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  #21  
Old Posted Feb 23, 2014, 1:24 PM
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Trump in Rio

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

9:34 \ Diversos
Trump in Rio


Donald Trump acaba de confirmar a sua vinda ao Rio de Janeiro para o dia 21 de março. O empresário vai vistoriar as obras do Trump Hotel Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. O empreendimento está sendo construído pela empresa de Paulo Figueiredo Filho, neto do ex-presidente João Figueiredo.

Por Lauro Jardim

http://veja.abril.com.br/blog/radar-..._content=feed&

Last edited by egmoura; Feb 23, 2014 at 3:24 PM.
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  #22  
Old Posted Feb 23, 2014, 1:31 PM
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Eike negocia venda do prédio arrendado ao Flamengo

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

6:21 \ Economia
Eike vende


Prédio do Flamengo: à venda
O outro imóvel que Eike Batista estava negociando para ser vendido junto com o Hotel Glória, o edifício do Morro da Viúva, no Rio de Janeiro, arrendado do Flamengo, não é exatamente uma Brastemp em termos de valor.

Os suíços o avaliaram em 20 milhões de reais (10% do que pagaram para ficar com o Glória). Eike achou pouco. Agora, além dos suíços, estão no páreo a francesa Natekko e uma empresa brasileira de hotelaria.

Eike precisa vender logo o prédio. Não somente por todos os problemas de caixa que tem, mas por que, se não o fizer logo cairá no seu colo uma conta de quase 20 milhões de reais de IPTU devidos à Prefeitura do Rio de Janeiro.

Por Lauro Jardim
http://veja.abril.com.br/blog/radar-...ia/eike-vende/

Last edited by egmoura; Feb 23, 2014 at 3:23 PM.
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  #23  
Old Posted Feb 23, 2014, 3:14 PM
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IHG volta ao Rio com complexo Holiday Inn

IHG volta ao Rio com complexo Holiday Inn

Perspectiva ilustrada da fachada do Holiday Inn

Depois da passagem do tradicional Intercontinental Rio, em São Conrado, para as mãos do BHG em 2011, quando o IHG deixou de operar na Cidade Maravilhosa, a rede vai voltar ao mercado do Rio de Janeiro com a assinatura dos hotéis Holiday Inn Porto Maravilha e Holiday Inn Express Porto Maravilha. De propriedade da Odebrecht Realizações Imobiliárias e da FII PM Caixa Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, os hotéis serão administrados pelo IHG.

Os hotéis com 32 andares serão construídos na região portuária do Rio de Janeiro, área da cidade que está sendo revitalizada. O Holiday Inn Porto Maravilha terá 244 apartamentos e o Holiday Inn Express Porto Maravilha, 350. O complexo terá centro de convenções, piscina, restaurante Internacional e spa, entre as outras comodidades da marca no mundo.

"Vemos um grande potencial para nossas marcas no Brasil", afirmou Joel M. Eisemann, CEO das Américas do IHG. "O plano de desenvolvimento do Porto Maravilha tem por objetivo restaurar o patrimônio da cidade, e ainda aprimorar a região com novas estruturas e oportunidades econômicas. Estamos muito felizes por fazer parte desse projeto de revitalização e pela oportunidade de voltar ao importante mercado carioca em um momento tão próspero."

"Temos uma longa história de sucesso no Brasil. A chegada dos hotéis Holiday Inn e Holiday Inn Express na cidade do Rio de Janeiro está alinhada à estratégia do IHG de ampliar nossa carteira nos principais mercados", afirmou Alvaro Diago, CEO da América Latina e Caribe do IHG. "Porto Maravilha é uma região estratégica na cidade e será muito demandada, tanto para os viajantes de negócios quanto para os de lazer."

http://www.panrotas.com.br/noticia-t...inn_97472.html
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  #24  
Old Posted Feb 23, 2014, 3:22 PM
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Arpoador terá hotel com 600 quartos

Windsor terá hotel de 600 apartamentos no Arpoador


Rosângela Gonçalves: o mercado do Rio de Janeiro está bom para a Windsor

A diretora da rede Windsor de Hotéis, Rosângela Gonçalves, que participa neste momento do Encontro PanHotéis Inovação e Tendências, na sede da CNC, no Rio de Janeiro, contou que a rede, uma das referências para o público corporativo brasileiro, vai construir um hotel totalmente novo, de 600 apartamentos, no bairro do Arpoador, localizado entre Copacabana e Ipanema.

“As obras já começaram e o empreendimento, novo em folha, será inaugurado em 2016”, contou a executiva. O empreendimento ficará no terreno onde antes funcionava um bingo, próximo ao Shopping Cassino Atlântico. “Trata-se de uma localização privilegiada, o hóspede poderá escolher entre Copacabana e Ipanema”, continua a diretora.

Ronsângela também lembrou os dois hotéis da rede, que serão inaugurados em maio no Rio de Janeiro, e que significam mil novos apartamentos na Cidade Maravilhosa – o Windsor Business, com 450 apartamentos, e o Mar da Barra, com 550 apartamentos. “Trata-se, respectivamente, de um quatro estrelas e um cinco estrelas”, concluiu Rosângela.

http://www.panrotas.com.br/noticia-t...dor_93483.html
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  #25  
Old Posted Feb 23, 2014, 3:28 PM
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  #26  
Old Posted Feb 24, 2014, 11:19 AM
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Que venham os turistas

A expansão hoteleira no Rio supera expectativas e deve aposentar os planos de usar navios como hospedagens flutuantes na Olimpíada

por Felipe Carneiro | 26 de Fevereiro de 2014

Marcos Tristão

Entre os requisitos básicos para uma cidade receber os Jogos Olímpicos está a capacidade de hospedar a multidão de esportistas, jornalistas e turistas atraídos pelo evento. Nesse ponto, o Rio causava certa apreensão, pois, dos 50 000 quartos necessários, tinha, em outubro de 2009, apenas 25 000. Para efeito de comparação, Chicago, a principal concorrente dos cariocas na disputa, oferecia 55 000 unidades apenas em estabelecimentos de três a cinco estrelas — no nosso caso até albergues ajudavam a engordar a conta. Na ocasião, o plano para alcançar a meta envolvia ancorar oito transatlânticos no porto. Hoje, a pouco mais de dois anos para que se acenda a pira olímpica, o cenário é outro. Nada menos que 76 empreendimentos, de redes brasileiras e internacionais, estão em algum estágio de construção na cidade, sem contar a reativação e reforma de antigos hotéis que, juntos, elevarão a capacidade para 52 000 unidades. A tal flotilha que ficaria na baía, inclusive, já foi reduzida para dois navios, que só serão usados em caso de emergência. "Está em curso uma verdadeira revolução no mercado hoteleiro carioca, tanto em termos de quantidade como de qualidade", entusiasma-se Alfredo Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Rio (Abih-RJ).

De fato, a dupla Copacabana Palace e Fasano, que reina absoluta entre os turistas endinheirados, vai ganhar concorrência. É dada como certa no mercado a escolha da prestigiada rede Four Seasons para administrar o Hotel Glória, recentemente comprado de Eike Batista pelo fundo de investimentos suíço Acron e renomeado como Glória Palace. Mas a disputa mais acirrada virá da Barra da Tijuca, palco da maior parte das competições olímpicas, onde estão sendo implantados conceitos não necessariamente novos no mundo, mas certamente inéditos no Rio. Na extremidade oeste, no último terreno antes da Reserva de Marapendi, já está em construção o resort seis-estrelas Grand Hyatt, com 436 quartos. Mais afastado do centro urbano, é autossuficiente — o hóspede não precisa deixar o complexo para aproveitar a praia, fazer esportes ou comer bem, tudo com o requinte que é marca da rede americana. No lado oposto, ao lado da Praça do Ó, outro grupo americano chega com uma proposta radicalmente diferente. Em março, o bilionário Donald Trump, aquele do topete inconfundível, vem à cidade para promover o empreendimento que leva seu sobrenome. Serão 170 quartos cinco-estrelas — todos já reservados para os patrocinadores da Olimpíada entre junho e setembro de 2016 —, mas isso é apenas um detalhe. "Seremos totalmente integrados à cidade, com uma boate para 600 pessoas, restaurante cinco-estrelas, e promoveremos festas na piscina de 400 metros quadrados. A ideia é proporcionar hospedagem e entretenimento de alta qualidade a cariocas e turistas", explica Paulo Figueiredo Filho, presidente da Polaris, incorporadora responsável pelo hotel.

Obviamente, o súbito interesse de investidores e grandes redes hoteleiras pelo Rio está diretamente ligado à Copa e à Olimpíada. Mas há outro atrativo, muito mais simples: o lucro. Graças ao princípio da oferta (baixa) e da demanda (altíssima), a diária dos hotéis cariocas está entre as dez mais altas do mundo. A cidade está atraindo tantos turistas que já há até quem se aventure a fazer hospedagens com prazo de validade. É o pop-up hotel, que vem para aproveitar a procura aquecida em um ano de eventos e depois fecha as portas. No fim do mês, será aberto o Maria Santa Teresa, que oferecerá até dezembro seis quartos de luxo sob a bandeira da Design Hotels, empresa que tem como atrativo projetos assinados por grandes arquitetos e designers. Mesmo com toda a euforia, os empresários não temem uma queda vertiginosa de clientes no período pó­s­-Jogos. "O Rio estava subaproveitado em termos de hotelaria", analisa Marcelo Haddad, diretor executivo da Rio Negócios. "Não se trata de uma bolha, e sim de um processo de adequação." Que venham os turistas.

http://vejario.abril.com.br/edicao-d...6-774299.shtml
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  #27  
Old Posted Feb 27, 2014, 6:20 PM
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Nobile Hotéis Desenvolve cinco unidades com marcas Wyndham



Roberto Bertino, fundador e presidente do Grupo Nobile Hotéis
(foto: divulgação)

Após a saída da Atlantica Hotels do Comfort Taguatinga, situado no Distrito Federal, quem assume o empreendimento é a Nobile Hotéis. O empreendimento será rebatizado, a partir de 1 de março, como Days Inn Taguatinga, levando a marca econômica da Wyndham. Em entrevista ao Hôtelier News, Roberto Bertino, fundador e presidente do Grupo Nobile, explica que este é o primeiro projeto em parceria com a rede estadunidense.

O executivo explica que há quatro outros projetos em desenvolvimento, que levarão as marcas Wyndham, Wyndham Garden e Tryp. Entre estes novos empreendimentos estão as duas unidades atualmente em construção no Aeroporto Internacional do Guarulhos/Cumbica, na Grande São Paulo. Bertino explica que ambos Wyndham Grand Collection – o airside, dentro do terminal, e o landside, ao lado do terminal – serão operados pela Nobile.

Estes serão os primeiros empreendimentos com a marca Wyndham Grand Collection no Brasil. Atualmente, a rede está presente no mercado brasileiro com as bandeiras Ramada, Tryp, Howard Johnson e Days Inn – esta última lançada no ano passado, com um hotel desenvolvido em parceria com a Vert Hotéis.

Serviço
www.nobilehoteis.com.br

Fonte
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  #28  
Old Posted Feb 27, 2014, 6:24 PM
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Nossa como a família Sarkis deu uma guinada, depois do rio de dinheiro que receberam pelo empreendimento Parque da Cidade, aquele que fora construído pela Brookfield no Setor Comercial Sul, os Sarkis tiveram a idéia brilhante de criar uma rede hoteleira, passaram a administrar o próprio empreendimento o Lakeside.

Com expertise da Nobile que já rompeu as barreiras territoriais de Brasília para outros estados do Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste. Criou uma joint veture com a Hotusa, inaugurando o primeiro Eurostar em Brasília também.

E agora essa parceria com a Wyndham, espero que venha colher bons frutos. Detalhe a Wyndham é a maior empresa de administração hoteleira do mundo. Nem preciso falar mais nada.

Agora me surpreendi com a Nobile no aeroporto de Guarulhos....
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  #29  
Old Posted Apr 6, 2014, 6:14 AM
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Acabei de ler no jornal da Folha de São Paulo que o terrorismo que fizeram que Brasília terá superoferta depois da COPA não se concretizou, e agora?

http://www1.folha.uol.com.br/mercado...do-mundo.shtml
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  #30  
Old Posted Apr 23, 2014, 3:04 PM
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Diária em hotéis durante a Copa cai até 52% desde o início do ano, diz jornal


Reportagem da Folha de São Paulo desta terça-feira (23) informa que a hospedagem no Rio de Janeiro para assistir à final da Copa do Mundo, no dia 13 de julho, ficou mais barata entre janeiro e abril. A diária média na capital fluminense para a data caiu 43%, passando de R$ 1.441 no começo do ano para R$ 816 neste mês. Os valores são de levantamento feito pelo Trivago, site que compara preços de hotéis em mais de 40 países.
A consulta foi realizada só para quartos que acomodam duas pessoas, de acordo com a disponibilidade dos hotéis em cada cidade. Em relação aos dados de janeiro, que não correspondem a todas as sedes, a maior queda foi registrada no Rio. A diária para ver o jogo entre Espanha e Chile, em 18 de junho, ficou 52% mais barata.

O mesmo movimento aconteceu em São Paulo e Salvador, onde o custo da hospedagem caiu até 34%. Para o presidente da consultoria especializada em hotelaria BSH, José Marino, a redução das tarifas foi consequência de uma premissa equivocada: a de que a demanda ligada à Copa do Mundo seria suficiente para garantir a ocupação. (Folha de São Paulo)








http://www.jornaldamidia.com.br/2014.../#.U1fVp3W5eBY
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  #31  
Old Posted Aug 25, 2014, 8:55 PM
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São Paulo - A cidade pode ser estar cheia de museus encantadores, ter um transporte público eficiente e uma ótima relação com seus turistas, mas se os seus hotéis não agradarem, sua reputação como destino turístico fica afetada.

É o que mostra uma pesquisa feita pelo site hotel.info, que pediu aos internautas que dessem notas de 0 a 10 para a limpeza de hotéis em diversas cidades ao redor do mundo. A que foi considerada a mais limpa, foi Tóquio, capital do Japão. Na outra ponta, o Rio de Janeiro lidera o ranking das cidades com os hotéis que pecam na limpeza

Veja nas fotos a seguir as 10 cidades com hotéis mais limpos e as 10 com os hotéis mais sujos, acompanhadas das notas que receberam dos turistas.


Entre as cidades mais limpas, o 1º lugar é de Tóquio (Japão), que teve nota 8,93


Foto: Toru Hanai/Reuters


2º lugar: Varsóvia (Polônia). Nota: 8,76

Foto: Wikimedia Commons



3º lugar: Seul (Coreia do Sul). Nota: 8,73

Foto: Index Award



4º lugar: Bratislava (Eslováquia). Nota: 8,54

Foto: Bartek Sadowski/Bloomberg/Getty Images



5º lugar: Sofia (Bulgária). Nota: 8,54

Foto: Daniel Berehulak/Getty Images


6º lugar: Moscou (Rússia). Nota: 8,45

Foto: Getty Images/Andreas Rentz


7º lugar: Lisboa (Portugal). Nota: 8,41


Foto: SXC.Hu


8º lugar: Helsinque (Finlândia). Nota: 8,4

Foto: Henrik Kettunen/Bloomberg


9º lugar: Bangcoc (Tailândia). Nota: 8,36

Foto: Alter/Wikimedia Commons


10º lugar: Berna (Suíça). Nota: 8,35

Foto: Mike Hewitt/Getty Images


Já no ranking das cidades com os hotéis com as piores classificações em limpeza, o Rio de Janeiro ficou com o 1º lugar, com nota 7,29


Foto: Buda Mendes/Getty Images


2º lugar: Londres (Inglaterra). Nota: 7,52

Foto: Matthew Lloyd/Bloomberg/Getty Images


3º lugar: Oslo (Noruega). Nota: 7,53

Foto: Wikimedia Commons


4º lugar: Amsterdam (Holanda). Nota: 7,58

Foto: Jorge Royan/Wikimedia Commons


5º lugar: Copenhagen (Dinamarca). Nota: 7,6

Foto: SXC.Hu


6º lugar: Paris (França). Nota: 7,63

Foto: Divulgação / TripAdvisor


7º lugar: Atenas (Grécia). Nota: 7,68

Foto: Matt Cardy/Getty Images


8º lugar: São Paulo (Brasil). Nota: 7,69

Foto: Germano Lüders/EXAME


9º lugar: Bruxelas (Bélgica). Nota: 7,71

Foto: Dean Mouhtaropoulos/Getty Images



10º lugar: Kiev (Ucrânia). Nota: 7,71

Foto: Wikimedia Commons / Andrew Bossi














http://exame.abril.com.br/mundo/albu...-os-mais-sujos
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  #32  
Old Posted Aug 25, 2014, 9:23 PM
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Pesquisa meio sem pé nem cabeça... Como foi definido quais cidades seriam analisadas? Tenho certeza que podemos por mais cidades nesse ranking.... eu mesmo já me hospedei em cada budega.....

E estamos em boa companhia hein...
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  #33  
Old Posted Aug 26, 2014, 1:23 AM
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Pesquisa meio sem pé nem cabeça... Como foi definido quais cidades seriam analisadas? Tenho certeza que podemos por mais cidades nesse ranking.... eu mesmo já me hospedei em cada budega.....

E estamos em boa companhia hein...
Sinceramente depende de quais hotéis se hospedou. Aqui em Brasília o top nesse quesito seria o Airam ou Econotel...
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  #34  
Old Posted Nov 17, 2014, 12:18 AM
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Redes hoteleiras do Paraná vão investir R$ 1,3 bi até 2018

Fonte: Gazeta do Povo

Bandeiras paranaenses buscam cidades médias para abrir novos hotéis nas categorias econômicas

A estagnação da economia no país não afetou o ritmo de crescimento do setor hoteleiro do estado. As maiores redes paranaenses – Slaviero, Bourbon, Mabu, Deville, Bristol e Harbor – mantêm planos agressivos de expansão e pretendem investir R$ 1,3 bilhão até 2018. Juntas, as operadoras locais devem abrir 50 novos hotéis nos próximos três anos, em empreendimentos já contratados no Paraná, demais estados do Sul, e no Sudeste, sobretudo o interior de São Paulo. O bom momento do mercado e a defasagem estrutural no parque hoteleiro são fatores que estimulam o crescimento dos negócios.

Com 21 contratos assinados para empreendimentos no Sul e Sudeste, o Grupo Mabu é um exemplo do otimismo do setor. Nos últimos anos, a rede realinhou o plano estratégico e agora trabalha para fortalecer a marca Mabu Express, de categoria econômica, em cidades com até 200 mil habitantes, com hotéis de 100 a 150 acomodações. O modelo deve atender ao turista de lazer e ao viajante corporativo.

“O projeto desses empreendimentos determina a matriz do produto, tanto em infraestrutura como serviços. Os quartos serão maiores do que o padrão econômico, entre 19 e 22 m², com café da manhã e wi-fi como cortesia, conforme demanda identificada em pesquisa”, explica Wellington Struquel, diretor-executivo da rede Mabu.

O Mabu tem cinco empreendimentos em operação, com a entrada do Mabu Interludium, segunda unidade da rede em Foz do Iguaçu, no próximo dia 20. O salto na linha de expansão da empresa está apoiado no formato condo-hotel, com dois grandes grupos de investidores que dividem os futuros empreendimentos. O modelo de negócio retorna ao mercado depois de ter sido saturado há 20 anos, com o excesso de oferta dos antigos flats. Alguns ajustes nas regras do investimento, como 100% das unidades destinadas à operação hoteleira e o registro das ofertas na Comissão de Valores Mobiliários, deram novo fôlego à modalidade.

Alvo corporativo

Outra rede que aposta no condo-hotel é a Bristol Hotéis e Resorts. Focada no segmento corporativo e com seis empreendimentos novos em desenvolvimento, além de uma ampliação, a empresa busca oportunidades em centros urbanos com bom volume de negócios para operar hotéis de, no mínimo, 80 apartamentos. “Temos muitos polos produtivos com carência de hotelaria de qualidade. Esse é o nosso alvo”, explica Bruno Ferraz, diretor de novos negócios da Bristol.

A escalada de crescimento da rede Bourbon já tem nove empreendimentos contratados até 2017 e a meta é dobrar o número de operações, que hoje somam 14. Para isso, a empresa está atenta ao mercado internacional. Além das operações no Paraguai e Argentina, há negociação em mais cinco projetos no exterior. Outros dez para o mercado interno também estão avançados. “Esses investimentos devem consolidar o posicionamento do grupo na América Latina”, explica Ronaldo Albertino, diretor de desenvolvimento para a região do Bourbon.

Outro modelo

Diferentemente de seus concorrentes, a Deville trabalha com hotéis próprios, como investidora e administradora de suas unidades. E está com os olhos voltados para fora do Paraná. “Hoje trabalhamos com oportunidades de negócios, para aquisições de grandes hotéis, em centros maiores”, explica Jayme Canet Neto, diretor-presidente da empresa. A prospecção para aquisição de operações é uma das saídas para driblar a crise na construção civil, em que os terrenos apropriados para os empreendimentos hoteleiros são raros e caros. Destinos como Brasília, Fortaleza e Belém estão no mapa de interesse da rede.

Slaviero aposta na renovação de parque hoteleiro

O projeto de expansão da rede Slaviero é dobrar de tamanho a cada dois anos. Para cumprir a meta, a empresa aposta na renovação do parque hoteleiro nacional, hoje sucateado, com hotéis antigos, caros e, ainda assim, com ocupação elevada.

Apesar de registrar queda nos últimos dois anos, a taxa de ocupação média no país é de 65%, de acordo com dados do Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que reúne 26 redes nacionais e internacionais.

“Essa atualização de infraestrutura hoteleira é urgente. Além dos nove empreendimentos em processo de abertura, temos outros 15 em desenvolvimento, cinco deles em fase final de contratação. Estamos atentos ao aumento da concorrência para não saturar a oferta onde a demanda não tem potencial para crescer”, diz Eraldo Santanna, diretor de expansão da Slaviero.

Essa é a preocupação da Rede Harbor de Hotéis. Com 14 unidades em operação, duas em construção e outras três já contratadas para 2015, a empresa pretende chegar a 20 hotéis. Mas está atenta aos efeitos da concorrência no mercado. “A entrada de um novo hotel em uma cidade significa dividir mercado, reduzir tarifas e, por consequência, faturamento, contudo inviabilizando os hotéis desatualizados”, diz o diretor Leonel Pereira.

Manutenção

As operadoras também investem na renovação dos produtos em operação. Na Slaviero, parte do faturamento anual, entre 2% e 5%, é aplicada na revitalização dos hotéis instalados, todos os anos. Isso ajuda a amenizar investimentos robustos em reformas mais complexas.
Mercado

Com investimentos, estado vai ganhar 16 hotéis até 2016

O mercado local também tem se mostrado promissor para novos investimentos em hotelaria. Segundo dados do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que reúne 26 redes nacionais e internacionais atuantes no país, 16 novos hotéis serão abertos no estado até 2016. Curitiba e Foz do Iguaçu são as principais praças, mas outras cidades médias terão maior oferta de leitos nos próximos anos.

Na capital, pelo menos dez novos empreendimentos devem ser concluídos nos próximos três anos, incluindo bandeiras de rede internacionais, como Accor e Marriot. “É uma oferta alinhada com a demanda da cidade, e que também contribui para uma renovação do mercado local, ainda bastante apoiado em empresas familiares. Essa concorrência vai melhorar o padrão atual de hospedagem”, prevê a consultora Carolina Hass Saro, da Mapie Consultoria, especializada em hotelaria.

A Atlantica Hotels, operadora dos hotéis Four Points by Sheraton, Radisson e Quality, deve abrir no ano que vem a unidade da linha econômica Go Inn em Curitiba, com o mesmo grupo de investidores responsável pelos hotéis que administra por aqui. A empresa mantém a liderança de mercado nos segmentos luxo e midscale, com taxas de ocupação acima da média entre hotéis da cidade, de acordo com dados de outubro.

No interior, a Atlantica assina ainda uma operação em Londrina (Confort Suítes) e outra em lançamento para Maringá. “Há ainda consultas para outras praças, para hotéis de categoria midscale e superior. Para Foz do Iguaçu, por exemplo, temos mais de uma proposta em análise”, adianta o diretor de desenvolvimento da rede, Cristiano Placeres.

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Old Posted Nov 17, 2014, 12:20 AM
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Eu já ouvi, praticamente todas as redes do Paraná querem hotéis em Brasília, como Deville, Bourbon, Bristol e Laghetto. Torço mesmo pela vinda, pois Deville e Laghetto a operação é própria, portanto, 100% hotel. Como o que vai ocorrer agora com a chegada dos hotéis Transamérica e Windsor.
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  #36  
Old Posted Mar 4, 2015, 10:14 PM
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Marriott preve ter 50 hoteis em 15 anos

04/03/2015 às 05h00

Por Marina Falcão | Do Recife

Mesmo diante de um horizonte de atividade econômica fraca no Brasil, a americana Marriott está colocando em prática um plano para ampliar dos atuais seis para, no mínimo, 50 a quantidade de hotéis da companhia no país em até 15 anos. Para Craig Smith, presidente da Marriott para América Latina e Caribe, o México deve liderar a expansão da empresa na região, mas que o Brasil também reserva grandes oportunidades por possuir uma baixa penetração de marcas internacionais no setor hoteleiro. Desde 2012, a Marriott já tinha traçado metas para transformar o Brasil em uma operação relevante para a empresa, que disputa com a rede Hilton o título de maior do mundo no setor, com faturamento equivalente a R$ 37 bilhões em 2014. No entanto, apenas com a criação do cargo de presidente para América Latina e Caribe, dois anos atrás, é que o projeto decolou. De lá para cá, o escritório regional passou por vários ajustes, explica Smith. “Quando a Marriott começou na América Latina tinha muitos chefes americanos, que não falavam espanhol nem português. Hoje, 95% do escritório fala, no mínimo, dois idiomas, senão três. E 90% têm experiência na América Latina”, conta.

Dona de 18 bandeiras (entre elas a Renaissance), a Marriott chegou ao Brasil há 18 anos. Durante a maior parte desse período, a empresa praticamente não fez novos investimentos no país. Estava concentrada na expansão nos Estados Unidos, estratégia que deu uma guinada quando o executivo Arne Sorenson assumiu o comando da empresa, em 2012. Sorenson foi o primeiro de fora da família Marriott a liderar os negócios. Smith esteve ontem no Recife para a inauguração do sexto empreendimento do grupo no Brasil (da bandeira Courtyard) e revelou que a Marriott já tem assinado contrato para dez novos hotéis no país, que devem ser inaugurados até 2017. Além disso, a empresa está negociando “muito mais contratos em São Paulo e Brasília no momento”, de acordo com o executivo. Focado em viajantes de negócios, o empreendimento no Recife é fruto de uma parceria da multinacional com a construtora local Rio Ave, que investiu R$ 65 milhões no projeto. Dois novos contratos de empreendimentos na capital pernambucana já foram firmados com o mesmo parceiro pernambucano. “Será um empreendimento com a bandeira econômica Fairfield e outro no padrão cinco estrelas da marca Marriott”, diz Alberto Ferreira, diretor comercial da Rio Ave. Segundo Smith, as demais unidades em construção estão localizadas no Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. A expansão do Brasil deve contribuir para a meta da companhia de aumentar de 90 para 150 a sua quantidade de hotéis na América Latina em quatro anos.

Smith diz que o ritmo mais acelerado será no México, onde a empresa já tem 25 hotéis e pretende abrir mais nove apenas este ano. “O México está muito próximo dos Estados Unidos, onde as perspectivas para a economia são boas. Há o acordo de livre comércio, o país experimenta um bom momento industrial e tem uma classe média que cada vez viaja mais. É um bom momento para o México”, afirma. As perspectivas econômica para o Brasil, no curto prazo, são “menos quentes”, afirma Smith. No entanto, o executivo crê que o país ainda tem uma carência em número de hotéis e, principalmente, de empreendimentos com padrão internacional. O caso do Recife, uma das principais apostas da empresa, é emblemático.

Capital da segunda maior economia do Nordeste e dona do maior PIB per capita da região, Recife não contava com hotéis de marcas internacionais até bem pouco tempo. O cenário está mudando rapidamente na cidade. No mês passado, a francesa Accor fechou parceria para administrar a rede local Pontes Hotéis, dona de dois hotéis na capital pernambucana e de um resort em Porto de Galinhas, no litoral sul do Estado. Pouco antes disso, a americana Starwood inaugurou um empreendimento de luxo da marca Sheraton no Paiva, região metropolitana da cidade. Smith descarta a ideia de que as metas para país e América Latina sejam muito agressivas. “50 hotéis é o que temos apenas na cidade de Atlanta (EUA)”, compara o executivo. Ele prefere pensar no Brasil com foco no horizonte de longo prazo. “É um pouco de roubar espaço [dos concorrentes], mas também de crescimento de demanda”, diz. Smith lembra que, em 2001, o lançamento do Marriott próximo ao aeroporto de Guarulhos (SP) foi recebido com descrédito. “Hoje se pensa em ampliação do número de quartos neste hotel porque eles está lotado todos os dias e as tarifas são boas”.


Last edited by pesquisadorbrazil; Mar 6, 2015 at 4:46 PM.
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  #37  
Old Posted Mar 4, 2015, 10:19 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
LLAP
 
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Mencionaram assim



Será que finalmente a Marriott desembarca em Brasília, eu fiquei sabendo que serão 3 hotéis das marcas Marriott, Courtyard by Marriott e Fairfield Inn by Marriott...
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  #38  
Old Posted Aug 17, 2015, 11:25 AM
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MAMUTE MAMUTE is offline
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Governo estuda taxar aluguel informal de imóveis

Divulgação




Os novos modelos de negócios, como a Airbnb ou a HomeAway, que são alternativas para turistas que querem alugar um imóvel, estão sendo estudadas pelo governo que pretende decidir se vai taxar esse tipo de setor.

Não só os turistas levam certas vantagens com a escolha desse tipo de aluguel informal, por considerar que os preços são mais baixos do que o cobrado por hotéis ou pousadas, mas também pessoas que ganham um dinheiro extra alugando seus imóveis ou até mesmo uma cama.

A Embratur, órgão vinculado ao Ministério do Turismo, diz que além da tributação, a intenção é “querer dar maior amparo legal para esse segmento, para proporcionar maior segurança para hóspedes e locadores”, como cita a reportagem. “A ideia é que os moradores fixos não tenham conflitos com turistas que estejam hospedados em um mesmo condomínio, por questão de barulho, por exemplo. E, caso ocorram problemas, tenham maneiras legais e eficientes de solucioná-las”.

Será que realmente é vantajosa essa tributação para os consumidores e pessoas que utilizam também desse serviço como renda? O consumidor ganhará com isso ou o foco está mais voltado para encher o caixa do governo? Tenho minhas dúvidas…











http://reillyrangel.com.br/2015/08/g...al-de-imoveis/
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  #39  
Old Posted Aug 17, 2015, 4:52 PM
Jota's Avatar
Jota Jota is offline
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Governo estuda taxar aluguel informal de imóveis

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http://reillyrangel.com.br/2015/08/g...al-de-imoveis/
Se é informal como diabos o governo pretende taxar?

Mais uma proposta idiota.
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  #40  
Old Posted Sep 18, 2015, 2:06 PM
Explorador's Avatar
Explorador Explorador is offline
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Posts: 5
A taxação de serviços como o airbnb é fácil. Aluguel informal é só um modo de dizer. Existe um registro feito em um site. Basta exigir que o site cobre a taxa da pessoa que põe seu imóvel à disposição para aluguel.


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Originally Posted by Jota View Post
Se é informal como diabos o governo pretende taxar?

Mais uma proposta idiota.
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