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  #6501  
Old Posted Mar 31, 2017, 7:38 PM
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Por enquanto está chovendo, então deixa o cacique fazer a dança.
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  #6502  
Old Posted Mar 31, 2017, 8:55 PM
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Por enquanto está chovendo, então deixa o cacique fazer a dança.
Ele ainda nem começou a dançar.
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  #6503  
Old Posted Apr 1, 2017, 1:24 AM
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Alívio para crise hídrica, Corumbá ficará pronto em 2018, diz GDF


Obra beneficiará os moradores do Gama, Santa Maria e Recanto das Emas, além de cidades do entorno, como Luziânia e Valparaíso

Cinco anos após o início das obras do sistema de abastecimento de água no Corumbá IV, o Governo do Distrito Federal (GDF) afirmou que a construção deve estar pronta até final de 2018. O governador Rodrigo Rollemberg visitou a construção nesta sexta-feira (31/3), e prometeu que, em setembro, já devem começar os testes. Até o momento, 65% da obra está concluída. A estimativa é que o sistema custe R$ 540 milhões.

“Com fornecimento de até 5,6 mil litros por segundo, essa obra entra no sistema de captação e distribuição que vai ampliar em 70% a capacidade de abastecimento do DF”, destacou Rollemberg.

No Distrito Federal, os moradores do Gama, Santa Maria e Recanto das Emas serão beneficiados. Já em Goiás, as regiões abastecidas vão ser o da Cidade Ocidental, de Luziânia, Novo Gama e Valparaíso. A captação da água bruta ocorre no reservatório da barragem Corumbá IV, e será bombeada até a Estação de tratamento de Água de Valparaíso, a 28 km do ponto inicial. Depois, irá para o DF e entorno.

Durante a maior crise hídrica da história da capital, a obra promete fazer parte da solução, e trazer reforço para o Reservatório do Descoberto de Santa Maria/Torto, que abastecem as regiões do DF atualmente. De forma conjunta com o Estado de Goiás, durante todos esses anos, o sistema teve uma série de embargos por falta de recursos, problemas processuais ou decisões judiciais.

O principal problema é que parte das obras da empresa de Saneamento de Goiás (Saneago) continua parada por um problema com o Ministério Público Federal (MPF), que investiga irregularidades em contratos e licitações, além de superfaturamento. O trabalho da estatal goiania é a captação hídrica e a construção de 15 km da adutora. Os outros 15 km serão responsabilidade da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).









http://www.correiobraziliense.com.br...-diz-gdf.shtml
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  #6504  
Old Posted Apr 1, 2017, 4:41 AM
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Piada, EnrolaUmBeck e Perillo não poderão inaugura-la, pois trataria de Propaganda Eleitoral Antecipada.
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  #6505  
Old Posted Apr 1, 2017, 3:41 PM
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A obra da Saneago ainda está embargada? Se estiver, não tem como o governador prometer o fim das obras pro ano que vem
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  #6506  
Old Posted Apr 2, 2017, 11:47 AM
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A obra da Saneago ainda está embargada? Se estiver, não tem como o governador prometer o fim das obras pro ano que vem
Esqueceu, o EnrolaUmBeck também é governador pelo estado de Goiás.
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  #6507  
Old Posted Apr 3, 2017, 3:47 PM
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Trabalho da Agefis divide opinião dos brasilienses, segundo pesquisa


Estudo realizado pela Codeplan mostra que para 51% dos moradores do DF as ações são boas ou ótimas. Mas para a maioria não resolve problemas

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES


O brasiliense tem opiniões divididas sobre a atuação da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis). É o que aponta pesquisa realizada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), divulgada nesta segunda-feira (3/4). Para 51% dos entrevistados, as ações são positivas (ótima ou boa). Porém, para o mesmo percentual, elas não resolvem os problemas da cidade, como grilagem e ocupação irregular do solo.

Mais de quatro mil moradores de todas as localidades do DF foram entrevistados por telefone. Cerca de 34% dos moradores que participaram da pesquisa afirmaram que o trabalho de fiscalização é regular e outros 15% avaliaram o serviço como ruim ou péssimo.

De acordo com a diretora-presidente da Agefis, Bruna Pinheiro, os números foram extremamente positivos. Ao analisar o fato de as pessoas avaliarem que o problema não é resolvido com as derrubadas, ela argumenta: “A questão de não resolver o problema é porque eles (moradores) querem se apropriar e utilizar a área”.

REPRODUÇÃO/CODEPLAN


REPRODUÇÃO/CODEPLAN



Orla

Sobre a desocupação da Orla do Paranoá, 86% dos entrevistados consideram a ação necessária (apenas 8% se mostraram contrários). No entanto, 52% das pessoas ouvidas acreditam que a operação ainda não resolveu as irregularidades nas margens do reservatório, como construções ilegais e bloqueio do acesso à população.

O plano do GDF é desobstruir 35 quilômetros da área de preservação permanente (APP) do Lago Paranoá em dois anos. Até agora, foram liberados os trechos que compreendem as QLs 10, 12 e 14 do Lago Sul e a QL 2 do Lago Norte. No último dia 22/3, a Agefis retomou a desobstrução da Orla do Lago Norte, com equipes trabalhando na QL 6/8 do bairro.

De acordo com a pesquisa, os brasilienses têm consciência de que a grilagem de terras gera prejuízo em suas vidas (76%). Os grupos de renda percebem a situação de formas diferentes. No geral, 27% acreditam que a falta de água é a maior consequência da ocupação irregular do solo e apenas 11% responderam que o problema não traz efeitos para a população.

“O que percebemos com a pesquisa é que a população quer viver em ordem, quer legalidade. Uma parcela expressiva enxerga que a ocupação irregular do solo gera problemas coletivos. Vamos continuar nesse esforço de legalidade pela nossa cidade”, afirmou o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), em entrevista durante a divulgação dos dados.




http://www.metropoles.com/distrito-f...gundo-pesquisa
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  #6508  
Old Posted Apr 4, 2017, 12:51 PM
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Uai os descontentes pode ter certezas, são os invasores. Eles querem prazos para desocuparem. Só querem mesmo é enrolar ate parece um político vendido para eles poderem ficar na invasão.
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  #6509  
Old Posted Apr 4, 2017, 2:09 PM
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ICMBio vai repassar serviços da Água Mineral para a iniciativa privada


Serão licitados serviços de cobrança de ingressos, estacionamento, alimentação, aluguel de bicicletas, entre outros

MAPIO/REPRODUÇÃO


O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) divulgou, nesta segunda-feira (3/4), aviso de licitação para concessão de serviços de apoio do Parque Nacional de Brasília, que abrange a Água Mineral. As propostas dos interessados já podem ser encaminhadas ao órgão. A abertura dos lances será feita no dia 15 de maio, às 10h.

De acordo com o ICMBio, serão repassados à iniciativa privada, por meio de concessão, serviços de cobrança de ingressos, estacionamento de veículos, alimentação, loja de conveniência, aluguel de bicicletas e exploração dos espaços do Centro de Visitantes (exposições, mostras, eventos etc.).

A medida vem sendo ventilada desde setembro do ano passado. Foi adiantada blog do jornalista Chico Sant’Anna e virou tema de reportagem do Metrópoles. A licitação será feita por meio de pregão eletrônico e o edital já estão disponível na sede e no site do ICMBio, e no portal de compras governamentais do governo federal.

Segundo o ICMBio, a medida deve trazer melhorias ao local: “No Parque Nacional de Brasília, cujo maior atrativo são as piscinas de água corrente, as opções de serviço e diversão serão ampliadas, com o aluguel de bicicletas, que poderão ser usadas para passeios na trilha Cristal Água, de 15 quilômetros de extensão. O parque deverá contar também com novas lanchonetes e um local para exposições”, afirma o instituto, em nota.

Ao ser discutida, a medida causou inquietação entre frequentadores da área. “Estamos preocupados, porque não sabemos se a empresa selecionada vai buscar apenas lucro. Esse tipo de exploração não pode ser feita em área de interesse público. E também é importante garantir que o empreendimento vai assegurar a integridade e a preservação da área ambiental acima dos interesses financeiros”, afirmou a presidente da Associação dos Amigos do Parque Nacional de Brasília, Junia Lara, em setembro de 2016.

Porto Seguro


Além do PNB, o ICMBio também anunciou nesta segunda-feira a licitação para concessão no Parque Pau Brasil, em Porto Seguro (BA). No local, devem ser privatizados os serviços de cobrança de ingressos, transporte interno de visitantes (vans), estacionamento de veículos, lanchonetes, loja de conveniência, aluguel de bicicletas, exploração do centro de visitantes, camping, tirolesa e passarelas suspensas.

Com as licitações, o ICMBio acelera o programa de concessão de serviços de uso público nas unidades de conservação federais. O modelo já é adotado nos parques nacionais de Iguaçu (PR), Tijuca (RJ), Fernando de Noronha (PE) e Serra dos Órgãos (RJ), e, segundo a entidade, busca aprimorar o atendimento ao público por meio de parcerias com a iniciativa privada.

Parque Nacional

O Parque Nacional de Brasília abrange as regiões administrativas de Brasília, Sobradinho e Brazlândia, além do município goiano de Padre Bernardo, e tem área total de mais de 42 mil hectares. A principal atração do parque é a parte das duas piscinas. Desde novembro do ano passado, o acesso ao local custa R$ 13 pra brasileiros e R$ 26 para estrangeiros.









http://www.metropoles.com/distrito-f...a-agua-mineral
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  #6510  
Old Posted Apr 4, 2017, 8:33 PM
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O povinho do Noroeste que pensa que o lugar é uma extensão deles, não vai gostar nadinha.
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  #6511  
Old Posted Apr 4, 2017, 9:42 PM
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Serviço público paga até 77% a mais que a iniciativa privada no DF


Salário pago pelos governos federal e distrital é um dos principais atrativos para milhares de concurseiros, ao lado da estabilidade

Foto: FELIPE MENEZES/METRÓPOLES


A proposta da Reforma da Previdência pode ter antecipado a aposentadoria de muitos servidores que estão na ativa. As mudanças previstas, entretanto, não são suficientes para mudar os planos de quem sonha em conseguir passar em um concurso público. Além da estabilidade, o salário pago ao funcionalismo é um atrativo difícil de bater, principalmente no Distrito Federal. A remuneração do serviço público chega ser, em média, 77% maior do que a paga pela iniciativa privada.

O dado faz parte de um estudo realizado pelo doutorando em Economia do Setor Público da Universidade de Brasília (UnB) Thiago Mendes Rosa. Ele avaliou a diferença entre o que ganham os servidores públicos federais do DF, os concursados do GDF e os trabalhadores com carteira assinada. No caso dos salários pagos pela União, a diferença é maior: varia entre 54% e 77%. Levando em consideração apenas o funcionalismo público local, fica entre 50% e 57%.

Ainda segundo a pesquisa, que analisou números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério do Trabalho, se todos os funcionários do DF fossem remunerados com o mesmo valor que os trabalhadores da iniciativa privada, a despesa dos cofres públicos com o pagamento da folha de pessoal poderia ser reduzida em 50%.
“No Distrito Federal, a questão de gastos com pessoal aumentou muito nos últimos anos. Precisamos deixar o debate para a sociedade: o quanto ela está disposta a pagar para que o Estado sustente o funcionalismo público?”, questiona Rosa.

Ao analisar as remunerações, o doutorando apontou que o abismo salarial teve seu ápice em 2015. O levantamento analisou remunerações para trabalhadores da mesma faixa etária e de tipos de funções semelhantes, apesar de pontualmente haver disparidades maiores, como aponta o gráfico abaixo.

ARTE/METRÓPOLES


A discussão vem à tona no momento em que o governo local tenta acabar com algumas regalias do funcionalismo público, como os supersalários.

Como o Metrópoles mostrou, na Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) há uma revisora com salário de R$ 57.054,64 e um diretor na Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) chega a ganhar R$ 54.204, 45. A mesma história se repete em outras empresas como na Companhia Energética de Brasília (CEB) e na Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com vencimentos mensais que ultrapassam os R$ 100 mil.

Para o economista e pós-doutor em administração José Matias Pereira, neste momento de crise a diferença de salário entre os setores público e privado fica ainda maior, o que pode começar a mudar quando o país voltar a crescer. No entanto, segundo o especialista, mais do que o contracheque é preciso discutir a produtividade dos servidores públicos.

Apesar dos questionamentos sobre o número de servidores, os valores gastos para manter o pessoal e até mesmo a diminuição dos concursos, há ainda muitas pessoas que têm como objetivo de vida conquistar uma vaga no funcionalismo público. É o caso do brasiliense Ricardo Martins Maciel, 30 anos. Há mais de um ano, ele largou o emprego que tinha para se dedicar aos estudos.

“Claro que, em um período de crise como estamos passando, a estabilidade no trabalho pesa. Mas, logo em seguida, vem a questão do salário mesmo. Como eu sou advogado, se eu for trabalhar em um escritório em começo de carreira vou ganhar R$ 3 mil, enquanto que um concurso simples, para nível médio, já paga R$ 4 mil”, argumenta.










http://www.metropoles.com/distrito-f...-privada-no-df
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  #6512  
Old Posted Apr 4, 2017, 9:46 PM
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Tai um dos motivos do por que o país está quebrado. Altos Salários aos servidores (sem motivo nenhum), estabilidade, não se sabe pra que
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  #6513  
Old Posted Apr 5, 2017, 12:57 AM
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Eu acho que os salários deveriam ser mais altos, mas estabilidade nem pensar, o mesmo dizer dos concursos públicos. Médicos fazerem concurso para não trabalhar no governo ao mesmo tempo que tem clinica particular é de sacanear o povo mesmo.
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  #6514  
Old Posted Apr 5, 2017, 2:46 PM
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Cascol terá que pagar R$ 90,4 milhões ao Cade por cartel de combustível no DF


Valor é correspondente a contribuição pecuniária. Empresa assinou com o Cade Termo de Compromisso de Cessação que ainda prevê multa de R$ 58 milhões.


A Cascol vai ter que pagar R$ 90,4 milhões ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) por formação de cartel no mercado de combustível do Distrito Federal. A formação do cartel foi investigada pela Operação Dubai. O valor será pago como contribuição pecuniária, que é uma punição pela formação de cartel.

O Termo de Compromisso de Cessação (TCC) com a Cascol, aprovado pelo Cade nesta quarta-feira (5), prevê ainda a venda de postos de combustível e o pagamento de multa R$ 58 milhões como forma de compensação por prejuízos. A multa de R$ 58 milhões foi negociada com o Ministério Público Federal. O número de postos que serão vendidos foi mantido em sigilo pelo conselho.

No termo aprovado pelo conselho do Cade, a empresa se compromete ainda a profissionalizar a administração da empresa.

Histórico

Em novembro de 2015, a Polícia Federal, o Ministério Público do DF e o Cade deflagraram a Operação Dubai, com o objetivo de desmembrar um grupo que combinava preços na distribuição e revenda de combustíveis no DF e no Entorno. Segundo a PF, o suposto cartel atuava há pelo menos dez anos. Um dos sócios da Cascol, Antônio Matias, chegou a ser preso por cinco dias.
Pelos cálculos da PF, o prejuízo causado aos donos de veículos pelos postos de combustíveis supostamente integrantes do cartel pode chegar a R$ 1 bilhão por ano.

Como consequência da operação, o Cade chegou a fazer uma intervenção na Cascol, no início de 2016.









http://g1.globo.com/distrito-federal...el-no-df.ghtml
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  #6515  
Old Posted Apr 5, 2017, 2:47 PM
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1 BI de prejuízo ao consumidor por ano e multa de 90 MI
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  #6516  
Old Posted Apr 5, 2017, 2:49 PM
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Câmara aprova restrição a supersalários no GDF



Um substitutivo à Proposta de Emenda à Lei Orgânica (PELO 67/2017), de autoria do Poder Executivo, que trata da restrição a supersalários nas empresas públicas e sociedades de economia mista do DF foi aprovado, por unanimidade, durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ontem. As instituições terão 90 dias para regulamentar a aplicação do teto constitucional, que hoje equivale ao salário de um desembargador, R$ 30.471,11.

Em seu parecer, o relator e autor do substitutivo aprovado, deputado Reginaldo Veras (PDT), observou que os salários pagos pelo BRB, por exemplo, não podem ser equiparados ao de uma instituição nacional, como o Banco do Brasil, ou multinacional, como o Santander. “Boa parte do lucro do BRB é fruto da movimentação de salários pagos pelo DF a seus servidores. Assim seu lucro tem origem em dinheiro parcialmente público, o que demonstra que deve haver razoabilidade e economicidade na fixação dos salários de seus servidores”, observou.







http://www.alo.com.br/noticias/camar...-no-gdf-392794
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  #6517  
Old Posted Apr 5, 2017, 8:29 PM
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Eles aprovaram em 1o turno, mas com as emendas que tentam fazer, vai deixar o projeto do jeito que está atualmente. Não vai mexer coisa nenhuma nos supersalários.
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  #6518  
Old Posted Apr 6, 2017, 2:10 AM
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Lei que estabelece prazo para atendimento médico é suspensa no DF


Liminar do Conselho Especial do TJDFT considera inconstitucional a norma que prevê atendimento por um clínico-geral em até 45 minutos

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES


O cenário de um atendimento rápido na saúde pública de Brasília ficou ainda mais distante da realidade. O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) suspendeu, por meio de liminar, a eficácia da Lei Distrital nº 5.681/16, que determinava, entre outras coisas, o atendimento de pacientes por um clínico-geral em, no máximo, 45 minutos. O mérito da ação ainda será julgado.

O governo questionou a lei, que é de autoria da deputada Telma Rufino (PROS), com o argumento de que a norma tem vício de iniciativa. Para o Executivo, a matéria não poderia ter sido elaborada por um parlamentar, por se tratar de assunto sobre a organização e o funcionamento da administração pública, cuja competência é privativa do GDF.

O Executivo expõe ainda no processo outro argumento: de que a lei contraria o princípio da proporcionalidade, ao estabelecer “um prazo máximo para o atendimento médico, sem considerar as peculiaridades da rede pública de saúde do Distrito Federal”.

A Câmara Legislativa defendeu a constitucionalidade da lei, assim como o Ministério Público. Porém, o voto vencedor, seguido pela maioria dos desembargadores, foi pela suspensão da norma.

O que diz a lei

Quem depende da rede pública sabe bem da demora no atendimento. Mas, de acordo com o texto da lei, os pacientes teriam que ser atendidos por um clínico-geral em, no máximo, 45 minutos. As consultas médicas deveriam ser marcadas em até três dias úteis, após encaminhamento do clínico, e os exames laboratoriais de rotina teriam prazo de 15 dias para serem realizados.

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) chegou a vetar a lei, mas os deputados foram contra essa decisão. Depois disso, o GDF pediu a análise da inconstitucionalidade pela Justiça.









http://www.metropoles.com/distrito-f...suspensa-no-df
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  #6519  
Old Posted Apr 6, 2017, 2:39 AM
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Mas uma lei Inconstitucional....
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  #6520  
Old Posted Apr 6, 2017, 11:15 AM
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Educação do DF recebe só 1,2% do previsto no trimestre

Fotos: Ariadne Marçal

Vila Planalto conta com área reservada para o futuro Centro de Ensino Fundamental 01. O antigo prédio foi demolido. Mas a obra não sai.


No que consta do orçamento para este ano, o governo Rollemberg (PSB) promete investir R$ 269.726.309,00 na construção de escolas públicas e demais equipamentos educacionais indispensáveis para a formação de estudantes, por meio da Secretaria de Educação. No entanto, até o começo deste mês, R$ 3.421.056,68 foram empenhados e pagos. Ou seja, o primeiro trimestre do ano disse “adeus” e concretamente foi investido apenas 1,2% do prometido para a população. Este quadro foi traçado a partir de pesquisa no Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo). O descompasso entre as promessas orçamentárias e as ações reais virou objeto de investigação do Ministério Público.


A Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc) analisará o caso a partir de duas referências. A primeira delas é o “Plano de Obras 2015 – 2018”, apresentado pela pasta da Educação, em março de 2015. O documento elenca uma serie de obras estratégicas e necessárias para a rede pública educacional até o final do governo. A segunda linha de apuração analisará com lupa as leis orçamentárias do GDF. Nos dois casos, até o momento, o Ministério Público observa que grande parte dos compromissos está apenas no papel.

Segundo a promotora Cátia Vergara, neste caso a crise econômica não pode ser usada como argumento pelo governo, pois o Palácio do Buriti tinha conhecimento da dificuldades financeiras antes de fazer as promessas. “Se não havia dinheiro, o governo não deveria ter prometido no orçamento”: para Cátia Vergara, a previsão orçamentária não pode ser limitada a uma peça de ficção para maquiar as contas públicas.

“É a falência da Educação do DF. Porque se as escolhas que foram feitas pela própria comunidade escolar, de situações críticas na infraestrutura das escolas, sequer vêm sendo implementadas. A gente está em 2017, elas já deveriam ter início em 2015 e até agora não vemos andamento. É a mostra que a gente não tem compromisso com a Educação”, alerta a promotora.

A princípio, a Proeduc planeja colocar um ponto final no descompasso orçamentário dos investimentos, extrajudicialmente. Conforme a evolução das investigações, o Ministério Público não descarta a possibilidade de apresentar ações de responsabilidade e de improbidade administrativa.

Espaços vazios à espera

Com a ausência de investimentos, cresce o número de espaços sem escolas públicas disponíveis para os moradores. Pela análise da Proeduc, o orçamento prevê a construção de colégios nestes vazios educacionais, mas com valores muito abaixo dos necessários para as obras. As comunidades são forçadas a buscar verbas de emendas parlamentares. E mesmo quando conseguem apoio de políticos, não há garantia de sala de aula. É o caso do Centro de Ensino Fundamental 01 da Vila Planalto.

Segundo o presidente da Associação de Moradores da Vila Planalto, Ismael Almeida, em 2013, as antigas instalações do colégio foram fechadas e demolidas, em função de graves problemas de segurança. Desde então, a população espera o novo prédio. O Ministério Público chegou a ajuizar ação para cobrar a unidade. A comunidade conseguiu para a obra uma emenda de R$ 6 milhões do deputado federal Izalci Lucas (PSDB). Mesmo assim, a nova escola ainda não existe.

A costureira Lina Rodrigues não aguenta mais as promessas não cumpridas. “Cansamos de ver projeto. Queremos solução. Queremos a escola construida”, afirma. Para Lina, moradora da Vila, o colégio pouparia os filhos e a sobrinha Maria Laura, de 6 anos, do sacrifício diário de pegar um ônibus até as escolas no Plano Piloto.

A Secretaria de Educação argumenta que o orçamento faz apenas estimativas de investimento. A pasta alega que está entregando obras importantes. “As prioridades estão sendo atendidas: o aluno em sala, e a expansão do sistema, dentro das possibilidades”, argumenta em nota. Sobre a Vila Planalto, a promessa de realização da licitação da obra neste semestre.








http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...-no-trimestre/
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