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  #161  
Old Posted Mar 28, 2012, 1:33 AM
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Brasil é o 2º melhor país para investir


O Brasil já é considerado o 2º melhor país para investir em imóveis comerciais, mostra uma pesquisa Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, em inglês). O País subiu duas posições e passou a China, que agora ocupa o 3º lugar. O topo da lista é ocupado pelos Estados Unidos.

Segundo o levantamento, 18,6% dos entrevistados acreditam que o País abriga as melhores oportunidades para empregar capital em empreendimentos comerciais. Na avaliação dos empresários, o bom momento econômico do País deve manter essa tendência de valorização.

O aumento dos preços dos imóveis comerciais ocorre desde 2005, chegando a cerca de 75% em alguns bairros de São Paulo e do Rio de Janeiro. A capital paulista subiu da 26ª melhor cidade do mundo para se investir para a 4ª posição em 2012.

Vale ressaltar que, se do lado dos investidores do mercado imobiliário o movimento é favorável, na outra ponta a explosão dos preços aumenta o custo das empresas.





http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=162768
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  #162  
Old Posted Mar 28, 2012, 1:34 AM
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Será??? Sei não
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  #163  
Old Posted Apr 4, 2012, 1:20 AM
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Gafisa despenca na bolsa com esqueletos da Tenda


Empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 1 bilhão em 2011


Resultados da Tenda têm pressionado as margens da Gafisa

As ações da Gafisa (GFSA3) despencam no pregão desta segunda-feira após a empresa apresentar um prejuízo líquido de 1,093 bilhão de reais em 2011. Os papéis recuaram para 3,93 reais na mínima do dia, uma desvalorização de 8,6%. O balanço divulgado no domingo não foi auditado e a apresentação dos números finais deverá ser realizada até o dia 9 de abril.

A construtora e incorporadora disse no comunicado que chegou aos resultados após uma “profunda análise dos impactos econômicos das mudanças estratégicas adotadas e da revisão orçamentaria requerida”. Os resultados têm sido afetados pelas operações no segmento de baixa renda sob a marca Tenda, adquirida no final de 2008. Segundo Duilio Calciolari, que assumiu o comando em julho do ano passado, a regra agora é só lançar empreendimentos com um processo mais “adequado”.

Em um ano, os papéis da Gafisa acumulam uma queda de 60%, enquanto o Ibovespa têm baixa de 6%.

Mudanças

“O vendedor [da Tenda] queria vender rápido e o repassador enquadrar na Caixa Econômica Federal. Hoje, o nosso repassador é o nosso vendedor. Estamos com uma equipe única. Ele prepara os documentos em um único momento. O vendedor agora está preocupado em repassar para Caixa e não apenas em realizar a venda”, destacou Calciolari em uma teleconferência realizada nesta segunda-feira.

“Esperamos uma reação negativa das ações não só por conta dos resultados de 2011, mas acreditamos que existem riscos de baixa para as estimativas de 2012 e as várias incertezas sobre potenciais perdas. Além disso, a Gafisa ainda estará carregando muitos lotes de unidades acabadas da Tenda, e não está claro sobre a margem potencial que poderia ser gerada caso sejam vendidas”, questionam Adrian Huerta e Marcelo Motta, do JP Morgan.

A Gafisa disse ter identificado 4 mil clientes da Tenda que não conseguiriam honrar os pagamentos e que as respectivas unidades serão revendidas. Além disso, identificou outros 8 mil que podem ter os contratos cancelados em 2012. “Concordamos com a estratégia da direção e acreditamos que esta é provavelmente a única forma de a Gafisa voltar a ter lucratividade normal no médio a longo prazo”, destacaram os analistas David Lawlant, Enrico Trotta e Vivian Salomon do Itaú BBA, em um relatório.

Recomendações

“Preferimos ficar expostos a empresas que acreditamos que vão entregar uma combinação de baixa alvancagem, retornos sólidos, crescimento e geração positiva de fluxo de caixa em 2012”, pondera o Itaú BBA.

O Credit Suisse também optou recomendar a cautela com as ações. “Olhando para o futuro, acreditamos que a performance de curto prazo da empresa continua incerta. Lidando com um recorde de alavancagem e um cenário incerto, continuamos recomendando que os investidores sejam cautelosos com a ação", afirmaram os analistas Guilherme Rocha, Daniel Gasparete e Vanessa Quiroga.

“Em nossa opinião, ainda vai demorar um pouco até que o mercado encontre conforto para começar a comprar ações de Gafisa novamente, mas é importante mencionar que, conforme os números divulgados ontem à noite, a empresa parece ter certa reserva (colchão) para números melhores nos próximos trimestres”, disse o Santander em uma análise assinada por Leonardo Milane.








http://exame.abril.com.br/mercados/n...letos-da-tenda
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  #164  
Old Posted Apr 9, 2012, 12:38 PM
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SP: vendas de imóveis novos sobem 12% em fevereiro ante 2011



As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo cresceram 12,8% em fevereiro na comparação com o mesmo mês em 2011, somando 2.109 unidades, informou nesta segunda-feira o sindicato da habitação na capital paulista (Secovi-SP).

Já em relação a janeiro deste ano, as vendas quase dobraram, com alta de 97,5%. No primeiro bimestre, as vendas acumularam expansão de 17,7% sobre o mesmo período de 2011, totalizando 3.177 imóveis. Em Valor Geral de Vendas (VGV), os dois primeiros meses movimentaram R$ 1,4 bilhão, volume 13,1% superior ante igual intervalo do ano passado.

A entidade estima crescimento de 3,5% a 5% em 2012 em VGV em
relação ao ano passado. Os imóveis de dois e três dormitórios responderam por 57% e 30,7% do total vendido em fevereiro, respectivamente.

A velocidade de vendas - medida pela relação de venda sobre oferta - foi de 10,3% no segundo mês do ano, enquanto nos 12 meses até fevereiro ficou em 59,6%. Já os lançamentos em fevereiro caíram 52,3% sobre o mesmo mês do ano passado, porém mais que dobraram em relação a janeiro, para 1.383 unidades.

Segundo o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, os dados confirmam as previsões de ajuste do mercado às novas condições, "depois de período de crescimento proporcionado por um cenário econômico exuberante nos últimos anos".













http://not.economia.terra.com.br/not..._RTR_SPE83801K
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  #165  
Old Posted Apr 12, 2012, 3:33 PM
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Confiança da Construção cai 6,6%, aponta FGV


O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 6,6% no trimestre finalizado em março ante mesmo período do ano anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

O indicador evoluiu favoravelmente em março de 2012, pois o apurado no trimestre encerrado em fevereiro era de queda de 8,4%.

"Confirmando a recuperação do setor, este é o melhor resultado da série iniciada em setembro de 2011 nesta forma de comparação", ressalta o documento da FGV.

O indicador trimestral do ICST ficou em 129,9 pontos, contra 139 pontos em março de 2011.

Ao analisar a evolução de confiança por setores, houve melhoras nos grupos "Construção de Edifícios e Obras de Engenharia", com variação de -6,6% ante -9,0% no trimestre findo em fevereiro; e "Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição, com Operador", registrando -6,2% em vez de -15,7% na mesma comparação.

Por outro lado, houve queda de confiança em "Preparação de Terreno", com variação de -0,9% em março contra 0,1% em fevereiro; e "Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações", com variação de -12,7% no trimestre findo em março contra -9,4% no intervalo encerrado em fevereiro.

Entre os componentes do ICST, o Índice da Situação Atual (ISA-CST) melhorou, passando de -11,1% no trimestre findo em fevereiro para -9,3% no de março; e o mesmo aconteceu com o Índice de Expectativas (IE-CST), cuja variação passou de -5,9% para -4,2% em igual comparação. A pesquisa de março foi realizada entre os dias 1 e 30 do mês com 748 empresas.

















http://www.istoedinheiro.com.br/noti...+66+APONTA+FGV
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  #166  
Old Posted Apr 15, 2012, 3:29 PM
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Áreas comerciais e residenciais nas Asas Sul e Norte têm preços nas alturas



Entre os 10 bairros com o metro quadrado mais caro do país, dois estão localizados no Distrito Federal. As asas Sul (R$ 14.810) e Norte (R$ 13.940) são os representantes locais no ranking nacional(veja quadro), de acordo com um estudo divulgado pela imobiliária Lopes Royal. O levantamento apontou que os pontos comerciais e apartamentos de Brasília — prédios do Plano Piloto, Noroeste e Lago Norte — são os mais valorizados do Brasil. Especialistas indicam que a escassez de terrenos para construção de novos edifícios na área tombada, a alta renda dos brasilienses, a demanda por novas moradias e a localização dos imóveis são alguns dos fatores que contribuem para a elevação do preço.

De acordo com a pesquisa, em 2011, foram lançados no DF 88 empreendimentos, com 18.844 unidades avaliadas em R$ 6,7 bilhões. O diretor-executivo da Lopes Royal, Marco Antonio Demartini, explicou que o fato de o governo concentrar a posse das poucas áreas disponíveis para construção e o poder de vendê-las por meio de licitação encarece o preço dos imóveis. Segundo Demartini, além de terrenos valorizados, os custos da obra e o impostos pagos também são fatores determinantes.










http://www.correiobraziliense.com.br...-alturas.shtml
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  #167  
Old Posted Apr 17, 2012, 3:51 PM
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Imóvel como investimento é uma ilusão, diz Shiller


Para professor de Yale especialista no mercado imobiliário americano, não existe garantia alguma de que os preços dos imóveis vão sempre subir


Shiller: Imóvel não é um bom investimento se o objetivo é ganhar dinheiro com a valorização

Obcecado por gestão de riscos e especialista no mercado imobiliário americano, o professor da Universidade de Yale Robert Shiller considera que imóveis não são um bom investimento se o objetivo é ganhar dinheiro por meio de sua valorização. “Não existe garantia alguma de que os preços dos imóveis vão para cima”, disse o estudioso recentemente em entrevista ao site “The Motley Fool”.

Na ocasião, Shiller chamou de ilusão a corrida dos americanos aos imóveis ao longo da década de 2000, que culminou com o estouro da bolha em 2007. Bolha, aliás, prevista pelo próprio Shiller ainda em 2003. “Imóveis são ativos que se depreciam, que ficam antiquados; vão acabar no lugar errado. As pessoas vão querer viver em outros lugares, o ganho de capital não é automático”, observou o professor na entrevista.

Perguntado sobre por que os americanos caíram nessa ilusão, Robert Shiller disse não saber por onde começar. As razões listadas têm a ver com psicologia. E não poderia ser diferente, vindo de um dos pais das finanças comportamentais, ramo do estudo de finanças que considera que o lado emocional dos seres humanos que participam dos mercados tem um papel muito importante nas suas decisões de investimento.

Uma dessas razões é a inflação. Segundo o professor, especialmente há cinco anos ouvia-se muito coisas do tipo: “Minha avó acabou de vender sua casa por 300.000 dólares, e sabe quanto ela pagou em 1952? Apenas 30.000 dólares”.

“Então o preço aumentou dez vezes. Essas histórias estão no nosso repertório, mas quando você olha de perto, qual foi a alta de preços ao consumidor naquele período? Foi algo por aí também. Ela não fez dinheiro nesse negócio. E estava gastando dinheiro com o imóvel ano após ano com manutenção”, explicou Shiller. Um cálculo preciso da inflação americana no período do exemplo mostra que é isso mesmo: um imóvel de 30.000 dólares, corrigido pela inflação, custaria hoje uns 260.000 dólares.

Está certo que no Brasil, com sua história de hiperinflação, o comportamento dos índices de preços sempre foi bem diferente. Aliás, a inflação galopante é uma das responsáveis pela cultura do investimento em imóveis do brasileiro, pois houve um tempo em que esta era uma das poucas maneiras de garantir algum valor para o patrimônio. Porém, com índices de inflação mais “normais” hoje em dia, quem quiser ter ganho de capital com a venda de um imóvel precisa sem dúvida descontar a inflação da diferença entre os preços de compra e de venda.

Outra razão citada por Shiller é a influência exercida pelas noções de riqueza crescente no mundo e da finitude da terra. “Nós começamos a encarar propriedades urbanas como terra. E essa é uma mudança no nosso pensamento. Se você voltar centenas de anos, havia especulação com terra neste país, mas não havia especulação com imóveis urbanos. Era senso comum”, diz.

Ele explica que, para George Washington – que era especulador de terras – especular no mercado imobiliário significava comprar milhares de acres por um xelim o acre, e não comprar uma casa na cidade. “Esse hábito se proliferou como sendo algo que todo mundo faz. Você compra uma casa e ela rende muito dinheiro”, conclui o professor.

O terceiro motivo seria a bolha em si mesma. “O Fed [banco central americano] tinha uma política muito frouxa e isso encorajou a bolha e a subida rápida de preços. Isso acabou proliferando histórias sobre imóveis como investimento”, refletiu Shiller.

A desconfiança de Shiller em relação ao mercado imobiliário tem a ver com sua aversão ao risco que não se pode gerir. O acadêmico foi um dos criadores do índice Case-Shiller, que acompanha o mercado imobiliário americano, e também de derivativos por meio dos quais é possível fazer hedge nesse mercado, operando vendido em um ambiente que não permite “naturalmente” a gestão de riscos.

Mas então comprar um imóvel nunca pode ser considerado um investimento? Na mesma entrevista ao site “The Motley Fool”, Shiller explica: “Bem, um imóvel definitivamente é um investimento no sentido de que, para a maioria das pessoas, representa a maior parte de sua riqueza, e é algo com o qual elas podem contar em caso de emergência. Você pode vender a casa para pagar por algo mais importante. Mas a questão deve também levar em conta se um imóvel é um bom investimento no sentido de trazer retorno financeiro”, diz o professor.

Para ele, poder morar no imóvel é certamente um benefício, mas no que se refere a ganhos de capital, Shiller considera a coisa superestimada. “Meus dados mostram que, de 1890 a 1990, 100 anos, não houve virtualmente valorização real (descontada a inflação) nos preços dos imóveis. E eu acho que as pessoas em 1990 deviam se considerar sortudas de ter ficado no zero a zero, porque os preços poderiam ter caído”, conclui.













http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...ao-diz-shiller
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  #168  
Old Posted Apr 18, 2012, 9:07 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Imóvel como investimento é uma ilusão, diz Shiller


Para professor de Yale especialista no mercado imobiliário americano, não existe garantia alguma de que os preços dos imóveis vão sempre subir
A realidade dele é outra. EUA tem infra-estrutura classe mundial praticamente no país inteiro. Há uma oferta absurda de áreas excelentes para construção de moradias - os tais subúrbios arborizados. Fora o fato que o transporte público tem de monte também, metrô, ônibus e etc.

No Brasil é diferente. Os locais com boa infra-estrutura são poucos e, portanto, caros. E o transporte coletivo é ridículo, então todo mundo usa carro. Como a infra é um lixo, o trânsito é infernal, então imóveis perto dos centros ficam hiper-valorizados.

O processo de crescimento da economia e absorção de pobres na "Classe C" só agrava o problema. E tem mais, o Shiller também não deve saber dos imóveis na planta..
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  #169  
Old Posted Apr 19, 2012, 4:58 PM
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Construtoras: ano difícil

O mercado imobiliário residencial começou o ano mal. Pelo menos para as grandes construtoras que possuem ações listadas na bolsa.

Segundo o excelente relatório de Marcello Millman do Banco BTG Pactual, as vendas do primeiro trimestre caíram 6% quando comparadas com o mesmo período em 2011. Os lançamentos de novos empreendimentos caíram ainda mais : 30%. E o que mais preocupa é que a velocidade de vendas sobre a oferta, que mede o volume de vendas sobre o estoque de imóveis novos disponíveis para venda, caiu de 26% para 20% por trimestre nos últimos 3 mêses, ou seja, o pior nível desde 2009.

Na opinião daquele analista, O SETOR DEVE CONTINUAR A SOFRER.

Ele defende a tese que o modelo de negócio adotado por algumas das grandes construtoras está errado. Ele acredita que há um tamanho máximo ótimo para uma empresa, pois os benefícios com escala são decrescentes a partir de um certo tamanho. Haveria uma perda de eficiência (de produtividade…) quando se expande o negócio para diferentes geografias ou mercados alvo ( alta e baixa renda). Ele acredita que os players de nicho, focados em segmentos específicos e com cobertura geográfica mais focada, tendem a ser mais rentáveis. Algo que para mim faz muito sentido dadas as características deste negócio.

Além disto, na minha humilde opinião, a forte elevação de preços dos imóveis últimos anos acaba afastando os compradores finais de imóveis ( aqueles que querem comprar para morar ), pois a alta dos preços acima da renda das famílias inviabiliza tais compras. Há uma redução na oferta de crédito na economia em virtude da elevação no nível de endividamento e na inadimplência dos consumidores, o que acaba restringindo tais aquisições. Assim, grande parte dos compradores nos empreendimentos de classe média e de classe alta tem sido os chamados investidores, que são pessoas que compram na planta para vender na entrega das chave, ganhando algum lucro sem ter posto muita grana na frente. Esta turma acaba trazendo uma oferta maior de imóveis ao mercado pois criam um shadow inventory (estoque de imóveis que é invisível nas estatísticas), que acaba limitando futuras altas de preços. Isto prejudica as construtoras, pois elas ficam sem espaço para subir seus preços, que assistem suas margens de lucro caírem em função do aumento dos custos de mão de obra e com materiais, além de atrasos na entrega das chaves.

Vida dura.

Fonte

^^ Investidor sofre. É apontado como culpado tanto pelos preços altos dos imóveis (bolha) como pelos preços baixos (que reduzem o lucro das construtoras).... Ou seja, é culpado por tudo que tem de errado no setor
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  #170  
Old Posted Apr 21, 2012, 1:41 PM
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Quitinetes firmam-se como bom negócio e se mantém o imóvel mais rentável




Estudo do Sindicato da Habitação do DF mostra que esse tipo de imóvel se manteve, no ano passado, como o mais rentável para os donos. No Plano Piloto, o custo do metro quadrado de locação chegou a ser 27% maior do que o de um apartamento de quatro quartos



As quitinetes são o investimento mais rentável do mercado imobiliário do Distrito Federal. Estudo do Sindicato da Habitação do DF (Secovi) revelou que, em 2011, os proprietários desse tipo de imóvel em Águas Claras foram os que mais lucraram com aluguel no ano passado, seguidos pelos localizados no Plano Piloto e no Guará. O bom retorno financeiro está diretamente ligado à forte demanda por moradias para atender trabalhadores de outros estados, pessoas divorciadas ou jovens que deixaram a casa dos pais para viver sozinhos.

Conforme o presidente do Secovi, Carlos Hiram Bentes David, essa procura eleva os preços dos alugueis. A pesquisa mostrou que o valor médio do metro quadrado de locação de uma quitinete na Asa Sul é de R$ 41. Essa quantia é 27% maior do que a de um apartamento de quatro quartos (R$ 26) na mesma região administrativa (veja quadro). Hiram explicou que a infraestrutura consolidada do Plano Piloto é um dos motivos que explicam essa diferença. “Apesar disso, existe uma oferta limitada”, comentou.










http://www.correiobraziliense.com.br...rentavel.shtml
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  #171  
Old Posted Apr 21, 2012, 1:43 PM
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  #172  
Old Posted Apr 22, 2012, 2:31 PM
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Pesquisa coloca a capital no topo do ranking entre as cidades com áreas mais caras

Metro quadrado residencial em Brasília custa R$ 10 mil, em média

Morar em Brasília se tornou privilégio de poucos. Pelo menos é o que revela uma pesquisa da Lopes Inteligência de Mercado. De acordo com o levantamento feito em 35 cidades brasileiras, Brasília tem a área mais valiosa do país. Isso porque o metro quadrado residencial dos imóveis lançados em 2011 custa em média R$ 10.420, à frente de Florianópolis (SC), Santos (litoral de SP) e São Paulo.

Entre os bairros mais caros do Brasil, o Asa Sul (DF) fica em 6º lugar, e Asa Norte (DF) em 8º. O preço médio do metro quadrado nestes bairros é de R$ 14.810 e R$13.940, respectivamente. Águas Claras, no DF, está em 5º lugar com metro quadrado mais caro, avaliado em R$ 5.980.

A pesquisa se baseou em dois fatores de avaliação para criar o ranking de preços: o valor médio do metro quadrado e o valor total dos imóveis lançados em 2011. De acordo com a pesquisa, foram lançados no DF 88 empreendimentos no ano passado, dos quais 18.844 unidades avaliadas em R$ 6,7 bilhões.

De acordo com o diretor executivo da Lopes Royal, Marco Antonio Demartini, os preços dos imóveis em Brasília são valorizados devido a diversos fatores.

- Brasília é uma cidade planejada que oferece boas condições de moradia com escolas, segurança e saúde. Somado a isso, os poucos terrenos disponíveis só podem ser adquiridos por meio de licitação o que acaba valorizando o preço final do imóvel.

Demartini exemplifica que recentemente uma construtora adquiriu um terreno de 1.500m² no setor Noroeste, no valor de R$ 32 milhões, onde serão construídos 120 apartamentos. Quando o morador pagar por esse imóvel, R$ 270 mil será só do terreno. Há casos em que o terreno representa 52% do valor total do imóvel.

Já em Águas Claras as facilidades para moradia são bem maiores que em Brasília, mas por alguns anos a cidade vertical foi o maior canteiro de obras da América Latina. Lá é possível encontrar prédios residenciais de até 32 andares com muitas opções de lazer e conforto dentro dos condomínios. A cidade acabou se tornando a melhor opção para quem quer se aproximar do centro com facilidade, já que tem acesso para uma das principais vias de rolamento do DF (EPTG) e dispõe de duas estações do metrô.

Para o ano que vem, os especialistas no mercado imobiliário acreditam que haja uma redução nas vendas dos imóveis mesmo com a expectativa de crescimento entre 10% e 15%. Mesmo assim, quem quiser residir em Brasília terá que pagar caro.

Bolha vai explodir

O economista Ronaldo Silva alerta que os preços praticados no mercado imobiliário de Brasília são exorbitantes e que não refletem o valor real do imóvel. Águas Claras, por exemplo, é um bom exemplo desse exagero. Lá os preços tiveram que cair porque a cidade está inchada e falta infraestrutura de tráfego e espaço para carros.

- Tudo não passa de especulação imobiliária, nada justifica que um apartamento num bairro que ainda está em construção como o Noroeste custe R$ 4 milhões. Quem pagar esse valor agora vai perder dinheiro porque essa bolha vai explodir e os preços vão baixar.
























http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120420.html
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Old Posted Apr 26, 2012, 12:52 PM
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Ceilândia está em 20º lugar no país



Estudo sobre o mercado imobiliário no Brasil aponta valorização nos imóveis da região


Com apenas 41 anos, Ceilândia já ocupa lugar de destaque na valorização de seus imóveis. Segundo informações extraídas do Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro de 2011, lançado pela Royal Lopes, a Associação Comercial de Ceilândia (ACIC) realizou um levantamento, no qual identificou-se que a cidade está na 20° posição em relação ao valor médio do metro quadrado residencial do Brasil que é de R$ 3.900.

De acordo com o estudo, a região ficou em 16º lugar quando se observou o preço do metro quadrado para imóveis comerciais. Em Ceilândia ele vale R$ 6.750 Segundo o presidente da

Associação Comercial de Ceilândia(ACIC), Clemilton Saraiva, os valores positivos representam os investimentos que estão sendo realizados na região. O presidente comentou que atualmente existe um plano de 6,2 mil apartamentos sendo construídos em Ceilândia. “Isso significa que o local está em ascensão econômica. Ceilândia se tornou polo imobiliário e, com isso, houve uma mudança na perspectiva econômica e social da região”, explicou.


Imóveis próximos à Estação do Metrô e áreas comerciais têm preços mais altos

Para o diretor comercial da Royal Lopes em Brasília, Rogério Oliveira existem imóveis com valores abaixo da média, porém há outros que ficam bem acima. Há imóveis residenciais em Ceilândia, cujo metro quadrado chega a R$ 4.500 e essa diferença entre os custos se referem à localização e tipologia do produto. Contudo, o diretor ressaltou que a região é o local onde existe uma das maiores expectativas de valorização para os próximos meses e anos. “Existem empreendimentos próximos ao metrô, o que acaba interferindo no preço. Outros estão próximo ao centro, onde há um serviço de comércio próximo”, comentou.

Para a moradora de Ceilândia Geni Ferreira, 49 anos, a região está crescendo de forma acelerada e o próprio desenvolvimento da cidade contribui para a valorização dos preços. Segundo a técnica em radiologia, é perceptível o aumento do preço, principalmente nos imóveis próximos ao SESC e ao Metrô. “As melhorias contribuem para a valorização, mas ainda faltam algumas coisas, como, por exemplo, um bom supermercado”, comentou.

Segundo a também moradora da região Maria de Lourdes Rodrigues, 61 anos, Ceilândia ganhou com a valorização. “Antes aqui era um perigo. Hoje se tornou um lugar sossegado para morar e com qualidade de vida. Temos o SESC e ainda estão implantando alguns aparelhos de ginástica no Ponto de Encontro Comunitário que vai melhorar ainda mais”, contou.












http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=165844
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Vem aí o 8º Feirão da Caixa Econômica





Mais de 430 mil imóveis serão colocados à venda



A Caixa Econômica Federal promove, entre 4 de maio e 10 de junho, a 8ª edição do Feirão da Casa Própria em 13 grandes cidades. Maior evento do setor imobiliário no país, o Feirão promete estimular ainda mais a aquisição da casa própria pelas famílias brasileiras ao oferecer mais de 430 mil imóveis novos, usados e na planta, com crédito fácil e rápido, com taxas de juros menores.


Feirão promete concretizar o sonho da casa própria de milhares de famílias brasileiras

Segundo o vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, “a grande vantagem do Feirão é a possibilidade de se realizar o processo de aquisição do imóvel num único espaço, onde estão, juntos, todos os agentes da cadeia da habitação, como construtoras, corretores, cartórios e técnicos da Caixa, responsáveis por analisar e liberar os financiamentos, o que poupa tempo e dinheiro para as famílias”. A 8ª edição do evento vai contar com mais de 760 construtoras, quase 400 imobiliárias e 460 correspondentes do banco. As primeiras cidades a receberem o Feirão serão Belo Horizonte, Brasília, Recife, Rio de Janeiro e Salvador, entre os dias 4 e 6 de maio.

Condições para todos os bolsos

Para quem quer sair do Feirão com imóvel próprio, basta levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Além dos Feirões, os interessados podem obter informações em todas as agências da Caixa, pelo Serviço de Atendimento ao Cliente do banco (0800-726-0101), disponível 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. Outra opção é o simulador habitacional na internet, que pode ser acessado no portal da instituição (www.caixa.gov.br). Na ferramenta, é possível calcular e visualizar vários cenários e valores, e ainda escolher a opção que mais se encaixa no rendimento familiar.

As primeiras cidades a receberem o Feirão serão Belo Horizonte, Brasília, Recife, Rio de Janeiro e Salvador














http://coletivo.maiscomunidade.com/c...%9DMICA.pnhtml
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Old Posted Apr 28, 2012, 11:39 PM
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Um grande termômetro para avaliarmos uma ha uma possível Bolha, vou esperar para tirar algumas conclusões...
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  #176  
Old Posted May 4, 2012, 11:22 AM
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Preço da casa própria sobe em ritmo menor, mas metro quadrado supera R$ 6.500 no País em abril



Brasília ainda tem imóvel mais caro do País, seguida por Rio e São Paulo. Veja a lista


Você está de olho em um imóvel e pretende realizar o sonho da casa própria? Comprar um imóvel novo no País ficou mais caro de novo em abril, só que o ritmo da alta diminuiu assim como ocorreu em março. O metro quadrado subiu 1,2% no mês passado, contra alta de 1,4% em março. Com isso, o valor da metragem chegou a R$ 6.529, segundo o Índice FipeZap divulgado nesta sexta-feira (4).

O indicador é elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) em parceria com o site Zap Imóveis e leva em conta preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em seis municípios brasileiros — São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza — e no Distrito Federal.


Rio de Janeiro tem o segundo maior preço do metro quadrado do País, com o m² a R$ 7.907. No Leblon, metragem supera R$ 17.591


De acordo com a Fipe, “a tendência de desaceleração observada nos últimos meses se acentuou em abril”.Com o preço médio atual do metro quadrado, um apartamento de 90 metros quadrados custa quase R$ 590 mil no Brasil, por exemplo.

O Rio de Janeiro e o Distrito Federal permanecem no topo da lista, com os maiores preços médios do metro quadrado. São Paulo é o terceiro da lista, mas permanece com a metragem abaixo da média nacional. Na sequência vêm Recife, Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador.

Em Brasília e nas cidades-satélite, região onde está a moradia mais cara do Brasil, o metro quadrado de um apartamento novo custa R$ 8.216, em média. Aquele mesmo apartamento de 90 metros quadrados custaria nada menos que R$ 740 mil no Distrito Federal.

Já no Rio de Janeiro, segundo do ranking, a metragem sai por R$ 7.907. O imóvel da hipótese, de 90 metros quadrados, sairia por cerca de R$ 712 mil. Dependendo do bairro da Cidade Maravilhosa, porém, o imóvel pode quase triplicar de preço.

O Leblon tem o metro quadrado mais caro do Brasil, cotado a R$ 17.591. Com isso, o imóvel de 90 metros quadrados sairia pela bagatela de R$ 1,6 milhão.

São Paulo é a terceira cidade do ranking de preço do metro quadrado no País, com a medida avaliada em média por R$ 6.372. Isso quer dizer que o apartamento de 90 metros quadrados custaria R$ 574 mil.

No entanto, assim como no Rio de Janeiro, a capital paulista tem alguns bairro mais bem avaliados, casos da região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição, do Jardim Paulistano e da Chácara Itaim. A metragem mínima nessas localidades sai, respectivamente, por R$ 10.164, R$ 8.850 e R$ 8.409.

Veja o preço do metro quadrado nas capitais brasileiras

Distrito Federal — R$ 8.216
Rio de Janeiro — R$ 7.907
MÉDIA NACIONAL — R$ 6.529
São Paulo — R$ 6.372
Recife — R$ 5.192
Belo Horizonte — R$ 4.851
Fortaleza — R$ 4.413
Salvador — R$ 3.665














http://noticias.r7.com/economia/noti...tml?question=0
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  #177  
Old Posted May 6, 2012, 12:10 PM
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Feirão da Caixa movimenta R$ 128 milhões no primeiro dia em Brasília


Quase sete mil pessoas passaram pelo Centro de Convenções na sexta-feira (4)

O 8º Feirão da Caixa da Casa Própria recebeu na última sexta-feira (4) 6.929 pessoas e movimentou mais de R$ 128 milhões, segundo a assessoria de imprensa do banco. Nesses números, estão contratos já fechados e outros que ainda estão sendo analisados pela instituição.

O evento oferece mais de 15 mil imóveis com taxas de juros bem menores, em todo o Distrito Federal. De acordo com a Caixa participam do evento 74 construtoras, 35 imobiliárias e 57 correspondentes imobiliários da Caixa, distribuídos em uma área de 15 mil metros quadrados.

Segundo a Caixa, são 500 especialistas em habitação prestando atendimento no evento, que estão prontos para esclarecer qualquer dúvida que o público tenha sobre linhas de crédito.

Quem não quer sair de casa, pode usar a internet para fazer as simulações. O simulador habitacional digital pode ser acessado pelo site da Caixa, no endereço www.caixa.gov.br. Pelo simulador é possível calcular e visualizar valores e escolher os planos que mais se adéquam à renda familiar.



O Feirão da Caixa ocorre até domingo (6) no Centro de Conveções Ulysses Guimarães em Brasília.











http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120505.html
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  #178  
Old Posted May 17, 2012, 9:07 PM
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Brasil vive mudança estrutural no mercado imobiliário, diz FGV



O Brasil não está em uma bolha imobiliária e passa por mudança estrutural no mercado de imóveis, na avaliação do pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Paulo Picchetti. Para ele, a transformação pela qual o país passa está baseada no crescimento da renda da população, na estabilidade do mercado de trabalho e na manutenção do nível de inadimplência.

“Não é porque os imóveis se valorizaram fortemente nos últimos anos e hoje não se valorizam com a mesma intensidade que estamos em uma bolha imobiliária. É preciso lembrar que o mercado imobiliário brasileiro ficou por muitos anos estagnado”, disse Picchetti, que participou de evento promovido pela FGV.

Em sua avaliação, a mudança estrutural também passa pela forma como os brasileiros enxergam os imóveis, ativos que agora são vistos como poupança. “Esse processo tem semelhanças com o que foi observado nos Estados Unidos. Só que os americanos têm uma tradição muito maior em fazer poupança com imóveis.”

De acordo com Picchetti, o Brasil atualmente não corre risco de sofrer os efeitos de uma bolha imobiliária, como ocorreu nos Estados Unidos em 2008, já que no país o crédito é “mais seletivo”, a alavancagem é menor e não existem mecanismos tão sofisticados para a negociação de imóveis.

Picchetti enxerga o déficit habitacional existente no país como uma ferramenta para apoiar o crescimento do mercado imobiliário, mesmo que a taxas mais baixas que no passado recente. Além disso, ele acrescenta que eventos como Copa do Mundo e Olimpíada são outros fatores que poderão sustentar avanços no setor nos próximos anos.














http://www.valor.com.br/brasil/26644...liario-diz-fgv
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  #179  
Old Posted May 25, 2012, 11:54 AM
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Lucro do setor imobiliário supera os R$ 3,5 bilhões em vendas no Noroeste




O setor imobiliário faturou R$ 3,5 bilhões, até fevereiro de 2012, com as vendas no Noroeste. Dados inéditos divulgados ontem pela Lopes Royal indicam que, nos 38 prédios lançados desde março de 2009, 3.770 unidades habitacionais foram comercializadas, o que corresponde a 70% de todos os empreendimentos. Os 30% restantes têm preço que varia de R$ 10.620 a R$ 11.160 para o metro quadrado. Dos apartamentos negociados, 802 têm um dormitório, 856 são de dois quartos, 521 têm três e 306, quatro. Em média, as empresas devem faturar R$ 93 milhões com cada construção.

Está prevista para agosto a entrega do primeiro prédio do Noroeste. Até o fim de 2012, deverão ficar prontos mais quatro ou cinco empreendimentos. Quando inteiramente concluído, o bairro terá entre 40 mil e 50 mil moradores. Segundo o diretor executivo da Lopes Royal, Marco Antônio Demartini, as vendas cresceram à medida que as construtoras erguiam os esqueletos dos edifícios. As paralisações das obras de infraestrutura, em 2011, lembra ele, atrapalharam o trabalho das empreiteiras, mas não impediram o avanço dos projetos.













http://www.correiobraziliense.com.br...noroeste.shtml
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  #180  
Old Posted May 25, 2012, 1:50 PM
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LLAP
 
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A realidade dele é outra. EUA tem infra-estrutura classe mundial praticamente no país inteiro. Há uma oferta absurda de áreas excelentes para construção de moradias - os tais subúrbios arborizados. Fora o fato que o transporte público tem de monte também, metrô, ônibus e etc.

No Brasil é diferente. Os locais com boa infra-estrutura são poucos e, portanto, caros. E o transporte coletivo é ridículo, então todo mundo usa carro. Como a infra é um lixo, o trânsito é infernal, então imóveis perto dos centros ficam hiper-valorizados.

O processo de crescimento da economia e absorção de pobres na "Classe C" só agrava o problema. E tem mais, o Shiller também não deve saber dos imóveis na planta..
Eu discordo.... Vamos lá, quem é o lunático que dará 800 mil reais numa kitinete de 70 m2 no Noroeste? Alguém que apenas quer manter as aparências e manter um status que não tem, ou alguém que esteja lavando dinheiro.

Em Brasília o que mais vejo é isso. Lavagem de dinheiro. E pior, a nova mania de comprar para vender ágio. Detalhe, o povo anda tão desperado no Park Sul, que andam oferecendo passagens para Paris para vender apartamentos. Nem de graça eu quero, pois, adianta fazer todo um marketing que o local tem excelente comércio, eu quero ver um riquinho andando a pé a noite no park sul para comprar algo bem simples, um pão. Vai ter que penar muito, e se na hora que sair no SOF/Sul a noite, ser assaltado bem na portaria do prédio.
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