata conta que a situação está bem adversa. Segundo ela, alguns colegas do ramo chegam a ficar sete meses sem vender nada. Não é o seu caso. “Consigo negociar até duas unidades a cada trinta dias”, afirma. Na época de vacas gordas, no entanto, Magda entregava cinco chaves de apartamentos novos por mês. Segundo ela, o quadro econômico recessivo ditou novas regras. “Hoje, os interessados olham, olham e não compram. Quando fazem ofertas, pedem 20% de desconto. Nosso maior trabalho é convencer os proprietários de que os tempos são outros”, observa a corretora. Atualmente, ela tenta vender uma cobertura de 377 metros quadrados por 5,4 milhões de reais na Asa Sul. Pelo menos quarenta pessoas já visitaram o imóvel, ficaram encantadas com o luxo, mas não passou disso.

Para as construtoras, a recessão não é a única culpada pela escassez de oferta de unidades novas no DF. De acordo com Paulo Muniz, da Ademi, o governo anterior representou um atraso para o setor, já que a burocracia emperrou a aprovação de projetos imobiliários. “O mercado estaria até melhor, não fossem as dificuldades que as empresas têm enfrentado com a morosidade na obtenção do alvará de construção, algo que impede o lançamento de empreendimentos”, explica Ludmila Fernandes, diretora da Construtora Villela e Carvalho.













http://vejabrasil.abril.com.br/brasi...realidade-4542
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  #366  
Old Posted May 11, 2015, 12:49 PM
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As vendas caíram 50% mas os preços continuam estáveis..... sei....

Isso é papo de corretor, ou os preços caem ou as vendas vão reduzir ainda mais.

Essa recusa em baixar os preços esta causando a marginalização de algumas áreas da cidade, como a W3 sul e comerciais de alguma entrequadras. O comercio nestas áreas esta morrendo, mas os donos se recusam a baixar os preços, preferem ver tudo fechado a espera de um prometido projeto de revitalização a ser feito pelo GDF. Ou sejam esperam que a verba publica os salvem.
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  #367  
Old Posted May 12, 2015, 11:36 AM
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Setor imobiliário teme que restrição de recursos provoque crise


A falta de recursos para financiamentos imobiliários pode levar, em última consequência, a uma crise imobiliária. "Nunca vivemos uma bolha imobiliária no Brasil, mas a falta de funding pode fazer com que soframos as mesmas consequências", afirmou um executivo de uma instituição financeira. Para ele, o preço dos imóveis novos e usados deve baixar nesse período de restrição. Se o valor do imóvel financiado chegar a ser menor do que as prestações que faltam para quitá-lo, a tendência é que os mutuários deixem de pagar os empréstimos.
De imediato, o setor da construção civil já sofre as consequências: demitiu de outubro do ano passado a março deste ano 270 mil pessoas. "Sofremos com essa indefinição total", afirma o presidente da Câmara Brasileira da Construção Civil (Cbic), José Carlos Martins. O segmento aguarda as novas condições das próximas etapas do Minha Casa Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - que também estão paralisados por falta de recursos.

A última preocupação, segundo Martins, é a proposta protocolada na Câmara dos Deputados de alterar o índice de correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de 3% ao ano mais Taxa Referencial (TR) para o índice da poupança (6,17%). Se aprovada a proposta, haverá reajustes nos juros cobrados nos financiamentos do Minha Casa, inferiores aos praticados no mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AE












http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=314954
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  #368  
Old Posted May 12, 2015, 11:37 AM
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Então é por isso a crise
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  #369  
Old Posted May 17, 2015, 6:08 AM
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Lopes deixa sociedade em consultoria imobiliária de Brasília

A Lopes (LPS Brasil Consultoria de Imóveis) informou nesta segunda-feira que deixou a sociedade com os sócios fundadores da Pronto Ação Dall'Oca Consultoria de Imóveis, que tem sede em Brasília.

Em fato relevante encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia disse ter firmado contrato em 24 de abril extinguindo "sua relação societária com os sócios da Ação Dall'Oca". A companhia vendeu a fatia de 51% que detinha na empresa, por valor não revelado.

Em outro comunicado, a Lopes acrescentou que "continua operando no mercado de intermediação de imóveis de Brasília por meio de imobiliárias controladas por Daniel Dall'Oca, Tarik Faraj Vieira e Rafael Roda, sócios fundadores da Pronto Ação Dall'Oca Consultoria de Imóveis".

http://extra.globo.com/noticias/bras...#ixzz3aNCmne2c
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  #370  
Old Posted May 19, 2015, 7:03 AM
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Definitivamente, não há bolha nos imóveis no Brasil, diz sócio da MRV

O empresário Rubens Menin, sócio-fundador da MRV, é um dos poucos de seu setor que não planeja colocar o pé no freio neste ano.

A incorporadora, que domina o mercado de baixa renda no país, lançou quase 7.000 unidades nos primeiros três meses do ano, bem acima das rivais com capital aberto na Bolsa. Também diferentemente de boa parte delas, viu as receitas e o lucro aumentarem. Para ele, não há bolha no mercado imobiliário brasileiro e o mercado de baixa renda ainda tem muito a crescer.

"Há muita gordura para queimar antes que as famílias brasileiras fiquem debaixo da linha d'água."

http://www1.folha.uol.com.br/mercado...o-da-mrv.shtml
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  #371  
Old Posted May 19, 2015, 1:55 PM
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Lopes deixa sociedade em consultoria imobiliária de Brasília

A Lopes (LPS Brasil Consultoria de Imóveis) informou nesta segunda-feira que deixou a sociedade com os sócios fundadores da Pronto Ação Dall'Oca Consultoria de Imóveis, que tem sede em Brasília.

Em fato relevante encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia disse ter firmado contrato em 24 de abril extinguindo "sua relação societária com os sócios da Ação Dall'Oca". A companhia vendeu a fatia de 51% que detinha na empresa, por valor não revelado.

Em outro comunicado, a Lopes acrescentou que "continua operando no mercado de intermediação de imóveis de Brasília por meio de imobiliárias controladas por Daniel Dall'Oca, Tarik Faraj Vieira e Rafael Roda, sócios fundadores da Pronto Ação Dall'Oca Consultoria de Imóveis".

http://extra.globo.com/noticias/bras...#ixzz3aNCmne2c
Me parece que também saiu da Royal também.
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  #372  
Old Posted May 19, 2015, 4:29 PM
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Para as construtoras, a recessão não é a única culpada pela escassez de oferta de unidades novas no DF. De acordo com Paulo Muniz, da Ademi, o governo anterior representou um atraso para o setor, já que a burocracia emperrou a aprovação de projetos imobiliários. “O mercado estaria até melhor, não fossem as dificuldades que as empresas têm enfrentado com a morosidade na obtenção do alvará de construção, algo que impede o lançamento de empreendimentos”, explica Ludmila Fernandes, diretora da Construtora Villela e Carvalho.


http://vejabrasil.abril.com.br/brasi...realidade-4542
Haha. Culpando o Agnelo. Deve ser amiga do Enrollemberg ou não entende nada de mercado.
Na verdade essa morosidade salvou o mercado, porque teriam muito mais ofertas e ai sim a coisa seria feia para as construtoras e "investidores". A bolha poderia ter de fato estourado.
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  #373  
Old Posted May 19, 2015, 7:07 PM
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Haha. Culpando o Agnelo. Deve ser amiga do Enrollemberg ou não entende nada de mercado.
Na verdade essa morosidade salvou o mercado, porque teriam muito mais ofertas e ai sim a coisa seria feia para as construtoras e "investidores". A bolha poderia ter de fato estourado.
Desculpe sxsp mas esse pensamento não fez nenhum sentido, ele ate seria valido se a burocracia tivesse impedido a compra dos terrenos e a construção dos imóveis. Mas o imoveis estão prontos e de qualquer forma parados.

Para quem fez os imóveis, faz pouca diferença se estes estão parados por burocracia ou por estarem encalhados, o resultado final é que não estão sendo vendidos. E é melhor vender um imóvel barato do que simplesmente não vende-lo.

E dizer que a ineficiência do governo foi boa? fala serio né? Durante o Agnelo houve clara perda de controle do GDF sobre as administrações regionais e a burocracia emperrou completamente. Isso era visível a qualquer um que tentasse aprovar um projeto. O povo tava batendo cabeça.

O Agnelo parecia não ter nenhum controle sobre os administradores e órgãos de aprovação. Não sei como esta a coisa no Rollemberg, mas que administrativamente o governo Agnelo foi péssimo isso é fato.
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  #374  
Old Posted May 25, 2015, 5:06 AM
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DF acumula mais de 10 mil imóveis encalhados

Embora as recentes mudanças em regras de financimamento anunciadas pela Caixa econômica Federal sejam destinadas aos imóveis usados, a venda de imóveis novos também deve sentir o impacto. Em Brasília, onde o mercado imobiliário acumula quase 10 mil imóveis novos fechados, a expectativa dos setores especializados não é das melhores.

"O vendedor do imóvel usado é cliente para comprar o novo. Quando a Caixa restringe o crédito para imóveis usados, atinge o mercado para o imóvel novo", avalia o vice-presidente de industria imóbiliária do Sinduscon-DF, Adalberto Júnior.

As novas regras que entraram em vigor nesta semana reduziram o limite de financiamento para quem quer comprar um imóvel usado. Os financiamentos com recursos da poupança terão uma redução do limite de 80% para 50% do valor do imóvel. Os outros 50% precisam ser pagos no ato da compra.

Incertezas

O temor de que novas mudanças no sistema de financiamento da Caixa, que representa quase 70% do total da concessão de empréstimos imobiliários no país, tem preocupado os setores especializados. "Se isso acontecer para os imóveis novos, o dano vai ser tão grande que vai representar quase uma quebra do setor", teme o vice do Sinduscon. Para o presidente do Conselho Regional dos Corretores do Imóveis do DF (Creci), Hermes Hiram, é hora de outros bancos oferecerem novas ofertas. " É um momento importante para as outras instituições financeiras avançarem na concessão de empréstimos, aproveitando o espaço aberto pela Caixa Econômica".

Dos 10 mil imóveis novos acumulados em Brasília, a maior parte está em Águas Claras. A região do Noroeste, que também enfrentou forte encalhe, já apresenta recuperação. O Índice FipeZap, que mostra o preço de venda dos imóveis em 20 cidades, aponta Brasília com uma queda no preço dos imóveis de 1,34% no último ano.

http://www.destakjornal.com.br/notic...lhados-266162/
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  #375  
Old Posted May 26, 2015, 4:27 AM
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Número de consumidores inadimplentes é maior no Centro-Oeste, diz SPC

A população do Centro-Oeste foi a que mais se endividou em 2015. Segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o número de consumidores inadimplentes na região aumentou 3,98% durante os primeiros quatro meses do ano, resultado maior que a média nacional, de 3,39%. Apenas no mês passado, 95 mil pessoas foram incluídas em listas de negativados. De acordo com o levantamento, 40,9% dos habitantes da área que compreende o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem pendências com credores.

Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, explicou que o crescimento do número de inadimplentes ocorre em todas as regiões. No quadrimestre, o Sul teve alta de 3,19%; o Nordeste, de 3,07%; o Norte, de 2,81%; e o Sudeste, de 2,66%. "Mês após mês, as regiões vão se revezando no primeiro lugar. Ultimamente, o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste têm liderado porque a população só agora está aprendendo a lidar com a bancarização mais forte."

Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, recomenda a quem se encontra na mesma situação Eliane, que faça um mapeamento da dívida antes de tomar uma decisão: "Crie uma lista com o nome do credor; a quantia devida; qual o prazo e os juros praticados. A partir disso, faça um orçamento mínimo, com gastos que não dá para deixar de pagar, como luz, água, escolas. Depois, veja o que pode ser vendido para ajudar, como aquela bicicleta que está parada na garagem", exemplificou. Após colocar as contas na ponta do lápis, o consumidor está liberado para a negociação com os credores, segundo Calil. "Negocie da dívida mais cara para a mais barata — mais cara é a com maiores juros. Tente um acordo com o credor e honre o que prometeu. Não deixe de pagar nenhuma, mas quite uma de cada vez."

http://www.correiobraziliense.com.br...-diz-spc.shtml

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  #376  
Old Posted May 26, 2015, 3:22 PM
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DF acumula mais de 10 mil imóveis encalhados
E ainda tem gente que que acredita em lucro rápido
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  #377  
Old Posted May 26, 2015, 7:41 PM
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Algo me diz que o próximo mico será um certo Alphaville....

Vendeu tudo, mas não tem ninguém morando lá...

O problema do Alphaville é que 90% das pessoas compraram como investimento e não para morar, mas o que o povo esqueceu é que para o investimento em loteamentos dar certo as pessoas tem que ir MORAR lá!

Como ninguém se muda pra lá, a não ser meia duzia de gatos pingados, o pessoal que comprou como investimento fica com o terreno na mão esperando alguem tomar coragem e ir "colonizar" o lugar....

E vira um ciclo vicioso, ninguem se muda pra lá, por que ninguem mora lá....
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  #378  
Old Posted May 27, 2015, 1:10 AM
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Algo me diz que o próximo mico será um certo Alphaville....

Vendeu tudo, mas não tem ninguém morando lá...

O problema do Alphaville é que 90% das pessoas compraram como investimento e não para morar, mas o que o povo esqueceu é que para o investimento em loteamentos dar certo as pessoas tem que ir MORAR lá!

Como ninguém se muda pra lá, a não ser meia duzia de gatos pingados, o pessoal que comprou como investimento fica com o terreno na mão esperando alguem tomar coragem e ir "colonizar" o lugar....

E vira um ciclo vicioso, ninguem se muda pra lá, por que ninguem mora lá....
Jota eu discordo novamente de você. Sabe quanto tempo levou para o Alphaville BH pegar? 8 anos. E detalhe não tem como comparar o Alphaville de Brasília com os demais, pois enquanto de Goiânia tem 800 mil m2 o de Brasília tem 22 milhões de m2.

Até o Alphaville de Euzébio no CE está igualzinho de Brasília. Agora uma coisa é fato, enquanto as invasões dos condomínios tem o fantasma que ronda das derrubadas, pois ninguem tem escritura.

No Alphaville as terras já tem escrituras, portanto não tem risco nenhum de comprar e daqui alguns meses, vir o governo derrubar as casas.

Outro ponto, se pegar os Alphavilles com menos de 1 milhão de m2, praticamente todos estão em áreas localizadas dentro da cidade, cito novamente Alphaville Flamboyant, advinha porque o Alphaville tem esse nome, lógico, do ladinho do Shopping Center de mesmo nome.
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  #379  
Old Posted May 27, 2015, 9:56 AM
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Construtoras com foco no primeiro imóvel facilitam condições para atrair clientes

Belo Horizonte fechou 2014 com 19.924 apartamentos comercializados. Isso é 2,64% menos que em 2013, que, por sua vez, teve aumento de 10% em relação a 2012. Os dados da Pesquisa do Mercado Imobiliário em Belo Horizonte: Transações Imobiliárias, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), da Universidade Federal de Minas Gerais, revelam uma pequena oscilação no volume de transações imobiliárias registradas junto à Prefeitura de Belo Horizonte. E volume é o que conta quando se fala em imóvel popular.

Focada em primeiro imóvel, direcionado ao público jovem, que acaba de formar uma família, a MRV Engenharia tem, hoje, atuação em 130 cidades brasileiras, de metrópoles a localidades de pequeno e médio portes. A construtora faz imóveis para aqueles que representam a maior parcela da população, o brasileiro da classe C. Atua, portanto, no que podemos chamar de segmento popular, e isso é definidor do modo como encara o atual cenário econômico. O governo vem sinalizando sua atenção a essa parcela da população. A recente diminuição do crédito para compra de imóvel usado, que desde maio exige entrada mínima de 50% do valor do imóvel, é um indicativo.

Segundo Rodrigo Resende, diretor de marketing e vendas da MRV, 2015 é um ano desafiador. “Não vai ser fácil. É preciso pensar diferente, encontrar caminhos distintos, mas é um ano em que esperamos crescer”, adianta. Para Rodrigo, a expectativa é de lançar mais empreendimentos do que no ano passado. “A base do nosso segmento está montada: crédito. A fonte de financiamento para nosso segmento, o FGTS, está garantida. O nível de emprego é bom, não houve impacto do aumento de juros, ao contrário do que ocorreu no tipo de financiamento que atende as classes A e B. O impacto da crise, portanto, foi pequeno perto do sofrido pelas construtoras de emprendimentos para as classes A e B”, explica.

Há, inclusive, boas perspectivas com as mudanças da Caixa para financiamento de imóvel usado, que vai favorecer o mercado de construção que atua com primeiro imóvel. “O cliente do usado vai migrar para o imóvel novo. Até o aluguel vai melhorar e mais investidores vão querer imóveis novos para poder locar”, acredita Resende. Depois do grande sucesso de um empreendimento de 1,2 mil unidades no Bairro Camargos, região da Via Expressa, a MRV fará nova aposta nas redondezas. O Plaza Mayor, recém-lançado, é um grande condomínio contemplado pelo Minha casa, minha vida: 780 unidades de 44 metros quadrados (m²), duas vagas de garagem, no Bairro Califórnia.

A MRV aposta em condições facilitadas para atrair compradores. “Se não entendermos que o comprador precisa dividir a entrada, não conseguiremos vender para esse público. Então, flexibilizamos bastante.” Segundo Resende, mesmo sendo popular, o comprador quer área de lazer completa. Para viabilizar essa estrutura, o condomínio precisa ter pelo menos 350 unidades. Daí a tendência dos grandes empreendimentos populares.

http://correiobraziliense.lugarcerto...clientes.shtml
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Old Posted May 27, 2015, 3:40 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Jota eu discordo novamente de você. Sabe quanto tempo levou para o Alphaville BH pegar? 8 anos. E detalhe não tem como comparar o Alphaville de Brasília com os demais, pois enquanto de Goiânia tem 800 mil m2 o de Brasília tem 22 milhões de m2.

Até o Alphaville de Euzébio no CE está igualzinho de Brasília. Agora uma coisa é fato, enquanto as invasões dos condomínios tem o fantasma que ronda das derrubadas, pois ninguem tem escritura.

No Alphaville as terras já tem escrituras, portanto não tem risco nenhum de comprar e daqui alguns meses, vir o governo derrubar as casas.

Outro ponto, se pegar os Alphavilles com menos de 1 milhão de m2, praticamente todos estão em áreas localizadas dentro da cidade, cito novamente Alphaville Flamboyant, advinha porque o Alphaville tem esse nome, lógico, do ladinho do Shopping Center de mesmo nome.
Se não estou enganado já tem bem uns 7/8 anos que lançaram o Alphaville Brasília..

Mas só duas perguntas:

1- Quantas pessoas já moram no Alphaville "Brasília"?

2- Vc já se mudou pra lá?

Pois é né? Quer uma recomendação? Mude-se imediatamente pra lá e convença mais investidores a ir junto.... Só isso, o resto é conversa de vendedor.
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