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  #1  
Old Posted Sep 26, 2011, 6:17 AM
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Noticias do Brasil - Imprensa Nacional

Espaço dedicado a noticias de ambito nacional.
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  #2  
Old Posted Sep 26, 2011, 6:18 AM
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Ibope ganha rival: Nielsen medirá audiência no Brasil

A Nielsen, uma das maiores empresas de pesquisa do mundo, entrará no Brasil para medir audiência de TV.
A Folha apurou que estão avançadas as conversas da empresa americana com as emissoras e agências de publicidade -os maiores clientes da medição de audiência televisiva. A novidade pode acabar com um monopólio de décadas do Ibope.

Desde 1988, o instituto mede sozinho a audiência em tempo real na TV brasileira. Apesar de algumas tentativas isoladas de concorrência, o Ibope segue como a única referência de pesquisa na TV, o que dá margem para uma série de questionamentos.
Representantes da Nielsen recentemente se reuniram com dirigentes de Record, Band, Globo, SBT e Rede TV!. Dessas, apenas a Globo não se posicionou sobre o interesse de pagar por uma nova pesquisa de audiência.

A empresa apresentará nos próximos dias o planejamento da medição e seus orçamentos. Prometeu colocar a pesquisa em vigor já em 2012.

A concorrência na medição de audiência na TV deve atrapalhar a parceria da Nielsen com o Ibope no Brasil, em pesquisas na internet.

Procurada, a Nielsen não quis falar sobre o assunto.

O Ibope diz que a concorrência é um fenômeno saudável, mas que manterá sua posição no Brasil.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilu...2609201102.htm

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 29, 2011 at 3:10 AM.
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  #3  
Old Posted Sep 26, 2011, 6:19 AM
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Isso que eu quero ver, o oco do IBOPE mentiroso. Quero ver a mascara dessa entidade cair. Brincadeira né, o IBOPE atua de forma virtual na cidade de Brasília e Goiânia.
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  #4  
Old Posted Sep 26, 2011, 10:26 AM
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Quem não deve estar gostando disso é a GROBO
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  #5  
Old Posted Sep 26, 2011, 2:15 PM
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Congresso prepara mudanças no Código Penal para corrigir distorções


O Senado Federal e a Câmara dos Deputados estão prestes a revisar o Código Penal brasileiro. Duas subcomissões foram instaladas para apurar as desproporcionalidades nas penas e as distorções que foram surgindo ao longo dos anos. Revisto pela última vez em 1940, o conjunto de leis penais do país acabou sofrendo mudanças pontuais e isoladas, além de estar desatualizado, por não prever situações que nem sequer existiam há 70 anos, como as relacionadas à internet. Como resultado, há crimes brandos punidos com rigidez e crimes graves com penas brandas. “A situação é de impotência do Judiciário, dos ministérios públicos e da polícia”, resume o procurador federal do Ministério Público da Bahia Vladimir Aras.

Em algumas situações, a pena prevista é tão discrepante que os juízes tentam enquadrar as penalidades em outras normas para dar punições “justas”. É o caso da lei que trata de falsificação de medicamentos, cuja pena varia de 10 a 15 anos de detenção e é mais rigorosa que a legislação para o tráfico de drogas — 5 a 15 anos (veja quadro). A revisão da lei que trata da falsificação de remédios ocorreu em 1998, após pílulas anticoncepcionais feitas de farinha serem vendidas por uma empresa farmacêutica. “Foi uma dessas reformas feitas pelo Congresso ao sabor dos acontecimentos”, explica Vladimir Aras. “Tudo bem ter penas razoáveis para falsificação de anticoncepcionais. Mas foi incluída nessa lei a falsificação de cosméticos”, acrescenta. Quem falsificar um creme para rugas, por exemplo, fica sujeito à mesma pena, que vai de 10 a 15 anos de prisão. “Em alguns casos, quando é possível, os juízes tentam enquadrar o crime na lei de narcotráfico, que tem pena mínima de cinco anos, metade da outra”, detalha.

No outro extremo, estão os crimes negligenciados, tratados como de menor importância. Pela lei, o prazo para a prescrição corresponde à metade da pena máxima e, nos casos de ilícitos com penas curtas, isso pode gerar impunidade. Nesse rol estão os crimes ambientais, cujas penas são de seis meses a um ano de prisão. “Essa legislação foi substancialmente modificada em 1998, quando já existiam as críticas de que as punições para crimes ambientais eram muito severas. Muitas dessas penas, que de fato deveriam ser graves, agora não são mais”, aponta Vladimir.

Discussões
Das duas subcomissões criadas no Congresso, a da Câmara está com os trabalhos mais adiantados. Foram convidadas entidades da sociedade civil que lidam com o Código Penal, como a Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério da Justiça, para avaliar as penas e chegar a um critério que dê proporcionalidade a todas. Os integrantes já foram divididos por temas.

No Senado, a subcomissão contará com 15 juristas, mas eles ainda serão indicados pelas lideranças partidárias. Ainda não foi acertado como será a cooperação entre as duas subcomissões. “Mas com certeza, chegaremos a uma proposta única do Congresso”, diz o relator da subcomissão da Câmara, deputado Alessandro Molon (PT-RJ).

Apesar das discussões estarem apenas no início, a subcomissão na Câmara já chegou a um consenso: “Um dos critérios para definir as penas deve ser o uso ou não da violência”, afirma o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira. Na opinião do especialista, um dos motivos para as penas serem tão desproporcionais são as modificações feitas quando algum acontecimento gera clamor público. “Agradar a opinião pública pode gerar distorções”, afirma.

Crimes cibernéticos
Uma das preocupações atuais é modificar a legislação para compreender os crimes cibernéticos. “Não podemos esperar que uma legislação de 1940 sirva para isso. A internet começou a ser popularizada a partir da década de 1990”, diz Vladimir Aras, que cuidará do tema na subcomissão da Câmara. O procurador explica que existem dois tipos de crimes relacionados à rede virtual. Os primeiros são os comuns, infrações previstas em outras legislações, mas que usam computadores para serem executados. É o caso da clonagem de cartões. O segundo tipo é próprio da internet. “São aqueles crimes que atingem os bens jurídicos da sociedade da informação. Atacam a disponibilidade, a confiabilidade e a autenticidade da informação.” Mas esses ataques, como os vírus, por exemplo, hoje não são punidos.

Comparação
Veja algumas punições previstas no Código Penal brasileiro:

» Roubo simples
Quando atinge apenas uma pessoa: de 4 a 10 anos de prisão e multa.

» Furto qualificado
Um ladrão que pula o muro para roubar um botijão de gás, por exemplo: de 2 a 8 anos de prisão e multa.

» Lesão corporal de natureza gravíssima
Desfigurar a pessoa, causar lesão que ampute um membro ou que a pessoa não possa mais andar, por exemplo: de 2 a 8 anos de prisão

» Formação de cartel
Abusar do poder econômico, eliminando total ou parcialmente a concorrência, crime que atinge número grande de pessoas: de 2 a 5 anos, ou multa como pena alternativa.

» Lesão corporal dolosa
Quando é intencional, mas leve: de 3 meses a 1 ano de detenção.

» Lesão corporal culposa
Quando não há intenção de matar e a pessoa conduz um veículo automotor: de 2 a 4 anos de prisão.

» Medicamentos
Falsificar, adulterar ou corromper produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais: de 10 a 15 anos de reclusão.

» Drogas
Tráfico de entorpecentes: de 5 a 15 anos de prisão.






http://www.correiobraziliense.com.br...storcoes.shtml
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  #6  
Old Posted Sep 26, 2011, 4:23 PM
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Eles deveriam acabar com FORO PREVILEGIADO para qualquer servidor PUBLICO e também para o povinho que ter NIVEL SUPERIOR.
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  #7  
Old Posted Sep 27, 2011, 9:43 PM
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Decreto reduz alíquota de imposto sobre gasolina


A redução dos valores da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a importação e a comercialização de petróleo e derivados, gás natural e derivados e álcool etílico teve por objetivo evitar que a alteração do percentual de mistura de álcool anidro à gasolina, prevista para ocorrer a partir de 1º de outubro, resulte em aumento do preço dos combustíveis para o consumidor final. Foi o que explicou hoje (27) o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira.



Diário Oficial da União publicou na edição de hoje o decreto que reduz os valores da Cide. Com isso, o valor da contribuição sobre o metro cúbico de combustível cai de R$ 230 para R$ 192,60.



De acordo com o secretário, a medida foi “exclusivamente motivada pelo pequeno aumento de preço que poderia derivar da mudança da mistura [de álcool anidro na gasolina]”. Ele, no entanto, ressaltou que a medida não garante a manutenção dos preços atuais. "O preço é livre", lembrou.



A partir de outubro, o percentual de álcool anidro na gasolina do tipo C passará de 25% para 20%. “Com isso, o percentual de gasolina do tipo A [na composição da do tipo C] passará de 75% para 80%. Como se trata de um produto mais caro [que o etanol anidro], compensaremos [a variação] por meio da redução dessa alíquota”, disse o secretário.



Por esse motivo, o governo reduziu a Cide em R$ 0,04 por litro, passando de R$ 0,23 para R$ 0,19. Segundo projeção do governo, deixarão de ser arrecadados, em valores líquidos, R$ 50 milhões este ano devido à redução do tributo.







http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=366695
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  #8  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:38 AM
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Justiça suspende construção de Belo Monte no rio Xingu


A Justiça Federal no Pará determinou na terça-feira (27) a imediata paralisação das obras da usina de Belo Monte no rio Xingu, por considerar que 1.000 famílias que dependem da pesca serão prejudicadas. A decisão foi divulgada hoje.

Na liminar, o juiz federal Carlos Eduardo Castro Martins, da 9ª Vara Ambiental, proíbe "qualquer obra que venha a interferir no curso natural" do rio.

A implantação do canteiro de obras e de alojamentos, porém, não está suspensa.

A decisão judicial foi resultado de uma ação da Associação dos Criadores e Exportadores de Peixes Ornamentais de Altamira (PA). A associação diz que a hidrelétrica vai inviabilizar a atividade pesqueira na região, pois as principais espécies de peixes seriam extintas.

Para o juiz, o prazo estabelecido para compensar quem vive da pesca é muito longo. Segundo ele, o projeto ambiental de Belo Monte só permite que pescadores retomem as atividades em 2020, prazo da última fase do projeto de aquicultura.

Caso descumpra a decisão, o consórcio Norte Energia, responsável pelas obras, terá de pagar multa diária de R$ 200 mil.

O Ibama concedeu em junho a licença de instalação de Belo Monte, que autoriza o início das obras. O Ministério Público Federal no Pará pediu a suspensão da licença.

A Norte Energia disse que ainda não foi notificada da decisão e que já prevê ações para mitigar impactos na pesca.










http://www1.folha.uol.com.br/mercado...io-xingu.shtml
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  #9  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:51 AM
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A Kalunga está à venda, mas quem quer comprá-la?


Com faturamento de R$ 1 bilhão e modelo de negócios único no país, a empresa pode atrair muitos interessados


Kalunga: rede possui quase 70 lojas e faturamento de R$ 1 bilhão


São Paulo – A Kalunga está à procura de um comprador. Conforme antecipou o blog Faria Lima, de EXAME.com, a maior varejista especializada em material de escritórios e informática do país contratou os serviços do banco francês Crédit Agricole para conduzir as negociações.

A rede possui um modelo quase exclusivo de negócio no varejo brasileiro, é bem posicionada, e o próprio setor no qual atua deve permanecer aquecido ainda por um longo período de tempo. Diante desse cenário, segundo especialistas consultados por EXAME.com, razões não faltam para que existam interessados nas operações da varejista. A dúvida, no entanto, é saber quem pode comprar a Kalunga, uma vez que no Brasil nenhuma outra rede se aproxima de seu modelo de negócio.

“Aqui, não consigo enxergar nenhuma companhia que possa gerar sinergia com as operações da Kalunga. Minha aposta é em fundos de privite equity, ou varejistas internacionais com modelos similares de negócios”, afirmou Ricardo Paixão , professor da Fundação Instituto de Administração (FIA).

Estrangeiros


Dentre as redes citadas por Paíxão, a americana Paper Depot é um dos destaques. “A rede já mostrou interesse no mercado brasileiro e, por meio de uma aquisição, ficaria mais fácil começar a operar aqui”, afirmou o especialista.

A Paper Depot possui operações em mais de 50 países, inclusive na América Latina. Em 2010, a varejista registrou vendas de 11,6 bilhões de dólares e, no mundo, soma mais de 40.000 funcionários. Uma de suas concorrentes no mercado americano, a Staples, também pode entrar na disputa pela varejista brasileira.

A Staples é uma das que mais se aproximam do modelo de negócios da Kalunga. No passado, a rede já tentou, sem sucesso, operar por aqui. Em 2010, as vendas da Staples somaram mais de 24 bilhões de dólares.

Caixa para comprar a varejista brasileira não seria problema. Segundo Paixão, a rede é avaliada entre 300 e 500 milhões de reais. O que pode atrapalhar as negociações é o fato de ambas as companhias possuírem capital aberto nos Estados Unidos e a Kalunga ser uma empresa fechada aqui – algo tradicionalmente relacionado pelos acionistas a falta de transparência

Investidores


“Diante das possibilidades, minha aposta é que fundos de investimentos possam fazer ofertas pela Kalunga. O setor varejista vive uma de suas melhores fases no país, o que chama a atenção de diversos fundos”, afirmou Eugênio Foganholo, especialista de varejo.

O mesmo pensamento é compartilhado por José Lupoli Junior, sócio da Lupoli Junior Consultores Associados e professor da EACH/USP. Para ele, a compra das operações, ou pelo menos do controle da Kalunga por um fundo pode reposicionar a marca e elevá-la a um novo patamar no varejo. “Não descartaria, inclusive, a abertura de capital da companhia”, afirmou o especialista.

Fundada no início da década de 70, a Kalunga possui hoje quase 70 pontos de vendas. Segundo estimativas da própria rede, seu faturamento, no ano passado, somou mais de 1 bilhão de reais. A varejista atualmente é controlada por Roberto e Paulo Garcia, filhos de Damião Garcia, seu fundador.

Procurada, a Kalunga afirmou que a possibilidade de venda de suas operações não passa de boatos. “Nossa relação com o Crédit Agricole não é recente, e o banco francês há anos nos presta assessoria”, disse Hoslei Pimenta, diretor-geral da varejista.







http://exame.abril.com.br/negocios/e...quer-compra-la
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  #10  
Old Posted Sep 29, 2011, 2:54 AM
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Itaú compra operação de varejo do HSBC no Chile


Banco brasileiro ganha 5.500 clientes e carteira de US$ 20 milhões



Itaú: mais um passo no avanço internacional do banco


São Paulo – O Itaú comprou a operação de varejo do HSBC no Chile. De acordo com o jornal Valor Econômico, o negócio foi confirmado pelo banco britânico. Já o Itaú não comenta a informação.

A negociação foi divulgada nesta quarta-feira pelo jornal chileno El Mercurio. Segundo a publicação, o acordo faz sentido para as duas instituições. O HSBC pretende concentrar sua atividades no Chile em empréstimos corporativos. Já o Itaú avançará no segmento de varejo premium, com 5.500 clientes e uma carteira de 20 milhões de dólares em crédito.

A fatia do HSBC no varejo bancário do Chile, segundo a Dow Jones, é bastante pequena: apenas 0,03% da clientela. Já o Itaú detém 3,33% do mercado sul-americano.





http://exame.abril.com.br/negocios/e...-hsbc-no-chile
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  #11  
Old Posted Sep 29, 2011, 3:03 AM
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A Kalunga está à venda, mas quem quer comprá-la?


Com faturamento de R$ 1 bilhão e modelo de negócios único no país, a empresa pode atrair muitos interessados


Kalunga: rede possui quase 70 lojas e faturamento de R$ 1 bilhão


São Paulo – A Kalunga está à procura de um comprador. Conforme antecipou o blog Faria Lima, de EXAME.com, a maior varejista especializada em material de escritórios e informática do país contratou os serviços do banco francês Crédit Agricole para conduzir as negociações.

A rede possui um modelo quase exclusivo de negócio no varejo brasileiro, é bem posicionada, e o próprio setor no qual atua deve permanecer aquecido ainda por um longo período de tempo. Diante desse cenário, segundo especialistas consultados por EXAME.com, razões não faltam para que existam interessados nas operações da varejista. A dúvida, no entanto, é saber quem pode comprar a Kalunga, uma vez que no Brasil nenhuma outra rede se aproxima de seu modelo de negócio.

“Aqui, não consigo enxergar nenhuma companhia que possa gerar sinergia com as operações da Kalunga. Minha aposta é em fundos de privite equity, ou varejistas internacionais com modelos similares de negócios”, afirmou Ricardo Paixão , professor da Fundação Instituto de Administração (FIA).

Estrangeiros


Dentre as redes citadas por Paíxão, a americana Paper Depot é um dos destaques. “A rede já mostrou interesse no mercado brasileiro e, por meio de uma aquisição, ficaria mais fácil começar a operar aqui”, afirmou o especialista.

A Paper Depot possui operações em mais de 50 países, inclusive na América Latina. Em 2010, a varejista registrou vendas de 11,6 bilhões de dólares e, no mundo, soma mais de 40.000 funcionários. Uma de suas concorrentes no mercado americano, a Staples, também pode entrar na disputa pela varejista brasileira.

A Staples é uma das que mais se aproximam do modelo de negócios da Kalunga. No passado, a rede já tentou, sem sucesso, operar por aqui. Em 2010, as vendas da Staples somaram mais de 24 bilhões de dólares.

Caixa para comprar a varejista brasileira não seria problema. Segundo Paixão, a rede é avaliada entre 300 e 500 milhões de reais. O que pode atrapalhar as negociações é o fato de ambas as companhias possuírem capital aberto nos Estados Unidos e a Kalunga ser uma empresa fechada aqui – algo tradicionalmente relacionado pelos acionistas a falta de transparência

Investidores


“Diante das possibilidades, minha aposta é que fundos de investimentos possam fazer ofertas pela Kalunga. O setor varejista vive uma de suas melhores fases no país, o que chama a atenção de diversos fundos”, afirmou Eugênio Foganholo, especialista de varejo.

O mesmo pensamento é compartilhado por José Lupoli Junior, sócio da Lupoli Junior Consultores Associados e professor da EACH/USP. Para ele, a compra das operações, ou pelo menos do controle da Kalunga por um fundo pode reposicionar a marca e elevá-la a um novo patamar no varejo. “Não descartaria, inclusive, a abertura de capital da companhia”, afirmou o especialista.

Fundada no início da década de 70, a Kalunga possui hoje quase 70 pontos de vendas. Segundo estimativas da própria rede, seu faturamento, no ano passado, somou mais de 1 bilhão de reais. A varejista atualmente é controlada por Roberto e Paulo Garcia, filhos de Damião Garcia, seu fundador.

Procurada, a Kalunga afirmou que a possibilidade de venda de suas operações não passa de boatos. “Nossa relação com o Crédit Agricole não é recente, e o banco francês há anos nos presta assessoria”, disse Hoslei Pimenta, diretor-geral da varejista.







http://exame.abril.com.br/negocios/e...quer-compra-la
Eu acho meio temeroso essas informações que a EXAME publica. Detalhe, as lojas COLOMBO nessa mesma semana DESMENTIU a publicação, alegando que a mesma também teria procurado um banco para intermediar a venda.
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  #12  
Old Posted Sep 30, 2011, 10:06 PM
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Construção e reforma de salas de cinema terão isenção fiscal

A construção e a reforma de salas de cinema passarão a ser isentas de tributos federais. Medida provisória publicada nesta sexta-feira (30/9) no Diário Oficial da União prevê a suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Programa de Integração Social (PIS) para projetos de salas de exibição de filmes.

O benefício consta do programa Cinema Perto de Você, criado pela medida provisória. A principal novidade é um regime especial de tributação para as empresas com projetos de construção de salas aprovados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). Elas comprarão mercadorias sem tributação para concluir as obras. No caso de produtos importados, também haverá a suspensão do Imposto de Importação.

Segundo o subsecretário de Tributação da Receita Federal, Sandro Serpa, a medida tem como objetivo estimular o aumento no número de salas de cinema no país. “A ideia é incentivar a construção e reformas de salas de cinema para ampliar o acesso da população [à produção cinematográfica]”, declarou.

Atualmente, a alíquota de PIS e Cofins soma 9,25%. O IPI, em média, corresponde a 12%, o que totaliza uma carga tributária federal de cerca de 20% para o setor de cinema. A Receita Federal, no entanto, informou não ter previsão de quanto deixará de arrecadar com a suspensão desses tributos.

Um decreto ainda sem data para ser editado decidirá se a suspensão de tributos vale apenas para equipamentos específicos de cinema (como projetores e telas) ou se também abrangerá os materiais de construção usados nas obras das salas de exibição.

Para ter direito ao incentivo, a empresa terá de apresentar projeto de construção ou modernização de salas à Ancine. Se for aprovado, ela ainda terá de se habilitar na Receita Federal para aderir ao regime especial de tributação.

O programa Cinema Perto de Você também prevê a criação de uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a construção de salas. O Ministério da Fazenda, no entanto, não informou os detalhes sobre as condições dos empréstimos.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br...o-fiscal.shtml
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  #13  
Old Posted Sep 30, 2011, 11:52 PM
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Muito bom, espero que daqui pra frente os investimentos sejam em larga escala, o Brasil tem muito potencial para cinemas, principalmente em cidades médias
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  #14  
Old Posted Oct 2, 2011, 1:16 AM
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Eu quero ver o governo federal conseguir fazer a JAC voltar atrás na sua decisão de CANCELAR a fabrica no Brasil. Praticamente todas as outras fabricantes de carro chineses vão cancelar também.
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  #15  
Old Posted Oct 2, 2011, 6:09 AM
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Neste senrido deve se analisar o recado do Governo Federal para as fábricas nacionais e as montadoras. As nacionais navegam em céu de brigadeiro, sob a proteção do Governo Federal. Com a vinda dos importados da Coréia e China, as fábricas nacionais baixaram, mesmo que irrisoriamente os preços. Com o problema cambial e a forte pressão da anfavea, o GF aumentou o IPI. Entretanto, a sina pela recuperação da diminuição de seus lucros, nunca de prejuízo fez as fábricas anunciarem aumento de preços. Acertadamente o GF já deu um DUPLO RECADO.
Para as fábricas nacionais ficou o recado de que, em aumento de preços, ele irá rever o IPI e importar, forçando a redução dos preços.
Para as montadoras ficou o recado de que a isenção de alguns tributos e isenções fiscais e cessão de terrenos deve ser acompanhada de um compromisso de nacionalização de fornecedores, algo que o Brasil tem capacidade instalada, mas para as montadoras é o sinal de deixar de importar de suas matrizes.

Por fim, vejo como acertadíssima as medidas adotadas pelo Governo Federal.

Isso no mercado de automóveis, se a gente falar de mercado monetário eu tiro o chapéu pro Tombini e pro GF que rompeu como a política neoliberal de em risco de inflação imediatamente derrubar a economia.

Vejam que o que falta de culhão na Grécia, sobrou na Argentina a uns anos atrás com o falecido Kirchner, e evitou los hermanos se afundarem em compromissos com os vampiros do FMI.

Chega dar dó dos Gregos em ver no JN eles receberem os mercadores do FMI. Isso só me lembra FHC, Malan, Armínio Fraga, Ricardo Loiola e Franco e seus 42% de Selic ao ano. Povo sem memória esse povo brasileiro. Hoje temos z300 bi de reservas, temos capacidade de queimar no mercado 2.5bi em um dia só para bancar os especuladores internacionais. E se Deus permitir vamos reduzir a Selic e diminuir nosso compromisso com os juros da dívida.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #16  
Old Posted Oct 2, 2011, 7:07 AM
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Só para crroborar o que escrevi acima

Presidente da Renault-Nissan encontra Dilma e confirma fábrica no Brasil

Agência Brasil
Publicação: 01/10/2011 12:53 Atualização:
Brasília - Após reunião com a presidenta da República, Dilma Rousseff, o presidente mundial do grupo Renault-Nissan, Carlos Ghosn, confirmou hoje (1º), em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, investimentos na ampliação da fábrica da Renaut em São José dos Pinhais, no Paraná, e construção de uma fábrica da Nissan em Resende, no estado do Rio de Janeiro.

Ghosn disse que a reunião com a presidenta Dilma foi para informá-la dos novos investimentos do grupo no Brasil e da atuação da Renaut-Nissan no mundo. "Explicamos o que estamos fazendo em muitos países em termos de tecnologias novas e sobre nossa liderança no desenvolvimento de carros elétricos", disse.

Também participaram da reunião com a presidenta Dilma o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, os governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e do Paraná, Beto Richa (PSDB) e os prefeitos de Resende, José Rechuan, e de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues.

Fonte
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  #17  
Old Posted Oct 3, 2011, 12:32 AM
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Eu duvido que os juros venham ficar a 9% ao ano, até mesmo porque, os títulos do governo são atrelhados ao juros.
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  #18  
Old Posted Oct 3, 2011, 5:02 PM
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Superávit comercial chega a US$ 23 bilhões, crescimento de 81% ao ano


O superávit comercial, exportações maiores que importações, de janeiro a setembro deste ano, chegou a US$ 23,034 bilhões, crescimento de 81,4% em relação ao mesmo período de 2010 (US$ 12,695 bilhões). As informações, divulgadas nesta segunda-feira (3/10), são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

No acumulado até setembro, com 189 dias úteis, as exportações chegaram a US$ 190 bilhões (média diária de US$ 1,005 bilhão) e as importações ficaram em US$ 166,966 bilhões (média de US$ 883,4 bilhão). Pelo critério da média por dia útil, o superávit comercial ficou em US$ 121,9 milhões, crescimento de 80,5% em relação ao ano passado (US$ 67,5 milhões).

Na última semana de setembro, as importações desaceleraram e o saldo comercial voltou a ficar positivo (US$ 1,126 bilhão), após fechar a quarta semana com déficit de US$ 584 milhões.

Em setembro, as exportações chegaram a US$ 23,286 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,108 bilhão. As importações ficaram em US$ 20,212 bilhões, com média por dia útil de US$ 962,5 milhões. Com isso, o superávit comercial ficou em US$ 3,074 bilhões, ante US$ 1,078 bilhão registrado em igual período do ano passado.

Às 15h30 de hoje, haverá entrevista coletiva para comentar os resultados, no auditório do MDIC, em Brasília.







http://www.correiobraziliense.com.br...1-ao-ano.shtml
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  #19  
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Chinesa Shineray investe R$ 100 milhões em fábrica de motos


Shineray prevê inauguração da unidade no complexo industrial de Suape, em Pernambuco, para o segundo semestre de 2013


Moto da Shineray: quatro dos 14 modelos serão fabricados localmente


São Paulo – Não são apenas os automóveis chineses que estão invadindo o Brasil. As fabricantes de motos também querem aproveitar o quarto maior mercado do mundo. A chinesa Shineray anunciou nesta segunda-feira que irá construir uma fábrica no complexo industrial portuário de Suape, em Pernambuco, prevista para o segundo semestre de 2013.

Parar erguer o complexo de 60.000 metros quadrados, serão destinados 100 milhões de reais. O pólo terá capacidade para produzir entre 150.000 e 200.000 unidades por ano.

Desde 2005 no Brasil, a empresa chinesa, que tem foco em exportação, fabricará quatro dos 14 modelos que tem em seu portfólio. Após a construção, a atual sede da Shineray, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, será transformada em Centro Nacional de Distribuição de Peças e Centro de Treinamento. Hoje, o Brasil corresponde a 70% do faturamento do grupo.

A empresa ainda tem 65% de suas concessionárias concentradas na região nordeste, mas a tendência é diversificar. “Em São Paulo, temos planos de ter mais 15 revendas até o final do ano”, disse a EXAME.com Abenaildo Galindo Filho, gerente comercial da Shineray. “Em 2012 pretendemos ter 50 revendas no estado de São Paulo. Hoje temos apenas três.”

Na região sul, a montadora tem parceria com a Colombo Motors, empresa do Grupo Colombo, desde 2009, comercializando os modelos da marca Shineray nas lojas da rede. A empresa chinesa tem foco maior no segmento entre 50 cilindradas e 300 cilindradas.






http://exame.abril.com.br/negocios/e...brica-de-motos
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  #20  
Old Posted Oct 3, 2011, 7:30 PM
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Por quê em Brasília não temos nenhuma montadora??? é falta de incentivos do governo ou incompetencia???
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