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  #861  
Old Posted Mar 8, 2014, 3:32 PM
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APPLEBEE’S E OUTBACK COMPETEM NO TWITTER PELA PREFERÊNCIA DE CLIENTE


O USUÁRIO @SKRIZZLYADAMS NÃO SABIA EM QUAL RESTAURANTE COMER E ACABOU GANHANDO ATENÇÃO, AUDIÊNCIA E ATÉ BRINDES DAS MARCAS


Um usuário do Instagram iniciou, despretensiosamente, no último sábado (1/03), uma batalha entre duas das maiores cadeias de restaurantes do mundo: Outback e Applebee’s.

Tudo começou quando um jovem produtor musical, registrado através do usuário @skrizzlyadams, postou em seu Instagram uma foto na qual dois cupons de desconto – um do Applebee’s e outro do Outback – aparecem lado a lado. A legenda da foto traz uma pequena provocação: “Primeiro round para descobrir qual cadeia de restaurantes é

Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

A FOTO DO INSTAGRAM QUE INICIOU UMA DIVERTIDA COMPETIÇÃO PELA PREFERÊNCIA DE UM CLIENTE

Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

O APPLEBEE'S FOI O PRIMEIRO A RESPONDER À PROVOCAÇÃO DE SKRIZZLY ADAMS

Para a surpresa do próprio Adams, ambas as marcas se manifestaram em relação à provocação no Twitter. A começar pelo Applebee’s: “O da esquerda!”.

Seguiu-se uma batalha acirrada, na qual as marcas tuitaram fotos de seus pratos e sobremesas, mandaram indiretas uma a outra e deram refeições grátis para o usuário – tudo com educação e muito bom humor.

No fim, a batalha ficou empatada. “Sempre que houver vontade por carne, nós estaremos aqui até o amargo fim”, tuitou o Outback.

Já o Applebee’s agradeceu Adams pela diversão e ainda lhe fez um mimo, compartilhando o vídeo de uma música feita por ele no Youtube.

Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

APPLEBEE'S E OUTBACK FIZERAM PROVOCAÇÕES DIVERTIDAS UM AO OUTRO UTILIZANDO FOTOS DE SEUS PRATOS E ATRATIVOS

Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM












http://epocanegocios.globo.com/Infor...e-cliente.html
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  #862  
Old Posted Apr 1, 2014, 2:40 PM
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Estudantes brasileiros ficam entre últimos em teste de raciocínio



Brasil ficou em 38° lugar entre 44 países. Pisa avaliou pela 1ª vez capacidade de resolução de problemas.

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta terça-feira (1°) o resultado do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que pela primeira vez avaliou a capacidade de 85 mil estudantes de 15 anos do mundo inteiro para resolver problemas de matemática aplicados à vida real. O Brasil ficou em 38° lugar, com 428 pontos, em um total de 44 países (veja o ranking completo ao final desta reportagem).

O resultado do Pisa mostrou ainda que só 2% dos alunos brasileiros conseguiram resolver problemas de matemática mais complexos. Entre os estrangeiros, esse número chegou a 11%.
No caso do Brasil, os meninos tiveram desempenho melhor que as meninas. No teste, os rapazes somaram 436 pontos, contra 412 das garotas.

No desempenho por região do país, os alunos do Sudeste fizeram 447 pontos, seguido por Centro-Oeste (441), Sul (435), Nordeste (393) e Norte (383).

Os líderes do ranking do Pisa são todos asiáticos: Cingapura (562 pontos), Coreia do Sul (561) e Japão (552). Entre os três últimos da lista, estão dois latinos: Uruguai e Colômbia, além da Bulgária. O único país da América do Sul que aparece mais bem colocado que o Brasil é o Chile, na 36ª posição, com 448 pontos.

Para chegar a esse resultado, a avaliação incluiu perguntas em que o aluno tinha de, hipoteticamente, manusear um aparelho de MP3 player e, ainda, comprar bilhetes em uma estação de trem em uma máquina.

Em uma das perguntas, por exemplo, o estudante devia selecionar no MP3 o estilo rock, no volume 4, usando poucos cliques e sem nenhum botão "reset" (reiniciar).

As habilidades não cognitivas – ligadas a características como autonomia, raciocínio crítico, liderança, facilidade de relacionamento e tolerância, entre outras – foram testadas pela primeira vez no Pisa, que é um exame reconhecido mundialmente por avaliar o desempenho de estudantes em matemática, ciências e leitura. A prova é aplicada a cada três anos em alunos que concluem o ciclo básico de ensino.

O último resultado do exame foi divulgado em dezembro. Nas três disciplinas, o Brasil teve desempenho baixo entre os países da OCDE. Em matemática, ficou em 58° lugar (foram 65 nações analisadas); em leitura, alcançou a 55ª posição; e em ciências, a 59ª.


Ensino Médio Inovador

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Francisco Soares, disse em entrevista ao Bom Dia Brasil que o governo quer investir na qualidade do ensino e aumentar a participação de escolas em um programa criado em 2009 para promover a melhoria no currículo e ampliar a carga horária.

"Há um programa que é o Ensino Médio Inovador, no qual essa questão de ser capaz de resolver os problemas concretos que a vida coloca está no centro do projeto pedagógico", diz Soares.
Na semana passada, o Ministério da Educação (MEC) anunciou a criação, em parceria com o Instituto Ayrton Senna, de cursos de pós-graduação no Brasil e no exterior para formar pesquisadores e professores que estudem os impactos das competências socioemocionais (como otimismo, responsabilidade, determinação e curiosidade) no aprendizado dos alunos.

Os detalhes das bolsas, como o número de vagas oferecido, os valores, o tempo de permanência e o perfil de quem poderá se beneficiar será definido em um edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes), a ser publicado em até 90 dias.

O ministro da Educação, José Henrique Paim, afirmou que os estados e municípios que promoverem iniciativas para valorizar as competências socioemocionais dos estudantes poderão recorrer a financiamentos do governo federal.

"É um tema novo não só no Brasil. Essa temática precisa ser estimulada em vários aspectos, seja na pesquisa, para formar massa crítica, seja no aspecto que envolve avaliação e implantação de políticas. Queremos também incentivar iniciativas que alguns estados têm. Aquilo que o ministério achar condizente, vamos financiar", destacou Paim.

Veja abaixo o ranking completo do Pisa:

1º) Cingapura - 562 pontos
2º) Coreia do Sul - 561
3º) Japão - 552
4º) China/Macau - 540
5º) China/Hong Kong - 540
6º) China/Xangai - 536
7º) China/Taipé - 534
8º) Canadá - 526
9º) Austrália - 523
10º) Finlândia - 523
11º) Reino Unido - 517
12º) Estônia - 515
13º) França - 511
14º) Holanda - 511
15º) Itália - 510
16º) República Tcheca - 509
17º) Alemanha - 509
18º) Estados Unidos - 508
19º) Bélgica - 508
20º) Áustria - 506
21º) Noruega - 503
22º) Irlanda - 498
23º) Dinamarca - 497
24º) Portugal - 494
25º) Suécia - 491
26º) Rússia - 489
27º) Eslováquia - 483
28º) Polônia - 481
29º) Espanha - 477
30º) Eslovênia - 476
31º) Sérvia - 473
32º) Croácia - 466
33º) Hungria - 459
34º) Turquia - 454
35º) Israel - 454
36º) Chile - 448
37º) Chipre - 445
38º) Brasil - 428
39º) Malásia - 422
40º) Emirados Árabes - 411
41º) Montenegro - 407
42º) Uruguai - 403
43º) Bulgária - 402
44º) Colômbia - 399













http://g1.globo.com/educacao/noticia...problemas.html
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  #863  
Old Posted Apr 3, 2014, 3:05 AM
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Manifestação a favor da arquitetura e contra regime diferenciado de contratação ocorre em Brasília

Afonso Celso Bueno Monteiro, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, explica o assunto em conversa com a apresentadora Camila Tuchlinski

Fonte
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  #864  
Old Posted Apr 3, 2014, 3:06 AM
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O povo está com medo de perder a boquinha...
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  #865  
Old Posted Apr 3, 2014, 9:05 AM
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Brasil oferece o pior retorno dos impostos à população

Levantamento do IBPT avaliou 30 países com as maiores cargas tributárias do mundo e concluiu que o Brasil tem a pior relação custo/benefício


Foto: Cristiano Mariz

Brasil, com uma das maiores cargas tributárias do mundo, tem serviços públicos péssimos



Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) mostra que, dentre 30 países pesquisados, o Brasil é que oferece o pior retorno em benefícios à população dos valores arrecadados por meio dos impostos.

O levantamento avaliou os países com as maiores cargas tributários do mundo, relacionando estes dados ao Produto Interno Bruto (PIB) e ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada nação. O resultado é expresso no Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES).

No Brasil, a carga tributária equivale a 35,13% do PIB. Em 2011, o IRBES do país foi de 135,83 pontos, o pior resultado no grupo de 30 economias pesquisadas. Itália, Bélgica e Hungria vêm em seguida no ranking


Nações como Grécia, Uruguai e Argentina estão bem à frente do Brasil no que se refere ao retorno à população dos impostos arrecadados. O melhor resultado é o da Austrália, que tem uma carga tributária de 25,90% do PIB, com um índice de retorno de 164,18 pontos.

Países como Dinamarca, Noruega e Finlândia, conhecidos por oferecer serviços de alta qualidade a suas populações, entram na lista dos piores retornos por causa da elevada carga tributária. “O que puxa o índice é a carga de impostos. Dinamarca e Suécia arrecadam muito e, mesmo assim, não estão entre os primeiros quando se trata do IDH”, explica.

A Austrália, por exemplo, tem uma carga tributária de 25,90% do PIB, quase metade da dinamarquesa (44,06% do PIB). O IDH australiano, entretanto, é de 0,929, enquanto o da Dinamarca é de 0,895. “Países que oferecem melhores retornos à população, como no caso da Austrália, conseguem manter um IDH elevado com menos recursos do que, por exemplo, a Dinamarca e a Noruega”, diz .
















http://veja.abril.com.br/noticia/eco...o-com-impostos
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  #866  
Old Posted Apr 17, 2014, 12:06 AM
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SENADO APROVA NOVO PROJETO SOBRE CRIAÇÃO DE MUNICÍPIOS



PROJETO DE LEI TRATA DE NOVOS CRITÉRIOS PARA A CRIAÇÃO, EMANCIPAÇÃO E FUSÃO DE MUNICÍPIOS

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou hoje (16) o projeto de lei que trata de novos critérios para a criação, emancipação e fusão de municípios. O texto foi apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) para tirar dúvidas deixadas pelo veto da presidenta Dilma Rousseff a outro projeto dele que tratava do mesmo assunto.
O relatório do senador Valdir Raupp (PMDB-RO) aprovado hoje é favorável à maior parte da proposta de Mozarildo, mas altera alguns pontos importantes no que se refere aos critérios para a criação de municípios. O principal deles diz respeito ao número mínimo de habitantes do distrito que queira se emancipar.
Procurando direcionar a criação de municípios para as regiões com menor densidade populacional e maior necessidade de desenvolvimento, o autor do projeto propunha que o número mínimo de habitantes para a emancipação deveria ser 5 mil na Região Norte, 6,5 mil na Região Centro-Oeste, 8,5 mil no Nordeste e 15 mil no Sul e Sudeste.
No entanto, o relator considerou que os números eram insuficientes para evitar os impactos alegados pelo governo para vetar o projeto anterior. Considerando nota técnica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o relator alterou os números mínimos para 6 mil nas regiões Norte e Centro-Oeste, 12 mil na Região Nordeste e 20 mil nas regiões Sul e Sudeste.
Além disso, Raupp decidiu adotar dois critérios sugeridos pelo governo. Os novos municípios deverão ter área mínima de 200 km² e arrecadação de pelo menos 10% da média dos municípios do estado. Com isso, ele acredita que será possível evitar novos vetos da presidenta Dilma e tensão dos Congressistas com o governo em relação à possibilidade de derrubada desses vetos. “Creio que tais alterações são suficientes para se chegar a um acordo com o Executivo e lograr a regulamentação de dispositivo constitucional que aguarda 18 anos por regulamentação”, disse o relator.
O novo projeto de Mozarildo Cavalcanti procurou corrigir um vício do projeto anterior, que trata do estímulo para a fusão de municípios. O novo texto previa que os municípios que decidissem se fundir manteriam suas cotas individuais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) por 12 anos, a fim de evitar impacto imediato da redução das cotas nas contas públicas.
O relatório de Raupp mantém a proposta e acrescenta uma transição de dez anos após o primeiro período em que as cotas serão reduzidas aos poucos até que atingiam o valor a que o novo município terá direito. Com isso, municípios que decidirem se fundir terão prazo de 22 anos para ajustar as contas à nova realidade de arrecadação do FPM.
O texto aprovado hoje modifica também as regras para a elaboração do Estudo de Viabilidade do Município (EVM), que é realizado no momento da emancipação, fusão, desmembramento ou incorporação. Procurando desburocratizar o processo, o projeto elimina a necessidade de que os tribunais de contas atestem o EVM. Raupp explica que os dados e documentos estarão disponíveis para consulta pública e o estudo poderá ser contestado por quem desejar.
Além disso, ele mantém a proposta do autor que reduz o número de pessoas que precisam assinar o requerimento para criação do município de 10% para 3% da população. Uma vez que o requerimento seja apresentado, um plebiscito será realizado. Se a proposta de emancipação for rejeitada, novo plebiscito sobre o mesmo assunto só poderá ser feito 12 anos depois.
O relatório de Valdir Raupp seguirá para o plenário do Senado. Se for aprovado, seguirá para a Câmara dos Deputados, onde poderá receber alterações. Se isso ocorrer, precisará retornar ao Senado para última análise, antes de seguir para sanção da presidenta Dilma Rousseff. (Agência Senado)








http://www.diariodopoder.com.br/noti...de-municipios/
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  #867  
Old Posted May 27, 2014, 6:28 PM
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Cobertura total de 3G no Brasil só em 2019, diz ministro


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira, 27, que, como as obrigações de cobertura importas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) são gradativas, o Brasil só deve estar totalmente coberto pelo sinal de 3G em 2019. "É razoável que as empresas façam investimentos dos grandes centros para os pequenos centros", disse o ministro, em audiência pública no Senado.

Bernardo mostrou dados que mostram o crescimento do serviço de 3G nos últimos anos, mas reconheceu que existem reclamações em lugares onde a demanda ainda não é atendida pela oferta. "É verdade quando as empresas dizem que é difícil instalar infraestrutura no País, mas o Congresso está votando uma lei de antenas, que inclusive já foi aprovada pelo Senado", comentou. "Isso vai ajudar a melhorar a instalação de infraestrutura. Às vezes, tem cinco mil pessoas usando a mesma antena, é evidente que não vai funcionar", acrescentou.

O ministro também alegou que o preço médio do minuto de ligação na telefonia móvel tem caído nos últimos anos e garantiu que a Anatel seguirá multando as empresas de telecomunicações que descumprirem as metas de qualidade cobradas pelo órgão regulador. "As estatísticas mostram que o serviço melhorou. Depois das punições impostas pela Anatel, as empresas se incomodaram e procuraram melhorar, mas isso não significa que esteja tudo resolvido", completou.

Gargalo

Bernardo disse ainda que o grande gargalo do setor de telecomunicações no Brasil é a falta de redes de transporte e acesso de fibras ópticas integrando as diversas regiões do País. Ele prometeu que a segunda fase do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL 2.0) ampliará os investimentos em estruturas de alta velocidade.

"Precisamos ter fibras ópticas chegando em todos os municípios e como redes internas das grandes cidades. Atualmente, 47% dos municípios brasileiros não têm nenhuma conexão com fibra óptica e esse é um limitador que precisa ser resolvido", disse o ministro. Segundo ele, cerca de 5% a 7% das cidades brasileiras, principalmente as localizadas na Amazônia, terão que ser atendidas por satélite devido às dificuldades de se construir uma rede de fibras ópticas na floresta.

Após quatro anos do lançamento do PNBL, Bernardo avaliou que o plano trouxe avanços no acesso à internet banda larga, principalmente em terminais móveis, mas reconheceu que ainda há muito o que fazer pela universalização do serviço. "Se olharmos apenas o número de acessos à internet, poderíamos ser induzidos a dizer que o plano foi bem sucedido, mas não concordo em olhar apenas esse parâmetro. Avançou-se muito no interior do País, mas ainda há limitação de infraestrutura", completou.













http://www.istoedinheiro.com.br/noti...s/158212.shtml
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  #868  
Old Posted May 28, 2014, 9:41 PM
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Virgin Mobile já tem autorização para operar no Brasil



A operadora britânica Virgin Mobile se prepara para lançar serviços de telefonia celular no Brasil no início de 2015


Foto: Andy Shaw/Bloomberg

Virgin Mobile: operações no Brasil devem ser feitas com acordo de uso de infraestrutura da Vivo


São Paulo - Conforme esperado, o presidente da Virgin Mobile Latin America (VMLA), Phil Wallace, saiu de uma reunião com a Anatel nesta quarta-feira, 28, com a autorização para a Virgin Mobile Brasil atuar como operadora móvel virtual (MVNO) no país.

A empresa afirma que, a partir de agora, começará os preparativos para o lançamento das operações brasileiras no início de 2015.

A companhia recentemente anunciou uma rodada de captação no valor de US$ 86 milhões, apoiada em uma linha de crédito ampliada de US$ 41,5 milhões, para financiar o lançamento da operadora no Brasil e no México, onde deverá chegar ainda este ano.

"Estamos satisfeitos com o tratamento dispensado pelas agências governamentais, como a Anatel, que demonstrou a clara intenção de estimular a competição no mercado e melhorar os serviços para os clientes", disse Wallace em comunicado à imprensa.

As operações no Brasil devem ser feitas com o acordo de uso de infraestrutura da Vivo, seguindo a tendência de parceria entre a Telefónica/Movistar no Chile e na Colômbia.

A Virgin Mobile deu entrada na licença de MVNO na Anatel no dia 23 de janeiro deste ano.












http://exame.abril.com.br/tecnologia...-virgin-mobile
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  #869  
Old Posted Jun 6, 2014, 9:16 AM
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Anvisa classifica 38% dos restaurantes com padrão ideal



Com relação aos serviços de alimentação nos aeroportos, 53% alcançaram a nota A, que representa o padrão sanitário ideal

Foto: Johannes Simon/Getty Images

Cozinha: entre os municípios avaliados, 11 vão receber jogos da Copa

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgaram nesta quinta-feira, 05, o resultado de um estudo que categorizou os serviços de alimentação oferecidos por 2.075 estabelecimentos distribuídos por 26 cidades em todo o Brasil.

Entre os municípios avaliados, 11 vão receber jogos da Copa do Mundo.

Dos estabelecimentos categorizados, 38% obtiveram o selo A, que representa o padrão sanitário ideal; 41% ficaram na categoria B e 15% na C. Outros 6% foram avaliados como pendentes.

Com relação aos serviços de alimentação nos aeroportos, 53% alcançaram a nota A; outros 39% ficaram com o selo B e 6% na C.

Apenas 2% dos estabelecimentos não apresentaram condições sanitárias mínimas e foram classificados como pendentes.

Somente os estabelecimentos das categorias A, B e C receberão o selo, que tem validade até agosto deste ano, e será afixado pela Anvisa na entrada do local.

Os comércios classificados como pendentes terão um prazo para se adequar às normas da vigilância. Caso não corrijam as falhas podem sofrer sanções, que vão desde multa até a interdição, em casos mais extremos.

A distribuição dos selos já começou a ser feita pela Anvisa. Os estabelecimentos do Distrito Federal serão os primeiros a receber a distinção.

Critérios

O processo de categorização se dividiu em três etapas: auto avaliação, primeiro e segundo ciclo. A auto avaliação foi realizada pelos próprios estabelecimentos, entre junho e setembro de 2013.

No primeiro ciclo, feito pela Anvisa entre agosto do ano passado e janeiro deste ano, foram avaliados 2.172 estabelecimentos em 24 cidades. No segundo ciclo, realizado quatro meses depois, o número de cidades subiu para 26 e foram categorizados 2.075 locais.

A categorização da agência em A, B ou C levou em conta os resultados do segundo ciclo.

O presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, destacou a importância do projeto para os consumidores.

"Essa classificação permitirá ao cliente ter a clareza sobre as condições sanitárias do local, ele diferencia os estabelecimentos que cumprem as condições sanitárias básicas e os que fazem questão de ter um nível de excelência.

Além disso, o selo serve como ferramenta para que o proprietário busque qualificação e melhores práticas de gestão".

De acordo com a gerente-geral de alimentos da Anvisa, Denise Resende, o estudo avaliou, em média, cerca de 10% do total de estabelecimentos comerciais em cada cidade.

"A categorização foi inspirada em projetos de sucesso semelhantes aos que ocorrem em Nova Iorque e Londres. A inspeção foi feita pelas vigilâncias locais, com apoio total da Anvisa", declarou. A definição dos estabelecimentos avaliados nos municípios levou em conta critérios como rotas turísticas, circuitos gastronômicos e áreas de lazer.

Qualidade

O objetivo do programa é avaliar o cumprimento das normas sanitárias em bares, restaurantes e lanchonetes. Com a classificação, a vigilância sanitária pretende informar aos consumidores a qualidade dos alimentos servidos nesses locais.

Entre os itens analisados estão o controle de temperatura e tempo dos produtos, condições de higienização, utilização de água potável e prevenção de contaminação. Os estabelecimentos avaliados foram classificados e receberam um selo, que varia entre A, B, C.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltou que 94% dos estabelecimentos estão adequados à legislação sanitária vigente.

"Os locais que cumprem mais rigorosamente os requisitos da vigilância receberam o selo A, seguidos pelos selos B e C.

Os estabelecimentos também podem ser classificados como pendentes. Isso acontece quando no momento da inspeção possuíam condições inaceitáveis".

















http://exame.abril.com.br/brasil/not...m-padrao-ideal
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  #870  
Old Posted Jun 6, 2014, 9:16 AM
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Isso tudo achei que não passava dos 20%
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  #871  
Old Posted Jun 7, 2014, 2:50 AM
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Isso tudo achei que não passava dos 20%
Na rodoviária de Brasília deve ser esse percentual.
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  #872  
Old Posted Jun 7, 2014, 3:57 AM
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O Brasil em 2030: O sucesso tem sotaque francês

O país encontrou nos estímulos à cultura na França o modelo para revitalizar sua produção artística



MUSEU DE MASSAS
O Brasil se prepara para atrair milhões de visitantes por ano a seus museus, como a França
(Ilustração: Luís Dourado)

A inauguração do Museu Picasso em Brasília, nesta semana, em comemoração aos 70 anos da cidade, é um marco da maioridade cultural do Brasil. Trata-se de um dos museus de pintura mais importantes do mundo. Ele reúne o maior número de obras do artista espanhol Pablo Picasso. São mais de 5 mil peças, entre telas, esculturas, desenhos e gravuras. A sede do museu se mudou de Paris para Brasília por iniciativa de um grupo de empresários, com o apoio do Ministério da Cultura do Brasil. Paris ficará com uma filial de Brasília, com troca constante de obras, eventos e projetos educativos, além de aquisições de novas peças. A estimativa dos gestores do museu, que criaram a Fundação Museu Picasso, uma instituição de direito privado que recebe verbas estatais, é que ele passe a receber “milhões” de visitantes ao ano, como acontece com museus semelhantes ao Louvre, de Paris.

A transferência de sede do Museu Picasso é uma história de projeto bem executado. Até 2028, a legislação brasileira para a cultura concedia apenas renúncia fiscal de empresas na realização de eventos e criação de entidades artísticas. A nova Lei de Incentivos Fiscais para a Cultura abre a possibilidade de as pessoas físicas descontarem em suas declarações do Imposto quantias referentes a doações de suas coleções de arte para instituições como o Museu Picasso. Desse modo, aquele que cede sua coleção aos museus consegue preço de mercado. Por isso, não é obrigado a vendê-la a instituições internacionais, como se deu tantas vezes no Brasil passado, quando acervos artísticos e intelectuais foram arrematados por colecionadores estrangeiros.



A façanha do Museu Picasso é uma das muitas ações positivas que transformaram o cenário cultural brasileiro. A interação entre política do Estado e interesses privados tornou o Brasil um polo de exportação mundial de eventos e espetáculos. Hoje, o país é capaz de produzir cultura de forma sustentável e lucrativa. Até pouco tempo atrás, as políticas culturais vigentes no Brasil valorizavam as manifestações artísticas do ponto de vista antropológico – conceito que servia para ocultar o clientelismo e a exaltação à mediocridade. Uma sucessão de gestões brilhantes no Ministério da Cultura redefiniu o estatuto da cultura brasileira. O resultado é o nascimento de uma nação que, como a França, produz, exporta e importa artes, livros e espetáculos e consome o que de melhor existe no planeta em todas as áreas.

Outro paradigma francês aplicado com sucesso ao Brasil foi o literário. A França é famosa desde o século XIX por dezenas de concursos literários que promove periodicamente. As quantias oferecidas pelos troféus não chegam a ser altas. Mais importante nesses concursos é a capacidade de ampliar as vendas de livros, em especial de ficção. Usando critérios rigorosos de seleção, as editoras lançam os títulos inéditos no verão, período conhecido como “rentrée literaire”. A ideia é empolgar os leitores e fazê-los movimentar a economia literária. Assim como se faz no Brasil, o preço do livro na França é determinado em capa, igual para todos os pontos de venda. Com isso, as pequenas livrarias não são destruídas pelas grandes redes de livrarias e pelas cadeias de supermercados.

No campo das orquestras, o Brasil evoluiu dramaticamente nos últimos 15 anos. Em 2014, havia apenas duas orquestras razoáveis no país – a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e a Orquestra Sinfônica Brasileira. A política de educação e o incentivo a sociedades filarmônicas sustentadas por fundações privadas multiplicaram esse número. Hoje há 21 grandes orquestras brasileiras, espalhadas por capitais e cidades do interior como Campinas, Jequié e Gramado, algumas delas com carreira internacional e catálogos de álbuns para download nos sites de música da internet, a preços subsidiados.

É sobretudo na indústria cinematográfica que o Brasil vive sua idade de ouro. Em 16 anos, o mercado brasileiro passou de décimo para o quarto lugar do mundo, atrás de Estados Unidos, China e Índia. O público médio é de 20 milhões de espectadores, e as bilheterias atingem R$ 1,2 bilhão. A produção nacional de longas-metragens chega a 450 filmes anuais, com orçamentos médios de R$ 40 milhões. Em 2014, os filmes brasileiros custavam cerca de R$ 9 milhões por produção, o público não chegava a 5 milhões de espectadores, e a produção média não passava de 120 longas-metragens ao ano. O motivo do sucesso é que o Brasil trocou a captação de recursos do Estado pelo modelo misto adotado pela França desde os anos 1980. Em vez de uma verba estatal, dependente do Ministério da Cultura, as produções brasileiras contam com recursos que incluem contratos com canais de televisão, verbas dos Estados e participação de investidores, até estrangeiros. Como na França, os cineastas brasileiros adotaram a variedade de gêneros e a ênfase em grandes sucessos populares. Ironicamente, foi a França – antigo reduto do cinema cerebral – que convenceu o Brasil de que cinema é uma arte para as massas.

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  #873  
Old Posted Jun 8, 2014, 1:04 PM
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Pô pegadinha.
Fui ver o 2030 depois de ler tudo, ainda bem que como sou cético
não acreditei em nada.
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O Brasil em 2030: O sucesso tem sotaque francês

O país encontrou nos estímulos à cultura na França o modelo para revitalizar sua produção artística



MUSEU DE MASSAS
O Brasil se prepara para atrair milhões de visitantes por ano a seus museus, como a França
(Ilustração: Luís Dourado)

A inauguração do Museu Picasso em Brasília, nesta semana, em comemoração aos 70 anos da cidade, é um marco da maioridade cultural do Brasil. Trata-se de um dos museus de pintura mais importantes do mundo. Ele reúne o maior número de obras do artista espanhol Pablo Picasso. São mais de 5 mil peças, entre telas, esculturas, desenhos e gravuras. A sede do museu se mudou de Paris para Brasília por iniciativa de um grupo de empresários, com o apoio do Ministério da Cultura do Brasil. Paris ficará com uma filial de Brasília, com troca constante de obras, eventos e projetos educativos, além de aquisições de novas peças. A estimativa dos gestores do museu, que criaram a Fundação Museu Picasso, uma instituição de direito privado que recebe verbas estatais, é que ele passe a receber “milhões” de visitantes ao ano, como acontece com museus semelhantes ao Louvre, de Paris.

A transferência de sede do Museu Picasso é uma história de projeto bem executado. Até 2028, a legislação brasileira para a cultura concedia apenas renúncia fiscal de empresas na realização de eventos e criação de entidades artísticas. A nova Lei de Incentivos Fiscais para a Cultura abre a possibilidade de as pessoas físicas descontarem em suas declarações do Imposto quantias referentes a doações de suas coleções de arte para instituições como o Museu Picasso. Desse modo, aquele que cede sua coleção aos museus consegue preço de mercado. Por isso, não é obrigado a vendê-la a instituições internacionais, como se deu tantas vezes no Brasil passado, quando acervos artísticos e intelectuais foram arrematados por colecionadores estrangeiros.



A façanha do Museu Picasso é uma das muitas ações positivas que transformaram o cenário cultural brasileiro. A interação entre política do Estado e interesses privados tornou o Brasil um polo de exportação mundial de eventos e espetáculos. Hoje, o país é capaz de produzir cultura de forma sustentável e lucrativa. Até pouco tempo atrás, as políticas culturais vigentes no Brasil valorizavam as manifestações artísticas do ponto de vista antropológico – conceito que servia para ocultar o clientelismo e a exaltação à mediocridade. Uma sucessão de gestões brilhantes no Ministério da Cultura redefiniu o estatuto da cultura brasileira. O resultado é o nascimento de uma nação que, como a França, produz, exporta e importa artes, livros e espetáculos e consome o que de melhor existe no planeta em todas as áreas.

Outro paradigma francês aplicado com sucesso ao Brasil foi o literário. A França é famosa desde o século XIX por dezenas de concursos literários que promove periodicamente. As quantias oferecidas pelos troféus não chegam a ser altas. Mais importante nesses concursos é a capacidade de ampliar as vendas de livros, em especial de ficção. Usando critérios rigorosos de seleção, as editoras lançam os títulos inéditos no verão, período conhecido como “rentrée literaire”. A ideia é empolgar os leitores e fazê-los movimentar a economia literária. Assim como se faz no Brasil, o preço do livro na França é determinado em capa, igual para todos os pontos de venda. Com isso, as pequenas livrarias não são destruídas pelas grandes redes de livrarias e pelas cadeias de supermercados.

No campo das orquestras, o Brasil evoluiu dramaticamente nos últimos 15 anos. Em 2014, havia apenas duas orquestras razoáveis no país – a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e a Orquestra Sinfônica Brasileira. A política de educação e o incentivo a sociedades filarmônicas sustentadas por fundações privadas multiplicaram esse número. Hoje há 21 grandes orquestras brasileiras, espalhadas por capitais e cidades do interior como Campinas, Jequié e Gramado, algumas delas com carreira internacional e catálogos de álbuns para download nos sites de música da internet, a preços subsidiados.

É sobretudo na indústria cinematográfica que o Brasil vive sua idade de ouro. Em 16 anos, o mercado brasileiro passou de décimo para o quarto lugar do mundo, atrás de Estados Unidos, China e Índia. O público médio é de 20 milhões de espectadores, e as bilheterias atingem R$ 1,2 bilhão. A produção nacional de longas-metragens chega a 450 filmes anuais, com orçamentos médios de R$ 40 milhões. Em 2014, os filmes brasileiros custavam cerca de R$ 9 milhões por produção, o público não chegava a 5 milhões de espectadores, e a produção média não passava de 120 longas-metragens ao ano. O motivo do sucesso é que o Brasil trocou a captação de recursos do Estado pelo modelo misto adotado pela França desde os anos 1980. Em vez de uma verba estatal, dependente do Ministério da Cultura, as produções brasileiras contam com recursos que incluem contratos com canais de televisão, verbas dos Estados e participação de investidores, até estrangeiros. Como na França, os cineastas brasileiros adotaram a variedade de gêneros e a ênfase em grandes sucessos populares. Ironicamente, foi a França – antigo reduto do cinema cerebral – que convenceu o Brasil de que cinema é uma arte para as massas.

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Old Posted Jun 8, 2014, 10:31 PM
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Uai nada é impossivel.... Vai que cola... kkkkkkk
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Old Posted Jun 17, 2014, 1:54 AM
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Brasil tem o combustível mais barato do mundo


– Custo de produção e impostos são mais baixos que a maioria dos países desenvolvidos, mostra estudo da UHY consultoria.







Se você reclama dos preços altos dos combustíveis no Brasil, cuidado ao viajar ao exterior. Não estou falando da Venezuela, onde com “cinco moedas” você enche o tanque, mas da Europa, onde os preços da gasolina e do diesel são muito mais altos que no Brasil.

Comparado com as principais economias do mundo, o Brasil tem um dos menores preços na bomba de gasolina e o custo do diesel chega a ser o mais baixo de todos os países, conforme estudo divulgado pela consultoria UHY, com sede em Londres e presente em 87 países e representada no Brasil pela UHY Moreira.

Os especialistas concluíram que o imposto dos combustíveis no Brasil é mais baixo que em outros países. Reino Unido, França e Alemanha cobram impostos de pelo menos 60% na gasolina, enquanto no Brasil é 35,6%. Observe que, mesmo assim, os impostos no Brasil são altíssimos, o que leva a concluir que os preços mais baratos são resultado também de uma margem menor dos produtores e revendedores.

A consultoria usou como comparação dos preços nos países o tanque da uma van Transit, da Ford. Encher o tanque da Transit com gasolina no Brasil custa US$ 102,73, quase a metade do preço na Dinamarca. Se o combustível for o diesel o custo de encher o tanque da Transit no Brasil é de US$ 89,60, representando menos de metade do custo no Reino Unido, país onde o preço do diesel é o mais elevado.

Para os analistas da UHY, o grande volume de petróleo produzido no Brasil ajuda a manter os preços do combustível baixos.

Em muitos países os altos impostos são usados para estimular o uso de combustíveis alternativos, que podem ser uma opção comercial ao petróleo e também para reduzir as emissões de poluentes.

Porém, também para o GNV – Gás Natural Veicular, uma alternativa mais ecológica à gasolina e ao diesel, o imposto no Brasil é menor que em outros países: 27,2%.

Segundo o estudo, a maioria das economias emergentes tem níveis consideravelmente mais baixos de tributação sobre o combustível do que as economias desenvolvidas.

“As economias emergentes são muito mais focadas no crescimento e em prestar assistência às empresas, através de redução de impostos e subsídios, onde se faz necessário”, explicou Eric Waidergorn, diretor da UHY Moreira.












http://omundoemmovimento.blogosfera....rato-do-mundo/
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Old Posted Jun 21, 2014, 10:49 PM
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Ligações entre operadoras de celular ficarão mais baratas



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quarta-feira (18) uma proposta para reduzir os valores das ligações de celulares entre operadoras diferentes. Até 2019, o Valor de Remuneração de Uso de Rede da telefonia móvel (VU-M) deverá ser reduzido em mais de 90%, passando dos atuais R$ 0,23 para R$ 0,02 . O VU-M é o valor que as operadoras de celular pagam para usar a rede de outras empresas.

Segundo a Anatel, esta redução de preços de interconexão deverá se refletir nos preços dos serviços de telefonia ofertados pelas empresas ao consumidor, pois haverá aumento da competição no setor. A norma aprovada nesta quarta-feira determina que os valores dessas tarifas estarão referenciados aos custos e serão reduzidos gradativamente até o nível de custo eficiente de

longo prazo

A Agência espera com a medida, que os preços das ligações entre operadoras diferentes fiquem mais próximos dos preços cobrados para chamadas entre usuários da mesma empresa. Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras.

As reduções nos valores de interconexão também deverão impactar o preço das chamadas fixo-móvel, que deverão ter uma redução substancial, segundo a Agência.

O conselho diretor da Anatel analisou os impactos das reduções de VU-M já implementadas em 2012 e 2013, que não geraram resultados negativos para o setor nem redução de investimentos ou lucros das empresas antes de aprovar a norma.







http://olhardigital.uol.com.br/noticia/42655/42655
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  #877  
Old Posted Jun 24, 2014, 10:29 AM
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Grupo Pão de Açúcar promove expansão recorde


Num ano em que os supermercados brasileiros planejam um crescimento modesto, de 3%, o Grupo Pão de Açúcar, maior varejista do País, colocou em curso um ousado projeto de expansão. Sob o comando dos franceses do grupo Casino, a rede vai inaugurar entre 2014 e 2016, 650 novas lojas, praticamente quatro por semana. O número é 2,6 vezes maior do que as 249 unidades abertas nos últimos três anos, quando a companhia ficou no meio de um fogo cruzado entre os acionistas franceses e o antigo controlador, Abilio Diniz.

Agora, com o Casino sozinho à frente do negócio, o plano de expansão ganhou mais relevância. O segmento de alimentação, que inclui as bandeiras Extra, Pão de Açúcar e Assaí, vai liderar o crescimento. E entre essas marcas, duas aparecem como carro-chefe: o atacarejo Assaí, adquirido pelo grupo em 2007, e o modelo de mercadinho de bairro, com as bandeiras Extra Minimercado e Minuto Pão de Açúcar, cuja primeira loja entrou em operação há uma semana, nos Jardins, região nobre de São Paulo.

"Para este ano, identificamos oportunidades para abertura de lojas em todos os nossos negócios, em várias regiões do País", diz o presidente do grupo, Ronaldo Iabrudi, que assumiu o cargo em janeiro deste ano no lugar de Enéas Pestana, executivo contratado em 2002 por Abilio Diniz, que agora está presidindo o conselho de administração da fabricante de alimentos BRF.

Embora não tenha experiência no varejo, Iabrudi é conhecido de longa data do francês Jean-Charles Naouri, dono do Casino, e homem de confiança do chefe no Brasil. No ano passado, ele foi contratado como representante do Casino no País e em seguida virou presidente do conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar. Com a saída inesperada de Pestana, Iabrudi assumiu a presidência e, ao menos por enquanto, é responsável por liderar a maior expansão da história recente da companhia.

A ofensiva do Pão de Açúcar coincide com um momento em que os concorrentes estão tomando fôlego para voltar a crescer. Com novo comando no Brasil desde dezembro do ano passado, o Carrefour não inaugura uma loja com sua principal bandeira desde 2010. "Ele tem de reaprender a se expandir", disse recentemente o executivo francês Charles Desmartis, responsável pela operação brasileira do Carrefour, que é a segunda maior varejista do País.

A chilena Cencosud, quarta do ranking, também não está a todo o vapor. Dona das bandeiras GBarbosa, Bretas, Prezunic, Perini e Mercantil Rodrigues, a empresa acabou de anunciar o fim do processo de integração das redes, após um período de redução do quadro de funcionários e queda na margem operacional.

"Como crescer com supermercados está cada vez mais complicado, por causa da dificuldade de encontrar mão de obra, da valorização imobiliária e da própria mudança de hábito do consumidor, o Pão de Açúcar está se valendo dos vários formatos que têm em seu portfólio para fazer a expansão", diz Sussumo Honda, presidente do conselho consultivo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Duas tendências de mercado serviram de base para definir a estratégia do grupo: clientes em busca de preço baixo, no caso do atacarejo, e consumidores de centros urbanos atrás de conveniência, mesmo que isso signifique gastar um pouco mais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.











http://www.istoedinheiro.com.br/noti...e/165662.shtml
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  #878  
Old Posted Jun 27, 2014, 2:27 PM
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Brasília rebate matéria do New York Times (com força)


Reportagem do jornal norte-americano usou expressões como “escala desumana” e “desbrasileira” para se referir à Brasília. Moradores decidiram responder

Foto: Equipe www.mercadoviagens.com

Área comercial na capital: desenho e organização levanta debate sobre vida nas cidades

Foto: Phil Walter / Staff / Getty Images

Vista do Estádio Nacional de Brasília: matéria do NYT durante Copa provocou reações

Foto: Veja São Paulo/Ligia Skowronski

Eixo Rodoviário: grandes avenidas, grandes distâncias, mas não "isolamento"



Ficou “entalado” na garganta de vários moradores de Brasília reportagem do The New York Times publicada nesta semana que, em meio à descrição da capital, trazia críticas à cidade na opinião de alguns entrevistados. Um urbanista de San Francisco, que a conheceu na Copa, chega a afirmar se sentir “mal pelas pessoas que vivem aqui e estão tão isoladas umas das outras”, além de dizer que o projeto – ousado – fracassou.

A reportagem, é verdade, não apresentava apenas pontos negativos. Mas o panorama geral era de um lugar em “escala desumana”, que esqueceu os pedestres.

De tão organizada, Brasília foi até chamada de “desbrasileira”, um lugar onde nas ruas não se encontram símbolos brasileiros como samba e futebol, tal como aponta um jornalista sueco, também entrevistado.

No Twitter e Facebook, as respostas vieram em peso. Mas quem catalisou a insatisfação geral foi a brasiliense e analista de redes sociais Carol Soares, de 29 anos.

Seu texto “Não se sinta mal por eu morar em Brasília. Não mesmo” passou de 30 mil visualizações em dois dias, uma marca bem distante do usual de sua página pessoal.

No texto, a publicitária de formação esbraveja que Brasília tem vida, diversidade e, claro, defeitos, como qualquer cidade, mas que seus cidadãos não estão “isolados”.

A distância entre os vários pontos, aliás, pode até virar vantagem.

“Eu moro em uma cidade que, pela dificuldade de locomoção, me estimulou a, desde pequena, conviver tão intensamente com meus amigos a ponto de fazer parte da família. Eram finais de semana e até férias de revezamento entre as casas”, escreve, defendendo que não faltam boas opções musicais e culturais na capital.

Apoio
“Brasília tem problemas, como todo grande centro, mas é limpa, organizada. Uma cidade que oferece uma qualidade de vida excelente. Sou maranhense, mas abracei Brasília como minha”, escreveu a internauta Rilane Sousa no Facebook.

“Não me sinto isolado em Brasília. Pelo contrário, o fato que você conviver com o concreto, o verde e os grandes espaços, de forma harmoniosa, me tirou a paranoia que qualquer outra grande cidade tradicional provoca no morador. Aqui não me sinto sufocado”, escreveu, também no Facebook, Luiz Guilherme Castro.

Mas houve brasiliense que concordasse, ao menos em parte, com alguns dos tópicos pincelados pelo New York Times.

“Nasci em Brasília e morei lá por 22 anos. Mas hoje percebo mais ou menos isso que o jornalista disse. Não é muito simples em Brasília começar uma conversa com um desconhecido. Muito bem, os amigos da minha rua vão durar, mas quero dizer que não tem uma opção de lazer e interação que de fato misture as pessoas, em que todas as classes sociais estejam ali em contato direto, onde de repente um morador rico do Lago esteja na maior conversa com um morador pobre da Ceilândia, por exemplo”, afirmou Fabricio Pereira dos Santos, em resposta ao texto de Carol Soares.

Ele diz amar a cidade, de qualquer forma.

A discussão, vale lembrar, ocorre apenas no âmbito do Plano Piloto – as asas originais desenhadas por Lúcio Costa – e não se estende a todo o Distrito Federal, o que levantaria uma série de outras questões.

A repercussão do texto do NYT e dessa resposta posterior mostra que, se Brasília é mesmo “ame ou odeie” – como cita um integrante do governo local ao jornal – ao menos não se furta ao debate do uso do espaço e a interação dos moradores com sua região, presente em qualquer centro urbano do mundo hoje.

Uma diferença em relação a outras cidades, porém, é que ela, tombada, não pode mudar ao bel prazer de seus moradores e governantes.

Para o Brasil
No país, por certo, a imagem da capital, sede federal dos três poderes, é bem ruim, e isto longe de qualquer razão urbana: Brasília permanece no imaginário como ligada à corrupção.

Uma leitura – mesmo desatenta – nos comentários das redes sociais ou mesmo de EXAME.com evidenciam isso.

Mas se a discussão sobre a (falta de) vida nas ruas é subjetiva, neste ponto a resposta dos moradores está sempre na ponta da língua: dos 81 senadores e 513 deputados, Brasília só elege 3 e 8, respectivamente.

O restante de vossas excelências são enviadas para lá pelo restante do país.

Veja abaixo alguns trechos do texto de Carol Soares, que pode ser conferido na íntegra em seu blog:

Eu moro em uma cidade que todo mundo anda dentro de suas caixinhas conhecidas como carros, mas lotamos o maior parque urbano do mundo, todo santo final de semana. Lotamos os clubes também. Lotamos a orla.

Eu moro em uma cidade que tem um metrô horrível e eu nem sei pegar ônibus. Mas tem um monte de gente tentando mudar isso: gente que ajuda a gente a saber qual ônibus pegar, gente que defende a bicicleta como meio de transporte (afinal a cidade é fantástica para isso).

Eu moro em uma cidade que vem lutando para construir uma identidade, afinal somos muito jovens ainda. Que tem uma geração ávida por cultura, lazer e diversão. Que tem gente muito boa fazendo arte e gente lutando para que a arte seja valorizada.












http://exame.abril.com.br/brasil/not...imes-com-forca
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Old Posted Jun 27, 2014, 2:45 PM
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Eu assino em baixo do que o NYT falou. E quem reclamou nem mora em Brasília, mora no Lago Sul ou Norte. Querem apostar.
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  #880  
Old Posted Jun 27, 2014, 2:46 PM
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NY Times chama a atenção para o apocalipse previsto pela mídia durante a Copa.



O The New York Times estampou reportagem sobre a Copa chamando a atenção sobre as previsões apocalípticas lançadas pela mídia brasileira.
José Carlos Peliano (*)

A velha e carcomida mídia brasileira poderia ficar sem mais essa. Estilhaçou outra vez sua imagem na imprensa internacional. Tentou se camuflar de árvore e hoje não passa de um espantalho nos outdoors da cara de pau. Na sua campanha sistemática, antiética e despudorada contra o governo federal tentou enlameá-lo e culpá-lo mais uma vez empurrando a realização da Copa para o ralo e quebrou a cara no espelho.

Desnecessário listar e alinhavar as investidas que a velha mídia utilizou para desfigurar os acontecimentos e eventos que antecederam a abertura e os primeiros dias da Copa no país. Não deram trégua os jornalões da vida brasileira escritos, falados e televisados.

Vale lembrar, porém, que a primeira e monumental burrada foi de início ir contra as manifestações de junho do ano passado. A velha mídia sem exceção culpava diuturnamente os manifestantes como vândalos, irresponsáveis e marginais. A elite branca apoiava enfurecida.

Não é que poucas semanas após perceberam que entraram pelo caminho errado, o mote teria de ser outro. Deram um giro de 180 graus e passaram a engrossar a fileira dos descontentes, desavisados e mal informados. A bandeira era que o governo federal deixava de atender as necessidades básicas da população brasileira e do país investindo somas retumbantes na preparação da Copa de 2014.

As manifestações se diluíram no tempo e continuaram em surtos esporádicos aqui e ali. Mas a manifestação da velha mídia se manteve, ampliou e vendeu uma imagem profundamente depreciativa e arrasada do país aqui mesmo e no exterior. O lema passou a ser, como todos sabemos, não vai haver Copa!

Fizeram de tudo e por tudo para que o lema tivesse efeito e se mostrasse realidade. Tudo virou problema, dificuldade, irresponsabilidade, despreparo e corrupção. Infiltraram-se até pelos gastos sociais vendendo a mentira deslavada de que se gastava mais na Copa do que na educação e saúde. Infelizmente muita gente séria e informada embarcou nessa canoa furada.

Até que chega junho de 2014 e a Copa começa. Davi mais uma vez enfrenta Golias e o derruba com estilingue tupiniquim. A farsa é exposta. Como começa a Copa num país que não se aprontara minimamente adequado para tal? A velha mídia descarada, no entanto, não se dá por vencida, retira apenas a camuflagem e passa a noticiar efusiva o espetáculo do futebol. O mesmo que ela mesma ameaçava de não ter palco garantido.

Mas a farsa não passou desapercebida pela imprensa internacional. Jornais de vários cantos do mundo exaltaram a realização da Copa no Brasil, incluindo as mídias sociais. Passada a primeira semana e quase ao fim a etapa classificatória, os elogios vêm especialmente pela grandeza do evento e adequada organização.

A opinião de um estrangeiro é importante para avaliar o que se viu e se vê aqui no país em relação a Copa. Impressões isentas de alguém de fora, do ramo, capacitado e bem informado ajudam a classificar como vem sendo o transcorrer do maior certame do futebol mundial.

O americano The New York Times semana passada estampou reportagem do jornalista Sam Borden sobre a realização da Copa sem deixar de chamar a atenção sobre a maldição lançada pela velha mídia nacional que acabou por se transformar em pequenos problemas localizados, segundo ele “soluços”.

Previsões apocalípticas de que alguns estádios não estariam totalmente prontos a tempo ou que certamente outros não estariam acabados mesmo. Violentos protestos nas ruas iriam ameaçar torcedores e conturbar praticamente tudo. Greves em aeroportos e metrôs perturbariam a vida de milhares de visitantes.

Essas entre outras previsões de juízo final (literalmente ,“doomsday”), segundo o jornalista, eram preocupações constantes lançadas pela mídia brasileira nos dias anteriores à Copa do Mundo no Brasil.

Passada a primeira semana, no entanto, Borden escreve categoricamente que a situação no maior país da América do Sul é dificilmente desoladora. Para os fãs que se interessam por muitos gols, resultados surpreendentes e futebol com estilo, o torneio tem sido até agora de um sucesso inacreditável. Os jogos encantam os olhos e vêm sendo perfeitos para a transmissão televisiva.

A qualidade técnica dos gramados nos novos estádios foi destacada por um engenheiro inglês ao elogiar a permeabilidade alcançada, especialmente em Manaus e Natal que passam por um pesado período de chuvas.

Os pequenos problemas, os soluços, ficaram por conta de defeitos elétricos localizados, estádios com alguns reparos a fazer e cadeiras incorretamente numeradas. Nenhum deles foram totalmente comprometedores. Coisas que vieram sendo reparadas a cada dia.

Outros soluços como melhoria da segurança em volta dos estádios e uso de fogos de artifício prejudicaram alguns torcedores e a organização do evento tem tomado providências para serem os controles mais rigorosos antecipando dificuldades.

Soluços, no entanto, ocorreram, cita o jornalista, por exemplo, nos Jogos de Socchi na Rússia este ano, quando faltaram hotéis para todos os visitantes ou estavam incompletos para uso. Nos Jogos de Verão de Atenas em 2004 ocorreram greves e problemas de infraestrutura. No Park Olímpico de Londres em 2012 havia uma área ainda em construção logo na abertura da cerimônia.

É cedo ainda para ser feita uma avaliação completa do torneio. Afinal ainda faltam praticamente três semanas. Como dizem que a primeira impressão é a que fica, entretanto, é possível e bastante provável que a Copa continue transcorrendo em clima amistoso saudável mesmo com o calor reclamado por algumas seleções europeias. Mas afinal lá também no verão a temperatura circula entre 30 e 40 graus. E muitas vezes à sombra!

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