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  #401  
Old Posted Jul 15, 2015, 11:19 AM
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Lançamentos de imóveis recuam 18,6%


O mercado imobiliário da cidade de São Paulo sentiu a forte desaceleração da economia nos primeiros meses do ano. Uma série de indicadores mostram recuo nos lançamentos, nas vendas de imóveis novos e usados e no preço dos contratos de aluguel. Para especialistas, a situação pode piorar ainda mais até o fim do ano, refletindo o aumento do desemprego e queda da renda das famílias.

Dados obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" com o Secovi-SP, o sindicato da habitação, mostram que, no acumulado de janeiro a maio, as vendas de novas unidades residenciais em São Paulo recuaram 11,4% em relação ao mesmo período de 2014 e os lançamento caíram 18,6%. A cidade tem um estoque de 28,1 mil unidades, entre imóveis na planta, em construção e prontos.

"Daqui para a frente, tudo vai depender do ajuste fiscal. Só em agosto vamos ter uma ideia melhor de como será o segundo semestre", diz Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP.

O Secovi estima uma redução de 15% a 20% nas vendas e recuo de 23% a 25% em lançamentos neste ano. Bernardes avalia que, na melhor das hipóteses, o setor não vai escapar de uma retração forte e fechará 2015 no piso das projeções do Secovi.

O mercado de imóveis usados também sofreu impacto. Segundo pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP), as vendas caíram 4,43% em maio em relação a abril. O Creci atribui a queda à restrição do crédito por parte dos bancos, sobretudo da Caixa, que responde por cerca de 70% dos financiamentos.

Afetada pelas perdas da caderneta de poupança, que no primeiro semestre registrou saques de R$ 38,5 bilhões, a Caixa elevou juros e apertou as condições de crédito. Em nota, o banco afirmou que a principal fonte de recursos para o crédito imobiliário este ano será o FGTS e o foco será o programa Minha Casa Minha Vida.

Compra à vista

A perda de fôlego dos financiamentos abriu espaço, sobretudo no mercado de usados, para negociações à vista, a preços mais competitivos. "No primeiro trimestre, os financiamentos representaram 70% das vendas da Lello Imóveis. No segundo, essa fatia caiu para 40%", diz Igor Freire, diretor de vendas da Lello. Segundo ele, um recuo de preços de até 15% e a negociação mais intensa entre compradores e vendedores, com ofertas à vista, fizeram as vendas crescerem 22% no primeiro semestre ante 2014.

O esfriamento do mercado também fez aumentar o número de imóveis para locação. Em junho, os anúncios no site de classificados Zap somaram 32.936 na capital paulista, salto de 43,5% ante um ano antes.

Em São Paulo, o preço de novos contratos de locação caiu 0,64% de maio para junho, segundo o Índice FipeZap de Locação. Na média de nove cidades, o indicador atingiu uma marca inédita: caiu 0,57% em 12 meses até junho, a primeira queda nessa análise. "Agora, pode ser a chance de conseguir um preço melhor no reajuste do contrato porque o aluguel novo está em queda", diz Eduardo Zylberstajn, da Fipe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.










http://www.istoedinheiro.com.br/noti...6/280109.shtml
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  #402  
Old Posted Jul 15, 2015, 4:27 PM
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E irão recuar ainda mais.
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  #403  
Old Posted Jul 28, 2015, 7:52 PM
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Oferta de imóveis residenciais para alugar no DF aumenta 12%



Negociações estão facilitadas e preços de algueis têm diminuído

Google Street View

Descontos em alugueis de apartamentos chegam a até 10% em Brasília


Nos seis primeiros meses deste ano, houve um aumento de 12% na oferta de aluguéis no Distrito Federal, de acordo com o Secovi-DF (Sindicato da Habitação do DF). Para o presidente do sindicato, Carlos Hiram Bentes, o aumento da inflação e das taxas de juros fazem com o que as ofertas aumentem.

Com mais imóveis disponíveis, os preços dos alugueis tem diminuído. Os proprietários tiveram de diminuir os preços, o que gera oportunidades melhores para quem precisa alugar. Segundo Bentes, as negociações para assinatura ou renovação de contrato se flexibilizaram.Os descontos chegam a 10%.

— Os proprietários estão mais acolhedores em relação a propostas, condições e formas de garantia.

Com a grande oferta de imóveis, um problema surgiu. Apartamentos,como os que ficam no Plano Piloto, eram alugados em, no máximo, trinta dias. Atualmente, ficam desocupados, de três a quatro meses.

Já em relação a imóveis comerciais, a situação não é crítica. A recessão tem feito crescer aceleradamente a oferta de lojas e galpões. O problema é que muitos empresários têm fechado seus estabelecimentos.








http://noticias.r7.com/distrito-fede...ta-12-28072015
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  #404  
Old Posted Aug 5, 2015, 2:06 PM
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Imóveis no Brasil perdem 5% do valor em 2015

Foto: Andrzej Wójcicki/Thinkstock

Preço de imóvel em queda: preços de casas e apartamentos subiram 1,51% nos primeiros sete meses do ano, bem abaixo da inflação de 6,79%


O preço médio do metro quadrado dos imóveis no Brasil registrou queda real de 5,28% nos sete primeiros meses do ano, segundo o Índice FipeZap.

Um determinado bem apresenta queda real quando sua valorização é inferior à alta generalizada de preços, medida por índices de inflação, como o IPCA.

De janeiro a julho, os preços dos imóveis tiveram alta de 1,51%, variação inferior à inflação estimada pelo IBGE para o período, de 6,79%.

O índice mostra também que nos últimos 12 meses encerrados em julho preços subiram 4,03%, bem abaixo do IPCA esperado para o período, de 9,52%. É o sétimo mês consecutivo no qual há queda real de preços no acumulado de 12 meses.

Pela nona vez seguida, a valorização dos imóveis também ficou abaixo da inflação registrada no mês. Enquanto o metro quadrado médio das 20 cidades incluídas no índice subiu 0,13% em julho, a expectativa é de alta de 0,58% dpara o IPCA no período.

No acumulado do ano, 17 cidades registram alta de preços menores do que a inflação. Apenas em Florianópolis os custos dos imóveis subiram acima da inflação. Já Niterói, Brasília e Curitiba tiveram queda nominal dos preços nos primeiros sete meses do ano.

O valor médio do metro quadrado dos imóveis anunciados nas 20 cidades em julho foi de 7.614 reais. Apesar de ter registrado queda nominal de preços em julho, o Rio de Janeiro continua a liderar o ranking do metro quadrado mais caro entre as 20 cidades pesquisadas pelo FipeZap, seguida por São Paulo.

Veja, na tabela a seguir, a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap. A lista foi ordenada da maior para a menor variação de preços em julho.



E agora veja o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em julho:





O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para Brasília e Salvador, em setembro de 2010.

Os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. As séries de preços de Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba foram iniciadas em julho de 2012.

O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet.

Além disso, a Fipe também busca dados em outras fontes de anúncios online ao realizar a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).











http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...-valor-em-2015
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  #405  
Old Posted Sep 2, 2015, 12:54 AM
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Em 2016 seu imóvel voltará ao preço de 2011, diz FipeZap

Foto: Thinkstock/a-poselenov

Queda nos preços: preços dos imóveis deve retornar aos níveis de 2011


O preço médio do metro quadrado dos imóveis brasileiros anunciados para venda deve subir apenas 0,9% em 2015 e em junho de 2016 deve registrar uma queda de 4,8% na variação acumulada nos últimos 12 meses.

Essas são as projeções do mais recente Boletim FipeZap, relatório de análise do mercado imobiliário divulgado trimestralmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo classificado de imóveis online Zap Imóveis.

A partir dessas expectativas, Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap e economista da Fipe, afirma que no meio do ano que vem o preço médio dos imóveis deve retornar aos níveis apresentados no final de 2011.

"Com a queda real de 5% neste ano, os preços retornaram ao patamar de 2013. Como nós esperamos uma queda nominal de 4,6% no meio de 2016, e a inflação para os próximos 12 meses está estimada em 5,65%, nesse intervalo teremos uma queda real de quase 10%. Assim, o Índice FipeZap vai devolver todo o ganho que teve de 2012 para cá até o meio de 2016, voltando aos níveis de 2011", explica Zylberstajn.

Enquanto a taxa de juros nominal mostra a variação absoluta dos preços, a taxa de juro real mostra a variação considerando o efeito da inflação. A queda real, portanto, é registrada quando a variação nos preços dos imóveis fica abaixo da alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA.

As projeções do Boletim FipeZap trabalham com a hipótese de que a relação entre as variáveis no passado se manterá no futuro. Por isso, trata-se de uma hipótese simplificada do cenário, já que mudanças estruturais podem ocorrer e modificar a tendência verificada.

Mercado em crise

Segundo o relatório, as projeções de alta tímida nos preços em 2015 e de queda nominal para 2016 se baseiam, principalmente, nas seguintes constatações: o crédito imobiliário está mais restrito; o volume de imóveis novos ofertados ainda não mostrou sinais de retração; a massa salarial está em queda; e os juros reais estão em alta.

"A queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário", afirma o relatório.

Os dados já fechados do Índice FipeZap, mostram que nos primeiros sete meses de 2015, o preço anunciado do metro quadrado subiu 1,5%, em média, nas 20 cidades que compõem o Índice FipeZap. Com uma inflação próxima a 7% no período (segundo o IPCA), o indicador mostra que houve uma queda real de 5% nos preços dos imóveis de janeiro a julho.

O boletim ressalta que o aumento da taxa de desemprego da população já seria motivo suficiente para afetar o crescimento dos preços, mas com as restrições na concessão de crédito pelos bancos, essa tendência é amplificada.

Dentre as restrições no crédito, destaca-se a redução no limite dos percentuais de financiamento dos imóveis usados pelo principal agente de crédito imobiliário do mercado, a Caixa Econômica Federal. Desde abril, o banco só concede financiamentos para imóveis usados para compradores que possuírem entradas de pelo menos 50% do valor do imóvel.

As restrições são fruto do menor volume de depósitos realizados na poupança, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos imobiliários do país hoje. Assim, o boletim destaca também a necessidade de busca de outras fontes de recurso para os financiamentos.

Em matéria recentemente publicada por EXAME.com, especialistas afirmaram que a poupança deve alguns anos para voltar a ter o mesmo nível de depósitos registrado antes da crise, afinal, os investidores que precisaram sacar os recursos da caderneta para pagar dívidas ou arcar com despesas diante de uma demissão, não devem conseguir tão cedo poupar o mesmo volume de dinheiro.

Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central (BC).













http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...16-diz-fipezap
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  #406  
Old Posted Sep 4, 2015, 10:43 PM
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O povo do ágio deve estar com nervos a flor da pele.
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  #407  
Old Posted Sep 11, 2015, 11:31 AM
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Aluguéis despencam no Leblon com fim da bolha imobiliária

Foto: Hmaglione10/Wikimedia Commons

Praia do Leblon: preços das propriedades residenciais nas 20 principais cidades do Brasil caíram de julho a agosto


Em extremos opostos do centro do Rio de Janeiro, projetos ligados a Donald Trump e Eike Batista - o primeiro, um bilionário que virou político, o segundo, o mais famoso ex-bilionário do Brasil - representam a queda do mercado imobiliário da cidade.

O edifício Serrador, com 23 andares, uma torre art déco de granito e vidro perto do aeroporto Santos Dumont, no Rio, permanece vazio desde que as empresas do falido império de commodities de Eike o abandonaram, no ano passado.

A uns 6 quilômetros de distância, na descarnada zona portuária da cidade, um ambicioso projeto de escritórios ao qual Trump emprestou seu nome continua sendo um lote cheio de mato, cerca de um ano depois da data prevista de início da construção.

Embora os mercados imobiliários estejam oscilando em todo o país, assolado por uma recessão, em nenhum outro lugar é mais nítido o preço pago pelo amplo escândalo nacional de corrupção e pelo colapso das commodities do que no Rio.

Para piorar as coisas, uma enxurrada de novas unidades planejadas durante os anos de prosperidade da última década estão chegando agora ao mercado, empurrando a taxa de vacância no Rio ao nível mais elevado da América Latina.

Os aluguéis, que chegaram a se equiparar aos de Nova York e Paris, estão despencando.

“O Rio está passando por um momento muito delicado”, disse Ricardo Raoul, diretor-geral da Paladin Realty Partners LLC, fundo de propriedades de cerca de R$ 12 bilhões (US$ 3,2 bilhões) em projetos no Brasil. “Há um aumento de oferta somado a uma falta de demanda”.

No Leblon, um bairro à beira-mar com vista para o Cristo Redentor, que abriga muitos gestoras de fundo hedge da cidade, os aluguéis de escritórios de primeiro nível caíram em um terço em relação ao início de 2014. E ainda mais se os aluguéis forem precificados em dólares -- quase 60 por cento.

Na Barra da Tijuca, um bairro em crescimento no oeste da cidade, a empresa de telefonia TIM Participações SA conseguiu negociar dois anos de aluguel grátis para sua nova sede em uma torre de vidro com palmeiras em frente, segundo um documento regulatório.

Os preços das propriedades residenciais nas 20 principais cidades do Brasil caíram de julho a agosto, primeiro declínio desde, pelo menos, 2008 e o Rio liderou a tendência, segundo o índice imobiliário FipeZap.

Os preços das propriedades brasileiras subiram 3,3 por cento nos últimos 12 meses, cerca de 6 pontos porcentuais abaixo da inflação, resultando em um declínio em termos reais.

Queda nos aluguéis

Os aluguéis mensais de escritórios do Rio caíram para R$ 135 por metro quadrado no segundo trimestre, disse a CBRE Group Inc., maior empresa de serviços imobiliários comerciais do mundo.

É cerca de metade do preço praticado em Nova York e Paris e menor do que o pico de R$ 150 do começo de 2013. Enquanto isso, a taxa de vacância subiu de menos de 3 por cento no fim de 2010 para 23 por cento atualmente.

Como muitos dos problemas da cidade, esse também pode ser atribuído ao duplo golpe do escândalo na gigantesca companhia petrolífera estatal Petrobras e da queda dos preços do petróleo.

A Petrobras suspendeu novos negócios com cerca de 30 empreiteiras depois que uma investigação encontrou evidências de que elas pagavam propinas para garantir contratos, forçando pelo menos sete companhias com grandes operações na cidade a entrarem com pedidos de recuperação judicial.

A Petrobras não respondeu aos pedidos de comentário enviados por e-mail sobre seu impacto no mercado imobiliário da cidade.

“Uma boa parte do mercado estava baseada na indústria do petróleo”, disse Raul Correa, sócio da agência comercial Office International Realty, que acompanha a queda nos preços em bairros sofisticados como o Leblon. “Agora, muitas estão se reducendo”.








http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...ha-imobiliaria
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  #408  
Old Posted Sep 11, 2015, 2:47 PM
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Em Brasília até agora nada de baixar os alugueis. Repararam que foram contratados em Brasília desde o inicio do ano, nada menos do que 25 mil funcionários públicos nas esferas Federal e Distrital. Então em vez de cair os preços dos alugueis está aumentando.

O mesmo ocorre com imovel comercial, mesmo com a quebradeira geral, os donos de lojas reajustando os alugueis acima da inflação.
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  #409  
Old Posted Sep 15, 2015, 8:06 AM
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Governo anuncia pacote de corte de gastos e propõe volta da CPMF

(...) O ministro anunciou ainda a criação de um imposto sobre “ganho de capital progressivo”, que será cobrado sobre aumentos de receita das pessoas físicas. Esse tributo vai afetar, por exemplo, os recursos gerados com a venda de um imóvel. Atualmente, há uma cobrança de 15% sobre o valor da venda da propriedade. Agora, o percentual será maior, conforme o volume de recursos gerados com a operação. O impacto estimado com o tributo é de R$ 1,8 bilhão. O novo imposto terá as seguintes alíquotas:

Para venda de até R$ 1 milhão será de 15% De R$ 1 milhão a R$ 5 milhões, será de 20% De R$ 5 milhões a R$ 20 milhões, será de 25% Mais de R$ 20 milhões, será de 30%. (...)

http://g1.globo.com/economia/noticia...o-de-2016.html

É meus amigos, chegou a hora de pagar a conta...

"E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?"
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  #410  
Old Posted Oct 2, 2015, 3:01 PM
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Preço de imóvel residencial cai em setembro pelo 2º mês seguido, diz FipeZap


O preço médio do metro quadrado de imóveis residenciais prontos anunciados em 20 cidades brasileiras caiu 0,12% em setembro em relação a agosto, no segundo recuo seguido e na maior queda mensal na série histórica iniciada em 2011, de acordo com o índice FipeZap Ampliado divulgado nesta sexta-feira (2).

"É uma continuidade do movimento que a gente vem vendo há algum tempo, com uma queda agora nominal", disse o coordenador da pesquisa, Eduardo Zylberstajn.

A perspectiva da Fipe é que o indicador encerre 2015 em alta de 0,9%.

Na comparação com o mesmo mês de 2014, o indicador teve alta de 2,63%.

Entre as 20 cidades pesquisadas, 8 tiveram queda na comparação mensal: Rio de Janeiro (-0,52%), Brasília (-0,16%), Recife (-0,04%), Porto Alegre (-1,26%), Florianópolis (-0,31%), Niterói (-0,15%), Goiânia (-0,09%) e Contagem (-0,22%).

O preço médio do metro quadrado nas 20 cidades pesquisadas foi de R$ 7.604. No Rio de Janeiro, apesar da queda, o valor continua sendo o mais alto do país: de R$ 10.538. Em São Paulo, onde houve leve aumento mensal de 0,08%, o preço médio do metro quadrado foi de R$ 8.614.

Pela nona vez consecutiva, a variação do Índice FipeZap foi menor do que a inflação em bases anuais, com resultados abaixo do índice de preços em todas as cidades pesquisadas.

O IPCA-15, a prévia da inflação oficial do país, subiu 0,39% em setembro. Em 12 meses, a alta é de 9,57%.










http://economia.uol.com.br/noticias/...iz-fipezap.htm
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  #411  
Old Posted Oct 17, 2015, 4:34 PM
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Vendas de imóveis novos no DF crescem 19% em um mês


Pesquisa do Índice de Velocidade de Vendas (IVV) traz as informações precisas sobre o mercado imobiliário no DF no ano de 2015

Divulgação

O mercado imobiliário está bastante aquecido no Distrito Federal, de acordo com pesquisa feita pelo IVV


As vendas de imóveis residenciais novos no Distrito Federal aumentaram 19% em agosto último, em relação a julho, uma sinalização importante da evolução dos negócios imobiliários na região. Este dado é o destaque da nova edição da pesquisa do Índice de Velocidade de Vendas (IVV) no Distrito Federal divulgada hoje. O IVV de agosto e o IVV do trimestre junho a agosto são iguais: 4,6%, ou seja, este indicador é 19% superior ao IVV de imóveis residenciais apurado em julho.

As vendas dos imóveis são informadas pelas incorporadoras participantes da pesquisa do IVV, conduzida pela ADEMI-DF - Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal e pelo Sinduscon-DF - Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF, com apoio do Sebrae-DF. “A pesquisa do IVV do DF é o estudo mais preciso, e com a amostra de empresas mais significativa, sobre o comportamento do mercado imobiliário da região. Outros indicadores não têm a mesma base segura de informações do nosso mercado”, afirma Paulo Muniz, presidente da ADEMI-DF.

Mercado com vendas realistas

O IVV residencial de 4,6% está bem próximo do índice de 5%, que é o referencial para uma análise realista de viabilidade de empreendimentos imobiliários no DF. O índice de 4,6% praticamente repete os 4,7% apurados no 2º trimestre de 2015 (abril a junho), lembrando que este último percentual (4,7%) já representava uma elevação de 27% em relação ao IVV residencial do 1º trimestre (3,7%).
Depois da pequena desaceleração sazonal, em função de julho ser um mês de férias e tradicionalmente de menor volume de negócios, agosto voltou a demonstrar que há demanda por imóveis novos no DF, o que anima o setor imobiliário local, apesar de o governo federal e instituições financeiras terem adotado algumas medidas restritivas ao crédito imobiliário.

“O perfil de compra do imóvel novo mudou no DF. Agora há um maior movimento em vendas de imóveis prontos em relação aos em construção ou lançados na planta; o inverso do que ocorria há alguns anos. A questão é que há demanda por imóveis no DF, inclusive na planta, ou seja, o governo e as instituições financeiras deveriam estimular a compra da casa própria para fomentar negócios, gerar emprego e renda e não inibir os financiamentos”, diz Muniz. Muniz acrescenta que “se considerarmos um índice de velocidade de vendas de 4,6%, como o de agosto, isso significa que um empreendimento com 100 unidades levaria pouco mais de 20 meses para ser totalmente vendido. Como são necessários cerca de 30 meses para sua conclusão, vender tudo em 20 meses é um prazo bem razoável para viabilizar o negócio”.

O IVV dos imóveis comerciais também apresentou elevação em agosto: 2,9% ante 2,7% em julho. “Há boas ofertas nesse segmento e investidores e empresários aproveitam para comprar salas e lojas, ainda mais com a instabilidade no mercado financeiro. O investimento em imóveis ainda é muito sólido”, explica Muniz.






http://comunidade.maiscomunidade.com...-UM-MES.pnhtml
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  #412  
Old Posted Nov 18, 2015, 7:20 PM
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Mercado imobiliário de Brasília aceitará carro como entrada

Em evento neste fim de semana, incorporadores adotarão estratégia inédita na capital do país. Cerca de 2 mil unidades serão colocadas à venda

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Para vender imóveis, empresas estão aceitando automóveis de entrada


Enfrentando a maior crise das duas últimas décadas, o mercado imobiliário de Brasília partiu para o vale-tudo na busca de compradores.

Pela primeira vez na capital do país, incorporadores se juntaram para organizar um feirão em que serão aceitos os carros dos clientes como parte do pagamento do imóvel.

O evento com estratégias agressivas, marcado para o próximo fim de semana, é uma forma de o mercado tentar driblar o aumento do valor médio do sinal a ser desembolsado pelos compradores e, principalmente, as recentes restrições ao crédito impostas pelas instituições financeiras.

“Entendemos que está na hora de buscar novas alternativas para chegar até o cliente”, comenta Pedro Fernandes, vice-presidente comercial da Beiramar Imóveis e organizador do feirão.

Veículos
Em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, algumas empresas já utilizaram a tática de aceitar carros como opção de pagamento. Em Brasília, não há registro de eventos parecidos com o do próximo fim de semana. Para viabilizar a proposta, empresários locais fecharam acordo com um tradicional grupo de concessionárias da cidade.

Os estandes serão montados no Taguaparque, no Pistão Norte. Cerca de 2 mil unidades serão oferecidas por 10 incorporadoras, com preços a partir de R$ 150 mil. Os imóveis à venda estão espalhados por regiões como Águas Claras, Gama, Samambaia e a própria Taguatinga.

Os estoques das imobiliárias nunca estiveram tão altos. Com saudade dos tempos em que os lançamentos chegavam a zerar a cartela de unidades, Fernandes sustenta um otimismo em relação ao evento que ganhou o nome de Compra Certa.

Oportunidades

“Com a crise, está mais do que claro que esta é a hora do comprador. O jogo é este: quem quer comprar está encontrando ótimas oportunidades”, defende.

A promessa é de preços e condições facilitadas, com descontos acima de 5%. Apartamentos de R$ 500 mil, por exemplo, custarão R$ 470 mil, antecipou Fernandes, que também é diretor da Abmi (Associação Brasileira de Mercado Imobiliário).

Quanto às restrições de crédito, protagonizadas pela Caixa Econômica, a maior financiadora do mercado, os empresários de Brasília também providenciarão correspondentes bancários no evento para analisar a situação de cada cliente na hora.

O feirão ocorre entre os dias 20 e 22 de novembro, das 9h às 18h, no Taguaparque.











http://fatoonline.com.br/conteudo/12...a&p=de&i=1&v=0
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  #413  
Old Posted Nov 18, 2015, 10:10 PM
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  #414  
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Preço dos imóveis no Brasil tem queda real de 7,44% em 2015

Foto: Petmal/Thinkstock

Aumento do preço médio dos imóveis calculado pelo Índice FipeZap tem alta de 1,32% no ano e fica 7,44% abaixo da expectativa para a inflação



O preço médio do metro quadrado dos imóveis anunciados para venda no Brasil apresenta uma queda real de 7,44% entre janeiro e novembro deste ano, de acordo com o Índice FipeZap.

A queda real é registrada quando o preço dos imóveis apresenta variação inferior à alta generalizada de preços, que é medida por índices inflacionários, como o IPCA.

Enquanto o preço médio dos imóveis registra uma tímida alta de 1,32% no acumulado do ano, a expectativa da inflação no período, calculada pelo IBGE, é de 9,47%.

O FipeZap acompanha a variação de preços do mercado imobiliário em 20 cidades brasileiras com base no comportamento dos preços dos imóveis anunciados no site Zap Imóveis.

Quando se compara novembro com o mês anterior, os preços médios dos imóveis à venda nas 20 cidades incluídas no índice ficaram praticamente estáveis ao registrarem uma leve queda de 0,05%.

Nos últimos 12 meses encerrados em novembro, a variação média dos preços nas cidades acompanhadas pelo FipeZap foi de 1,66%. O valor representa uma queda real de 7,85% dos preços das unidades no período, já que a inflação esperada para o mesmo período é de 10,32%.

Abaixo da inflação

As 20 cidades monitoradas pelo índice registraram variação de preços inferior à inflação no acumulado do ano e, portanto, tiveram queda real de preços no período.

Oito cidades também apresentaram queda nominal (variação negativa) de preços em novembro: Florianópolis, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Contagem, Salvador, São Paulo, e Brasília.

O valor médio do metro quadrado anunciado nas cidades que compõem o índice foi de 7.609 reais em novembro. A cidade mais cara continua sendo o Rio de Janeiro, onde o metro quadrado custa, em média, 10.458 reais. A cidade é seguida por São Paulo, onde o preço médio do metro quadrado é de 8.610 reais.

As duas cidades que apresentaram os valores do metro quadrado mais baratos foram Contagem, na qual o preço médio das unidades é 3.551 reais, e Goiânia, onde o metro quadrado custa, em média, 4.179 reais.

Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap. A lista foi ordenada da menor para a maior variação de preços em novembro.




E agora veja o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em novembro:










http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...e-7-44-em-2015
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Old Posted Dec 10, 2015, 5:54 PM
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E vai despencar ainda mais..... E depois falam que não houve bolha imobiliária.
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  #416  
Old Posted Jan 6, 2016, 1:27 PM
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Preço dos imóveis no Brasil tem queda real de 8,48% em 2015

Foto: Andrzej Wójcicki/Thinkstock

Índice FipeZap aponta que preço dos imóveis em 20 cidades aumentou 1,32% no ano passado, 8,48% abaixo da inflação esperada para o período



O preço dos imóveis no Brasil teve queda real em 2015, ou seja, sua valorização ficou abaixo da inflação esperada para o ano. É o que aponta o índice FipeZap de dezembro, que acompanha o comportamento do mercado imobiliário de 20 cidades brasileiras.

Enquanto a valorização dos imóveis em 2015 foi de 1,32%, a inflação - calculada pelo IPCA - deve encerrar o ano passado com aumento de 10,72%, de acordo com o Boletim Focus do Banco Central. Ou seja, a estimativa é que o aumento do valor dos imóveis fique 8,48% abaixo da inflação registrada no período.

A alta de apenas 1,32% em 2015 é a menor valorização anual registrada desde o início da série histórica do índice FipeZap ampliado, que começou em julho de 2012. Antes desse período, o indicador acompanhava as variações de preços dos imóveis em apenas sete cidades do país.

Maioria das cidades registrou aumento real no ano

A maior parte das cidades que compõem o Índice FipeZap registrou aumentos de preços inferiores à inflação em 2015, sendo que Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília e Niterói tiveram quedas nominais de preços no período.

Em São Paulo, o custo das unidades aumentou 2,55% no acumulado do ano passado, enquanto no Rio de Janeiro caiu 1,36%. Foram as menores valorizações anuais registradas em ambas as cidades desde janeiro de 2009, início da série histórica anual dos dois municípios.

Florianópolis foi a cidade que registrou a maior valorização em 2015 dentre as 20 cidades acompanhadas pelo índice: alta de 8,38%. Em seguida, o maior aumento no preço foi verificado em Vitória, onde o metro quadrado valorizou 7,82%; e Fortaleza, onde os preços subiram 5,99%.

Em dezembro de 2015, o preço médio dos imóveis no Brasil ficou estável. Sete cidades registraram queda nominal de preços no último mês do ano passado: Rio de Janeiro (-0,19%), Belo Horizonte (-0,35%), Brasília (-0,18%), Porto Alegre (-0,10%), Curitiba (-0,20%), Niterói (-0,29%) e Contagem (-0,13%). As demais cidades incluídas no índice tiveram aumentos de preços abaixo da inflação no período.

Veja a matéria completa sobre as tendências para o mercado imobiliário brasileiro em 2016.

Rio e São Paulo têm metro quadrado mais caro

O preço médio do metro quadrado dos imóveis das 20 cidades do índice FipeZap encerrou 2015 em 7.613 reais. Rio de Janeiro e São Paulo continuaram a liderar a lista do metro quadrado mais caro. No Rio, o preço médio do metro quadrado terminou o ano em 10.438 reais. Já o valor do metro quadrado em São Paulo atingiu 8.619 reais em dezembro de 2015.

Goiânia e Contagem foram as cidades que registraram o preço mais baixo do metro quadrado no último mês de 2015. Em Goiânia, o valor médio ficou em 4.217 reais e, em Contagem, 3.546 reais.

Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo índice FipeZap em dezembro e em 2015. A lista foi ordenada de acordo com a variação anual.



Veja na tabela abaixo o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em dezembro de 2015:



O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.

Entre as cidades incluídas mais recentemente, que compõem o Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013.

O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.

Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).











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  #417  
Old Posted Feb 16, 2016, 6:24 PM
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Preços de imóveis no Brasil caíram 20%, segundo
agência Moody's




De acordo com a agência, o setor imobiliário brasileiro registra uma desaceleração cíclica desde 2012 e o cenário deve se perpetuar por mais alguns anos

FOTO: RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS



Os preços dos imóveis no Brasil caíram entre 15% e 20% em 2015 e o setor imobiliário continuará "sob pressão" até meados de 2017, segundo as projeções divulgadas nesta terça-feira pela agência de qualificação de riscos Moody's.

De acordo com a agência, o setor imobiliário brasileiro registra uma desaceleração cíclica desde 2012, após um período de rápido crescimento, e este arrefecimento se intensificou no último ano com a deterioração da atividade econômica e o aumento da incerteza política no país.

O preço médio da oferta caiu 9% em termos reais em 20 cidades brasileiras em 2015, mas a contração pode ser ainda maior (entre 15% e 20%), já que o valor anunciado é superior ao montante pelo qual são vendidos no final, explicou a vice-presidente e analista da Moody's, Cristiane Spercel.

"Essas quedas dos preços se devem sobretudo a uma forte contração da confiança do consumidor, que é baseada na incerteza econômica no Brasil, incluindo o emprego deficiente e a taxa de inflação elevada", acrescentou Spercel.

Crise no mercado imobiliário

A crise econômica do Brasil deve postergar qualquer recuperação da indústria de imóveis residenciais até, pelo menos, meados de 2017, afirmou a agência de classificação de riscos Moody's. Em relatório, a instituição afirmou que a receita das companhias do setor deve cair em 10% no ano de 2016, frente aos níveis observados em 2015, enquanto a margem bruta deve permanecer estável num intervalo de 24% a 26%.

"A deterioração contínua da atividade da indústria e as incertezas políticas no Brasil têm adicionado estresse no equilíbrio" do setor, postergando qualquer sinal de possível recuperação em 2016, afirmou a Moody's. Esse efeito afeta os ajustes que vinham ocorrendo desde 2012, com uma desaceleração geral em lançamentos, o que seria uma correção natural após um período de acelerado crescimento.

Apesar de uma redução consistente de lançamentos, a percepção de excesso de oferta no mercado imobiliário continua a ser elevada. As rescisões contratuais e a fraca velocidade de vendas têm aumentado, explicou a agência, o que contribuiu para grandes volumes de estoque de unidades concluídas nos balanços das empresas.

De acordo com os cálculos da Moody's, as unidades concluídas variam de 10% a 15% dos estoques para a maioria das empresas do setor no Brasil, mas em certos casos se aproximam de 40%. "Como os lançamentos tendem a vender muito mais rápido do que o estoque, o mercado vai exigir um pouco mais de tempo para absorver essas unidades antes de ver a expansão nos lançamentos", explicou.

Além disso, a fraca confiança dos consumidores estão pressionando os preços dos imóveis, com uma clara tendência de queda para os valores em 2016. A diminuição de preços também reflete o excesso de oferta, decorrente da entrega de um grande número de novas unidades iniciadas durante o boom da construção. Além disso, a pressão vem do aumento das taxas de juros e redução da oferta de financiamento para aquisição de residências.

Estoques mais elevados de unidades concluídas devem restringir qualquer melhoria de preços e crescimento das receitas, especialmente no segmento de média renda, apontou a agência "Ainda assim, alguns ganhos de eficiência decorrentes da redução dos preços das matérias-primas e custos estáveis de materiais de construção devem ajudar a estabilizar as margens gerais", acrescentou.

O aumento da capacidade ociosa do setor também deve aumentar a oferta de mão de obra qualificada, apesar da inflação alta, o que ajuda a manter as margens operacionais sob controle. No entanto, o setor da construção civil permanecerá estressado pelo menos até meados de 2017, devido a disponibilidade mais rigorosa de financiamento, um grande volume de cancelamentos de vendas e os atrasos na conversão de recebíveis em caixa.

As empresas que trabalham no segmento de média renda devem ser impactadas negativamente em diferentes níveis pela fraca atividade econômica no País e pela disponibilidade restrita de crédito. Entre as companhias acompanhadas pela Moody's, a PDG Realty e a Viver devem continuar a ter dificuldades para enfrentar o pesado fardo da dívida de curto prazo. Por outro lado, a Cyrela Brazil Realty parece relativamente bem posicionada para enfrentar o ambiente enfraquecido, tendo em vista o capital em caixa e o cronograma gerenciável de pagamento de dívida.

A agência explica ainda que a Even encontra-se numa posição desafiadora por causa da escala reduzida e concentração no segmento de média renda. No entanto, o sólido histórico de execução e o perfil de gestão de dívida mitigam parcialmente os riscos oriundos da deterioração dos fundamentos da indústria.

Já a Gafisa tem implementado com sucesso uma reviravolta em seus negócios desde 2012, embora as métricas ainda elevadas de alavancagem e liquidez fraca revelem riscos de crédito adicionais no curto prazo. A Brookfield, por sua vez, tem contado com forte apoio financeiro de seu acionista, a Brookfield Asset Management, para permanecer solvente, mas ainda está enfrentando dificuldades com o desempenho operacional enfraquecido.

Para os segmentos de baixa renda, a Moody's alerta que as restrições fiscais do governo provavelmente comprometerão o Orçamento para o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Em 2015, a iniciativa atingiu R$ 16,5 bilhões em investimento público. Já o Orçamento de fato para o programa em 2016 ainda é incerto, mas o governo apresentou ao Congresso uma redução de 58%, para cerca de R$ 6,9 bilhões. A Moody's ressaltou que o programa tem dado às empresas incentivos para a construção de habitação de baixa renda e tem sido um condutor de receita importante para o setor.








http://epocanegocios.globo.com/Merca...ia-moodys.html
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Old Posted Feb 16, 2016, 7:57 PM
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E vai despencar ainda mais em se tratando de Brasília, assim abaixa a crista das imobiliárias e corretores de imóveis que fizeram fortuna com o famoso ágio.
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  #419  
Old Posted Feb 23, 2016, 10:40 AM
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Desconto médio em preço de imóveis é recorde em 2015, aponta FipeZap


O desconto médio praticado nas transações imobiliárias realizadas nos últimos 12 meses atingiu a marca de 8,8% ao fim de 2015, o maior patamar já registrado na série histórica do Raio-X FipeZap. O indicador vem subindo desde março de 2015, quando estava em 6,8%. Já em dezembro de 2014, o desconto médio estava em 6,9%.

Desde fevereiro de 2015, também cresceram as transações com desconto. Com isso, em dezembro, apenas 22,1% das compras reportadas nos 12 meses anteriores foram realizadas pelo preço originalmente pedido pelo vendedor. Em outras palavras, o preço de venda foi menor do que o anunciado em 77,9% das transações. Já em igual mês de 2014, o indicador estava em 70,8%.

Os resultados da pesquisa reforçaram a expectativa de queda futura dos preços. Cerca de 58% dos entrevistados que pretendem adquirir um imóvel declararam que aguardam redução nos preços ao longo de 2016. Na pesquisa do terceiro trimestre, o resultado estava em 61%. A variação média esperada dos preços para os próximos 12 meses passou a ser de baixa de 7,3% no quarto trimestre de 2015, frente expectativa de queda de 7,2% nos três meses anteriores.

A perspectiva de que os preços devem ficar iguais ficou em 24% dos entrevistados, de 23% na comparação trimestral, enquanto a ideia de que os preços devem aumentar avançou para 18%, de 15%. Vale ressaltar que, nos três meses finais de 2014, 44% apontavam queda de preços, 30% acreditavam numa estabilidade de valores e 26% projetavam elevação.

A percepção sobre os preços começa a afetar também as perspectivas de longo prazo do setor, segundo a pesquisa. Quando perguntados sobre as expectativas para os próximos 10 anos, apenas 30% dos que pretendem adquirir um imóvel declararam aguardar um crescimento dos preços acima da inflação. Este foi o menor patamar já verificado no Raio-X FipeZap.

Apesar disso, a maior parte ainda qualifica os preços atuais como "altos" ou "muito altos": 78% dos que responderam pretender adquirir um imóvel nos próximos meses classificaram suas percepções em uma dessas categorias. No terceiro trimestre, o resultado estava em 76%. Entre aqueles que adquiriram imóveis, o porcentual de entrevistados que classificaram os preços nas duas categorias passou para 64% no quarto trimestre, de 58% no terceiro.

A intenção de compra de imóveis subiu para 43% no quarto trimestre de 2015, frente a 40% nos três meses até setembro, quando registrou o menor patamar já registrado pela pesquisa Raio-X FipeZap, cuja série histórica teve início no quarto trimestre de 2013. Em igual período do ano passado, o indicador estava em 48%.

Mesmo diante desses resultados, cabe notar que o porcentual de investidores no mercado imobiliário residencial permaneceu praticamente constante ao longo do quarto trimestre de 2015, respondendo por cerca de 40% no acumulado em 12 meses. Para a pesquisa foram entrevistados 2.820 pessoas entre os dias 7 e 27 de janeiro.

AE










http://www.alo.com.br/noticias/desco...fipezap-353902
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  #420  
Old Posted Mar 3, 2016, 10:37 AM
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Preço dos imóveis tem queda real de mais de 8% em 12 meses, diz FipeZap


O aumento nos valores foi menor que a inflação esperada pelo período Preço médio do metro quadrado teve a menor variação anual já registrada.



O preço dos imóveis registrou queda real de 8,85% nos últimos 12 meses, de acordo com o índice FipeZap de fevereiro, divulgado nesta quinta-feira (2). Isso significa que o aumento nos valores foi menor que a inflação esperada pelo período. Os preços cresceram 0,64% no mês, a menor variação já registrada desde que a pesquisa foi iniciada, em 2008.

Na comparação com janeiro, os preços ficaram praticamente estáveis, com queda de 0,05% nos valores do metro quadrado.

Locais pesquisados
Nos últimos 12 meses, nenhum dos 20 locais pesquisados apresentou alta real nos preços. Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro, Recife, Niterói e Distrito Federal tiveram queda nominal nos valores. Todas as outras tiveram variação menor que a inflação para o período.

Já de janeiro para fevereiro, 11 cidades tiveram queda nominal nos preços, contra 9 que registraram variação positiva. Porém, em praticamente todas elas o aumento foi menor que a inflação esperada para o período.

A maior queda de preço em 12 meses foi em Niterói (RJ), com recuo de 3,28%. A segunda maior diminuição foi no Rio de Janeiro, com queda de 2,37%, mas a cidade continua tendo o metro quadrado mais caro entre todos os locais pesquisados (R$ 10.390, contra R$ 7.609 da média geral).

Na outra ponta, Florianópolis se destacou entre as altas nos preços, com elevação de 11,02% nos últimos 12 meses terminados em fevereiro. O segundo maior aumento foi em Santo André (SP), de 5,35%.












http://g1.globo.com/economia/seu-din...z-fipezap.html
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