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  #241  
Old Posted Oct 8, 2012, 1:53 PM
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A bolha brasileira era financeira e acaba de estourar

Mais uma noticia desfavorável ao Setor da construção civil no que tange ao desempenho de mais uma de suas representantes de capital aberto.

Matéria publicada no Valor de 05 de outubro informa que “Com 49 dias de prazo na apresentação do balanço do segundo trimestre, a Rossi Residencial divulgou, no fim da noite de quarta-feira, uma revisão dos dados do resultado prévio do período, entregue em 15 de agosto. O novo balanço teve alterações em praticamente todas as linhas contábeis e ainda não passou pela auditoria independente, assim como a prévia apresentada há um mês e meio.”
As mudanças na contabilidade foram exigidas pelo escritório de auditoria Deloitte, que substituiu a Ernst & Young Terco. As novas regras contábeis abrangeram os últimos três anos e embora tenha virado o prejuízo líquido do segundo trimestre de 2012 , de R$ 9,06 milhões, para lucro de R$ 51,3 milhões, “com alta de 85,2% em relação ao mesmo período de 2011 – com dados também revisados.”, fizeram com que fossem estornados uma quantia substancial do lucro em anos anteriores e desta forma o patrimônio líquido “de R$ 2,79 bilhões na prévia de agosto, caiu para R$ 2,075 bilhões, queda de 25%.”Em outras palavras a empresa se desvalorizou em R$ 700 milhões.
Como a Rossi já havia anunciado aporte de R$ 500 milhões de reais no caixa, os analistas esperavam que este seria o valor máximo de prejuízo a anunciar, para piorar “como as dívidas foram ajustadas para cima e o patrimônio líquido para baixo… a alavancagem (endividamento líquido sobre patrimônio líquido).% subiu de 108% para 148,5.”
A relevância da noticia é tanta que o Valor, de forma pouco comum ao menos para este setor, publicou no mesmo dia e na mesma página a opinião de dois especialistas sobre o assunto.
Fernando Torres entende que apesar de nao ter sido uma ação expontânea como a que deve nortear as empresas inseridas no Novo Mercado, seguidoras dos principios da governança corporativa, “Tudo indica que não foi a Rossi que escolheu mudar suas práticas contábeis. Afinal, ter de republicar balanços não é algo desejável para nenhuma companhia. Se ela fez isso, portanto, foi por conta de pressão do auditor. ” Entende que daqui para a frente tudo pede ser diferente “Fazendo o ajuste retroativo, quem olhar o passado verá que as margens da empresa não eram tão boas quanto pareciam. Mas passado é passado. Daqui para frente, chamarão mais atenção as novas margens que serão divulgadas.”
Nelson Niero entende que o marco que se deve comemorar com a noticia da Rossi ê outro “Não se sabe ainda. E não adianta procurar respostas na bolsa, na Comissão de Valores Mobiliários, no Comitê de Pronunciamentos Contábeis, no Instituto dos Auditores Independentes, no Sindicato da Habitação, na Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor. Por enquanto, vamos nos contentar em saber que a bolha estourou. Acabou a folia contábil imobiliária.”
O artigo de Nelson é bastante crítico quanto ao comportamento da Rossi, por exemplo chama a atencao de que o o auditor nem sequer fez uma ressalva ao balanco, foi pior pois se absteve, isto depois de 50 dias de atraso para o anuncio.
O que um leigo no assunto depreende do conteúdo do artigo de Nelson Niero é que a Rossi não se pautou pelos princípios da ética necessários a quem está inscrita no nível mais elevado do mercado de acões, denegrindo tanto a sua imagem como a de todo o setor. Vale a pena ler o artigo..

Fonte: http://paraconstruir.wordpress.com/2...a-de-estourar/
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  #242  
Old Posted Oct 8, 2012, 1:58 PM
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A bolha financeira estourou agora, mas a bolha do ágio havia estourado a tempos....
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  #243  
Old Posted Oct 8, 2012, 8:51 PM
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Estamos à beira de uma catástrofe imobiliária, diz economista

Políticas fiscal e monetária estão contribuindo para a alta dos preços. Para pesquisador do Ipea, o problema é do Governo.

SÃO PAULO - Apesar de muita gente acreditar que o Brasil está livre do risco de ter uma bolha no setor imobiliário, há também muita gente que não duvida da existência deste risco, inclusive existem indícios científicos em relação aos rumos do País para a formação deste fenômeno, que com a excessiva oferta de crédito, acaba permitindo ao indivíduo comprar mais do que realmente pode.

O professor e pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Adolfo Sachsida, diz que as pessoas pensam que o País está livre do risco de bolha porque nos Estados Unidos, onde a bolha explodiu, o volume de empréstimos destinados ao setor imobiliário correspondia a mais de 50% do PIB, enquanto que no Brasil chega a 5%, 6%. “O fato de estes números serem menores aqui significa que os estragos de uma futura bolha serão menores, mas não exclui a possibilidade de ocorrer este fenômeno no atual cenário que o Brasil está”, diz o economista, que junto ao pesquisador Mário Mendonça, publicou um estudo para o Ipea apontando a possibilidade concreta da existência de uma bolha no mercado de imóveis do Brasil.

Nos últimos três anos, o preço médio dos imóveis em algumas metrópoles brasileiras subiu em média 150%. O valor alto assusta, mas quando vemos na prática, nos apavoramos mais ainda com a evolução insustentável do setor de imóveis no Brasil, que com o crescimento acelerado da oferta de crédito infla a bolha de preços imobiliários.

“Estamos próximos de uma catástrofe imobiliária”, alerta o professor Adolfo Sachsida, que explica que os estímulos à economia pelo Governo estão sendo aplicados de maneira errônea pelas políticas fiscal e monetária e estão levando ao mau crescimento do setor, com a alta desenfreada dos preços nas metrópoles pesquisadas: São Paulo, Rio, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Brasília.

Quanto à Política Fiscal, Sachsida afirma que o Governo deveria gastar menos e reduzir os impostos, pois assim o brasileiro teria mais dinheiro no bolso para comprar imóvel e não precisaria tomar tanto crédito para financiamentos. “Quando o Governo joga um rio de crédito, a demanda vai para cima e como a oferta de imóveis não a acompanha, o resultado é a elevação dos preços”, diz ele, afirmando que as construtoras não são culpadas, já que estão respondendo aos estímulos das atitudes do Governo no mercado.

Em relação à Política Monetária, o economista afirma que o governo tem adotado uma política extremamente permissiva com a inflação, desprezando o combate dela para o segundo plano

Um dos indícios de bolha é a atual situação do mercado. Sachsida afirma que se perguntarmos aos vendedores de imóveis como está o ano, eles dizem que as vendas estão bem mais fracas. “Isso é um sinal amarelo para o mercado”, alerta.

Soluções
“O Governo deveria parar de ser ganancioso e diminuir os impostos”, Sachsida acredita que o modelo expansionista do Governo está errado e que o natural seria que as pessoas comprassem seus imóveis sem a necessidade deste dinheiro artificial conseguido pela alta expansão do crédito nos últimos meses. Segundo ele, se os impostos baixam, o poder de compra do consumidor aumenta.

Juros vão subir
O professor Sachsida se preocupa com o fato de o governo estar expandindo demais o crédito, sobretudo no setor imobiliário, pressionando a taxa de juros artificialmente para baixo. Conforme diz, isso dá uma falsa impressão de que temos poupança para financiarmos grandes projetos.

Os juros nos EUA e na Europa nunca foram tão baixos e para o economista, essa situação não vai permanecer por muito tempo. "Quando a taxa de juros internacional subir, o Brasil será obrigado a fazer o mesmo por aqui, colocando em situação delicada as pessoas que pegaram empréstimos pós-fixados, que é a esmagadora maioria”, completa.

Em crítica ao Banco Central, Sachsida fala que hoje o Regime de Metas de Inflação não é mais respeitado. “O BC deve explicações à sociedade brasileira pelas políticas que vem adotando”, finaliza o pesquisador.

Heraldo Marqueti Soares

Fonte:http://www.infomoney.com.br/minhas-f...diz-economista
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  #244  
Old Posted Oct 8, 2012, 8:53 PM
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A bolha estourou e acabou a folia contábil no setor
Notícia | 05/10/2012
Fonte: Valor Econômico

Não se sabe ainda se existe uma bolha no setor imobiliário brasileiro, mas uma coisa parece certa: existia uma bolha contábil e ela já estourou.

A Rossi, que divulgou as demonstrações contábeis com 49 dias de atraso, é só á mais recente má notícia do setor, que veio em massa para a bolsa na época de uma outra bolha, a do mercado de capitais, em 2007. (Hoje é maior segmento setorial, em número de empresas, da BM&FBovespa.)

Muitas perguntas devem estar passando pela cabeça do investidor. No caso da Rossi, além do atraso na entrega dos números, houve "abstenção" do auditor. Não se trata de ressalva, o que já seria grave para qualquer empresa, e muito mais para uma que está no Novo Mercado da bolsa, segmento no qual supostamente figuram as empresas com a melhor governança. Uma ressalva, apesar de indicar que algo está fora das normas, pelo menos ainda é uma opinião.

Um auditor se abstém de dar opinião quando não obteve comprovação suficiente para fundamentar seu parecer. Ou seja, depois de quase 50 dias, a Deloitte não sabia ainda o que fazer dos números da Rossi.

Somem-se as desculpas relacionadas à mudança das normas contábeis às peculiaridades do setor e outras discussões. Justifica-se?

O diretor financeiro da Rossi disse na teleconferência com analistas que os auditores já tinham finalizado "de 98% a 99%" do trabalho. E que a empresa manteve a postura "proativa" e de transparência de divulgar dados assim que eles estivessem disponíveis e com "conforto das partes" para assegurar os valores colocados. (Conforto das partes?)

A empresa declarou, na mensagem dos administradores que acompanha o balanço, que, desta vez, havia um "anseio por uma visão mais conservadora e mais alinhada com o ambiente do setor imobiliário".

A empresa não diz qual seria a visão anterior. Liberal? Destemida? Acrescenta apenas que optou por acatar as recomendações do novo auditor a alterar algumas "práticas contábeis" (R$ 715,3 milhões de ajustes). Essa declaração diz algo sobre trabalho do auditor anterior da empresa, a Ernst & Young Terco, ou simplesmente sugere que os tempos, as opiniões e os costumes mudam? E se os auditores atuais já haviam concluído 99% do trabalho, por que não esperar mais uns dias e vir com um balanço "limpo"?

Não se sabe ainda. E não adianta procurar respostas na bolsa, na Comissão de Valores Mobiliários, no Comitê de Pronunciamentos Contábeis, no Instituto dos Auditores Independentes, no Sindicato da Habitação, na Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor. Por enquanto, vamos nos contentar em saber que a bolha estourou. Acabou a folia contábil imobiliária.

Nelson Niero

Fonte:http://www.valor.com.br/empresas/285...#ixzz28RukhzGg
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  #245  
Old Posted Oct 10, 2012, 3:59 PM
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O engraçado é que a realidade está aí mas as pessoas querem se enganar. É muito difícil aceitar a destruição de uma ilusão. O que importa é que o mercado está estável, e nem os mais inocentes acreditam em m2 no Noroeste a 20 mil reais em 2014...
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  #246  
Old Posted Oct 13, 2012, 6:58 PM
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Um dos metros quadrados mais caros do País se prepara para novos moradores




O mais novo bairro de Brasília começa a ganhar forma. Para embasar essa nova realidade, a Construtora Lopes Royal divulgou um estudo sobre o Setor Noroeste, onde destaca o empreendedorismo e faz um diagnóstico de como o setor vem se desenvolvendo. A pesquisa avaliou 41 prédios de alto padrão – com obras em andamento - no valor de R$ 3,8 bilhões – correspondente a todos os apartamentos. A pesquisa denominada Painel de Mercado aponta que o Noroeste tem 4.034 apartamentos com valor médio de R$ 938 milhões. Do percentual de apartamentos, 76% (equivalente a 3.052 unidades) já foram vendidos, restando 24% em estoque. Do total de apartamentos, 5% ou dois prédios estão totalmente vendidos. Outros 95% deles estão em fase de comercialização.


Os dados da pesquisa apontam ainda a relação da metragem dos apartamentos. Cerca de 30% deles possuem até 69 metros quadrados de área privativa, 37% têm de 70 a 109 metros quadrados, 25% com 110 a 169 metros e, 8% de 170 metros quadrados.


No Noroeste, existe a promessa de que não haverá carência de vagas para carros, um grande problema enfrentado na capital. No setor, todos os prédios terão garagens subterrâneas, inclusive os empreendimentos comerciais, o que é uma novidade. O que se pretende é que não haja invasão das ruas por carros.


Conforme apresentado na Pesquisa Painel de Mercado Lopes, o volume de apartamentos vendidos por número de dormitórios está distribuído da seguinte maneira: com um dormitório são 918 unidades. Com dois quartos, 931 apartamentos. Os de três quartos são 607 e, com quatro dormitórios 346 unidades.


No Noroeste, os empreendimentos são de alto padrão, com valores variando de R$ 500 mil a R$ 1,4 milhão por unidade. Porém, há apartamentos que chegam a mais de R$ 1,5 milhão, considerados de padrão altíssimo.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=427772
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  #247  
Old Posted Oct 15, 2012, 1:32 PM
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FMI mostra preocupação com alta dos preços dos imóveis no Brasil

Em comparação com uma série de países, o Brasil é o que teve o maior aumento dos preços imobiliários nos últimos anos, acompanhado pela excessiva oferta de crédito


Em seu Relatório de Estabilidade Financeira Global deste mês de outubro, o FMI (Fundo Monetário Internacional ), mostra preocupação com a alta de preços imobiliários de alguns países, principalmente no Brasil .

Em comparação a outros países como China, Coreia, Hong Kong e México, o Brasil foi o que atingiu a maior alta dos últimos seis anos. “Os preços desaceleraram em países como Brasil e Índia, em meio a esforços para evitar riscos de bolha, mas as valorizações ainda permanecem elevadas”, afirmou o relatório.

Confira os países listados pelo FMI que atingiram as maiores mudanças nos preços imobiliários:

Variações médias nos preços reais de habitação (2006-2011)
País Variação
* FMI - "Global Financial Stability Report"
Brasil- 98%
Hong Kong -70%
Cingapura -39%
China - 36%
Índia - 29%
México -5%

Empréstimos inadimplentesOs números de empréstimos inadimplentes do Brasil também é alto. Em comparação aos anos 2008, 2010 e 2011, o País está atrás apenas da África do Sul.

O FMI diz que a experiência internacional tem mostrado que o crescimento da oferta excessiva de crédito, de maneira rápida, juntamente com a regulação frouxa do Mercado, “pode precipitar crises financeiras, mesmo quando o crédito começa por uma taxa baixa” – onde exatamente se enquadra o caso brasileiro.








http://www.ecofinancas.com/noticias/...veis-no-brasil
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  #248  
Old Posted Oct 15, 2012, 5:48 PM
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Originally Posted by overmatik View Post
O engraçado é que a realidade está aí mas as pessoas querem se enganar. É muito difícil aceitar a destruição de uma ilusão. O que importa é que o mercado está estável, e nem os mais inocentes acreditam em m2 no Noroeste a 20 mil reais em 2014...
Mercado estável? O mercado brasiliense voltou ao que era NORMAL. Uns 30 lançamentos residenciais por ano, e não 60 como vinha ocorrendo.
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  #249  
Old Posted Oct 17, 2012, 4:47 PM
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  #250  
Old Posted Oct 23, 2012, 12:41 PM
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Imóveis de um quarto são 40% dos lançamentos do DF, diz associação


Segundo Ademi-DF, metro quadrado varia entre R$ 4 e R$ 10 mil 13,8% dos domicílios do DF têm apenas um morador, aponta IBGE.

Apartamentos de um quarto e quitinetes já representam 40% dos lançamentos imobiliários no Distrito Federal, informa a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF). Os imóveis têm entre 30 e 65 metros quadrados e metro quadrado que custa entre R$ 4 mil e R$ 10 mil, dependendo da localização.

“Cerca de 40% dos lançamentos que são feitos em Brasília são de imóveis nesse perfil”, afirma presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do DF, Adalberto Valadão.

Segundo o IBGE, a região Centro-Oeste apresentou, em 2011, o maior percentual de domicílios com apenas um morador: 13,8%, dois pontos percentuais acima do registrado em 2009. Nacionalmente, esse percentual aumentou de 12% para 12,7%.

A procura por apartamentos pequenos está maior porque a maior parte da população de Brasília, mais de 50%, é formada por solteiros, viúvos, divorciados e separados e também porque há muita gente que vem de outros estados para trabalhos temporários ou para prestar concurso. São pessoas que querem boas moradias, com conforto, mas sem abrir mão da praticidade.

É o caso da advogada Cleide dos Santos Oliveira. Há um ano ela mora sozinha em um apartamento de um quarto em Águas Claras. Saiu de uma casa grande para o espaço de cerca de 40 metros quadrados. A advogada só vê vantagens na moradia menor.

“Eu optei pela praticidade, pela facilidade na limpeza, especialmente pela segurança, fala a advogada.











http://g1.globo.com/distrito-federal...ios-do-df.html
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  #251  
Old Posted Oct 23, 2012, 12:58 PM
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Pra mim é um indicio de Bolha localizada, os imoves maiores e mais caros já não vendem como antigamente, noroeste é um bom exemplo disso...
As construtoras estão procurando compradores nas classes mais baixas "C e D" e como os lançamentos são sempre de centenas de unidades num só empreendimento, quero ver ate quando irá ter essa demanda toda, o nó está se apertando, os preços já estão estabilizando e começando a cair no caso dos imoveis de luxo ou direcionados para classe A B. É a coisa vai ficar feia para todos os seguimentos, quem comprou pra lucrar com ágio vai se dar mau
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  #252  
Old Posted Oct 25, 2012, 8:17 PM
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Estadão: Nem juro menor segura queda dos imóveis


Mesmo com o ciclo de redução dos juros no País, o mercado imobiliário mantém trajetória de queda neste ano, com volumes menores de financiamentos e vendas. Se por um lado houve um reforço na demanda, com taxas mais atrativas para os consumidores, por outro, as incorporadoras lançaram bem menos projetos do que no ano passado. No crédito imobiliário os juros para o financiamento da casa própria dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) estavam próximos de 12% ao ano em 2010. Hoje, estão abaixo de 9%.

A redução deveria se configurar um incentivo para os consumidores, mas o volume de financiamentos do País também vem desacelerando. A previsão é de crescimento de 5% em 2012 ante 42% em 2011, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Dados da Abecip mostram que entre janeiro e agosto o crédito para incorporadoras caiu 28%, pois essas empresas ainda estão tentando vender os imóveis acumulados nos estoques, em vez de lançar projetos.

As vendas caíram nos últimos trimestres, conforme o balanço das principais incorporadoras e construtoras de atuação nacional. "O preço dos imóveis ficou mais alto, limitando o acesso para algumas famílias", observa a coordenadora de estudos da construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV), professora Ana Maria Castelo. Acomodação.

O diretor financeiro da MRV Engenharia, Leonardo Corrêa, acrescenta que as quedas mais recentes nas taxas de juros também têm efeito limitado, pois as vendas dependem de outros fatores, como estabilidade econômica e confiança dos consumidores.








http://observadordomercado.blogspot....queda-dos.html
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  #253  
Old Posted Nov 6, 2012, 3:09 AM
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Compradores desaparecem e aumentam crise na construção


A tomada de decisão de compra de imóveis por parte dos consumidores continua mais lenta do que nunca, diferente do que ocorria em 2010 e 2011, anos em que o mercado esteve mais aquecido. "A morosidade do consumidor na compra aumentou", afirma o diretor-presidente da imobiliária focada na venda de imóveis novos com descontos Realton, Rogério Santos.

Num segmento muito sensível a variações de preços, uma das razões que contribuem para o excesso de cautela dos potenciais clientes é a expectativa de que os preços continuem caindo, e que possam ser realizadas novas campanhas de descontos pelas incorporadoras nesses últimos meses do ano.

A Rossi Residencial, por exemplo, continua realizando ações de marketing nos módulos de outlet de imóveis prontos, com descontos de 30%.

Agora em novembro, a Realton dará início à ação de outlets itinerantes. A primeira delas vai ocupar três mil metros quadrados, na rua da Consolação, em São Paulo. A Realton está conversando com as principais incorporadoras de capital aberto para definir quem participará da iniciativa. Essa outlet itinerante terá mais de R$ 100 milhões em imóveis novos prontos e quase concluídos. Os descontos oferecidos serão de 40%. A segunda outlet itinerante será em Florianópolis.

No acumulado dos nove meses, a maior parte das incorporadoras que já divulgaram prévias operacionais reduziu lançamentos. Tecnisa e Gafisa apresentaram as quedas mais acentuadas, de 54,6% e 50%, respectivamente.

A velocidade de vendas medida pelo indicador VSO (vendas sobre oferta) foi de 19% no trimestre, abaixo dos 25% do mesmo período de 2011.

A Cyrela Brazil Realty divulgou queda nos lançamentos de de 36,9%. A empresa reduziu também sua meta de vendas contratadas projetada para 2012. O ponto médio da estimativa ficou 12,75% menor, com o corte da faixa de R$ 6,9 bilhões a R$ 8 bilhões para o patamar de R$ 6 bilhões a R$ 7 bilhões.















http://observadordomercado.blogspot....parecem-e.html
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  #254  
Old Posted Nov 6, 2012, 3:13 AM
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Preço do m² tem menor alta histórica pelo 2º mês seguido, aponta FipeZap



Variação em sete regiões pesquisadas foi de 0,8% em outubro Pelo 2º mês seguido, o Rio de Janeiro tem o preço mais caro: R$ 8.452.



O preço do metro quadrado de apartamentos em sete localidades brasileiras subiu 0,8% em outubro, a menor variação registrada pela série do índice FipeZap, iniciada em setembro de 2010. É o segundo mês seguido em que a série registrou a menor variação histórica. Em setembro, foi de 0,9%, a menor da série até então.

Em 12 meses, o aumento acumulado nas sete regiões caiu para 14,4%, sobre 15,2% no período anterior.

A pesquisa é feita em sete regiões: São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro.

O preço médio do metro quadrado nas sete regiões ficou em R$ 6.920. Pelo segundo mês seguido, o Rio de Janeiro tem o preço médio do metro quadrado mais caro: R$ 8.452. O mais barato segue em Salvador: R$ 3.808. Em São Paulo, foi de R$ 6.882 e na média das sete regiões, o valor do metro quadrado anunciado foi de R$ 6.920.

A maior desaceleração ocorreu em São Paulo, onde os preços subiram 1,1%, ante 1,5% no mês anterior. Rio de Janeiro e Recife (1,1%), Belo Horizonte (1,0%) e Salvador (0,4%) foram as demais regiões com aumento nos preços. O Distrito Federal e Fortaleza registraram queda, respectivamente, de 1,1% e 1%.

A maior alta ocorreu nos apartamentos de um dormitório (1,2%), seguidas dos de dois dormitórios (0,8%), de três (0,8%). Para os apartamentos de quatro dormitórios não houve variação.

Local Variação mensal (outubro) Preço do m² Média das sete localidades 0,8% R$ 6.920


São Paulo 1,1% R$ 6.882
Rio de Janeiro 1,1% R$ 8.452
Belo Horizonte 1,0% R$ 4.850
Distrito Federal -1,1% R$ 8.056
Salvador 0,4% R$ 3.808
Fortaleza -1,0% R$ 4.834
Recife 1,1% R$ 5.489
Fonte: FipeZap

















http://g1.globo.com/economia/seu-din...a-fipezap.html
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  #255  
Old Posted Nov 13, 2012, 4:42 PM
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Construção pede a Mantega medidas para reativar setor



O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Paulo Safady Simão, disse nesta sexta-feira, que o setor entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, um pedido com 15 medidas para que o segmento retome o crescimento em 2013, já que houve uma queda entre 20% e 25% dos lançamentos de imóveis em todo o País neste ano. "Isso já está afetando e vai afetar o desempenho do segmento da construção no próximo ano", disse Simão, após participar de encontro com o ministro Mantega, em São Paulo. O ministro pediu 30 dias para analisar o pedido e voltar a reunir com o setor para debater as solicitações.

De acordo com Simão, um dos pleitos que o governo poderá atender no curto prazo é a desoneração da folha de pagamento do setor da construção civil. "Este ponto é o mais fácil, pois os estudos do Ministério da Fazenda já estão bem adiantados", destacou. O empresário ressaltou que o setor também solicitou ao ministro a redução de processos burocráticos que "atrasam muito" a entrega de empreendimentos imobiliários. "Às vezes, levamos 15 meses para construir um edifício e três anos para resolver questões burocráticas", destacou.

Outro pleito importante, segundo o empresário, foi a redução de tributos federais que incidem em toda a cadeia do setor da construção. "No caso de imóveis de baixa renda, a soma dos impostos chega até a 45%, levando em consideração inclusive encargos trabalhistas", afirmou Simão.

Também foi pedido Mantega a elevação do limite do Programa Minha Casa, Minha Vida 1, para as faixas 2 e 3, de R$ 85 mil para R$ 100 mil porque ajudaria Estados e municípios a fazerem complementos. "No Estado de São Paulo, este valor está em R$ 76 mil e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) já manifestou interesse de colocar mais R$ 20 mil, e vai para R$ 96 mil."

De acordo Simão, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção atingiu R$ 260 bilhões em 2011 e deve subir 2,5% neste ano. Por este cálculo, o PIB do setor subiria para R$ 266,5 bilhões em 2012. "Se as principais medidas que solicitamos hoje (sexta-feira) ao ministro forem atendidas, teremos condições de crescer 4,5% em 2013", disse o presidente da Câmara.

Em matéria de empregos, o empresário afirmou que seria possível elevar o atual contingente de funcionários do segmento de 3,2 milhões para 3,5 milhões de trabalhadores no próximo ano. "O problema do setor não é financiamento, pois há recursos. O que causa dificuldades são outras questões, como as tributárias e o excesso de burocracia", disse. "Mas, se as medidas não forem adotadas, repetiremos o nível de crescimento de 2012 em 2013".

O empresário disse que, se o governo adotar as medidas pedidas, as companhias do setor vão repassar a redução de custos diretamente para os preços, o que vai reduzir o valor dos imóveis para os compradores. De acordo com Simão, os empresários da construção estão também trabalhando para melhorar as condições de crédito para o setor bem como para tornar ágil o acesso ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de imóveis.














http://economia.estadao.com.br/notic...r,134305,0.htm
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  #256  
Old Posted Nov 21, 2012, 1:33 PM
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Alguém tem informações a respeito do preço cobrado nos últimos lotes vendidos no Noroeste? É uma informação importante para saber se os empresários estão começando a se preocupar de verdade com a queda no n° de vendas.
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Don't worry, be happy.
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  #257  
Old Posted Nov 23, 2012, 6:13 PM
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pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
LLAP
 
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Sinal do estouro da bolha em Brasília....

Esse ano o Salão Wimoveis fora CANCELADO.... Agora vieram com papo de o salão ocorrer VIRTUALMENTE.... Hahahaha piada né.
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  #258  
Old Posted Nov 27, 2012, 1:20 PM
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Saiba por que o Mercado Imobiliário está em baixa



Nessas últimas semanas, tivemos muitas evidências de que o mercado imobiliário continua fraco no país, depois das grandes altas dos últimos anos. Só na imprensa foram divulgadas, nas últimas semanas, as seguintes notícias:

- Queda de 21% na venda de imóveis em São Paulo - a menor quantidade de imóveis vendidos desde 2005!

- Queda de 39,91% na venda de imóveis em Belo Horizonte

- Queda de 25,34% na venda de imóveis em Porto Alegre

Desconto de até 36%… início de desespero no mercado imobiliário?

E, por fim, matéria do Valor Econômico indica que “é hora de descontos na compra de imóveis“.

Segundo a matéria, a incorporadora anunciou a venda das primeiras 120 unidades vendidas no dia “Even day” (o último domingo) com desconto de até 36%! De acordo com o texto, a iniciativa decorreria do fato de o primeiro trimestre do ano ser o mais fraco, e de muitas das unidades cuja construção se iniciou em 2007 e 2008 estarem sendo terminadas agora.

No mínimo, a situação é estranha, porque as construtoras sempre anunciaram que as unidades construídas no período de 2006 a 2010 eram integralmente vendidas em poucas semanas após o lançamento, em razão da força da demanda pelas unidades. Se a situação era essa, como sobraram mais de mil unidades novas de uma única construtora?

Queda na demanda e preços estáveis? O mercado imobiliário brasileiro é alheio às leis econômicas?

Além disso… se a demanda continua forte – embora mais fraca do que nos últimos anos, como o próprio setor já começou a admitir – o que justificaria um desconto tão alto quanto 36%? Afinal, se a demanda é forte, os preços deveriam subir. O setor acha que os preços entraram em equilíbrio. Se esse é o caso, por que alguém em sã consciência ofereceria um desconto tão alto? Só para embolsar o dinheiro, fazer caixa para investir em novos empreendimentos?

Mas isso não poderia levar a uma desconfiança dos compradores das novas unidades?

Afinal, essa promoção é uma apunhalada nas costas dos investidores que compraram as unidades entre 2007 e 2012. Muitos aguardavam pela valorização do empreendimento e agora vêem, no momento em que eles mesmos talvez pretendam vender suas unidades e embolsar os lucros pretendidos, que a construtora é sua grande rival ao oferecer um desconto de 36%…

O desconto parece baixo quando comparado à grande valorização do mercado imobiliário nos últimos anos, mas não é.

Na verdade, os 36% de desconto podem corroer a maior parte da rentabilidade dos compradores que adquiriram suas unidades com o intuito de vender ao final da obra. Imagine alguém que tenha comprado o imóvel por R$ 100.000,00 no início de 2008, e teve uma valorização de 30% ao ano até 2011. Ao final de 2011, seu apartamento estaria “avaliado” em R$ 219.700. Muito bom, não é? 119,7% em 4 anos é um rendimento fantástico.

Mas… imagine que, em março de 2012, o preço do apartamento despencasse 36%. Os R$ 219.700,00 se transformariam em… R$ 140.608,00. Os 119,7% cairiam para 40,60% – uma rentabilidade média anual de 8,89%. Mais ou menos o que a poupança renderia no período. Mesmo que se considere que é uma promoção pontual, ela poderia deslocar os preços do mercado imobiliário da região. Afinal, por que a construtora faria uma promoção dessas se acreditasse que os imóveis valem mais e que a demanda surgirá naturalmente nos próximos meses – afinal, o discurso oficial é o de que a demanda para as novas unidades ainda existe?

Por que, em sã consciência, um comerciante venderia por R$ 640.000 um apartamento que vale R$ 1.000.000? Por que não vimos promoções como essas entre 2007 e 2010?

No ano passado, ofereciam tevês de LCD e outros prêmios para quem comprasse um apartamento (em uma unidade de luxo, chegou a ser anunciado que o comprador ganharia uma Mercedes Benz).

Agora, oferecem 36% de desconto. A nosso ver, é sinal do esgotamento do que aconteceu nos últimos anos no mercado imobiliário brasileiro. Com a queda na demanda, acredito que promoções desse tipo começarão a se tornar cada vez mais uma realidade.

Afinal, serão muitos os lançamentos em 2012 e 2013 e as construtoras tentarão desovar as unidades ainda não vendidas com descontos como esse.

Só que isso vai afetar o “investimento” de quem comprou lá em 2008, 2009 e 2010 pensando em vender seus imóveis justamente no lançamento – quando as construtoras se tornarão suas grandes concorrentes.

Ou você acha que a “promoção” vai ser pontual?

Que alguém compraria o imóvel por R$ 140.000 em um dia e o venderia magicamente no dia seguinte por R$ 219.000 só porque “acabou a promoção de um dia”?

Acreditamos que está chegando a hora de vermos muitos esqueletos saindo do armário do mercado imobiliário brasileiro…













http://www.boriola.com.br/content/sa...m-baixa?page=1
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  #259  
Old Posted Dec 5, 2012, 2:49 PM
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PREÇO DE IMÓVEL SUBIU 0,9% EM NOVEMBRO


SÃO PAULO E SALVADOR APARECEM NA LIDERANÇA COM 1,2% DE ALTA NO PREÇO


São Paulo continua na liderança dos preços dos imóveis, ao lado de Salvador, embora em outras regiões do país a tendência seja de acomodação dos preços. Segundo o Índice FipeZap, o preço do metro quadrado anunciado subiu 0,9% em novembro nas sete regiões pesquisadas, sendo que São Paulo e Salvador estão na liderança com alta de 1,2%. O índice apresentou alta um pouco maior do que a de outubro, quando o aumento verificado foi de 0,8% e menor do que a de novembro do ano passado (1,4%). No ano, a alta apurada é de 12,5%.

Em segundo ludar, com maiores altas, apareceram Belo Horizonte (1%), Rio (0,9%) - foi o primeiro aumento mensal abaixo de 1% em quatro anos - e Recife (0,4%). Fortaleza e Distrito Federal tiveram recuo de 1% e 0,2%, respectivamente.


"O Rio de Janeiro já há alguns meses tem um movimento de desaceleração. Chama a atenção também o Distrito Federal que teve a terceira queda nominal nos preços dos imóveis. Se for observar a variação real (descontando a inflação), a queda é de quase 2,5% nos preços acumulados no ano", afirma Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap.

No acumulado em 12 meses até novembro, o aumento médio nas sete regiões foi de 13,8%. A variação anual no mês passado foi menor do que a verificada em outubro (14,4%) e bem abaixo de novembro de 2011 (27,6%), mostra a pesquisa.

No mês passado, o maior preço do metro quadrado foi encontrado no Rio de Janeiro (R$ 8.527), seguido do Distrito Federal (R$ 8.043) e São Paulo (R$ 6.961). Na sequência, de acordo com o levantamento, apareceram Recife (R$ 5.512), Belo Horizonte (R$ 4.899), Fortaleza (R$ 4.785) e Salvador (R$ 3.855). O valor do metro quadrado do composto nacional em novembro foi de R$ 6.980.

Se levarmos em conta os preços de habitação, transporte, alimentos, vestuário, artigos do lar e entretenimento, a capital paulistana ocupa a 12ª posião como a cidade mais cara do mundo, seguida pelo Rio, em 13º lugar, segundo um relatório anual feito pelo banco suíço UBS. A cidade mais cara do mundo é Oslo, seguida por Tóquio e Zurique.








http://epocanegocios.globo.com/Infor...-novembro.html
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  #260  
Old Posted Dec 10, 2012, 5:57 PM
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Lançamento residencial é o menor em 8 anos em São Paulo


A cidade de São Paulo ganhou, até outubro, o menor número de novas moradias em oito anos, depois que as construtoras pisaram no freio para se ajustar à desaceleração da demanda por imóveis.

Entraram no mercado 18,9 mil unidades nos dez primeiros meses de 2012, o total mais baixo para o período desde 2004.

Os dados compilados pelo Secovi-SP, sindicato que representa as construtoras, referem-se a unidades na planta ou em construção e serão divulgados nesta segunda-feira (10).

Na comparação com o resultado de janeiro a outubro do ano passado, houve redução de 29% do número de moradias novas. Esse total havia subido em 2010 (25%) e ficado praticamente estável em 2011 (aumento de 1%).

A retração em 2012 é pouco maior que a vista em 2009 (28%), ano que sucedeu o início da crise financeira internacional e em que a economia brasileira encolheu 0,3%, segundo dados revisados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em 2012, a estimativa de mercado é que o PIB (Produto Interno Bruto) cresça 1,3%.

"O mercado imobiliário está passando por um ajuste entre oferta e demanda, o que é extremamente saudável", diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

As vendas de novas moradias neste ano dão respaldo à avaliação de que o mercado começa a se equilibrar.

Depois de recuar 21% de 2010 para 2011 --considerando sempre o período de janeiro a outubro--, a comercialização de imóveis recém-lançados diminuiu bem menos neste ano: 3%.

Foram negociadas 21,2 mil unidades, mais que o número de imóveis que entraram no mercado (18,9 mil).

Nesse cenário, os estoques, que incluem moradias com três anos após o lançamento, também subiram menos. Houve aumento de 17% em 2012, para 17,4 mil unidades. No ano passado, o crescimento havia sido de 51%.

Na avaliação de Petrucci, o estoque entre 15 mil unidades e 22 mil unidades é compatível com o mercado paulistano. "O estoque nesse nível funciona até como regulador dos preços. Os valores têm subido bem menos que em anos anteriores."

MERCADO IMOBILIÁRIO

Com menos lançamentos e demanda mais fraca, o valor geral de venda dos imóveis novos --que é o quanto seria movimentado se todas as moradias que entraram no mercado de janeiro a outubro fossem comercializadas-- caiu 18% entre 2011 e 2012.

Mesmo assim, a cifra bilionária segue em dois dígitos: R$ 10 bilhões. Nos 12 meses encerrados em outubro, são R$ 15,3 bilhões --o equivalente a 36% do Orçamento previsto para a capital paulista em 2013, de R$ 42 bilhões.

As vendas efetivamente contratadas ficam na mesma ordem de grandeza: R$ 10 bilhões nos primeiros dez meses do ano e R$ 13 bilhões em 12 meses, até outubro.










http://www1.folha.uol.com.br/mercado...ao-paulo.shtml
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