Brasília (DF) | SIA | Praça Capital | Odebrecht e Brasal

[Jota]

Originally Posted by sxsp

Não é a população que define a demanda, mas as incorporadoras que estão comprando um lote, com determinada atividade com menor preço e transformando em shoppings. Um lote para esse tipo de possui um preço mais elevado que um lote para comércio de automóveis, construção civil, logística.
Como foi falado, o SIA é um grande arrecadador de impostos, mas é por conta das atividades que ali existem. Com a elevação do preço da terra os custos para manter um estabelecimento ali vai aumentar, os serviços e produtos irão ficar mais caros, o consumir em geral será prejudicado, com isso todo o setor produtivo irá a ruína. O que acontecerá é o contrário do que estão colocando.
Para esse tipo de empreendimento já existem outros setores, no entanto o preço da terra é mais caro.
Não se trata nem de especulação, mas uma incorporação de um valor, da apropriação da terra. Isso deveria ser combatido, infelizmente em um mundo corrupto a cidade está sendo roubada.
A população na verdade será tolhida ainda mais do uso e do consumo que deveria ser ofertado em determinado setor.
Por essas razões o PPCUB precisa ir para o lixo, pois o que está sendo proposto é enriquecer uns e não proporcionar os interesses da sociedade.

Quem define a demanda é sempre a população, sempre, não existe isso das construtoras determinarem demanda.

Por acaso as pessoas são obrigadas a irem a shoppings? Obivamente não. Se não há demanda para tal, a cosntrutora pode fazer o shopping mais "muderno" do mundo, se não tiver demanda para tal, vai falir e pronto.

O preço do terreno se mantem baixo artificialmente devido justamente as normas. Sem as normas o preço do terreno sobe e assim não ocorre a apropriação da valorização.

O problema esta justamente na incompatibilidade entre a norma (que mantem o valor baixo dos terrenos) e a demanda real destes (que os valoriza).

[pesquisadorbrazil]

Existiu um tempo que Brasília tinha muita especulação imobiliária, hoje nos dias atuais, isso ACABOU.

[sxsp]

Originally Posted by Jota

Quem define a demanda é sempre a população, sempre, não existe isso das construtoras determinarem demanda.

Por acaso as pessoas são obrigadas a irem a shoppings? Obivamente não. Se não há demanda para tal, a cosntrutora pode fazer o shopping mais "muderno" do mundo, se não tiver demanda para tal, vai falir e pronto.

O preço do terreno se mantem baixo artificialmente devido justamente as normas. Sem as normas o preço do terreno sobe e assim não ocorre a apropriação da valorização.

O problema esta justamente na incompatibilidade entre a norma (que mantem o valor baixo dos terrenos) e a demanda real destes (que os valoriza).

Quando se incorpora um projeto novo se cria uma oferta de algo que pode ser demandado. Não é necessariamente a população, até por esta se trata de um público geral, diverso e que na grande maioria alheio a tal anseio. Existem pessoas que podem demandar por esse tipo de sala comercial por localizar em uma área bem localizada e que vai fornecer um imóvel de baixo custo se comparado com outros locais.
Claro que também tem o lado que você colocou, tem demanda, vai ter oferta. O erro é colocar a população como um todo, mas deveria colocar que existem pessoas que demandam esse tipo de empreendimento.
A norma não é incompatível, mas sim os anseios de um grupo com a norma do lugar. É a apropriação e a alteração de um espaço, como objetivo de maximizar os lucros. Como eu coloquei, já existem espaços apropriados para esses empreendimentos. O que teremos é uma maximização dos lucros por uns e aumento dos custos para quem ali permanecer e será repassado aos consumidores dos bens e serviços daquela região.

[pesquisadorbrazil]

Originally Posted by sxsp

Quando se incorpora um projeto novo se cria uma oferta de algo que pode ser demandado. Não é necessariamente a população, até por esta se trata de um público geral, diverso e que na grande maioria alheio a tal anseio. Existem pessoas que podem demandar por esse tipo de sala comercial por localizar em uma área bem localizada e que vai fornecer um imóvel de baixo custo se comparado com outros locais.
Claro que também tem o lado que você colocou, tem demanda, vai ter oferta. O erro é colocar a população como um todo, mas deveria colocar que existem pessoas que demandam esse tipo de empreendimento.
A norma não é incompatível, mas sim os anseios de um grupo com a norma do lugar. É a apropriação e a alteração de um espaço, como objetivo de maximizar os lucros. Como eu coloquei, já existem espaços apropriados para esses empreendimentos. O que teremos é uma maximização dos lucros por uns e aumento dos custos para quem ali permanecer e será repassado aos consumidores dos bens e serviços daquela região.

Eu creio que não, na região do SIA o único empreendimento que poderia se aproximar com esse, portanto, não poderemos falar que o empreendimento cria demanda ou está vindo atender a demanda existente.

Primeiramente devemos procurar saber de fato se veio para preencher uma lacuna local ou regional. Eu creio que seja mais uma demanda do próprio SIA. As estruturas empresariais estão muito ultrapassadas e hoje em dia, nenhuma empresa tem imóvel próprio. Portanto fica mais fácil alugar um imóvel maior, devido aumento da demanda ou até o contrário, em cortar despesas, procura alugar um imóvel menor.

E mais, foi-se o tempo, que projetava empreendimentos em Brasília puramente hoteleiro, comercial, residencial, empresarial ou até corporativo. Vide o Green Towers da Via Engenharia/Tishman. É injustificado fazer um gigantesco empreendimento sem área comercial como por exemplo, uma praça de alimentação, área de serviços bancários e correios.

A única restrição tola que Brasília tem é a proibição de praças de alimentação em Centros Clínicos. O Centro Clinico Sul difere dos demais, pois é de uma NGB anterior a atual.

Um empreendimento igual o Orion de Goiânia, aonde temos um centro clinico, um hospital day, um open mall e hotel. Algo impensável em Brasília.

[pesquisadorbrazil]

Praça Capital


Andamento das Obras

[pesquisadorbrazil]

Atualização do thread com algumas informações importantes.

Área total construída: 165.811,00m2

Complexo empresarial composto por 10 torres, sendo um edifÌcio corporativo, 1300 salas comerciais, 120 lojas e 1737 vagas

Imagens Extras

Imagens Internas