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  #541  
Old Posted Jun 11, 2015, 10:49 PM
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Espero que o carniça não tire os vôos de Brasília para Lisboa e centralize tudo em Campinas...
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  #542  
Old Posted Jun 24, 2015, 5:05 PM
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DONO DA BRASILEIRA AZUL ASSINA COMPRA DA TAP



NEELEMAN ASSINA COMPRA; TAP PODE TER VOOS DOMÉSTICOS NO PAÍS

FOTO: RUI GAUDÊNCIO/PÚBLICO

DAVID NEELEMAN, DONO DA AZUL, ASSINA COM O SÓCIO HUMBERTO PEDROSA A COMPRA DA TAP.


O brasileiro David Neeleman, presidente da companhia aérea Azul, assinou os papéis, nesta quarta-feira (24), que consolidam a compra de 61% das ações da empresa aérea portuguesa TAP. Nascido em São Paulo, Neeleman é filho de um jornalista norte-americano que foi correspondente da agência de notícias UPI na capital paulista, por isso ele tem dupla nacionalidade.

Neeleman, que fechou a compra da TAP em parceria com um empresário local, Humberto Pedrosa, promete criar novas opções de linhas no Brasil e nos Estados Unidos. Como seu novo controlador é brasileiro, a TAP poderá inclusive pleitear a exploração de linhas domésticas no Brasil.

Os contratos foram assinados nesta manhã, no Ministério das Finanças, em Lisboa, com a presença da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, e do ministro da Economia, António Pires de Lima, que descreveu a privatização como "uma história anunciada desde finais dos anos 90”.

Neeleman anunciou a decisão de comprar novos aviões, “expandir muito para os EUA”, onde pretende voar para mais dez destinos, e apostar no mercado brasileiro, com oito a dez novas rotas. E prometeu transformar o serviço a bordo da TAP no melhor da Europa.

“A gente vai fazer todo o esforço para usar o capital que a gente vai colocar nessa empresa para criar uma grande empresa”, afirmou o empresário, num português carregado de sotaque americano. Acrescentou ainda que os trabalhadores – alguns dos quais fizeram greves em protesto contra a venda – vão ter “um grande orgulho nessa marca, nessa tradição de 70 anos”. Os novos controladores vão investir 354 milhões na TAP.









http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=34604693870
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  #543  
Old Posted Jul 7, 2015, 7:16 PM
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Governo revê meta para novas concessões aeroportuárias

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Eliseu Padilha: Em relação ao projeto que pretende beneficiar 270 aeroportos regionais, Padilha disse que, por se tratar de um projeto estratégico, o assunto tem sido abordado de forma “leve” pelo ministro da Fazenda


O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Eliseu Padilha, disse hoje (7) que os leilões para as próximas concessões aeroportuárias deverão ser feitos no primeiro semestre de 2016, e não no primeiro trimestre, conforme planejado pelo governo.

Em relação ao projeto que pretende beneficiar 270 aeroportos regionais, Padilha disse que, por se tratar de um projeto estratégico, o assunto tem sido abordado de forma “leve” pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Segundo Padilha, as próximas concessões aeroportuárias deverão resultar em pelo menos R$ 8,5 bilhões em investimentos nos aeroportos de Porto Alegre (R$2,5 bilhões), Florianópolis (R$ 1,1 bilhão), Salvador (R$ 3 bilhões) e Fortaleza (R$ 1,8 bilhão).

No entanto, ressaltou o ministro, é grande a possibilidade de haver atraso no processo licitatório desses empreendimento.

“Em reunião que fizemos recentemente, nossa previsão é que esses leilões sejam feitos no primeiro trimestre de 2016. Essa é a nossa meta, mas eu arriscaria dizer que isso só acontecerá no primeiro semestre do ano que vem, devido a alguma defasagem no processo”, disse Padilha durante audiência pública na Câmara dos Deputados.

Na audiência, Padilha atualizou a situação dos 270 aeroportos que deverão receber incentivos do governo federal a fim de estimular a aviação regional no interior do país.

“Dos 270 aeroportos regionais, 257 já tiveram entregues seus estudos de viabilidade técnica; 179 tiveram os estudos preliminares concluídos; 74 estão com os anteprojetos já autorizados; e 64 estão com os licenciamentos ambientais para o início da obra em andamento”.

De acordo com o ministro, como esses aeroportos são estratégicos para o país, eles correm menos risco de serem prejudicados pelo ajuste fiscal que está sendo implementado pelo governo federal.

Padilha disse que os recursos destinados aos aeroportos regionais terão como origem o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), ou seja, trata-se de receita própria que não depende do Orçamento da União.

“Minha conversa com o Levy é mais leve [do que a que o ministro da Fazenda tem tido com ministros de outras pastas]”, disse Padilha ao classificar os subsídios planejados para esses empreendimentos como “solução para o transporte, na visão do governo”.

O governo pretende conceder benefícios fiscais para tarifas aeroportuárias e passagens aéreas de voos regionais que usem a estrutura de aeroportos com até 600 mil passageiros por ano.

No caso dos aeroportos situados na Amazônia Legal, os benefícios serão concedidos a aeroportos com movimentação de até 800 mil passageiros.

“Esses benefícios estão condicionados ao [número de] assentos ocupados, ficando limitados a 50% da aeronave e a até 60 assentos, excetuando os da Amazônia Legal [onde o benefício deverá ser ainda maior]. E acrescentou: “Com isso vamos reduzir a diferença de preço entre as passagens aéreas e rodoviárias e estimular novas rotas regionais”. Padilha disse que caberá ao governo federal fazer os aeroportos, e a estados e municípios mantê-los.

Entre os primeiros aeroportos regionais a serem beneficiados está o de Caldas Novas (GO), que, segundo o ministro, tem despertado bastante o interesse empresarial. Ele citou que, em São Paulo, deverão ser beneficiados os localizados em Bragança Paulista, Ubatuba, Itanhaém, Araras, Campinas (Amarais) e Jundiaí.










http://exame.abril.com.br/brasil/not...aeroportuarias
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  #544  
Old Posted Jul 7, 2015, 8:19 PM
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Algumas palavras deveriam ter seu uso restrito para evitar o seu "desgaste" por excesso de uso.

Uma delas é "estratégico", toda vez que o PT tenta dizer que algo é importante ele vem com essa de que tal coisa é "estratégica".
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  #545  
Old Posted Jul 8, 2015, 1:13 AM
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ESTUDO MOSTRA PARTES MAIS SEGURAS DO AVIÃO EM CASOS DE ACIDENTES



Levantamento da revista Time aponta que quem viaja no meio e nas últimas fileiras da aeronave tem mais chances de sobreviver em caso de queda

Imagem – Revista Time

A taxa de mortalidade é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave, contra 39% de quem vai na frente


Uma pesquisa elaborada pela revista Time baseada em dados da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), mostrou que as fileiras do meio e da traseira de uma aeronave são as partes mais seguras para se viajar. O estudo foi realizado a partir de análises de acidentes aéreos com sobreviventes e mortos nos últimos 35 anos.

Portanto, estatisticamente, quem viaja nessas fileiras têm maiores chances de sobreviver no caso do avião se acidentar. A revista ainda destaca que nas fileiras do meio as chances aumentam quando uma pessoa senta do banco do meio, entre outros dois passageiros. Já o fundo do avião, nas últimas poltronas, é o lugar onde são encontrados mais sobreviventes.

Outros fatores que influenciam a sobrevivência na cauda traseira do avião, como aponta a revista, é o fato do passageiro ficar distante dos motores e tanques de combustível, que costumam pegar fogo no momento do acidente.

O estudo mostra que o índice de mortes, nos casos analisados, é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave. Já nas porções central e frontal da aeronave, os números vão para 39% e 38%, respectivamente.

O lugar mais “perigoso”, de acordo com a revista, são os assentos no corredor e no meio da cabine, com índice de 44% de mortalidade. Entretanto, após o acidente, quem viaja nessa parte fica mais perto das saídas de emergência.










http://airway.uol.com.br/estudo-most...-de-acidentes/
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  #546  
Old Posted Jul 9, 2015, 4:31 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
ESTUDO MOSTRA PARTES MAIS SEGURAS DO AVIÃO EM CASOS DE ACIDENTES



Levantamento da revista Time aponta que quem viaja no meio e nas últimas fileiras da aeronave tem mais chances de sobreviver em caso de queda
....
http://airway.uol.com.br/estudo-most...-de-acidentes/
Isso já se sabia a muito tempo. A parte central do avião fica sobre as longarinas das asas, portanto são a parte estruturalmente mais forte, e obvio quem vai na parte mais frágil e que absorve mais impacto.
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  #547  
Old Posted Jul 11, 2015, 1:53 AM
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APÓS INÍCIO TURBULENTO, BOEING 787 VIRA PRIORIDADE NO BRASIL



Quatro companhias já utilizam o moderno jato no País e outras quatro lançarão voos em 2016

Foto: United Airlines

Além de mais confortável, o 787 oferece uma economia de combustível que pode chegar a 20% comparado a modelos da geração anterior



De novo marco na aviação comercial a quase um fiasco. O Boeing 787, mais moderno jato hoje em operação no mundo, teve um início de carreira turbulento, com vários problemas técnicos e atrasos. Mas, com o tempo, o birreator começa a virar padrão nas rotas internacionais de várias companhias aéreas e o Brasil tem sido um dos principais destinos do modelo.

Nada menos que quatro empresas já operam o 787 no país e outras três devem iniciar operação até o início de 2016. A estreante foi a Ethiopian há exatos dois anos, com três frequências entre Addis Ababa e Rio de Janeiro e São Paulo, com escala no Togo. Mais tarde, a companhia africana eliminou as paradas em Lomé e no Rio e agora pretende ampliar para cinco voos semanais diretos para Guarulhos.

A segunda companhia a colocar o Brasil no mapa do 787 foi a LAN, em outubro do ano passado, ligando Guarulhos a Santiago do Chile. Em fevereiro deste ano, a rival Avianca (em seu braço colombiano) também introduziu o jato numa rota sul-americana, entre Bogotá e São Paulo.

A mais recente operadora do 787 no Brasil é a americana United, que passou a voar entre Guarulhos e Houston, nos Estados Unidos, diariamente. A empresa, no entanto, manterá o Boeing na linha apenas até novembro, a princípio.

Galeão na mira

A própria United estreará o 787 também com destino ao Rio de Janeiro. Em 18 de agosto, o voo para Houston, hoje operado com o 777-200, passará a ser feito com o 787-9, que tem maior capacidade. O Galeão também receberá voos da Aeromexico a partir de outubro usando o mesmo equipamento e a holandesa KLM planeja o mesmo em março do ano que vem – a companhia receberá os primeiros exemplares do jato em breve.

Por fim, a American Airlines, que tem no Brasil um dos seus maiores mercados no mundo, confirmou na semana passada que usará o 787-8 na rota entre Guarulhos e Los Angeles, no lugar do 777 usado atualmente. A mudança ocorrerá em 5 de novembro.


Veja os destinos do Boeing 787 voa a partir do Brasil


Operação mais econômica

O interesse dessas companhias em operar o novo jato da Boeing vai além de oferecer uma viagem mais confortável para seus passageiros – o 787 possui um sistema de climatização mais agradável, janelas 40% maiores, bagageiros idem e menos turbulência em voo, entre outras diferenças. O modelo também é bem mais econômico de operar.

Segundo relatos de várias companhias que operam o modelo, o 787 é capaz de consumir 20% menos querosene que o 767-300. Além disso, sua autonomia, de mais de 15 mil km na versão 787-9, permite operar rotas que hoje necessitam de escalas.

A350 a caminho

Foto: Airbus Group

A TAM será a primeira companhia da América do Sul a receber o A350


A ‘solidão’ do 787 como mais avançado jato comercial em operação no Brasil está perto de acabar. A TAM deve receber os primeiros exemplares do jato europeu até o final deste ano. Maior que o 787, o Airbus deve mirar nos clientes do 777, hoje uma espécie de ‘pau para toda obra’ da aviação.

Além da TAM, Avianca e Azul também receberão o modelo, que esteve no país novamente no início de julho, em demonstração. Também a companhia Qatar, primeira operadora do modelo, planeja colocá-lo nas suas rotas para São Paulo e Rio de Janeiro.

Com isso, a paisagem dos aeroportos internacionais brasileiros deve mudar nos próximos anos. Serão mais comuns os modelos de fuselagem esguia e asas e empenagem esbeltas, um ótimo sinal para os passageiros, que chegarão em seus destinos mais “inteiros”.













http://airway.uol.com.br/apos-inicio...para-o-brasil/
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  #548  
Old Posted Jul 12, 2015, 10:33 PM
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Matéria muito interessante sobres os 2 principais aeroportos brasileiros, Guarulhos e Brasília....

Aeroportos aceleram ritmo de pousos para ter mais voos


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidia...ais-voos.shtml
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  #549  
Old Posted Jul 13, 2015, 8:30 PM
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Acumulado Jan/Jun 2015 (Parcial)

Passageiros 2015 - Valor Acumulado (2014/Variação %)

1 - GRU - 16.070.000 ( 16.016.000 / + 0,34% ) Jan/Mai
2 - CGH - 9.416.858 ( 8.511.449 / + 10,64% )
3 - BSB - 9.298.062 ( 8.630.589 / + 7,73% )
4 - GIG - 7.328.725 ( 7.028.231 / + 4,28% ) Jan/Mai ANAC
5 - CNF - 4.724.478 ( 4.419.886 / + 6,89% ) Jan/Mai
6 - VCP - 4.381.997 ( 4.038.098 / + 8,52% ) Jan/Mai
7 - SDU - 4.811.734 ( 4.585.993 / + 4,92% )
8 - SSA - 4.681.541 ( 4.438.254 / + 5,48% )
9 - POA - 4.131.826 ( 4.049.894 / + 2,02% )
10 - CWB - 3.611.831 ( 3.564.870 / + 1,32% )
11 - REC - 3.330.644 ( 3.495.632 / -4,72% )
12 - FOR - 3.139.137 ( 3.131.753 / + 0,24% )
13 - FLN - 1.837.183 ( 1.841.452 / -0,23% )
14 - BEL - 1.826.548 ( 1.797.435 / + 1,62% )
15 - VIX - 1.789.535 ( 1.749.230 / + 2,30% )
16 - CGB - 1.632.382 ( 1.630.386 / + 0,12% )
17 - GYN - 1.625.278 ( 1.620.348 / + 0,30% )
18 - MAO - 1.604.733 ( 1.641.360 / -2,23% )
19 - NAT - 1.295.289 ( 1.201.727 / + 7,79% )
20 - IGU - 1.015.704 ( 900.243 / + 12,83% )
21 - MCZ - 977.546 ( 915.557 / + 6,77% )
22 - SLZ - 779.436 ( 907.046 / -14,07% )
23 - CGR - 768.106 ( 797.778 / -3,72% )
24 - JPA - 731.344 ( 618.899 / + 18,17% )
25 - NVT - 706.452 ( 640.213 / + 10,35% )
26 - AJU - 635.194 ( 686.598 / -7,49% )


Acumulado Passageiros Domésticos 2015 (2014/Variação %)

1 - GRU - 10.509.000 ( 10.656.000 / -1,38% ) Jan/Mai
2 - CGH - 9.416.858 ( 8.511.449 / + 10,64% )
3 - BSB - 8.994.390 ( 8.348.490 / + 7,74% )
4 - GIG - 5.620.200 ( 5.418.238 / + 3,73% ) Jan/Mai ANAC
5 - CNF - 4.564.579 ( 4.258.609 / + 7,18% ) Jan/Mai
6 - VCP - 4.112.167 ( 4.023.531 / + 2,20% ) Jan/Mai
7 - SDU - 4.811.734 ( 4.585.993 / + 4,92% )
8 - SSA - 4.523.594 ( 4.267.088 / + 6,01% )
9 - POA - 3.868.108 ( 3.748.991 / + 3,18% )
10 - CWB - 3.544.711 ( 3.491.688 / + 1,52% )
11 - REC - 3.201.788 ( 3.343.522 / -4,24% )
12 - FOR - 3.028.931 ( 3.025.772 / + 0,10% )
13 - VIX - 1.789.535 ( 1.748.380 / + 2,35% )
14 - BEL - 1.777.862 ( 1.764.557 / + 0,75% )
15 - FLN - 1.736.007 ( 1.731.441 / + 0,26% )
16 - CGB - 1.632.382 ( 1.629.336 / + 0,19% )
17 - GYN - 1.625.278 ( 1.620.348 / + 0,30% )
18 - MAO - 1.489.060 ( 1.528.635 / -2,59% )
19 - NAT - 1.258.432 ( 1.157.766 / + 8,69% )
20 - MCZ - 976.588 ( 912.529 / + 7,02% )
21 - IGU - 972.246 ( 862.758 / + 12,69% )
22 - SLZ - 779.422 ( 906.974 / -14,06% )
23 - CGR - 765.867 ( 797.190 / -3,93% )
24 - JPA - 731.344 ( 618.899 / + 18,17% )
25 - NVT - 706.273 ( 640.096 / + 10,34% )
26 - AJU - 635.194 ( 686.598 / -7,49% )


Acumulado Passageiros Internacionais 2015 (2014/Variação %)

1 - GRU - 5.561.000 ( 5.360.000 / + 3,75% ) Jan/Mai
2 - GIG - 1.708.525 ( 1.609.993 / + 6,12% ) Jan/Mai ANAC
3 - BSB - 303.672 ( 282.099 / + 7,65% )
4 - VCP - 269.830 ( 14.567 / + 1752,34% ) Jan/Mai
5 - POA - 263.718 ( 300.903 / -12,36% )
6 - CNF - 159.899 ( 161.277 / -0,85% ) Jan/Mai
7 - SSA - 157.947 ( 171.166 / -7,72% )
9 - REC - 128.856 ( 152.110 / -15,29% )
8 - MAO - 115.673 ( 1.528.635 / + 2,62% )
10 - FOR - 110.206 ( 105.981 / + 3,99% )
11 - FLN - 101.176 ( 110.011 / -8,03% )
12 - CWB - 67.120 ( 73.182 / -8,28% )
13 - BEL - 48.686 ( 32.878 / + 48,08% )
14 - IGU - 43.458 ( 37.485 / + 15,93% )
15 - NAT - 36.857 ( 43.961 / -16,16% )


Movimentação Mensal - Somente Junho 2015 (2014/Variação %)

1 - GRU - ????
2 - BSB - 1.516.497 ( 1.388.457 / + 9,22% )
3 - CGH - 1.490.306 ( 1.235.850 / + 20,59% )
4 - GIG - ????
5 - CNF - ????
6 - VCP - ????
7 - SSA - 733.659 ( 734.243 / -0,08% )
8 - SDU - 718.750 ( 705.520 / + 1,88% )
9 - POA - 657.936 ( 602.368 / + 9,22% )
10 - CWB - 566.146 ( 557.811 / + 1,49% )
11 - REC - 496.597 ( 600.253 / -17,27% )
12 - FOR - 492.446 ( 548.120 / -10,16% )
13 - BEL - 303.014 ( 286.279 / + 5,85% )
14 - GYN - 275.610 ( 235.213 / + 17,17% )
15 - VIX - 272.135 ( 256.177 / + 6,23% )
16 - CGB - 264.016 ( 286.181 / -7,75% )
17 - FLN - 260.781 ( 236.826 / + 10,12% )
18 - MAO - 252.946 ( 286.872 / -11,83% )
19 - NAT - 183.827 ( 182.073 / + 0,96% )
20 - IGU - 154.771 ( 148.962 / + 3,90% )
21 - SLZ - 139.787 ( 141.250 / -1,04% )
22 - MCZ - 139.526 ( 118.926 / + 17,32% )
23 - CGR - 119.432 ( 126.420 / -5,53% )
24 - JPA - 119.251 ( 86.807 / + 37,37% )
25 - NVT - 110.394 ( 85.256 / + 29,49% )
26 - AJU - 99.577 ( 109.460 / -9,03% )

Fonte:

Infraero
Rio Galeão
GRU Airport
Aero Bsb
Aero Natal
Viracopos Aeroportos Brasil
BH Airport
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  #550  
Old Posted Jul 19, 2015, 12:37 AM
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O voo bilionário das aéreas



Com 199 aviões encomendados e investimento de mais de US$ 20 bilhões, GOL, TAM, Azul e Avianca aproveitam a maré baixa da economia brasileira para aumentar suas frotas. O objetivo é atender uma demanda crescente de passageiros, que pode dobrar de tamanho em até 10 anos, com a retomada do crescimento

Foto: Ilustração: Evandro Rodrigues

Ases indomáveis: a aviação comercial deve crescer mais rapidamente na próxima década do que nos últimos cinco anos

O centro de manutenção da GOL no aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, estava em festa na quarta-feira 15. A empresa aérea, criada em 2001 pela família Constantino, apresentava a 100ª aeronave recebida diretamente da fábrica da americana Boeing, em Seattle. Os demais modelos 737, que completam a frota atual de 140 aviões, foram incorporados com a compra da Varig e da Webjet ou adquiridos de segunda mão, no mercado. O evento, que também marcou o lançamento da nova logomarca da GOL e o início das comemorações do centenário da Boeing, é simbólico por outro motivo.

A exemplo da empresa comandada pelo executivo Paulo Kakinoff, nunca na história da aviação brasileira as companhias apostaram tão alto no aumento da demanda por voos – principalmente nos destinos nacionais. Somadas as encomendas de GOL, TAM, Azul e Avianca, os investimentos ultrapassam US$ 20 bilhões para a compra de nada menos que 199 novas aeronaves. Com uma frota mais jovem que a média do mercado global (nove ante 18 anos), a maior parte dos pedidos fechados com as fabricantes estrangeiras, a francesa Airbus e a Boeing, e com a brasileira Embraer, destina-se ao aumento da oferta de assentos.

A expectativa é de que ocorra um acréscimo de, pelo menos, 25% na capacidade de transporte de passageiros, quando todas as entregas tiverem sido concluídas, num ciclo que varia de dois a cinco anos. Até 2025, a projeção é de que o mercado brasileiro dobre de tamanho, para 200 milhões de viajantes ao ano. “O setor aéreo vai crescer mais rapidamente na próxima década do que nos últimos cinco anos”, diz Mario Bernardes Junior, analista do BB Investimentos. “Se as empresas não se prepararem agora, com o ciclo econômico em baixa, elas poderão ter um estrangulamento de eficiência com o crescimento do mercado.”

Estudos da Boeing mostram que até 2034 o mundo precisará de 39 mil novos aviões, três mil dos quais serão destinados à América Latina. “O Brasil representa, aproximadamente, 40% de todo o mercado latino americano”, diz Donna Hrinak, ex-embaixadora dos Estados Unidos, no Brasil, e presidente da Boeing para a América Latina. “As empresas respondem à demanda e as brasileiras estão em sincronia com o que acontece no País.” Apesar da fraqueza atual da economia, com inflação e juros em alta e Produto Interno Bruto em baixa, a demanda por passagens aéreas cresce há 20 meses, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Para a Airbus, isso significa vento a favor. “Mesmo com uma economia em estagnação, enxergamos um futuro brilhante para o setor de aviação”, afirma Rafael Alonso, presidente da fabricante europeia na América Latina. “O Brasil representa mais de um terço de todo o tráfego aéreo latino-americano, e esse número mais do que dobrou nos últimos 15 anos.” As empresas aéreas receberam algo mais importante do que a projeção do aumento da demanda para fazerem uma aposta de longo prazo. A concessão dos aeroportos para a iniciativa privada foi o melhor benefício que o governo federal poderia conceder ao setor.

Desde 2011, seis aeroportos internacionais – Natal, Brasília, Guarulhos, Viracopos, Galeão e Confins – foram entregues aos investidores privados. Outros dois no Nordeste (Salvador e Fortaleza) e dois no Sul (Porto Alegre e Florianópolis) devem ir a leilão em breve. Com os investimentos na melhoria da infraestrutura, aeroportos como o Juscelino Kubitschek, na Capital Federal, ganham agilidade para o incremento da oferta de voos. A partir de novembro, o terminal brasiliense será o primeiro da América do Sul a ter duas pistas em operação simultânea.

Em Atlanta, nos EUA, três pousos e decolagens acontecem nas cinco pistas paralelas do aeroporto. O JK é o único no País com pistas lado a lado e distância segura entre elas, o que deverá ampliar a média de operações de 60 para 80 pousos e decolagens por hora. Trata-se de quase o dobro do realizado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um dos mais movimentados do Brasil. O próximo ciclo de investimentos em infraestrutura é ainda mais promissor para o setor aéreo. O desenvolvimento da aviação regional tem a pretensão de reformar, ampliar ou construir 270 aeroportos, que passariam a ter condições de receber a aviação comercial com rotas regulares.

O esforço busca aumentar a média de viagens anual do brasileiro, atualmente em 0,5 per capita, ante 1,7 dos países desenvolvidos e 2,5 dos EUA. Somente a partir de 2010 o transporte pelo ar no Brasil superou o rodoviário para viagens de longa distância. “A aviação regional abre espaços para novos negócios no setor”, diz Jarib Fogaça, sócio da consultoria KPMG. “Ela é o grande fator de expansão da aviação no mundo.” A expectativa é de que o projeto da aviação regional seja finalizado até o final deste ano. Dependendo das condições estabelecidas nos contratos de financiamento de novas aeronaves pelo BNDES para essas rotas, como a exigência de produção por fabricantes nacionais, a demanda da Embraer, que tem na Azul seu principal cliente interno, deverá aumentar consideravelmente.

A TAM confirmou que manteve conversas iniciais com a fabricante de São José dos Campos para a compra de 18 modelos E2. A empresa estuda criar um centro de operações, ou hub, no jargão do setor, na região Nordeste. O empresário americano David Neeleman, fundador e CEO da Azul, personifica o apetite dos empresários do setor no País. Em menos de um mês, ele deu duas grandes tacadas. Na primeira, em meados de junho, Neeleman venceu a disputa pela portuguesa TAP através do consórcio Gateway, em parceria com o empresário lusitano Humberto Pedrosa.

O grupo bateu os irmãos bolivianos José e Germán Efromovich, controladores do grupo Synergy, dono da Avianca, na disputa de privatização de 61% da companhia. O consórcio de Neeleman investirá até € 800 milhões na TAP para expandir as rotas para os EUA e o Brasil. Embora as regras da União Europeia impeçam que companhias aéreas da região sejam controladas em mais de 50% por um proprietário não europeu, o empresário não descarta uma entrada da Azul no capital da TAP. “A força que temos na aviação regional nos ajuda a fazer mais de tudo”, diz Neeleman. “Capilaridade é o jogo. Tendo capilaridade, você ganha.”

A segunda tacada de Neeleman foi o anúncio, no final de junho, do acordo com a United Airlines, no qual a companhia americana comprou 5% do capital da empresa brasileira por US$ 100 milhões. Os dois negócios, segundo o empresário, fortalecem e impulsionam as operações da Azul, terceira maior empresa do setor aéreo no Brasil. Por enquanto, a crise na economia não desencorajou Neeleman. “É uma pena que as coisas aconteçam, que a gente vá para trás um pouco, mas talvez seja para o bem”, disse, no evento em que foi anunciado o acordo com a United. “Tenho grande esperança de que o Brasil vai voltar muito forte.”

CAPITAL ESTRANGEIRO Em meio à revisão dos planos de empresas aéreas nos EUA, como os da American Airlines, que pediu o adiamento da entrega de 35 aviões da Airbus para se adequar à queda de demanda doméstica americana , a confiança no desenvolvimento do mercado brasileiro cria um ambiente atrativo para o capital estrangeiro. A Delta anunciou um aporte de US$ 56 milhões na GOL e deu garantias a um empréstimo de até US$ 300 milhões que a companhia venha a fazer no mercado de capitais. A segunda maior aérea dos EUA detinha 2,9% do capital social da empresa brasileira até abril.

“A Delta anuncia um corte de 15% dos voos para o Brasil, mas demonstra confiança na nossa estratégia”, diz Kakinoff, CEO da GOL. “A capitalização aumenta a robustez do caixa da companhia e ajusta os investimentos para a expansão da malha e dos novos destinos.” Nos últimos anos, as companhias aéreas tiveram mais resultados negativos que positivos para apresentar a seus acionistas. Até a metade do ano passado, o vilão era o preço do barril do petróleo acima de US$ 100, que impactava diretamente o custo do querosene de aviação. Com a queda para a casa dos US$ 50 (sem perspectiva de voltar aos três dígitos em uma década, segundo a OPEP), o câmbio passou a ser o responsável pelo impacto no balanço.

Desde o início deste ano, por exemplo, o dólar se valorizou cerca de 40% sobre o real. Por conta dessa variação, a GOL apresentou lucro operacional de R$ 514,3 milhões, mas prejuízo de R$ 672,7 milhões. Os resultados consolidados da TAM com a chilena LAN foram parecidos: lucro operacional de US$ 227 milhões (cerca de R$ 715 milhões) e prejuízo de US$ 40 milhões (R$ 126 milhões). Combustível e leasing de aviões representam entre 60% e 70% dos custos de uma empresa área. As novas aeronaves, que aumentam a eficiência e reduzem os custos de manutenção, somadas ao crescimento do mercado, podem ajudar as empresas a voltarem a apresentar resultados positivos aos seus acionistas.

Segundo Alonso, da Airbus, os novos A350 XWB gastam 25% menos combustível por passageiro do que o modelo anterior. “O preço do petróleo mais comportado permite um maior controle de custos para as empresas aéreas, que vão passar a voar mais nos próximos anos”, diz Antônio Uras, sócio da consultoria EY. Ao mesmo tempo, a crise gerada pela disparada do preço do petróleo, que durou até 2014, impôs às companhias aéreas uma melhor gestão da estrutura de custos. “Hoje, as empresas têm um nível de eficiência muito maior, comparável ao que é praticado lá fora”, afirma Tarcisio Gargioni, vice-presidente da Avianca.

“O que ainda nos prejudica é a carga tributária, mais alta do que em outros mercados, e a falta de infraestrutura.” O atual momento do mercado também permite que as companhias aéreas façam apostas mais ousadas. Se, no início dos anos 2000, a meta era fazer as pessoas voarem pelo menor custo possível, hoje, é possível atuar em nichos e criar produtos diferenciados. “Sempre existirá um público mais sensível a preços”, diz Gargioni.

“Mas o setor está maduro o suficiente para que exista demanda por assentos mais caros, com mais espaço.” Essa estratégia adotada pela Avianca está sendo seguida pelas rivais TAM e GOL. Conforto para os passageiros, eficiência das aeronaves e rentabilidade das operações formam o tripé que orienta as estratégias do primeiro time da aviação comercial brasileira para o próximo período. Turbinado por investimentos bilionários, o plano de decolagem está em pleno andamento. Agora, é trabalhar para que os senhores passageiros tomem os seus assentos.











http://www.istoedinheiro.com.br/noti...s/281169.shtml
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  #551  
Old Posted Jul 20, 2015, 2:27 PM
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TAM fará redução de até 10% de operações no mercado doméstico



Cortes de empregos devem afetar menos de 2% dos funcionários Empresa não deixará de operar em nenhum dos destinos onde atua.

A companhia aérea TAM vai reduzir suas operações domésticas em até 10%, e poderá cortar até 2% de seu quadro de funcionários. O anúncio foi feito pela empresa nesta segunda-feira (20), justificando que a medida está sento tomada "diante de um cenário econômico desafiador no país".

O corte nas operações será gradual, de acordo com a empresa. Com isso, a oferta da TAM no mercado doméstico deve cair ente 2% e 4%. De acordo com nota enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no entanto, a TAM não deixará de operar em nenhum dos destinos atuais.

Foto: Divulgação

Todos os destinos em que a TAm atua serão mantidos


A empresa diz que os cortes de funcionários não atingirão a tripulação, "dado os planos de crescimento de médio prazo", e promete apoiar os demitidos com recolocação profissional.

A Abear, associação de empresas do setor aéreo, afirmou em abril que as companhias devem faturar menos em 2015 caso a atual tendência de queda nas tarifas continue.

De acordo com a entidade, a atividade econômica lenta fez com que a demanda corporativa (compras feitas por empresas ou a negócios) caísse "brutalmente" da proporção normal de 70% para 50% no momento, ficando ainda menor em alguns voos.

No primeiro trimestre deste ano, a Latam – companhia consolidada que inclui a TAM e a Lan – registrou um prejuízo líquido de US$ 40 milhões.










http://g1.globo.com/economia/negocio...domestico.html
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  #552  
Old Posted Jul 29, 2015, 8:29 PM
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Video interessante, vale a pena conferir...

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  #553  
Old Posted Aug 5, 2015, 2:10 PM
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Governo federal quer iniciar plano de aviação regional pela Amazônia legal, diz ministro


BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal pretende iniciar até o fim do ano pela região da Amazônia legal um piloto do programa de incentivos à aviação regional, disse nesta quarta-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha.

Segundo ele, ainda estão sendo escolhidos quais aeroportos da região vão receber os primeiros investimentos. “Seguramente, aqueles em que a alternativa quase que exclusiva de acesso a via aérea terão preferência. Essa foi uma decisão da presidente”, disse a jornalistas, após participar de seminário promovido pela Secretaria de Aviação Civil.

A Amazônia Legal é uma área que corresponde a 59 por cento do território brasileiro e engloba a totalidade de oito Estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e parte do Maranhão, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O plano de aviação regional prevê obras em 270 terminais espalhados pelo interior do Brasil, bem como subsídios para as empresas aéreas que voarem para esses destinos.

Padilha disse ainda que os cortes no Orçamento não estão afetando as obras que já estão em execução por sua pasta, como as dos aeroportos de Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Vitória (ES) e Rio Branco (AC). "Estão andando e tem orçamento para concluir", disse.

(Por Leonardo Goy)










http://br.reuters.com/article/busine...0QA1MY20150805
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  #554  
Old Posted Aug 6, 2015, 11:41 AM
salengasss salengasss is offline
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Vem aí, a nova companhia área do Brasil.

Com voos regionais, a Flyways terá sua base no Galeão. Contará com voos entre o RJ e BH e já estão visando o mercado de Brasília.

O site já está no ar, porém, não é possível realizar compra de passagens.

Acesso em: http://flyways.com.br/
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  #555  
Old Posted Aug 6, 2015, 2:41 PM
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Mizifi já que viajar nela né kkkkkk
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  #556  
Old Posted Aug 6, 2015, 6:02 PM
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Nem fudendo eu voo nesses ATR. Podia comprar uns Rj 145 meia vida que seria melhor.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #557  
Old Posted Aug 6, 2015, 6:14 PM
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TAM e LAN vão desaparecer: Latam será a nova marca usada

Reprodução

Novo logo da Latam: marca vai entrar no lugar de TAM e LAN



A Latam Airlines, holding que une as companhias LAN (Chile) e TAM (Brasil), decidiu extinguir as atuais marcas e, a partir de 2016, trabalhar com uma nova marca única: Latam.

Com custo que deve variar entre 30 e 40 milhões de dólares, a mudança de identidade será feita de maneira gradual. A Interbrand está responsável pela nova etapa da empresa.

Haverá um trabalho custoso para repintar aeronaves e colocar o novo logo em todos os equipamentos. Com essa etapa concluída, haverá a comunicação institucional voltada para a nova marca.

Em comunicado oficial, a empresa disse:

"O grupo Latam Airlines já está trabalhando para alterar sua identidade corporativa, e esse será um processo que levará aproximadamente três anos, e que começará a tornar-se visível em 2016, de maneira gradual".

Segundo Jerome Cardier, vice-presidente de marketing do Grupo Latam Airlines, não foi fácil acabar com duas marcas por conta do peso da tradição de cada uma. TAM tem 40 anos de história, enquanto a LAN tem 80 anos.










http://exame.abril.com.br/marketing/...va-marca-usada
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  #558  
Old Posted Aug 6, 2015, 6:33 PM
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LATAM? Que droga hein...

Piada pronta:

E ai vc vai viajar no avião de Latam?

Last edited by Jota; Aug 6, 2015 at 6:52 PM.
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  #559  
Old Posted Aug 6, 2015, 6:50 PM
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Airbus registra patente de avião supersônico que faria Londres-SP em menos de 2 horas

A Airbus registrou a patente de um avião de passageiros supersônico que voaria mais rápido até do que o famoso Concorde.



Esta será a aparência do Concorde 2.0 hipersônico caso ele chegue a ser produzido algum dia



Segundo os documentos do Departamento de Patentes dos Estados Unidos, onde o projeto foi registrado, o jato poderia atingir velocidades de até Mach 4,5, ou quatro vezes e meia a velocidade do som, que é de 340 metros por segundo.

O Concorde chegava a uma velocidade de Mach 2.

Os documentos registrados no escritório americano também falam em um "veículo aéreo ultrarrápido e método relacionado de locomoção aérea".

Apelidado de Concorde 2.0, a aeronave tem o potencial de fazer trajetos como entre Londres e Nova York (5,5 mil quilômetros) em cerca de uma hora.

Seguindo essa proporção, o trajeto entre Londres e São Paulo, de 9,5 mil quilômetros, também poderia ser vencido em cerca de duas horas, uma enorme economia em relação às atuais cerca de 12 horas.

Motores

Segundo os documentos registrados pela Airbus, a nova aeronave usaria vários tipos de motores para vários fins e a energia viria de hidrogênio estocado a bordo do avião.

Turbinas de jato embaixo da fuselagem e um motor de foguete na parte traseira são usados na decolagem. E a aeronave subiria na vertical, como um ônibus espacial.

Uma vez no ar, as turbinas seriam desligadas e recolhidas e o motor de foguete então iria dar o impulso para a aeronave subir a uma altitude de cerca de 30,5 quilômetros.

Então, motores a jato do tipo que geralmente se usa em mísseis seriam ligados e o voo alcançaria a velocidade de Mach 4,5.
'Montanha-russa'




O site PatentYogi, especialista em explicar ideias de patentes, afirma que a rota de voo desta aeronave seria algo como "a mais alta montanha-russa do mundo".

O avião teria assentos parecidos com redes para os passageiros, algo necessário para viajar com conforto a esta velocidade.

E os passageiros a bordo da aeronave não teriam que dividir a cabine com outras centenas de pessoas como ocorre atualmente nos aviões.

O pedido de patente da Airbus descreve a aeronave mais como um jato particular com capacidade de levar apenas 20 passageiros por viagem.

Em seu registro de patente a Airbus também sugere que a aeronave não seria usada apenas em voos comerciais, mas também teria uso militar.

Custos

O Concorde foi retirado de circulação pela Airbus em 2003 devido aos altos custos de operação da aeronave.

Na década de 1970 o jato supersônico gerou reclamações devido à poluição sonora e os estrondos sônicos que causava com suas quatro turbinas.

Como resultado, o Concorde foi proibido de sobrevoar terra em alta velocidade e nunca conseguiu se transformar em uma opção financeiramente viável para a indústria. A aeronave só operava serviço de táxi aéreo para viagens transatlânticas de alta altitude voltada para os passageiros mais ricos do mundo.

Vale lembrar que o pedido de patente para esta nova aeronave não trata da questão dos estrondos sônicos. Mas, em teoria, ao decolar quase na vertical, esse barulho se dissiparia em todas as direções e não chegaria ao chão.

Para os que estão ansiosos para agendar o voo, é preciso lembrar que muitos pedidos de patente não são transformadas em produtos reais, apesar de a tecnologia descrita no projeto poder chegar a alguns produtos da Airbus.

A própria Airbus também tentou tirar parte da importância do projeto, afirmando em uma declaração que o design é baseado em "conceitos e ideias (que estão) em um estágio muito inicial".

Na verdade, a ideia foi publicada pela primeira vez em 2011 e apenas agora começou a ser divulgada pois conseguiu a aprovação do Departamento de Patentes dos Estados Unidos.










http://www.bbc.com/portuguese/notici...0805_airbus_fn
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  #560  
Old Posted Aug 6, 2015, 6:53 PM
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Jota Jota is offline
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Já tinha visto essa baiuca....

Motores turbo foi ótimo hahahaha
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