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  #161  
Old Posted Apr 27, 2012, 1:33 AM
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Calçadas da W3 são eleitas as piores de Brasília



Um estudo divulgado nesta quinta-feira (26) pelo portal Mobilize Brasil indicou que ao menos em 12 das principais capitais do Brasil as calçadas de vias de grande circulação estão em situações ruins. Em Brasília, as W3 Sul e Norte foram consideradas as piores para circulação de pedestres. Além da capital da república, as cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Salvador, Fortaleza, Natal, Recife e Manaus também foram pesquisadas.

O levantamento começou a ser feito em fevereiro e é a primeira ação de uma campanha para convocar as pessoas a denunciarem a má conservação das calçadas.Em todas as vias foram encontrados problemas como buracos, imperfeições do pavimento, remendos feitos depois de serviços de concessionárias, faltas de rampa de acessibilidade, degraus e obstáculos que impedem a passagem.

Os locais foram indicados por colaboradores que fotografaram a calçada e deram notas para os itens irregularidades no piso, largura, degraus e obstáculos, rampas, iluminação e sinalização, além do paisagismo.O resultado está no levantamento Calçadas do Brasil, disponível no site www.mobilize.org.br, feito com o objetivo de chamar atenção da sociedade e autoridades para a necessidade de se cuidar das áreas destinadas aos pedestres e, assim, garantir a mobilidade urbana a todos os cidadãos.


O dono de uma banca na 505 Sul, Wildson Martins, 32 anos, disse que a situação do pavimento na W3 é péssima e que em Taguatinga Norte, onde mora, existem condições muito melhores, o que seria “uma vergonha para o centro da cidade”.

“A situação é precária. Não tem uma reforma. O maior problema são os buracos. As pessoas caem e uma vez vi uma pessoa em frente à banca cair. Tem que ter investimento. É um investimento pequeno, mas que ajuda bastante”, disse Wildson.

Caminhando pela W3 Sul, não é difícil encontrar buracos e gramas entre o concreto. A situação é ainda pior nas ilhas entre as pistas, onde os pedestres muitas vezes têm que andar para atravessar a rua já que, segundo o estudo do Mobilize, não há faixas de pedestres e rampas suficientes para atender às necessidades de quem usa as calçadas da via.

Moradora de Recanto das Emas, Márcia Andrea, 22 anos, universitária de direito, conta que estuda em uma faculdade na 508 Sul e caminha até o Pátio Brasil algumas vezes.

“Tem muito buraco e eu até caí uma vez. Me machuquei e tem até a marca. Deviam melhorar mais as calçadas porque tem muitas pessoas caminhando, mas o nível (das calçadas) está lá embaixo”, reclamou Márcia.

A estudante Cíntia Helena, 21 anos, mora em Valparaíso, mas está sempre no plano, pois sua faculdade é na W3 Sul, Ela cobra mais atenção do governo quanto à questão e não destoa da maioria das reclamações, apontando os buracos na calçada como o maior problema.

“Às vezes temos que prestar muita atenção na calçada pra não cair. Acho que a largura (da calçada) é boa, mas seria ótimo se tapassem a maioria dos buracos. Ajudaria bastante”, conclui Cíntia.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=400823
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  #162  
Old Posted Apr 27, 2012, 10:34 PM
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GDF lança novo concurso para arquitetos e paisagistas



O Governo do Distrito Federal lançou, nesta quarta-feira (25), um novo concurso nacional em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil no Distrito Federal (IAB/DF). Desta vez, o objetivo é selecionar projetos arquitetônicos e paisagísticos para implantação de parques e edificações no DF. Com o contrato assinado, os responsáveis deverão formular o cronograma, com prazo para as inscrições, julgamento, premiação e demais fases para a implantação dos projetos.




O certame servirá para selecionar projetos para a criação de parques nas cidades de Sobradinho, Gama e Paranoá. Também poderão concorrer ideias para o Centro de Exposição Agropecuária, em Planaltina, e para a reforma do edifício-sede da Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab), localizado no Setor Comercial Sul, em Brasília. Os profissionais interessados poderão enviar sugestões para as duas iniciativas.

O concurso será realizado em uma etapa, na qual os concorrentes serão classificados até a terceira colocação. As equipes técnicas classificadas em 1º lugar de cada objeto/tema formalizarão contrato com a Sedhab para a elaboração do projeto executivo e projetos complementares. O IAB/DF prestará apoio técnico na revisão dos produtos.

O corpo de jurados do Instituto será indicado por arquitetos de todo o território brasileiro, sendo composto por profissionais com conhecimento dos regulamentos de concursos da Organização das Nações Unidas para a educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do IAB, e que se notabilizaram pela qualidade de sua atuação profissional.











http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=166022
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  #163  
Old Posted Apr 29, 2012, 1:48 PM
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Eu acho estupidez do GDF, pois, o Jaime Lerner não fez esses mesmos estudos? Aonde estão eles? Claro que não foram de graça, foram pagos com dinheiro público. Com certeza, os projetos foram jogados no lixo por algum estagiário.
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  #164  
Old Posted Apr 29, 2012, 11:26 PM
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Como vão ganhar o leitinho das crianças?
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  #165  
Old Posted May 1, 2012, 2:15 AM
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Eu acho estupidez do GDF, pois, o Jaime Lerner não fez esses mesmos estudos? Aonde estão eles? Claro que não foram de graça, foram pagos com dinheiro público. Com certeza, os projetos foram jogados no lixo por algum estagiário.
Não, ele fez apenas alguns estudos indicando usos, e um projeto macro de urbanismo, os projetos do parques não foram feitos. É preciso fazer os projetos específicos e seus detalhes.
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  #166  
Old Posted May 30, 2012, 12:29 AM
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Setur-DF lança roteiro de arquitetura e urbanismo de Brasília nos EUA



A partir desta terça-feira (29/5) até 1º de junho, acontece em Houston, nos Estados Unidos a Conferência Anual e Exposição da Associação Internacional de Educadores (NAFSA). Na ocasião, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) e a Secretaria de Turismo do Distrito Federal lançarão o Roteiro de Arquitetura e Urbanismo de Brasília, formatado exclusivamente para que estudantes estrangeiros da área visitem a capital federal e conheçam os projetos de Lucio Costa e Oscar Niemeyer.

“Nossa intenção ao lançar esse roteiro arquitetônico nessa importante feira de intercâmbio é potencializar uma vocação natural de Brasília. A cada dia recebemos mais estudantes interessados em conhecer a fundo nossa arquitetura, única e peculiar, que nos rendeu o título de patrimônio cultural da humanidade. Esse trabalho, sem dúvida, aumentará nossa demanda turística, movimentará a economia da cidade e fortalecerá Brasília como destino turístico”, ressaltou o secretário de Turismo do Distrito Federal, Luiz Otávio Neves.

Segundo ele, o interesse por esse tipo de roteiro é tamanho que já é frequente a visita de grupos de estudantes de países vizinhos, como Argentina, nos monumentos da capital federal.
Durante a NAFSA, a Embratur quer fortalecer o Brasil como destino de intercâmbio. Para isso, levará, em parceria com a Belta (Associação Brasileira de Operadores de Viagens Educacionais e Culturais), 28 instituições de ensino brasileiras para participar do maior evento do segmento no mundo. “O Brasil é um país atraente não só pelas riquezas naturais e culturais, mas também possui boa oferta de educação de excelência, capaz de proporcionar uma experiência única e agregar valor à formação dos estudantes”, disse o diretor de produtos e Destinos da Embratur, Marco Antonio Lomanto.

A conferência da NAFSA reúne profissionais de educação internacional de diversos países. Para a presidente da Belta, Maura Leão, a participação do Brasil no evento é importante porque mostra que o país não se destaca apenas como mercado emissor, mas também como destino para alunos de diversas partes do mundo que buscam aprimoramento em universidades e instituições com alta qualidade acadêmica. “Temos organizações educacionais com excelência acadêmica e de pesquisa que oferecem cursos reconhecidos internacionalmente”, comentou a presidente.

A iniciativa da Embratur vai ao encontro do “Ciência sem Fronteiras”, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior e mantenham contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.



















http://www.correiobraziliense.com.br...-nos-eua.shtml
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  #167  
Old Posted Jun 5, 2012, 5:02 PM
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Relatório da Unesco aponta irregularidades no Plano Piloto



Três meses depois da visita de especialistas a Brasília para avaliar o estado de conservação do patrimônio mundial, a Unesco divulgou o relatório sobre a missão. Os arquitetos Luís Calvo e Carlos Sambrício passaram quatro dias na capital federal em março e identificaram uma série de problemas que colocam em risco a área tombada da cidade. Os técnicos da Unesco criticaram a falta de interação entre o GDF e o Iphan, alertaram para a importância de impedir construções de empreendimentos irregulares na beira do Lago Paranoá e denunciaram o estado de degradação da avenida W3.

Um dos pontos que mais chamou a atenção dos especialistas da Unesco foi o abandono das entrequadras comerciais da Asa Sul, com o uso indiscriminado de áreas públicas. "Um controle mais rígido é indispensável para impedir a perda de outros espaços verdes e a construção irregular de estruturas desordenadas e precárias", diz um trecho do relatório.

Os arquitetos enviados a Brasília pela Unesco também falaram sobre a necessidade de preservação da Vila Planalto e a obrigatoriedade de o GDF ouvir mais a comunidade na elaboração do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). O relatório será debatido durante a reunião anual do Centro Mundial do Patrimônio, que este ano será em São Petesburgo, na Rússia, no fim deste mês. Mas especialistas avaliam que não existe riscos de Brasília perder o título de patrimônio mundial da humanidade.











http://www.correiobraziliense.com.br...o-piloto.shtml
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  #168  
Old Posted Jun 7, 2012, 3:05 PM
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Brasília discute os espaços museais



Durante quatro meses, a Praça dos Três Poderes será palco do "I Seminário Perspectivas e Democratização dos Espaços Museais". Museólogos, estudantes universitários e historiadores participarão de palestras, debates e oficinas. O evento faz parte das ações governamentais do Ano de Valorização do Patrimônio Cultural da Humanidade.




O Seminário é um convite ao diálogo e reflexão sobre Brasília, seus museus e centros culturais a partir de novas perspectivas e ações de preservação e de democratização. Uma oportunidade para refletir e discutir sobre a cultura dialógica com o visitante nos espaços museais. A ideia é que o público tenha condições de realizar uma releitura de processos históricos, levando-o a uma melhor reflexão dos momentos atuais.

O I Seminário é uma ação do Centro Cultural Três Poderes que tem como linha de atuação a Educação Patrimonial e a Valorização dos Espaços Museais considerando a importância do Ano de Valorização de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade.

Inscrições

O encontro está dividido em quatro etapas, que serão realizadas durante os meses de maio, junho, julho e agosto, totalizando 40 horas. Interessados devem enviar a ficha de inscrição para democratizacaoespacosmuseais@gmail.com, optando por inscrever-se em todo o Seminário ou separadamente em cada etapa, pelo período matutino ou vespertino.

Todas as etapas serão ministradas na Praça dos Três Poderes. A primeira, que ocorre em maio, será realizada no Espaço Lucio Costa e as demais na área externa do Panteão da Pátria.

As inscrições iniciam hoje (08/05) e terminam no início de cada etapa.

Na abertura do evento, só será realizada uma oficina, não tendo opção de horário. As inscrições são gratuitas e todos os participantes receberão certificados que serão emitidos a cada etapa cursada. Mais informações pelo email democratizacaoespacosmuseais@gmail.com ou pelos telefones 061/3323-3728 e 061/3325-5524.











http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=169823
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  #169  
Old Posted Jun 25, 2012, 8:21 PM
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Abandono da principal avenida comercial de Brasília afasta comerciantes e consumidores



Projeto de revitalização existe desde 2009, mas não começou a ser executado



Falta de estacionamento é o maior problema apontado por comerciantes e frequentadores da W3

Criada para ser o principal ponto de comércio de Brasília, a única avenida comercial do Plano Piloto, a W3, enfrenta problemas que afastam, a cada dia e há anos, comerciantes e consumidores.
Moradora de Brasília desde que nasceu, a servidora pública Maria Eva, 47 anos, sente falta de quando o comércio da avenida era movimentado.

— A W3 está morta. O acesso ao estacionamento é muito difícil, as calçadas estão horrorosas. Não tem acessibilidade e o deficiente físico aqui sofre muito. Essa dificuldade toda faz com que a gente procure outros lugares.

Segundo Hely Walter Couto, que há 51 anos mantém uma loja na W3 e já foi presidente do Sindivarejista (Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal) há atualmente cerca de 40 espaços de lojas fechadas somente na W3 Sul.

O comerciante Luiz Alves Moraes, 38, se queixa que o valor cobrado pelo aluguel das lojas não condiz com o que é oferecido.

— Além de o aluguel ser impagável, você paga IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) caríssimo e não tem retorno ou benefício algum.

De acordo com um estudo do portal Mobilize Brasil, divulgado em abril deste ano, as calçadas da W3 Norte/Sul são as que apresentam a situação mais crítica entre as calçadas de Brasília. Além de não existir acessibilidade, os pedestres ainda correm risco de sofrer acidentes com as marquises, que estão em péssimas condições, a ponto de ameaçarem cair.

Para o presidente do Sindivarejista, Antônio Augusto de Moraes, a falta de estacionamento é o que mais prejudica o comércio da região. Moraes atribui também o declínio comercial da avenida à migração dos comércios para os shopping centers, onde conforto e possibilidade de vendas são maiores.

A aposentada Maria de Lourdes, 59 anos, moradora da cidade há 42, conta que prefere comprar em shoppings e nas entrequadras.

— A cidade cresceu muito. As pessoas estão com pouco tempo para sair procurando, andar, colocar o carro longe.
Criado desde 2009 pela Sedhab (Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano), o Programa de Revitalização da Avenida W3 nunca foi executado. As propostas de intervenção foram apresentadas há nove anos em um concurso nacional, realizado pela Sedhab.

O projeto prevê melhorias para as calçadas e para a circulação dos veículos nas avenidas W3 e W2, além da criação de estacionamentos.

De acordo com o subsecretário de planejamento urbano da Sedhab, Rômulo Andrade, um dos principais motivos que impedem que o plano seja posto em prática é a indefinição do andamento do VLT (Metrô Leve de Brasília), que trafegará pelo canteiro central da avenida e causará mudanças. Apesar do primeiro contrato para o início das obras ter sido assinado em 2009, o VLT já passou por diversos embargos e as obras não avançam.

Andrade explica que o projeto de revitalização da W3 foi colocado dentro de um plano de preservação da cidade, criado neste ano pela Sedhab, o PPCUB (Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília), e precisa ser aprovado pela Câmera Legislativa do Distrito Federal.

— Se tudo correr como o esperado, é provável que a execução do projeto comece a ser pensada a partir do segundo semestre.

Em março deste ano, a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) avaliou casos que poderiam colocar em risco o título de Brasília de Patrimônio Cultural da Humanidade. A decadência e abandono da W3 estão entre os problemas encontrados pela missão da Unesco, apontados em relatório divulgado no último dia 4.








http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120624.html
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  #170  
Old Posted Jun 26, 2012, 12:14 PM
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Unesco avalia amanhã relatório sobre agressões à área tombada de Brasília




A ocupação da orla do Lago Paranoá está entre as agressões ao plano urbanístico da capital identificadas pelos consultores da Unesco



Os integrantes do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, reunidos desde domingo em São Petersburgo, na Rússia, devem analisar amanhã o relatório sobre o estado de conservação de Brasília. O documento foi elaborado por consultores do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos) e divulgado no começo de junho. No levantamento, realizado após uma visita à cidade em março deste ano, os especialistas apontaram uma série de agressões ao projeto urbanístico de Lucio Costa, classificado como patrimônio mundial desde 1987.


Especialistas avaliam que Brasília não corre o risco de ser excluída da lista da Unesco. Mas os integrantes do Comitê podem fazer recomendações ao governo brasileiro, com o objetivo de acabar com as irregularidades apontadas e garantir a preservação da cidade. O relatório dos técnicos do Icomos foi considerado bastante incisivo e causou desconforto entre representantes do GDF e do governo federal.





http://www.correiobraziliense.com.br...brasilia.shtml
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  #171  
Old Posted Jun 26, 2012, 3:58 PM
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Os caras passearam por BRASILIA as custas do herário público e pior, falaram o que TODOS sabiam. Que BRASILIA não irá perder o TITULO. Ou, como muitos não aceitam. Não deixará de ser TOMBADA.
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  #172  
Old Posted Jun 29, 2012, 5:45 PM
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Área ao lado do ParkShopping deixará de pertencer ao Parque do Guará

Caminho estratégico para as saídas e entradas de Brasília e rota opcional para o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, a Área 28 A, parte do Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizada ao lado do ParKShopping, é considerada super valorizada e será reservada para parcelamentos futuros pela Terrracap. Esta foi a última informação obtida, no dia 12 de junho, na sede do Ibram, pela comissão que estuda a implantação definitiva do Parque Ecológico Ezechias Heringer.

Em contrapartida à proposta apresentada pelo Ibram e Terracap, o Parque do Guará ganharia mais alguns hectares na delimitação definitiva da sua poligonal. Passaria dos atuais 306,44 h para 346,33, incluindo a área de murunduns, tão cobiçada pelos ambientalistas, que compõem o Fórum e Defesa do Parque do Guará. Desde a edição do Plano Diretor Local do Guará (PDL), que a Área 28 A, mais conhecida por ter sido ocupada recentemente pelo Cirque du Soleil, foi retirada dos limites geográficos do Parque Ecológico, mas somente poucos moradores souberam.

A reivindicação dos ambientalistas do Guará é para que a citada área voltasse a pertencer ao Ezechias Heringer. Pelo estado atual de degradação e por disputas judiciais, a 28 A se torna a cada dia um sonho distante.O morador Sidrônio Alves, representante do Guará na Comissão, constituída pelo decreto 33.520/2012 e composta por 13 membros, sugeriu então, que fosse feita uma compensação urbanística à cidade, em troca da tão disputada área.

"Nada mais justo que o Governo do Distrito Federal construa um hospital de média complexidade para os moradores do Guará. Do porte do de Santa Maria, por exemplo. Temos uma população, na sua maioria,composta por pessoas na Terceira Idade, que necessitam de um atendimento direcionado", reforça Sidrônio.O diretor da Terracap, Luis Antonio Reis, viu com bons olhos a proposta e ficou de levá-la ao conselho da empresa, bem como a toda diretoria.

Fonte: Guará Hoje
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  #173  
Old Posted Jun 29, 2012, 6:28 PM
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Se trata desse terreno aqui:



É, por enquanto a especulação imobiliária vai ganhando
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  #174  
Old Posted Jun 29, 2012, 6:49 PM
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Eu não digo especulação imobiliária. A 10 anos a area sempre esteve fora da poligonal do Parque do Guará. E outra, no PDOT de 10 anos atrás, o local era para ser um parque aquático. Agora, que o terreno nem mais pertence ao GDF, pois fora dado como PAGAMENTO pela construção do Centro Administrativo de Brasília, a Via Engenharia e Odebrecht, são a novas proprietárias.

Agora uma pergunta que não quer calar, aonde estão os pseudos ambientalistas, fazerem lobby para arrancar os grileiros ops chacareiros de dentro do Parque. Pois com eles dentro do Parque, o mesmo não vai ser VIABILIZADO. Isso eles sequer se mexem.
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  #175  
Old Posted Jun 29, 2012, 6:58 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu não digo especulação imobiliária. A 10 anos a area sempre esteve fora da poligonal do Parque do Guará. E outra, no PDOT de 10 anos atrás, o local era para ser um parque aquático. Agora, que o terreno nem mais pertence ao GDF, pois fora dado como PAGAMENTO pela construção do Centro Administrativo de Brasília, a Via Engenharia e Odebrecht, são a novas proprietárias.

Agora uma pergunta que não quer calar, aonde estão os pseudos ambientalistas, fazerem lobby para arrancar os grileiros ops chacareiros de dentro do Parque. Pois com eles dentro do Parque, o mesmo não vai ser VIABILIZADO. Isso eles sequer se mexem.
Até onde consta nos contratos é como GARANTIA DE PAGAMENTO pela construção do Centro Administrativo de Brasília. Caso o governo não arque com a sua responsabilidade no pagamento eles podem pegar o terreno para repor as perdas, nada mais justo.

Só não sei como fica a operação disso pois estando vinculado à uma garantia de contrato nada poderia ser modificado sem autorização de seus signatários e, por conta disso, enquanto o prazo do contrato estiver vigente, nada poderia ser construído ali.

Mas realmente tem muito tempo que esse terreno tem destinação, nada deu certo até então, mas ali não era um espaço de parque ecológico pra dizer que tivemos perdas ambientais, é só mais um espaço vago ganhando nova destinação, que anteriormente era o parque aquático.
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  #176  
Old Posted Jun 29, 2012, 6:58 PM
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É, por enquanto a especulação imobiliária vai ganhando
Não necessariamente... No EIV do ParkSul há clara menção a esta área, conhecida como ARPA - Área Reservada a Parcelamentos Futuros.

No Estudo, recomenda-se que "seja efetuada a instalação dos equipamentos comunitários inexistentes e deficientes, sendo as alternativas locacionais para este fim a Área Reservada para Parcelamento Futuro – ARPA, um terreno situado entre o Parque Ecológico do Guará e o Super Quadra Living Park Sul, um trecho a oeste do SOF-Sul e leste da lagoa de oxidação e a área verde entre a EPIA e os lotes do SGCV e SMAS".

Por equipamentos comunitários, eu entendo ESCOLA, HOSPITAL, etc. Estou errado?
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  #177  
Old Posted Jun 29, 2012, 7:23 PM
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Não necessariamente... No EIV do ParkSul há clara menção a esta área, conhecida como ARPA - Área Reservada a Parcelamentos Futuros.

No Estudo, recomenda-se que "seja efetuada a instalação dos equipamentos comunitários inexistentes e deficientes, sendo as alternativas locacionais para este fim a Área Reservada para Parcelamento Futuro – ARPA, um terreno situado entre o Parque Ecológico do Guará e o Super Quadra Living Park Sul, um trecho a oeste do SOF-Sul e leste da lagoa de oxidação e a área verde entre a EPIA e os lotes do SGCV e SMAS".

Por equipamentos comunitários, eu entendo ESCOLA, HOSPITAL, etc. Estou errado?
Pode ate está constando no EIV que se construam equipamentos públicos no local, mas como o local é muito valorizado, não creio que utilizem o terreno para tal fim, sem falar que o terreno foi dado como garantia da obra do Centro administrativo do GDF, e caso não seja cumprido o contrato com as construtoras VIA e Odebrecht o que será feito??? as construtoras não vão construir nada público no local, sem falar do PDOT que ainda vai ser votado em agosto, pode ser alterado o uso do terreno...
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  #178  
Old Posted Jun 29, 2012, 8:15 PM
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Pode ate está constando no EIV que se construam equipamentos públicos no local, mas como o local é muito valorizado, não creio que utilizem o terreno para tal fim, sem falar que o terreno foi dado como garantia da obra do Centro administrativo do GDF, e caso não seja cumprido o contrato com as construtoras VIA e Odebrecht o que será feito??? as construtoras não vão construir nada público no local, sem falar do PDOT que ainda vai ser votado em agosto, pode ser alterado o uso do terreno...
No EIV diz que a ARPA pode ser utilizada. Na verdade ela é uma das alternativas de espaço para a construção de equipamentos públicos, as outras áreas possíveis são: ..um terreno situado entre o Parque Ecológico do Guará e o Super Quadra Living Park Sul, um trecho a oeste do SOF-Sul e leste da lagoa de oxidação e a área verde entre a EPIA e os lotes do SGCV e SMAS.

Ou seja, se o terreno em questão estiver bloqueado, vão construir em outro terreno dentre aqueles "reservados" para este fim.

De todo modo, dentro do Park Sul tem muito terreno onde podem ser construídos equipamentos públicos, só teria que efetuar desapropriações nas oficinas.

Por fim eu creio que o PDOT não deve alterar a destinação do uso do terreno pois ele já esta com previsão de uso para moradia.
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  #179  
Old Posted Jun 29, 2012, 10:44 PM
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No EIV diz que a ARPA pode ser utilizada. Na verdade ela é uma das alternativas de espaço para a construção de equipamentos públicos, as outras áreas possíveis são: ..um terreno situado entre o Parque Ecológico do Guará e o Super Quadra Living Park Sul, um trecho a oeste do SOF-Sul e leste da lagoa de oxidação e a área verde entre a EPIA e os lotes do SGCV e SMAS.
Mas a área verde entre a EPIA e os lotes do SGCV e SMAS não são destinados à futura Alameda Metropolitana?

(O que quer que seja isso...)
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Old Posted Jun 30, 2012, 3:04 AM
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Ibram suspende licenças ambientais e obras são paralisadas no Noroeste

O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) determinou a paralisação imediata das atividades de implementação do Setor Noroeste. A decisão foi publicada na edição extra do Diário Oficial de quinta-feira (28), assinada pela presidente do Instituto, Renata Fortes Fernandes. O Ibram suspendeu a licença de instalação emitida em favor da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). Mas a expectativa é de que a liberação das obras ocorra na próxima semana.


Além disso, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) ajuizou ação cautelar contra o DF e a Terracap para “impedir a continuidade do dano ambiental causado no Setor Noroeste e propiciar a regeneração do meio ambiente e a recuperação da área degradada”. Na ação, o MPDFT pede que seja cumprido o embargo do setor feito pelo Instituto Chico Mendes de Ciência e Biodiversidade (ICMBio), em março último, em razão do descumprimento de uma série de condicionantes exigidas na Licença de Instalação do Empreendimento.


De acordo com a ação da Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb), caso não sejam paralisadas as obras já iniciadas ou seja autorizado o início de novas construções, as consequências serão ainda piores com risco de agravamento dos problemas hídricos já existentes no local.


Na ação, o Ministério Público requer que, enquanto o embargo do ICMBio não for suspenso e as condicionantes ambientais devidamente cumpridas, a Administração Regional de Brasília não conceda novos alvarás de construção e suspenda os efeitos dos documentos já concedidos. Já a Terracap deve ser impedida de licitar novos lotes ou projeções e não adjudicar nem homologar licitações no Setor Noroeste. A Prourb requer, ainda, que seja fixada uma multa diária no valor de R$ 10 mil, em caso de descumprimento do pedido de liminar deferido.


GDF


Por meio de nota oficial, o GDF esclarece que tem tomado todas as providências para retomar as atividades no Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW). Lembra que, na quinta-feira passada, houve reunião entre o procurador do MPF e os órgãos envolvidos. Na ocasião, foi celebrado um Termo de Compromisso Ibram/Terracap. Entre os pontos do documento, destaca-se o cronograma da implementação das obras de infraestrutura do Parque Burle Marx e sua conclusão, em até dois anos, que a Terracap apresentará ao Ibram, no prazo de 60 dias.


Entre os pontos ressaltados na nota está que toda disposição de terra resultante da escavação das obras do setor deverá ser feita em local previamente autorizado pelo Ibram, devendo a Terracap manter registro desta destinação.


Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br
Fonte: http://www.clicabrasilia.com.br/site....php?id=410789
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