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  #41  
Old Posted Sep 26, 2011, 1:38 AM
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Sudoeste lidera com m² mais caro do DF, informa Secovi


O Sindicato da Habitaçao do Distrito Federal divulgou esta semana o Boletim de Conjuntura Imobiliaria do mes de agosto. Segundo a pesquisa, Brasília detém os maiores valores absolutos para todas as classes de imóveis residenciais destinados à venda, variando de 230 mil para quitinetes a 2 milhoes de reais para casas de 4 ou mais dormitorios. O Cruzeiro e Guará destacam-se, com alternância, nas posições intermediárias entre Brasília e as demais cidades.

Na amostra de agosto, o Sudoeste apresentou o metro quadrado mais caro de Brasília variando acima dos 9 mil reais, com a exceção de quitinetes e apartamentos de 1 dormitório, cujos valores mais elevados encontram-se na Asa Sul que ultrapassa os 10 mil.

Na análise por bairro em Brasília dos imoveis comerciais, a Asa Sul apresentou o maior valor absoluto para o segmento de lojas, em 800 mil reais. Já as salas comerciais da Asa Norte detém o maior preço absoluto fixado na metade do valor apurado nas lojas da Asa Sul.

Em relaçao aos imoveis residenciais destinados a locaçao, Brasília apresenta o aluguel mais elevado em todas as categorias abordadas sob a ótica dos valores absolutos variando de 950 para quitinetes a 4.500 reais para apartamentos de 4 dormitorios.

Para os imóveis comerciais, destacamos os alugueis de salas e lojas em Águas Claras e Brasília que variaram entre 1.250 a 5.000 reais, respectivamente.

No periodo de seis meses, a pesquisa verificou a estabilidade nos valores do metro quadrado para venda de quitinetes em Aguas Claras , porem detectou que os apartamentos de 2 e 3 dormitórios seguiram uma tendência de alta.

No Guará, os valores de comercialização de apartamentos seguiram sem grandes variações, porem as casas apresentaram leve aumento nos preços.

Em Brasília, os preços de apartamentos de 2 e 3 dormitórios e quitinetes seguiram com preços convergentes e metros quadrados valorizados.

No mercado de locaçao, as series historicas verificaram estabilidade em quase todas as cidades analisadas, apenas no Guará os aluguéis por metro quadrado apresentaram valorização para apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Em Brasília, a unica alteraçao foi verificada em casas com 3 dormitórios, que valorizaram em relação ao mês anterior. O valor dos alugueis de imoveis comerciais tambem nao apresentaram grandes oscilacoes no periodo de seis meses.





http://correiobraziliense.lugarcerto...a-secovi.shtml
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  #42  
Old Posted Sep 27, 2011, 2:17 PM
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Sinta que a bolha pode ter estourado antes do tempo.... O movimento imobiliário em Brasília nos ultimos 10 meses caiu 50% em relação ao ano passado. E Brasília deixou o posto de 2o lugar com maior VGV comercializado, sendo ultrapassado pelo Rio de Janeiro e e pela cidade de Salvador.

E eu quero assistir de camarote a bolha dos agios e residenciais com serviços e porque não das kitinetes estourando no colo das construtoras, imobiliárias e claro, dos corretores. E viva o Capitalismo Selvagem.
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  #43  
Old Posted Sep 28, 2011, 6:27 PM
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Após 39 anos, esqueleto na floresta vai virar hotel

O Globo, Rogério Daflon, 28/set

Empresa arremata o Gávea Tourist e prefeitura diz que prédio será usado para reduzir déficit de quartos nos Jogos

Pelo valor de R$ 29,95 milhões, o esqueleto do Gávea Tourist Hotel - um prédio inacabado de 16 pavimentos, 480 apartamentos e área construída de 30 mil metros quadrados encravado na Mata Atlântica de São Conrado - foi arrematado anteontem em leilão na 5ª Vara Cível. O uso do imóvel tem destino certo. De acordo com o secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Dias, o empreendimento se transformará num hotel:

- A prefeitura só vai licenciar um projeto hoteleiro, que era o original. O pacote olímpico municipal estimula a construção de hotéis para diminuir o nosso déficit de quartos. E um hotel ali vai valorizar a região e causar menos impacto ao meio ambiente do que um prédio residencial.

Empresa compradora é especializada em eventos

O comprador é a FJ Produções Ltda. Trata-se de uma empresa com sede em Brasília, que, em seu site, se apresenta como uma companhia especializada em eventos, como congressos, feiras, shows, palestras e reuniões corporativas. O GLOBO tentou entrar em contato, por telefone, com a direção da empresa, mas não teve retorno. O megaedifício inacabado está próximo da terceira idade. Começou a ser construído em 1953 pela Companhia Califórnia de Investimentos e teve a obra interrompida em 1972. A Califórnia foi à falência cinco anos depois e mais de mil cotistas passaram a exigir seus direitos.

Dias afirma que hoje um edifício desse porte jamais contaria com aprovação de licença da prefeitura. Isso porque aquela área - na Estrada das Canoas e próxima ao Parque Nacional da Tijuca - integra a Zona Especial 1, com grandes restrições em termos de licença, inclusive a de número de pavimentos - no máximo, dois. Segundo o secretário, a lei municipal 44/2000, conhecida como a "Lei dos Esqueletos", assegura o término de obras não concluídas. Além disso, os cotistas garantiram na Justiça o direito de continuidade da obra.Na licença, a ser concedida pela prefeitura, serão cobradas contrapartidas ambientais. O hotel, por exemplo, terá de contratar mão de obra local, provavelmente da comunidade de Vila Canoas. A FJ Produções terá de apresentar um projeto no qual o conceito de sustentabilidade esteja presente. A empresa também terá de mitigar os impactos viários a serem produzidos pelo hotel. Impactos, aliás, preocupam a população da área. Cerca de 500 moradores enviaram à prefeitura um abaixo-assinado, no qual pedem a demolição da construção.

Ao saber da venda do esqueleto, o jornalista Cláudio 'Chagas Freitas, que assinou o documento, reforçou a apreensão dos moradores da Estrada das Canoas:

- Temos problemas de abastecimento de água, luz e uma precária rede de esgoto. Além disso, o tráfego da região é terrível nos fins de semana, com o movimento de turistas e esportistas de asa-delta. Por isso, na minha opinião, o que caberia aqui seria um prédio com 30 apartamentos, no máximo.

Iphan aprova o novo empreendimento

Em nota, a Associação dos Moradores e Amigos de São Conrado (Amasco) explicou por que não se opôs à venda do esqueleto, acentuando que as autoridades descartaram a demolição do imóvel, para assegurar os direitos dos representantes da massa falida. "Diante disso, não vimos alternativa senão apoiarmos a reativação do local, mediante um novo planejamento de mobilidade urbana, ambiental e de infraestrutura", diz a nota.

A assessoria de imprensa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) informou que a instituição já aprovara a continuidade do empreendimento imobiliário, mas vai fiscalizá-lo no decorrer da obra.

Fonte: http://www.ademi.webtexto.com.br/art...che=Bras%EDlia
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  #44  
Old Posted Sep 28, 2011, 6:29 PM
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Intrigante essa matéria, uma empresa de fundo de quintal arrematou o hotel. Com certeza com dinheiro de propina. E o mais interessante de tudo, porque será que ela não investiu a grana em hotéis em Brasília?

E mais, no caso do RIO DE JANEIRO, eu quero ver colocar um RESIDENCIAL COM SERVIÇOS, pay per use administrado pela HPLUS, com certeza os moradores irão colocar fogo no empreendimento se sair um empreendimento residencial.

Enquanto isso aqui em Brasília o povo é FROUXO, e deixa essas aberrações arquitetônicas serem construídas na área tombada.
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  #45  
Old Posted Sep 29, 2011, 10:51 AM
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Em São Paulo, venda de imóveis usados cresce 85,76% em julho

As vendas de imóveis usados cresceu 85,76%, de acordo com uma pesquisa feita com 454 imobiliárias consultadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O preço dos imóveis também aumentou, na média, ficaram 3,97% mais caros.

Cerca de metade vendas de imóveis em julho na capital paulista foi feita à vista, segundo a pesquisa. As vendas por meio de crédito bancário somaram 45,8%. Os proprietários venderam de forma parcelada 3,85% de todas as casas e apartamentos negociados. Não foram registradas vendas por meio de consórcio.

Os imóveis mais vendidos em julho foram os de valor superior a R$ 200 mil, com 76,28% do total de negócios. O preço que mais subiu foi o de apartamentos de padrão médio com mais de 15 anos de construção situados em bairros, como Alto da Boa Vista, Campo Belo e Cidade Jardim. O aumento foi de 52,21%, com o preço médio do metro quadrado passando de R$ 3.841,67, em junho, para R$ 5.847,36, em julho.

A maior queda do preço médio dos usados foi a de casas de padrão médio com até sete anos de construção localizadas em bairros, como Brasilândia, Campo Limpo e M´Boi Mirim. O valor médio apurado pela pesquisa em julho foi de R$ 1.936,45, uma redução de 43,05% em relação a junho.

Fonte: JB

Venda de apartamentos novos cresce 106,6%

O Volume Geral de Vendas (VGV) dos imóveis residenciais verticais novos ofertados em Curitiba, em julho deste ano, acumulou uma alta de 106,6% em relação ao mesmo período de 2009, chegando à cifra de R$ 9,6 bilhões. Na comparação com o mesmo período de 2010, a alta foi de 57,6%.

Os dados são de pesquisa inédita realizada pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi/PR), divulgados nesta quarta-feira ontem, na abertura da 20ª edição da Feira de Imóveis do Paraná.
"Este índice delimita o tamanho exato do mercado imobiliário na capital paranaense, em relação à oferta. Os números também mostram que há um crescimento no poder aquisitivo dos compradores curitibanos, além de indicar que o mercado está aquecido e valorizado", explica o presidente da entidade, Gustavo Selig.

(...) Fonte e artigo completo: BemParaná
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  #46  
Old Posted Sep 29, 2011, 3:11 PM
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Governo federal põe IBGE para monitorar preços de imóveis



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficará responsável pelo índice de preços de imóveis do país. O governo federal publicou, na sexta-feira, um decreto no Diário Oficial da União, estabelecendo a criação e a manutenção do indicador. O objetivo é acompanhar o segmento que cresce a taxas elevadas, além de detectar uma eventual formação de bolha, como ocorreu nos Estados Unidos, em 2008. Segundo a assessoria de imprensa do instituto, o cronograma ainda será definido e não há previsão para a publicação das primeiras estatísticas.



A decisão de criar o indicador, tomada pelo governo em 2010, decorreu do fato de o crédito imobiliário apresentar expansão exponencial ano após ano. Além disso, o preço do metro quadrado disparou em grandes centros urbanos, como Rio de Janeiro e Brasília.

No Rio, os representantes do mercado aprovaram a iniciativa da União.

— Nós vemos como uma ferramenta muito positiva. Quanto mais dados tivermos, melhor para entendermos o mercado — afirma o vice-presidente de Assuntos Condominiais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), Leonardo Schneider.

Parceria com a Caixa

O vice-presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Paulo Henrique Fabbriani, concorda:

— De forma geral, esse índice é muito bom. Mas é necessária uma atenção à metodologia, para que ele, de fato, reflita o mercado.

Segundo o decreto, o IBGE poderá firmar parceria com a Caixa e com outras instituições financeiras e demais agentes do mercado, para obter informações e conhecimentos técnicos necessários à criação e à manutenção do novo índice.







http://www.pbagora.com.br/conteudo.p...precos-imoveis
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  #47  
Old Posted Sep 29, 2011, 3:15 PM
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Imóveis em Las Vegas estão 64,5% mais baratos do que já custaram


Área metropolitana da cidade teve pior recuperação imobiliária dos EUA; Califórnia e Flórida também têm retomada econômica lenta


O preço médio dos imóveis na região metropolitana de Las Vegas (EUA) caiu 64,5% em relação ao pico histórico atingido no período pré-crise. Entre o primeiro e o segundo trimestre de 2011, os imóveis da cidade desvalorizaram 9,4%, o que faz da área a pior colocada na lista que mede a recuperação imobiliária de diferentes partes do país. Os dados são baseados em índices oficiais do governo, que já desconsideram a inflação de cada período – e foram divulgados agora pelo instituto Brookings.


Suburbio de Las Vegas: casas inacabadas e com dívidas maiores que o valor do imóvel


Além do setor imobiliário, outras medições também indicam que Las Vegas vem reagindo especialmente mal à crise deflagrada em 2008. A taxa de desemprego na região metropolitana da cidade subiu 7,5% desde o início da turbulência. A produção de riquezas no local também teve uma das piores evoluções registradas pelo estudo, com queda de 12,8% no “produto metropolitano bruto” desde o pico histórico.

A cidade se junta a outras que possuem indústrias "frágeis" e específicas, como Los Angeles e Miami. No mapa que revela o ritmo de recuperação de cem áreas metropolitanas do país, divulgado pelo Brookings, uma tendência fica clara. Quase todas as cidades da Califórnia (na costa oeste) e da Flórida (na costa sudeste) mostram baixos níveis de retomada econômica. Enquanto isso, áreas do Texas e de Nova York apresentam-se com os melhores indicadores.

"A indústria do entretenimento, importante na Califórnia e em Las Vegas, é bastante suscetível a crises", explica Creomar de Souza, professor do Ibmec e consultor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em Brasília. "A diversão é uma das primeiras despesas que as famílias cortam nesse momento", diz.

As empresas digitais do Vale do Silício, os estúdios de cinema de Los Angeles e os cassinos de Las Vegas requerem mão de obra muito específica. Isso faz com que eles dificilmente sejam capazes de absorver a massa de desempregados, atualmente em torno de 9% da população americana. "Nas indústrias do petróleo e da carne, que têm força no Texas, existem vagas intermediárias na cadeia de produção – como a de motorista, por exemplo – que as tornam mais acessíveis a quem procura emprego", explica Souza.

Áreas como Las Vegas e Los Angeles, pouco atrativas a trabalhadores em momentos de fragilidade econômica, demoram a retomar a valorização do preço dos imóveis. Uma das principais imobiliárias de Las Vegas, a Coldwell Banker, disponibiliza na internet uma lista com propriedades à venda que tiveram o preço reduzido na última semana: a relação tem cerca de 1.500 imóveis, que custam de US$ 3,5 milhões a US$ 10 mil.


Outros fatores explicam porque os dados dessas regiões parecem tão ruins. Os EUA viviam uma bolha imobiliária antes de 2008, que foi o principal motivo da crise naquele ano, o que motivou quedas assustadoras nos preços dos imóveis – como os 64,5% vistos em Las Vegas. "Além disso, a Califórnia é um estado tradicionalmente rico, por isso não houve preocupação dos gestores públicos, ao longo do tempo, de procurar soluções para os problemas econômicos que ameaçavam o país", avalia Souza.


Tentativa de reação


O presidente dos EUA, Barack Obama, detalhou ontem um plano para diminuir o déficit público em cerca de US$ 3 trilhões (R$ 5 trilhões) na próxima década. Para isso, Obama propõe aumentar impostos para os mais ricos e reduzir despesas com as guerras do Iraque e Afeganistão, além de fazer alterações modestas no Medicare e no Medicaid.

Segundo Obama, as isenções de impostos concedidas a milionários e bilionários no decorrer da última década ajudaram a ampliar o endividamento do país. Em discurso feito na Casa Branca, o presidente afirmou que vetará qualquer legislação para redução da dívida pública que corte benefícios e não inclua impostos mais elevados para os mais ricos.

Para o especialista, é preciso aguardar para avaliar os reflexos reais do pacote. “O ideal é esperar seis meses para observar os indicadores e dizer se as medidas foram adequadas”, afirma Souza. “A questão é saber se Obama terá tempo para colher os frutos políticos de uma eventual retomada, nas eleições do ano que vem”.







http://economia.ig.com.br/imoveis-em...214201420.html
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  #48  
Old Posted Sep 30, 2011, 4:40 PM
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Essa eu gostei, se o GDF não impedem a proliferação de kitinetes e residenciais com serviços. Agora vai pesar no bolso.

De acordo com o diretor de Comercialização da Caesb, Valtrudes Pereira Franco, alguns casos não são reavaliados há 30 anos. “Uma casa rústica é um barraco, feito com peças de madeira, piso batido, sem forro ou laje. Dar um tratamento diferencial, subsidiado, nesses casos, é uma questão social”, diz. “Agora, não tem sentido oferecer essa vantagem para quem não merece. Vimos casos em que um prédio de quitinetes, no Plano Piloto, estava sendo considerado como uma casa rústica”, completa.
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  #49  
Old Posted Sep 30, 2011, 4:42 PM
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Eita essa vai acabar com os corretores de imoveis. E pior, a EMPLAVI vai ter que engolir alguns processos judiciais. Eu acho estranho, uma empresa envolvida com propina, agressão ao meio ambiente. agressão ao tombamento da cidade. Ganhar prêmios imobiliários. Em Brasília o CRIME é COMPENSADOR.

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 30, 2011 at 5:07 PM.
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  #50  
Old Posted Sep 30, 2011, 5:17 PM
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Notícia - WSJ cogita bolha imobiliária no Brasil
Marcela Ayres
14.09.2011

São Paulo - Vultosos investimentos estrangeiros vêm movimentando o mercado de ações e os canteiros de obras no Brasil. Mas segundo reportagem de hoje do Wall Street Journal o movimento também tem um lado negativo: a abundância de dinheiro externo impulsiona a concessão de crédito mais frouxo, alimentando uma potencial bolha imobiliária.

Intitulada "O Lado Negro da Ascensão do Brasil", a reportagem mostra que a escalada de preços está presente em praticamente todos os aspectos da vida dos brasileiros. A matéria aponta que ingressos de filmes, corridas de táxi e até uma latinha de Coca são mais caros em São Paulo do que em Nova York. Na maior cidade da América do Sul, o metro quadrado dos escritórios comerciais bate o de Manhattan. No Rio de Janeiro, por exemplo, o preço dos apartamentos mais que dobrou desde 2008.

Fonte: http://www.newmarkkf.com.br/imprensa...na.asp?id=4348
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  #51  
Old Posted Sep 30, 2011, 5:20 PM
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Brasília está com preços marcianos. E pior, em locais que não tem nada que justifique os valores. Morar no Noroeste, num local que em nada tem. Vão inventar que o meio-ambiente que vai trazer qualidade de vida. Eu morro de rir vendo os pseudos ambientalistas falando que qualidade de vida está relacionada ao meio-ambiente. Se fosse assim, Manaus teria a melhor qualidade de vida do MUNDO, e o que vemos não é isso. O mesmo de Goiânia, que é a cidade mais arborizada do Brasil e Porto Alegre também. E vai ver o IDH deles?

Se meio ambiente melhorasse qualidade de vida, porque será que em cidades com mata nativa, a qualidade de vida é péssima. O povo curte querer misturar qualidade do ar com quantidade de dinheiro no bolso.

Pois quem garante qualidade de vida, é o cheque. O cara passa ele para comprar saúde, educação, segurança e transporte.
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  #52  
Old Posted Oct 1, 2011, 6:01 PM
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Brasil está livre da bolha


Apesar do aumento do preço dos imóveis, país não corre o risco de uma crise no setor, como ocorreu nos EUA. Solidez do sistema de crédito nacional afasta o perigo



Apesar do aquecimento do mercado, com valorização crescente dos imóveis, o país não corre o risco de enfrentar uma bolha



Ao contrário do que muita gente pensa, o Brasil não segue os passos da crise que ocorreu nos Estados Unidos em 2008, oriunda do boom imobiliário. Ao analisar as duas situações e avaliar o cenário brasileiro, especialistas acreditam que a possibilidade de o Brasil quebrar por causa do aquecimento do setor imobiliário é muito remota.


Marco Antônio Demartini, diretor da Empreendimentos Imobiliários da Lopes Royal, garante que não existe bolha no Brasil e que ela está longe de existir. “Nossa situação é muito diferente da situação do mercado norte-americano. O Brasil é a bola da vez, está em crescimento. Em comparação com os outros países, temos uma economia bastante forte. Não tem bolha e nem queda de preço, pois a fase que os EUA viveram é oposta à que o Brasil vive hoje. Eles não tinham o sistema habitacional que tem aqui, nem análise de crédito. As pessoas lá têm vários financiamentos ao mesmo tempo, aqui isso é raríssimo. Podemos dizer que o mercado está andando de lado, mas basta o governo ajudar e diminuir a burocracia para tudo se endireitar”, analisa.


O executivo observa que o Brasil, de 2010 a 2024, terá comercializado 23 milhões e 500 mil moradias. Isso porque há um déficit habitacional grande. Há dois anos o percentual de financiamento era de 3%. Se o Produto Interno Brasileiro (PIB) do Brasil é de 100 milhões, tínhamos três milhões de financiamento imobiliário. Hoje esse número chegou a 4,5% do PIB brasileiro. Então, estamos crescendo. Mas o Chile tem 16%, o EUA quase 50% e tem ainda países onde o volume de financiamento é maior que o próprio PIB”, compara.




Valorização rápida



A principal diferença da situação do país, hoje, com o que ocorreu nos Estados Unidos é que lá os imóveis se valorizaram muito e em ritmo acelerado. As pessoas faziam créditos para financiá-los. Como a valorização do imóvel era alta, os bancos hipotecavam o imóvel e não usavam o valor para abater o financiamento, e sim para novos gastos. Os imóveis já não garantiam o valor inicial do empréstimo. A análise de crédito lá não chega perto da brasileira. Aqui há mais rigor e menos inadimplência. No Brasil, o comprometimento de renda é mais alto, aqui a taxa de juros é mais alta e o prazo de financiamento, menor. Há mais comprometimento.


“Já passamos por várias crises imobiliárias, financeiras e políticas. Em 34 anos que temos de mercado, nunca vi imóvel cair de preço. É claro que, depois de três anos de um acelerado crescimento nos preços, é normal passar por um período de acomodação”, avalia. “Hoje, em Brasília, nosso problema é com o governo local, que não está aprovando os projetos que tem para aprovar, com as políticas do Relatório de Impacto no Trânsito (RIT) e o Estudo de Impacto na Vizinhança (EIV) Há muita coisa parada. Enquanto há lançamento, você vende imóvel, ele é revendido e forma-se um ciclo imobiliário”, justifica.



O professor Newton Braga com seus alunos: ''bolha surge da especulação''


Mercado movido a estabilidade

Nos Estados Unidos o crédito é concedido conforme o histórico de pagamento de quem pretende fazer empréstimo do banco. Para se conseguir um empréstimo, é feita uma hipoteca. O ato se dá em cima do valor de uma futura valorização do imóvel ainda financiado, acumulando, assim, mais de um empréstimo.


Hoje os analistas de mercado são unânimes em dizer que o Brasil não passa por essa preocupação. A facilidade de crédito pode gerar um aumento de preço, mas aqui os bancos são muito regulados. Isso contribui para que o preço suba e o mercado caminhe”, ressalta Adalberto Valadão, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário. Ele admite que o percentual de crescimento do mercado imobiliário deve diminuir, pois ao longo desses anos de crescimento, que chegou a até 50% anual, o mercado se ajustou e a demanda foi atendida. “A expectativa para os próximos anos é que o mercado continue crescendo, ainda que passe por este processo de acomodação.”

Newton Braga, professor de economia do IESB, explica que o termo “bolha” surge da especulação. “De repente, o bem de uma pessoa tem uma cotação artificial. Será que a valorização do Noroeste é isso tudo (apartamento de dois quartos com o m² a R$ 10.200) ou não?”, indaga.


“O volume de crédito no Brasil é muito grande, mas não se compara ao dos EUA. Quando a nação é rica, a capacidade de endividamento é maior. Por isso, correm mais riscos”, ressalta o professor.


“Os principais aspectos que isentam nosso país de uma bolha são justamente essa grande demanda, o mercado de crédito financeiro regulamentado e o perfil dos compradores, entre 25 e 40 anos, que deve partir para a compra do segundo imóvel”, observa Júlio César Peres, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF. A importância do mercado estar em contínuo crescimento está ligada ao desenvolvimento do país. “Sempre haverá geração de empregos. Só em Brasília temos 67 mil empregados. Quanto mais obras, menor a desigualdade social e são menos pessoas sem moradia”.





http://comunidade.maiscomunidade.com...A-BOLHA.pnhtml
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  #53  
Old Posted Oct 2, 2011, 1:14 AM
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O povo curte esconder a verdade, a BOLHA no Brasil e em Brasília não é de CREDITO, mas de AGIO, Kitinetes e RESIDENCIAIS COM SERVIÇOS. Eu quero ver tudo encalhando em plena COPA, e ver o desespero dos corretores terem de que compraram a 12 mil m2 e ter que vender a 5 mil m2...
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  #54  
Old Posted Oct 2, 2011, 1:27 AM
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Originally Posted by Espartano_bsb View Post
Passei por lá outro dia... É tão LONGE do centro que desanima! Vai demorar pelo menos 10 anos para engrenar! Acredito que a maioria dos compradores da 1ª fase comprou para investir... Estávamos no ápice da febre imobiliária! Só se falava nisso no país... Mas investidor não quer morar, quer especular! Por isso acredito nos 10 anos para cima...
Eu discordo, o povo ficar com esse papo que investe em imovel é funcionário público e tal.

Vou dar um exemplo bem nitido do que falo e o povo continua batendo na mesma tecla... O povo que ganha muito dinheiro no serviço público ganha 12 mil certo?

Eu duvido que esse povo que ganha 12 mil tem 48.000 reais para comprar um reloginho da Griffith. Detalhe, vende no cartão de crédito por 4.800 reais em 10 parcelas.

Resultado.... Só um reloginho furreca corresponde a 40% que esse alto funcionário ganha no serviço público. Nossa quando vi hoje o relógio vim logo para o forum postar.

E aí cai por terra tudo que o povo vem falando que funcionário público é o grande comprador de luxo da cidade ou de imoveis de luxo. Piada né...

Vamos lá a continua safada que irei fazer...

R$12.000,00 salário bruto
-R$03.240,00 IR
-R$01.132,00 INSS
=R$07.628,00 liquido

Somente o IR e INSS comprometem 38% do orçamento familiar dessa pessoa, então se ele comprar esse relógio, vai comprometer 40%. Então somando tudo, o cara vai ter R$2.640,00

Então esse cara tem que pagar água, luz, telefone, IPTU, IPVA, plano de saúde, plano odontológico, plano oftomologico, plano complementar de aposentadoria, faculdade, creche e claro COMIDA.

Então pelo amor de DEUS, não venha falar que o funcionário consome luxo a granel.
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  #55  
Old Posted Oct 2, 2011, 5:53 AM
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Flamenguista
 
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Quem falou isso Pesquisa? Não me recordo. Me recordo sim de xemplificar o mercado de luxo e o mercado de luxo AAA. Esse relógio não é de luxo, ele extrapola o luxo. Dar 48 mil em um relógio é algo de magnata. Diferente de um relógio Tag Heuer ou similar. Como já falei tb entre a Santa Fé e Cayenne. Ambos são de luxo, só que um é luxo A e outro é AAA. Assim, mantenho o posicionamento de que a média no DF é mantida pelo serviço público, com uma forte perda de participação pelo crescimento do empresariado local.
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #56  
Old Posted Oct 2, 2011, 8:23 PM
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O Luxo não tem muito impacto dos funcionários públicos. Tanto não tem, que eu coloquei uma pequena tabelinha para exemplificar. Pra min BMW é carro popular, agora um Porsche???

Qual das 3 marcas da Armani, um funcionário público que ganha 12 mil reais poderá gastar. Detalhe, aquela tabelinha que fiz, se basea apenas num funcionário público solteiro. Se eu for colocar um casado, aí que o cara se lasca mesmo.

Giorgio Armani = classe AAA
Empório Armani = classe AA
AX Armani Exchange = classe A

Mesmo a AX Armani Exchange, duvido que um funcionário público compraria uma calça jeans por míseros 250 reais...
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  #57  
Old Posted Oct 2, 2011, 11:17 PM
emblazius emblazius is offline
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Pois é pesquisa, minha família e amigos é basicamente composta de militares ou servidores publicos e posso dizer que consumimos 60% de luxo A, 10% de luxo AA e os 30 não são luxo. Mas consumimos bastante coisas destas marcas, principalmente do Dutty free de São Paulo. Minha condição está complicada no momento pela construção de minha casa, que estou fazendo toda no porcelanato.

Isso é um bom exemplo, meu porcelanato é polito com super gloss da Leroy Meroin, custou R$ 30m2,, pode ser considerado, eu acredito um certo luxo, até pq só o primeiro andar foram 100 metros, banheiros em procelanato e pias em granito das 3 suítes. Mas não considero um Luxo AA pois o porcelanato vai no baixo de 30 e morre em mais de 300. E olha que não sou das carreiras tipicas de estado. Mas não é qualquer pessoa que compra porcelanato, a grande parcela da população vai de ceramica entre 9 e 15 reais, no maximo. Até pq a argamassa e acabamentos para porcelanato são tudo bem mais caros.
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #58  
Old Posted Oct 3, 2011, 12:39 AM
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Originally Posted by emblazius View Post
Pois é pesquisa, minha família e amigos é basicamente composta de militares ou servidores publicos e posso dizer que consumimos 60% de luxo A, 10% de luxo AA e os 30 não são luxo. Mas consumimos bastante coisas destas marcas, principalmente do Dutty free de São Paulo. Minha condição está complicada no momento pela construção de minha casa, que estou fazendo toda no porcelanato.

Isso é um bom exemplo, meu porcelanato é polito com super gloss da Leroy Meroin, custou R$ 30m2,, pode ser considerado, eu acredito um certo luxo, até pq só o primeiro andar foram 100 metros, banheiros em procelanato e pias em granito das 3 suítes. Mas não considero um Luxo AA pois o porcelanato vai no baixo de 30 e morre em mais de 300. E olha que não sou das carreiras tipicas de estado. Mas não é qualquer pessoa que compra porcelanato, a grande parcela da população vai de ceramica entre 9 e 15 reais, no maximo. Até pq a argamassa e acabamentos para porcelanato são tudo bem mais caros.
Discordo novamente, eu não vou precisar colocar uma pesquisa séria internacional, a respeito do assunto. O povo fala dos servidores públicos. Apenas 1% de todos os servidores ganham bem, o resto é resto.

Eu cito casos familiares, enquanto um tio já falecido ganhava 1200 reais no ministério da fazenda e outro também já falecido que ganhava 12000 reais no tcu.

Adivinha quanto sobrava para eles? Quase nada, pois quase 40% ficava com o governo, sem contar é claro outros gastos. Não adianta querer falar que a cidade vive em função do governo, que essa música de uma nota só acabou.

Sem falar que funcionário público que é, nem FGTS tem, então não existe abatimento na compra de imovéis. Quem manda no luxo aqui é empregado automono, engenheiro, médicos, advogados e por ai vai. Minha mão está coçando aqui, doido para scannear um contracheque de um funcionário público e postar aqui e aí, desmentiria muito o que andam espalhando aí.
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  #59  
Old Posted Oct 3, 2011, 1:34 PM
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Um investimento sem igual


A decisão de investir em um imóvel deve ser feita levando em consideração os tipos de locação que ele pode proporcionar ao cliente, ou seja, residencial ou comercial


O imóvel tem se revelado uma das opções mais seguras de investimento. Além disso, muito rentável, uma vez que um contrato de aluguel contém garantias reais previstas na lei do inquilinato. Ainda mais em Brasília, onde a valorização nesse setor excede a das grandes capitais. A forma que o mercado imobiliário funciona na cidade impede a possibilidade de oferta muito exagerada, pois, quando a demanda não atende a oferta, que é o caso, sempre vai haver lucro.



Carlos Marques define o imóvel como um bem de raiz, pois não contém riscos, como acontece na Bolsa de Valores

Apesar de a demanda por imóveis comerciais também ser muito grande em Brasília, as residências ainda são mais procuradas pelos investidores por serem empreendimentos de primeira necessidade. Quando existe grande procura e pouca oferta, como no Noroeste e Águas Claras, por exemplo, o valor do imóvel se torna ainda mais valorizado. Por outro lado, o aumento dos investimentos em residências desencadeia a demanda por imóveis comerciais para atender a população crescente. Ou seja, ambos tendem a andar juntos, ainda mais no DF, onde o lucro nessa área é garantido.


Os dois segmentos são rentáveis e tendem a se valorizar. “Todo imóvel é seguro para investir por ser um ‘bem de raiz’, que não contém riscos, como acontece na Bolsa de Valores. É uma moeda forte. Principalmente no mercado de Brasília, onde a valorização excede a de outras capitais”, afirma Carlos Marques, gerente de negócios da Immobili Doc, imobiliária do Grupo Silco. A decisão de qual tipo de locação escolher depende, na verdade, do valor que o investidor pretende gastar e quanto ele espera de rentabilidade.

O papel da empresa

Henrique diz que a Beiramar entende bem as necessidades dos investidores, e isso permite uma consultoria personalizada

Na hora de decidir entre a compra de um imóvel comercial ou residencial, vários fatores devem ser considerados. Primeiro é importante conhecer o histórico da empresa da qual se pretende comprar o empreendimento, se possível ouvir histórias de satisfação ou não dos antigos clientes, investigar a solidez da empresa por meio do registro no cartório e a garantia de entrega.


A empresa, por sua vez, tem de levar em consideração o perfil do investidor. Primeiramente deve haver um entendimento das verdadeiras necessidades do comprador, considerando sempre a capacidade de compra do cliente. Decisões entre a garantia de uma rentabilidade de curto prazo ou uma revenda a longo prazo, ajudam a traçar o perfil do cliente. Outras características que dizem respeito à real utilização do terreno, que pode ser para uso pessoal ou para possível locação, também ajuda a empresa a oferecer a melhor oportunidade para cada caso.


Henrique Almeida, diretor de vendas do grupo Beiramar de Brasília, explica a importância de conhecer bem as necessidades do investidor. “A gente tem de entender muito o perfil do cliente. Para quem não pode pagar um apartamento no Plano Piloto, por exemplo, damos opções no Entorno. Pessoas com necessidade de retorno rápido e ganho financeiro razoável são direcionadas para imóveis menores, com pouca quantidade disponível. Um cliente que não tem essa urgência é direcionado a um imóvel em algum lugar maior e diferenciado. Esse entendimento permite darmos uma consultoria personalizada ao cliente e que, em pouco tempo, ele possa ter uma margem de ganho razoavelmente boa.”




Localização valoriza o imóvel



A vizinhança do imóvel também deve ser sempre considerada, pois a localização agrega valor ao imóvel na hora da aquisição. Ter outras áreas de entretenimento ou comércio nos arredores influencia na valorização do preço final. Principalmente em regiões como Águas Claras, que tem como referência a proximidade das estações de metrô, do Parque Águas Claras, shoppings e universidades.


O Plano Piloto ainda é um dos lugares mais valorizados do Distrito Federal, pela centralização e aproximação com setores públicos. Esse privilégio está ainda mais em foco agora que investidores começam a comprar com a finalidade de locação durante a Copa do Mundo. Está se praticando um metro quadrado de R$ 12 mil a R$ 17 mil para uma sala comercial no Plano. Já um apartamento de um quarto, que tem sido uma das opções mais procuradas devido à Copa de 2014, na mesma área, está gerando em torno de R$ 12 a R$ 13 mil. A oferta de imóveis residenciais ainda é maior, por isso a diferença do preço, pela diminuição de opções de salas comerciais.


Adilson trabalhou 20 anos no Banco do Brasil e agora se dedica à construção civil


Henrique Almeida acredita que, apesar da real importância da localização do investimento, mais importante ainda é entender o mercado, que está sempre mudando. “Cliente investidor tipo A, que pode comprar onde for, tem de pensar muito na oportunidade do mercado no momento, no ‘feeling’ profissional, independentemente do local. Nós temos recomendado o imóvel comercial particularmente no Plano Piloto, que atualmente tem sido uma grande oportunidade por não ter uma demanda razoável, garantindo sucesso em curtíssimo prazo”, justifica.

Estudo do mercado
Adilson Alves de Amorim trabalhou 30 anos no Banco do Brasil e agora se dedica à construção civil. Sua atuação na área garantiu a construção de prédios comerciais cujas salas aluga para empresas. Também construiu para o programa Minha Casa Minha Vida e, paralelamente, faz investimentos em projetos na planta.


Ele tem o costume de investir nos imóveis na planta porque acredita ser essa uma forma fácil de lucrar na construção civil e com poucos riscos. “A vantagem do investimento no imóvel na planta é que você investe pouco capital e tem a expectativa de que, via de regra, haja uma valorização e já começamos a lucrar no momento de estreia. Imóvel para mim é um porto seguro, um ótimo empreendimento”, justifica Adilson.




Preços e riscos
A quantidade investida é proporcional à quantidade de retorno. Imóveis residenciais tendem a ser mais baratos, mas garantem uma diversificação maior na carteira de ações, fator que minimiza o risco da renda variável. Em Águas Claras, um apartamento de um quarto custa, em média, R$ 6.300 por m².


Por outro lado, no aluguel comercial, as garantias de pagamento são mais fortes e a rentabilidade costuma ser maior. Por exemplo, uma loja em Águas Claras é vendida a partir de R$ 9.200 o m², ou seja, os imóveis comerciais, por exigirem maior investimento, garantem maior valorização.


O risco de prejuízo é nulo em ambos os casos. “A diferença é quando o consumidor compra no lançamento, com condições convidativas. O valor do m² varia muito de local para local. No Gama, temos residenciais que estão em torno de R$ 4 mil o m². No Noroeste, os preços variam de R$ 9 mil a R$ 11.500. Já as salas comerciais, no centro da capital, exigem um investimento de R$ 7.500 o m². Tudo depende da construtora e das características e serviços dos imóveis”, explica Cyro Max, gerente comercial da Paulo Baeta.






http://comunidade.maiscomunidade.com...M-IGUAL.pnhtml
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  #60  
Old Posted Oct 4, 2011, 2:49 PM
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Fullgencio Fullgencio is offline
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Valorização de imóveis se acelera em setembro de 2011

A valorização média dos imóveis no Brasil em setembro de 2011 foi de 1,9%, conforme a medição do Índice FipeZap Composto. Após quatro meses de desaceleração na variação dos preços, setembro de 2011 mostrou que os preços de imóveis no Brasil voltou a se acelerar. Nos últimos 12 meses, o preço médio das sete regiões brasileiras pesquisadas aumentou 29%, com Rio de Janeiro (+41%) e Recife (+30%) liderando a alta.



No ano, o Rio de Janeiro também lidera, com variação positiva de 29%. Desde janeiro de 2008, a alta na cidade foi de 144%. Entre os destaques temos os imóveis com quatro ou mais dormitórios, com alta de 4,4% em setembro/2011. Leblon, onde o m2 foi anunciado por R$ 16.347, lidera a lista dos maiores preços. Já a região de Anchieta apresentou novamente o menor valor para o m2, a R$ 1.058. A média na cidade do Rio de Janeiro, R$ 7.082




Em São Paulo, os preços anunciados subiram em média 21% em 2011. Desde janeiro de 2008, a alta foi de 113%. A região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição manteve o posto de líder no preço por m2 anunciado, com R$ 8.837. Em São Paulo, em média o preço do m2 foi foi de R$ 5.778.



O Distrito Federal também mostrou aceleração dos preços, porém com menor intensidade que Rio e São Paulo. Na capital federal os imóveis valorizaram-se 0,9% em setembro de 2011.

Fonte: Politica & Economia
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