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  #361  
Old Posted Apr 10, 2012, 3:50 PM
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Um restaurante que parece que não deu certo foi o Original Shundi. Mas o imóvel continua ocupado por eles, na asa sul, mesmo com o estabelecimento fechado.
Sinceramente, o projeto do restaurante é feio e pouco convidativo, sem falar dos preços muito caros em uma mercado já saturado de concorrentes.

E comida japonesa virou fast-food......
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  #362  
Old Posted Apr 10, 2012, 5:38 PM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Sinceramente, o projeto do restaurante é feio e pouco convidativo, sem falar dos preços muito caros em uma mercado já saturado de concorrentes.

E comida japonesa virou fast-food......
Concordo com a sua opinião. Só discordo da questão do fast food. A comida japonesa pode ser fast-food, mas também pode ser muito bem elaborada e seguir determinados rituais, tudo isso num ambiente de long stay, digamos assim. Está aí o sucesso do Soho no Pontão, com seu cardápio à la carte, que não me deixa mentir. Mal comparando, é aquilo que acontece com o hamburger.
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  #363  
Old Posted Apr 10, 2012, 9:35 PM
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Concordo com a sua opinião. Só discordo da questão do fast food. A comida japonesa pode ser fast-food, mas também pode ser muito bem elaborada e seguir determinados rituais, tudo isso num ambiente de long stay, digamos assim. Está aí o sucesso do Soho no Pontão, com seu cardápio à la carte, que não me deixa mentir. Mal comparando, é aquilo que acontece com o hamburger.
O problema é que comida japonesa virou modinha entre as classe media de Brasília, que acha que esta se resume a sushi e hot californias da vida. Nada tenho contra um fast-food de sushi, mas o resto parece que ta sendo esquecido, como vc disse, a comida japonesa tem bem mais que isso.
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  #364  
Old Posted Apr 11, 2012, 4:09 AM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
O problema é que comida japonesa virou modinha entre as classe media de Brasília, que acha que esta se resume a sushi e hot californias da vida. Nada tenho contra um fast-food de sushi, mas o resto parece que ta sendo esquecido, como vc disse, a comida japonesa tem bem mais que isso.
Ah, sim, concordo plenamente.

Tem gente que nem sabe que há pratos quentes na culinária japonesa! Outros não sabem que há doces (não contam os sushis com morango em cima )
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  #365  
Old Posted Apr 14, 2012, 1:40 PM
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O Mc Donalds está contratando 200 funcionários para novas lojas, acho que esse número daria umas 5 lojas, isso se cada loja, receber 40 funcionários.
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  #366  
Old Posted Apr 16, 2012, 6:02 PM
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Vendas no setor de serviços registram alta de mais de 80% no DF



Em fevereiro, o setor de serviços teve um grande crescimento na região norte do Distrito Federal que engloba as cidades do Paranoá, Planaltina, São Sebastião e Sobradinho.

As vendas aumentaram 80,68% na comparação com o mês anterior. Essa foi a única região que apresentou desempenho positivo no período. Todos os outros segmentos de Comércio e Serviços registraram queda.


Os números são da nova Pesquisa Conjuntural de Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Instituto Fecomércio, que agora também apresenta dados sobre as regiões administrativas do DF.


O nível de emprego no setor de Serviços também cresceu em fevereiro nas mesmas cidades citadas anteriormente. Na avaliação do Instituto Fecomércio, esse crescimento se deve a inserção de classes sociais que antes tinham poucos recursos no mercado consumidor.


Além disso, o período ajudou as empresas. “Esse aumento se deve ao fato de o Carnaval ter sido no mês de fevereiro, quando muitas pessoas buscaram serviços, principalmente das agências de viagem”, ressalta o presidente do Sistema Fecomércio, Adelmir Santana.


O setor de Serviços analisado pela pesquisa, engloba os seguimentos de agência de viagem, auto escola, pet shop e salão de beleza.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=399239
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  #367  
Old Posted Apr 22, 2012, 3:17 PM
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Rede D’Or compra hospitais Santa Luzia e Coração do Brasil, no DF

Por Beth Koike | Valor




SÃO PAULO - A Rede D’Or São Luiz, que tem como sócio o banco BTG Pactual, adquiriu o Hospital Santa Luzia e o Hospital do Coração do Brasil, ambos localizados em Brasília e pertencentes ao mesmo grupo.

A aquisição marca a entrada da Rede D’Or São Luiz no centro-oeste do país. O grupo já tem atuação no Rio, São Paulo e nordeste.

O Hospital Santa Luzia foi fundado em 1971 e o Hospital do Coração tem cinco anos de atividades. Os dois hospitais realizam ao ano 150 mil atendimentos no pronto-socorro, 21 mil internações e 11 mil cirurgias, por ano.

A operação foi assessorada pelo Banco BTG Pactual pelo lado da Rede D’Or São Luiz, e pela Singular Assessoria Financeira por parte do Grupo Santa Luzia.

Neste mês de abril, a Rede D’Or anunciou também a compra do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em São Paulo.

(Beth Koike | Valor)
Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/262...o-brasil-no-df
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  #368  
Old Posted Apr 22, 2012, 3:18 PM
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Começou a invasão de empresas de outros estados e países na área hospitalar, primeiro fora o Sirio-Libanês e agora a Rede D'or, e existe especulações sobre o Albert Einstein.
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  #369  
Old Posted Apr 23, 2012, 2:27 PM
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Massas do Serafina representam 80% da saída do restaurante

A especialidade é preparada duas vezes ao dia e chegam a vender R$ 45 mil por semana do Farfalle al Limoncello, o mais pedido da casa.

São Paulo– Que as especialidades do restaurante ítalo-americano Serafina® (www.serafinarestaurante.com.br) são suas massas não é novidade, porém a maneira como são produzidas e preparadas pelo chef Ricardo di Camargo sim. Para garantir a qualidade desses pratos, que representam 80% da saída do restaurante, o chef utiliza a farinha Caputo, de dois tipos: Manitoba e Sêmola. Tem alto teor de glúten e é importada da Itália, como os outros 70% dos produtos da casa. São feitas duas vezes ao dia, uma antes do almoço e outra antes do jantar. As principais são: Tagliolini, Pappardelle, Gnocchi, Spaghetti e Farfalle (as gravatinhas).

A mais pedida é o Farfalle al Limoncello (R$ 39 - foto), massa borboleta servida com camarões, raspas de limão siciliano e um toque de creme. São vendidos mais de R$ 45 mil deste prato por semana e utilizada mais de meia tonelada de camarão por mês. Outro bastante procurado é o Gnocchi di Mamma (R$ 32), gnocchi fresco com molho de tomate, tomate cereja, Grana Padano e manjericão. Além do Ravioli al Tartufo Nero (R$ 62 - foto), recheado com trufas negras e um toque amanteigado e do Tris di Sofia (R$45), servida com Ravioli alla Salvia, Gnocchi al Pesto, La Paglia & Fieno.

Outra curiosidade do Serafina é o queijo Robiola, da região de Piemonte, Itália. A rede fez um acordo com um fornecedor italiano para que o produto fosse exclusivo da rede no Brasil.

Serafina Jardins, Alameda Lorena, 1705 – Jardins.Horário de funcionamento: segunda à quinta-feira e domingo das 12h às 00h. Sexta e sábado das 12h às 01h.Contato: (11) 3081-3702.Site: www.serafinarestaurante.com.br.Aceita todos os cartões de débito e crédito e cheque. Serviço de vallet no local (R$ 17)

Serafina-Sucesso em Manhattan desde 1995, o Serafina® conta com oito casas em Nova York, Philadelfia e Hamptons. A rede veio ao Brasil em agosto de 2010, com um restaurante no bairro Jardins, em São Paulo, sob o comando do chef Ricardo di Camargo. É composto por pratos típicos da culinária italiana, com receitas vindas das famílias dos fundadores e adaptadas por Vittorio Assaf e sua equipe. Todos os ingredientes são de primeira qualidade, sendo 70% importados da Itália. Para este ano já é certo que haverá mais duas unidades na capital paulista, uma no Itaim Bibi, que inaugura em agosto e outra na Vila Olímpia, em dezembro. As capitais, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte já estão nos planos do grupo para serem as próximas a receberem o badalado restaurante.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_n...php?not=200215
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  #370  
Old Posted Apr 24, 2012, 2:58 PM
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PANIFICADORAS TIPO EXPORTAÇÃO

Elas ganharam fama como um negócio típico de portugueses, mas partiu dos brasileiros, ora pois, a reinvenção do conceito das padarias, cobiçado hoje por mexicanos, espanhóis, americanos, chineses, angolanos e até no leste Europeu. Único no mundo, o novo modelo de negócios que reúne num só local restaurante, pizzaria, choperia, banca de revistas, enlatados, sem esquecer, é claro, do pãozinho quente, virou projeto de exportação com aval até do governo.

“Dentro de um ano já devemos conhecer o primeiro destino da padaria brasileira fora do País”, espera Claudio Borges, gestor do projeto Brazilian Bakery na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex Brasil), órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.Se depender do mexicano Carlos Aguirre, o pontapé inicial acontecerá durante a Mexipan, realizada no próximo mês de agosto, na Cidade do México, com um público estimado de 30 mil visitantes.

“Esperamos alavancar pelo menos três negociações a serem fechadas ao longo de um ano”, prevê o empresário que, além de promover o evento é também presidente da Anpropan, associação que representa os fornecedores de insumos e maquinário para a indústria da panificação do México.

A padaria “made in Brasil” terá um espaço de 180 metros quadrados para expor uma estrutura que, segundo cálculos de Aguirre, pode consumir um investimento da ordem de US$ 800 mil para se tornar realidade. A previsão é que a alternativa nacional dê um empurrão no crescimento das 34 mil padarias existentes hoje na terra do sobreiro, a exemplo do fenômeno ocorrido a partir da década de 90 no Brasil. Com o avanço dos supermercados, especialistas do varejo chegaram a condenar, na época, a morte do negócio.

Era o que o setor precisava para reagir. “Hoje, as grandes padarias é que estão forçando os supermercados a reverem a sua presença na panificação”, compara Borges. A ameaça dos supermercados se repete hoje no México e a expectativa é que a opção brasileira seja capaz de reerguer o setor também por lá.De acordo com Paulo Roberto Cavalcante, presidente da Abiepan (Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos para Panificação, Biscoitos e Massas Alimentícias) o potencial de êxito dessa empreitada começa a ser percebido pelos donos do setor. “Eles já entenderam a dimensão do projeto e poderão contar, inclusive, com o nosso suporte para reproduzir o seu negócio no exterior”, conta Cavalcante, que em parceria com a Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria) coordena um plano para a exportação de equipamentos há oito anos junto à Apex, embrião do projeto que se transformaria na plataforma para a internacionalização do setor.

Fornada quente A sofisticação do negócio é a prova de que o freguês sempre tem mesmo razão. As 43 milhões de pessoas que visitam diariamente as 64 mil padarias brasileiras geram um faturamento estimado em R$ 63 bilhões ao ano. Somente pela paulistana St. Etienne passam mais de 100 mil consumidores ao mês seja para comprar o tradicional pãozinho ou experimentar o lanche de filé mignon com queijo ementhal, um dos campeões de vendas do estabelecimento.

“Podemos repetir o sucesso do negócio em qualquer grande cidade do Brasil ou do exterior, com resultados altamente positivos em três anos”, garante o dono da rede, Edson Rico, que não descarta a associação com grupos de investimentos estrangeiros para expandir a operação fundada pelo nos anos 50 pelo seu pai, José Antônio Rico.O plano é crescer até 30% este ano com uma série de ações promocionais e de relacionamento.

A estratégia contempla ainda a reforma da loja instalada no bairro dos Jardins, região Sul de São Paulo, a primeira da rede, além da unidade da Vila Madalena, zona Oeste da cidade, ambas nos moldes da suntuosa unidade City, inaugurada em novembro de 2010, no Alto de Pinheiros, outro bairro do Sul paulistano.

Em 2013, a meta é chegar à Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.A St. Etienne exemplifica justamente o modelo de padaria que está prestes a extrapolar os limites das esquinas do País. “Esse modelo pode ampliar a projeção dos produtos brasileiros no exterior”, analisa Alexandre Pereira, presidente da Abip. Ele estuda, inclusive, a possibilidade de instalar um projeto piloto em Xangai, na China, em parceria com o Crystal Group, especializado na importação e exportação de produtos, e a empresa de logística chinesa Centex.

O potencial de exportação das padarias brasileiras começou a ser vislumbrado quando os representantes do setor passaram a simular o ambiente nas feitas internacionais. Da repercussão conquistada na FHC China 2011, as padarias brasileiras ganharam um espaço nobre na Europain, evento realizado no início de março em Paris, na França. O passaporte já está carimbado também para a Alemanha, sede da IBA, a maior feira de panificação do mundo. O presidente do evento, Peter Becker, que comanda também a UIB, órgão que reúne todas as associações de panificação do mundo, já confirmou um espaço de 300 metros quadrados para os brasileiros.

http://www.blogdojj.com.br/2012/04/2...po-exportacao/
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  #371  
Old Posted Apr 29, 2012, 4:14 PM
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Mix latino

Mucho Gusto, na 309 Norte, é a mais nova opção de cozinha tex-mex na cidade. Cardápio concilia influências latinas e receitas leves, como wraps e ceviches.


Mucho gusto é expressão usada tanto para manifestar satisfação em conhecer ou receber alguém, como também pode estar relacionada, de forma metafórica, ao sabor, à boa mesa, à gastronomia. Em Brasília, agora, esses dois significados estão reunidos em um único espaço: o novo restaurante dedicado à cozinha tex-mex, que abriu as portas, na última sexta-feira (27/4), na 309 Norte, com a frase estampada na fachada. Mais que uma saudação aos clientes, o nome da casa anuncia a proposta do jovem casal de proprietários, Igor Marmo, 30 anos, e Gabriela Albuquerque, 29. “Queremos proporcionar aos frequentadores o prazer em estar aqui, desde o ambiente até o atendimento e a comida”, resume Gabriela.



O projeto ─ resultado de um ano e dois meses de trabalho ─ foi inspirado em uma antiga paixão de Igor e alimentado pelo espírito empreendedor de Gabriela, que sempre quis ter um restaurante. “Morei, durante um ano, na Califórnia (EUA), onde a culinária tex-mex é bastante forte. Desde que voltei de lá, em 2002, continuei frequentando casas com esse tipo de cozinha”, conta Igor. Uma delas, em especial, o Coahuila, em Niterói (RJ), motivou o casal, com formação em engenharia florestal, a investir no próprio negócio.



Igor e Gabriela (na foto ao lado) chegaram ao restaurante fluminense a convite de um dos sócios-proprietários e amigo do casal, Leandro Braga. Formado em Turismo e Hotelaria, ele foi convidado a integrar a sociedade do Coahuila, há quatros anos. Desde então, o cardápio mexicano ganhou várias receitas da cozinha tex-mex, boa parte delas trazidas dos Estados Unidos, onde ele morou por três anos. As mudanças na casa fizeram sucesso em Niterói e por isso mesmo Leandro foi escolhido para prestar consultoria ao Mucho Gusto.

De início, o cardápio parece extenso, com seções dedicadas a cada uma das principais receitas da cozinha tex-mex ─ como tacos, quesadillas, burritos e fajitas ─, e também às entradas, às saladas, aos wraps, aos sanduíches e às criações especiais. Cada uma delas, com até seis opções. A exceção vale para as entradas, com 13 sugestões, que funcionam como pequenas amostras de um pouco do que é oferecido pela casa, como burritos, nachos, tacos, quesadillas, rolinhos de tortilhas de milho ou de trigo recheados, assados ou fritos, além de batatas recheadas e gratinadas e até ceviches.

Deste último, há três variedades: de peixe branco (R$ 28,90), de camarão (R$ 36,90 ─ na foto abaixo) e misto (de peixe branco e camarão, a R$ 30,90), todos eles marinados no limão, servidos com pimentões coloridos, cebola roxa, batata-doce, cenoura, minimilho, coentro e azeite extravirgem. Outra boa pedida é o supernachos machaca ─ porção de tortilhas de milho fritas servidas com carne-seca desfiada, molhos cheddar e mexicano, a R$ 34,90 (na foto da página principal).



“Minha intenção é abranger um público bem diversificado, por isso o cardápio é extenso. Mas isso não dificulta a montagem dos pratos, já que os recheios básicos permanecem e, na maioria dos casos, variam apenas as formas de servi-los, em tacos, quesadillas ou burritos”, explica Leandro.

Seguindo essa proposta, há combinações que podem ser encontradas em diferentes seções. Dentre eles, o Saltilo (de filé-mignon com molho mexicano, alface-americana e queijo), machaca (com carne-seca desfiada, molho mexicano, alface-americana e queijo), pollo (frango desfiado, molho mexicano, alface-americana e queijo ― na foto abaixo, à direita, como recheio da quesadilha) e camarones (camarões grelhados, molho mexicano, alface-americana e queijo). Com exceção deste último, todos os outros podem ser compostos tanto com tacos quanto com burritos ou quesadillas, com preços que variam entre R$ 22,90 e R$ 32,90.



O diferencial fica por conta de algumas elaborações mais tradicionais ou originais. Na seção de tacos, por exemplo, há o coyote ― tortilha de milho recheada com carne moída, molho mexicano, alface-americana e queijo ―, a R$ 24,90 (na foto acima, à esquerda); e o vegetariano, composto por tortilha de milho recheada com legumes selecionados, molho mexicano, alface-americana e queijo, a R$ 20,90. Dentre as quesadillas, destaca-se a Cozumel (duas tortilhas de trigo tostadas, recheadas com iscas de frango ou de filé-mignon com mix de queijo e molho pico de gallo, cobertas com guacamole, sour cream e molho mexicano), a R$ 31,90. Já entre as opções de burritos, estão o San Diego ― tortilha de trigo recheada com arroz mexicano, feijão refrito, iscas de filé-mignon ou de frango e mozarela, acompanhada de batatas fritas ―, a R$ 29,90; e também o vegetariano ― tortilha de trigo recheadas com feijão refrito e legumes selecionados ―, a R4 22,90.

Tanto as tortilhas de milho ― usadas nas montagens dos tacos e dos nachos ― quanto as de trigo ― dos burritos, quesadillas e empanadas ― são importadas do Texas. “Resolvemos comprá-las já prontas para evitar a diferença no padrão de qualidade”, justifica Leandro. Ainda perseguindo o objetivo de agradar aos mais variados paladares, na montagem do cardápio, ele buscou influências latinas, mesclando as receitas da cozinha tex-mex com opções mais leves e sem o peso de tantos queijos e molhos.



Dentro desse conceito, saem da cozinha, comandada no dia-a-dia pelo chef Evandro Rigote, quatro saladas, três wraps, alguns sanduíches no pão ciabatta com recheios mais leves, e até um salmão à provençal ― salmão grelhado, coberto com molho de camarões à provençal, acompanhado de arroz mexicano e minissalada caesar, a R$ 39,90.

As saladas, servidas em cestinhas de tortilha de trigo, são apresentadas em quatro receitas: caesar (com alface-americana, alface roxa, tomate cereja, croutons, telha de parmesão e molho caesar, a R$ 22,90); com iscas de frango grelhadas (e alface-americana, alface roxa, tomate cereja, iscas de frango grelhadas, croutrons e molho caesar, a R$ 20,90); roast beef (com alface-americana, rúcula e molho gorgonzola, a R$ 22,90); e salmão defumado (alface-americana, alface roxa, tomate cereja, croutons, telha de parmesão e molho caesar, a R$ 24,90 ― na foto acima); Já entre os wraps, destaca-se o de ceviche de peixe branco montado em tortilha de trigo e enriquecido com sour cream e alface-americana, a R$ 22,90. Todos eles podem ser acompanhados de três molhos, a escolher entre barbecue, sour cream, guacamole, pico de gallo, salsa, cheddar e chili beans.



Completa as opções tex-mex do cardápio, uma seção dedicada às fajitas, que são porções de iscas de carne, de peixes ou de frutos do mar grelhados. Há quatro variedades: de filé-mignon (R$ 34,90 ― na foto acima), de frango (R$ 29,90), de salmão (R$ 36,90) e de camarão (R$ 39,90). Todas elas acompanhadas de pimentões coloridos, cebolas, quatro tortilhas de trigo pequenas e três molhos, a escolher entre barbecue, sour cream, guacamole, pico de gallo, salsa, cheddar e chili beans.



Já entre os pratos principais, destacam-se os preparos com carne suína. Dentre eles, a picanha com batatas fritas e arroz mexicano, e a costelinha grelhada, coberta com molho barbecue, escoltada por arroz mexicano e batata gratinada, recheada com quatro queijos e bacon (na foto acima). Cada um deles custa R$ 39,90. Para finalizar, sobremesas como o churros Frida, servidos com doce de leite ou chocolate, a R$ 14,90 (4 unidades), e a a Quesadilla Catrina, recheadas com morango ou banana e chocolate ao leite, e acompanhada de sorvete de creme, a R$ 20,90 (a unidade).



A carta de bebidas é variada, com opções de cervejas, entre elas a mexicana Sol (R$ 7,90), espumantes, champagne, uísques, vodcas e tequilas. Entre estas últimas estão três rótulos 100% agave, que possuem o tradicional sabor da tequila mais acentuado, pois não levam misturas : 1800 Tequila Silver, 1800 Tequila Reposado (na foto acima) e 1800 Tequila Añejo, a R$ 17,90 cada dose. Eles são classificados pelo tempo de envelhecimento: jovem (com até dois meses em barris de carvalho branco, normalmente conhecidos como tequila branca ou silver), reposado (entre dois meses e um ano) e añejo (com mais de um ano). Todas essas normas são exigidas pelo governo mexicano para fabricação do produto.

Os drinques também ganham atenção especial. São 18 preparos já conhecidos internacionalmente, incluindo alguns latinos ou que levam bebidas típicas dessa cultura como a margarita (tequila prata, coitreau e suco de limão, a R$ 14,90 ― na foto abaixo, à direita), Cozumel (tequila, limão, cerveja e sal na borda, a R$ 10,90), submarino (shot de tequila emborcado em uma caneca de cerveja, a R$ 14,90), blue mex (vodca, Curaçau Blue e suco de limão, a R$ 14,90 ― na foto abaixo, à esquerda), mojito (rum prata, hortelã e suco de limão, a R$ 14,90) e pisco sour (pisco, suco de limão, clara de ovo e canela, a R$ 14,90). Há ainda sugestões de drinques exclusivos da Absolut, além de caipirinhas e caipiroscas.



Ambiente

O projeto do restaurante, assinado pelo arquiteto André Gamoeda, preservou o colorido presente na cultura tex-mex, sem carregar nos elementos folclóricos, a pedido dos proprietários. Ainda assim é possível perceber um ambiente alegre, com tecidos coloridos e bordados, além de algumas peças mexicanas de decoração recebidas de amigos, que mesclam com os tons mostardas, amarelo, terracota, verde e vermelho das paredes.

Serviço

Mucho Gusto
309 Norte, Bl. A, Lj. 20; 3208-4128.
De terça a domingo, das 17h à 1h.








http://www.querocomer.com.br/noticia...04/mucho-gusto
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  #372  
Old Posted Apr 29, 2012, 4:18 PM
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  #373  
Old Posted Apr 29, 2012, 5:09 PM
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Salvo engano foi esse estabelecimento aí que tentou fazer um puxadaço durante a construção. A Agefis foi lá e derrubou.
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  #374  
Old Posted May 4, 2012, 12:06 PM
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Sempre perto, mesmo longe

"Isso é tortura." Belarmino Iglesias Filho está de costas para o salão e fica aflito com a fragilidade de sua posição. Não pode ver o entra e sai de clientes ou monitorar sua equipe no restaurante Baby Beef Rubaiyat, da avenida Faria Lima, em São Paulo.

Nem foi uma estratégia para desarmá-lo em seu próprio território. Só uma opção da fotógrafa Silvia Costanti para conseguir mais "ambiente" no retrato. Ele está incomodado também com o iPhone 4 que acabou de ganhar porque seus dedos são maiores que as teclas. "Levaram meu Blackberry embora e me deram esse. Lá em casa todo mundo é Apple."

Dominar o celular é uma questão essencial desde que decidiu abrir mão da mesa no escritório e da secretária. Resolve os negócios dos cinco restaurantes e da fazenda em Dourados (MS) pelo aparelho, para simplificar a vida.

Torce o pescoço para encontrar seu gerente e agita o braço para ser atendido, como uma tartaruga de casco para baixo. João Rosemberg se materializa ao lado da mesa. "Rosemberg é meu gerente. Foi fazer a Espanha comigo, quando abrimos a casa em Madri há cinco anos", diz. "Traz pão quente pra gente."

Ele se refere a um círculo gigante em forma de pretzel, mas com massa de foccacia, que fica num suporte na mesa, numa espécie de altar. Todos os pães são feitos na casa e a partir de uma mesma levedura, trazida por Francis Malmann quando o chef argentino veio a São Paulo cuidar de uma das casas do grupo, o Figueira. Belarmino é um entusiasmado pelo pão, desenvolvido pela auxiliar de cozinha de Malmann na época, Paola Carossela.

Chega a versão quentinha e mais uma porção de coisinhas apetitosas. " Tá vendo esse couvert? Vou mudar tudo. Não tem mais nada a ver essa estética de potinhos. Vou botar uma tábua gigante com tudo em cima. Quero mais informalidade."

A experiência de três anos em Madri foi decisiva na sua nova postura como empresário que quer descomplicar. "Lá, nossos 55 anos não valiam nada. Só os últimos 55 dias. Foi uma lição de desapego." Conta que no primeiro dia da casa espanhola um cliente entrou e pediu "una clara". "Como eu não tinha a menor ideia do que se tratava, apesar da minha dupla cidadania e de ir todos os anos para o país, devolvi com outra pergunta: 'Mas como la quieres? Líquida?', lembra-se rindo. Clara é um chope misturado com soda limonada, explica. "Não tem jeito melhor de estragar um chope, mas são as idiossincrasias do país."

A abertura de sua quinta casa, a primeira na Europa, foi cercada de expectativa. Era como fazer a viagem de volta do pai, que aportou no Brasil em 1951 sem um tostão no bolso e num prazo de oito anos tinha seu primeiro restaurante. "Mas cheguei no último ano de crescimento da Espanha. E então se abateu a crise."

Desde então, a queda no movimento foi de 30% e ele começou a trazer os talentos que levou para lá, uma centena de funcionários. Abriu mão do escritório local e vivia sem mordomias, numa casa alugada, sem empregada e decorada com móveis da Ikea. "Entendi que menos é mais. Minha família ficou mais unida." Hoje, a operação está no azul e é "a casa mais cheia de Madri".

Bela, como é chamado pelos amigos, diz que na Europa conseguiu olhar seu negócio de cima do lustre e reparar que gente "muito maior" por lá tinha mais tranquilidade para lidar com as conquistas. "O brasileiro é muito vaidoso. Eu também era, mas isso hoje não faz mais sentido."

O ano passado foi particularmente difícil. Seu pai, Belarmino Iglesias, fundador do grupo e até então bastante atuante, sofreu um AVC aos 78 anos e ficou 60 dias na UTI. Hoje, está em recuperação, mas não fala e tem os movimentos comprometidos. Foi o filho quem sentiu-se momentaneamente imobilizado. "Perdi meus braços direito e esquerdo." O acidente foi um choque e o alertou para a brevidade da vida. De garçom a empreendedor de sucesso do ramo gastronômico, seu pai trabalhou a vida toda. Assim, se voltou da Espanha disposto a desenrolar a rotina e se aposentar aos 60 anos, com a doença do patriarca Bela antecipou o plano. Quer se retirar do comando daqui a quatro anos, quando completar 56. "A gente tem de saber a hora de parar. E agora vou trabalhar para isso."

- Jura?

- Pode me procurar daqui a quatro anos. Comigo não tem nada mais ou menos. Odeio aquela expressão 'não me sinto confortável'. Para mim, ou é ou não é.

Num prazo de 18 meses, vai abrir três restaurantes: Brasília, Rio de Janeiro e, surpresa, Cidade do México. "Estou profissionalizando a empresa para uma expansão latino-americana." Quando 2016 chegar, Belarmino pretende estar também em Lima, Bogotá e Santiago, cobrindo as principais capitais, uma vez que já tem a Cabaña Las Lilas em Buenos Aires, desde 1995. Trouxe seu administrador madrilenho Fernando Lopez para comandar e criou quatro diretorias (operações, gente, construção e logística) para viabilizar a empresa, que dobrará de tamanho, alcançando dois mil funcionários e servindo dois milhões de refeições por ano. "No novo desenho da empresa, não tenho cargo executivo. Serei só um 'inversor'."

Vai usar recursos do BNDES nas casas e terá sócios locais, além de dar participação para os "talentos" da empresa. Alguns já estão definidos. Em Brasília, Guilherme Cunha, diretor de relações institucionais do Grupo Cunha, terá 20% da casa que vai ser construída num terreno de 5 mil metros alugado no Lago Sul. A área fica ao lado do clube Nipo-Brasileiro, e o restaurante que será construído terá uma grande "terraça" com vista para o lago. No Rio, seu sócio é David Zylbersztejn, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, e amigo de longa data. " O David não entende nada de restaurante, mas vai evitar que eu erre. Ele conhece muito bem a cidade."

Difícil é encontrar o lugar ideal diante do boom imobiliário carioca. "Estou buscando em regiões que estão sendo revitalizadas." Toda semana embarca para o Rio com grande prazer, para procurar um ponto. "Chega uma hora que você tem que fazer o que gosta e o que te convém. Com um Baby Beef Rubaiyat no Rio, penso em ter uma casa lá. Adoro água e meu humor já muda só de pousar no Santos Dumont."

Mais uma torcidinha de pescoço. "Ficar de costas está me matando. Vamos tomar um vinho?" Rosemberg aparece. Deve monitorar o contorcionismo do patrão. Bela pede para chamar o sommelier, mas o moço está de férias. Então, ele mesmo escolhe um vinho. "Vamos tomar um Pintias 2006. Um vinhão da Vega-Sicilia. É feito numa região vinícola nova para eles, em Toro. Respeito muito este vinho. Daqui a dez anos vai ser igual aos Vegas." Para acompanhar, uma porção de "jamon" Pata Negra. Uma combinação ibérica acolhedora. E, com o perdão do entrevistado, caminho asfaltado para sentir-se confortável.

Apesar de trabalhar com o pai há 30 anos, Bela não planejou ser dono de churrascarias. Nem seu Belarmino queria. O filho se formou em economia na USP com pós- graduação na Getúlio Vargas e MBA em gestão da hospitalidade, em Cornell. O primeiro emprego foi no banco América do Sul. Depois partiu para a Nossa Caixa. Ia seguir carreira na área financeira quando viajou, como todos os anos, para Rosende, cidade onde o pai nasceu, na Galícia.

"Durante o percurso de Madri até lá, que durava 14 horas num trem, meu pai me disse que iria vender os restaurantes e se aposentar. Fiquei preocupado, porque a proposta apresentada por uns portugueses era para pagar em quatro anos. Eu disse que a inflação ia comer todo o dinheiro. No final, ia ficar de graça para os portugueses."

O pai não falou nada. Mas, já de volta ao Brasil, pediu para Bela acompanhá-lo ao encontro com os compradores no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. A proposta foi recusada. "Meu pai disse uma frase que marcou minha vida: 'Quem não vende, compra de novo. Você quer trabalhar comigo?'" Foi só então que Bela entrou no negócio.

- A formação de economista foi fundamental na sua trajetória?

- Ajudou muito pouco. Empresa familiar não tem orçamento, "business plan" ou controle de caixa. Tive que forçar muito a disciplina. Hoje, somos uma empresa 'paperless', auditada por uma das "big four".

Não quer que os filhos sigam seus passos. "É uma vida muito doída. Para você ter uma ideia, quando abrimos o Figueira, em 2001, fiquei seis meses direto lá. Não jantei um único dia em casa."

Essa entrega tem raiz cultural. "Para os imigrantes, lazer é um pecado. Na minha infância, entre o Pacaembu e o Paraíso, nunca tive um carrinho de rolimã. Pilotava aparadores no chão de mármore lisinho do primeiro Rubaiyat, na Vieira de Carvalho."

É por isso que marcou uma data para parar, pelas férias de mais de dez dias que nunca tirou, por não conhecer a Ásia, por não ver os filhos crescerem (casado há 20 anos com Ana, ele tem os moços Diego e Vitor, além das enteadas do primeiro casamento dela, Marcela e Clara). "Trabalhei muito para a família e para mim também. A vida me dá muito mais do que preciso, não posso me queixar. Mas você não compra o tempo para trás." Belarmino precisa de seu carrinho de rolimã, seu "Rosebud".

Uma opção é um turboélice que pretende comprar para poder visitar todas as casas da rede, lá em 2016. "Piloto desde os 16 anos. Tenho um monomotor, um Cessninha 210, mas vou precisar de mais autonomia, né?" O avião também seria o transporte para viabilizar que ele passasse mais tempo na fazenda em Dourados, onde tem um plantel de 12 mil cabeças de gado, que responde por 60% de toda a carne bovina consumida nas casas."Gosto de agrobusiness e se ficasse por lá no futuro teria de lidar só com 50 funcionários. Seria um descanso."

Para provarmos exemplos de sua criação, Belarmino sugere duas carnes. A primeira é um corte chamado "queen beef", carne de novilhas abatidas com 350 quilos e 18 meses. O segundo, um "kobe beef". "Junto pode vir uma salada Rubaiyat, uma farofa Luís Tavares e um arroz 'Biro-Biro'." A fotógrafa, mineira que passou a última década no Rio, não conhecia o arroz com batata palha criado em homenagem ao jogador do Corinthians - por sinal, time do coração de Bela e do pai.

Outro brinquedinho na lista é um "trawler" de mais de 70 pés, com o qual sonha há tempos. "Não gosto de vela, ficar ao sabor do vento. Demora muito. Quero um motorzão para chegar logo." O barco ficaria quatro meses no verão brasileiro e seguiria em busca do calor de Ibiza, onde hoje ele veraneia todo ano, ou no Caribe, em Saint Barthélemy. Por enquanto, contenta-se com uma Ferreti 50, que tem na casa de Angra, para matar a vontade de estar na água. "Minha lancha é um clássico. Para o que eu preciso, ela resolve."

Foi com esse raciocínio que seu Audi A3 2001 chegou a 180 mil km e fundiu o motor. Para um dos maiores "restauranteurs" do país, ter um carro velho parece gênero. "A verdade é que não ligo muito para carro e o Audi me servia muito bem, até pifar." O dilema de Belarmino agora é vender o carro por uma merreca ou arrumar alguém que o recupere. Enquanto isso, anda de táxi. "É uma liberdade ir e vir. Só falta aprender a usar o iPhone."

Belarmino decide que a ocasião merece um Vega-Sicilia 2005, um exemplar de sua adega pessoal. É mais uma comemoração. Afinal, o primeiro passo para a vida de turista foi dado em dezembro. Belarmino garante ter chegado, enfim, a um bom termo com os irmãos Carlos e Fernando nesse novo momento do grupo. Pelo desenho inicial da holding, o pai tem 40%, Bela 40% e os irmãos, 10% cada um. Mas a doença do patriarca gerou uma certa tensão entre os irmãos com relação ao futuro. "Tive um Natal muito triste porque sempre passávamos juntos, na casa da minha mãe, e dessa vez fiquei aqui, nesse restaurante. Mas agora posso dizer que a harmonia foi alcançada. Sou tutor do meu pai e estou à frente da expansão."

Chapa quente. Cortina de fumaça. Chega o primeiro corte fumegando na grelha comunitária colocada na mesa. "Tem que comer logo, se não fica ruim. Esta é uma carne mais suave, macia, de fibras mais longas." O corte é mesmo delicado, sutil. Por isso, Belarmino vai logo alertando: "O vinho vai ficar melhor com o kobe, que é mais intenso e gorduroso. Segura melhor o Vega."

Bela leva a sério sua raízes. Faz parte do conselho do colégio Miguel de Cervantes há mais de 15 anos - o pai foi um dos fundadores do centro educacional hispano-brasileiro. Tinha um alfaiate espanhol no centro de São Paulo, mas agora que abriu mão dos ternos compra todas as roupas no El Corte Inglês, em Madri. Na cidade também avia seus óculos e até corta o cabelo. "Tenho mais tempo quando vou para lá do que quando estou no Brasil. E é mais barato." Também faz contas em espanhol: prefere dizer "inversor" a investidor.

Em sua "administração remota", como gosta de dizer, a única hora diária que reserva para si é desfrutada na academia. Quando adolescente, praticava jiu-jitsu. Aprendeu com Gastão Gracie a se defender de um garoto que durante um ano bateu nele na escola, o colégio Dante Alighieri. "Dei uma surra nele no laguinho do Parque Trianon. Nunca mais briguei na vida." Hoje, para trabalhar os músculos em paz e silêncio, montou uma estrutura básica em sua casa no Morumbi, e fica lá na esteira, na bicicleta. Pode ler uma revista, ou um jornal, ou simplesmente assistir ao programa de Ana Maria Braga. "Esse momento é sagrado." Como machucou o joelho recentemente, está pegando mais leve e engordou cinco quilos em 40 dias. "Mas logo perco de novo."

O kobe vem chiando. Com um sorriso que parece irônico, Belarmino pergunta se não queremos umas batatas suflê. Nem pensar. Até o Biro-Biro é ignorado diante do corte suculento que, claro, vai bem com o vinho. Mas, afinal, com um Vega-Sicilia 5º ano, o que poderia dar errado? Terminamos a refeição sem desperdício. Como filho de imigrantes, ele não permite que sobre comida no prato. Quebra até uma regra sagrada da casa e não nos deixa pagar a conta. "Adoto a frase da Maria Della Costa: 'Não me peça para dar a única coisa que tenho para vender'. Mas hoje foi uma ocasião diferente." Foi mesmo. O dia em que Belarmino ficou de costas.

Fonte: http://www.valor.com.br/cultura/2643...to-mesmo-longe
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  #375  
Old Posted May 4, 2012, 12:09 PM
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Incrivel como o povo curte indicar localizações erradamente, desde quando o Setor de Clubes Esportivos Sul se localiza na região administrativa do Lago Sul? Eu quero ver, quem vai dar o alvará de construção ou funcionamento, a região de Brasília ou Lago Sul.

Sem contar, que eu já estou com o projeto arquitetônico do Baby Beef Rubaiyat Brasília, mas no momento não tenho como disponibilizar as imagens. Mas quem quiser conferir, é só entrar no site, www.atria.arq.br, em projetos comerciais e Beira Lago I. E pronto, lá estão as imagens...
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  #376  
Old Posted May 9, 2012, 1:28 PM
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Botequim Informal chega a Brasília

Capital federal é a primeira cidade fora do Rio de Janeiro a receber franquia da rede, conhecida pelo chope cremoso e bem tirado.


Os botequins são a cara dos cariocas. A cidade, famosa pela boemia, abriga bares para todos os públicos, desde os mais simples aos mais sofisticados. São estabelecimentos que investem na proximidade com os clientes, aliando serviço de qualidade ao chope bem tirado. Há 12 anos no mercado fluminense, o Botequim Informal se destacou nesse segmento e se tornou reduto de celebridades e apreciadores da boa gastronomia. Nesta sexta-feira (11/5), a rede inaugura, oficialmente, em Brasília, sua primeira loja fora do Rio de Janeiro, na esquina da 410 Sul. Até lá, a casa funcionará em fase de testes e, na quinta (10/5), receberá apenas convidados.

O negócio teve início há 12 anos, a partir da ideia de um grupo de amigos que resolveram criar um boteco onde pudessem se encontrar para tomar uma cervejinha e assistir às partidas de futebol. Para colocar o plano em prática, eles contaram com a ajuda da esposa de um deles, que ficou responsável pela elaboração do cardápio. Assim, a proposta da casa começou a ser moldada. Seria um lugar que, além de bebida, também ofereceria comida simples e saborosa, com gostinho de casa mesmo, e que pudesse ser frequentado por solteiros e famílias.

A primeira loja foi inaugurada no Leblon e na sequência vieram outras filiais no mesmo bairro e também na Barra da Tijuca e em Ipanema. Em 2005, o grupo de amigos desfizeram o negócio. Os sócios Gustavo Gil, Leonardo Rezende e Mariano Ferreira assumiram o comando da rede e iniciaram o processo de expansão da marca, com inauguração de lojas em sistema de franquias. Hoje são sete pontos nesse formato, distribuídos por Copacabana, Botafogo, Arpoador e Niterói. A intenção é continuar nesse ritmo com a abertura de mais duas lojas no Rio, até o fim desse semestre.

Em Brasília, a história do Botequim Informal se repete. O bar também chegou aqui por meio da iniciativa de um grupo de amigos Pedro Neiva, Abdou Kamal, Carlos Eduardo Safe Carneiro e Nabil Lobo (na foto abaixo, da esquerda para a direita). Colegas desde os tempos da escola, eles cresceram juntos. “Já conhecíamos e freqüentávamos o bar no Rio. Em julho do ano passado, fomos a uma feira de franquias, pois já estávamos com o projeto de começar um negócio juntos. Chegando lá, vimos o Informal e a empatia foi muito grande”, lembra o publicitário Carlos Eduardo. “Nem olhamos o resto da feira. A decisão já estava tomada. Voltamos para casa e começamos a trabalhar no projeto”, completa Nabil Lobo.

O ponto não poderia ser melhor: a esquina da 410 Sul, onde antes funcionava o restaurante Vercelli. O local tem capacidade para 240 lugares, divididos entre o térreo e o salão superior. A casa ostenta o clima dos bares cariocas de algumas décadas atrás, com mesas e cadeiras de madeira, além de material de demolição nos espaços internos e externos, com tijolos, portas, colunas e vigas em destaque. Outro ponto importante no projeto, que leva a assinatura da arquiteta Ligia Cury, são as rampas de acesso e os banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais.

Para saborear

O grande atrativo da rede é o chope Brahma: sempre gelado, cremoso e bem tirado. “Costumamos dizer que ele é o nosso ouro”, brinca Carlos Eduardo. Como todo tesouro, a bebida esconde um segredo, muito bem guardado. “A chopeira passa por um ajustamento, feito pelo nosso mestre de chope, que deixa o colarinho bem cremoso”, garante ele. Como o líquido e a espuma são tirados de bicos diferentes, é possível experimentar misturas como o carioquinha (chope escuro com creme claro) e paulistinha (chope claro com creme escuro). Os preços variam de acordo com o tamanho: R$ 5,60 (350 ml) e R$ 4 (200 ml).

Para acompanhar, um cardápio com assinatura da chef executiva da rede, Karla Keide (na foto acima). São receitas da cozinha brasileira, distribuídas em seções dedicadas aos petiscos, às carnes na chapa, às porções, aos sanduíches, saladas, pratos principais, sobremesas, além de menus infantil e executivo. “Nossos clientes são muito fiéis e esse apreço se estende ao cardápio. Já tentamos reduzir o número de pratos, mas os protestos foram imediatos. Acredito que a seleção atual é capaz de atender todos os gostos”, justifica Carlos Eduardo.

A seção de petiscos é o grande atrativo da casa, com mais de 40 variedades, como o bolinho de aipim com camarão e queijo cremoso (R$ 21,90 - na foto acima), o caldinho de feijão (R$ 11,20), a polenta frita com molho gorgonzola (R$ 15,90) e a linguiça caipira com cebola fatiada e torradinhas com azeite, alho e alecrim (R$ 25,50). “Todo mundo sempre fala que nossos pratos têm gosto caseiro: simples e saboroso. E é exatamente essa a proposta. Acredito que é mais fácil encontrar um chope de qualidade que uma comida bem preparada”, avalia Carlos.

Outra categoria de sucesso entre os fregueses é a que reúne seis tipos de carnes servidas na chapa de ferro. Dentre as opções disponíveis, destaque para o carro-chefe da casa, o mineirinho ─ um preparo de lascas de filé-mignon com lâminas de cebola, queijo mozarela e aipim frito, a R$ 53,90 (para duas pessoas ─ na foto acima). Há ainda combinações como a chapa do mar (lula, polvo, camarão, mexilhão ao alho e óleo, com arroz no caldo de polvo, a R$ 63,90) e o paraibinha (carne-seca desfiada e acebolada, mozarela, catupiry e aipim frito, a R$ 45,90).

Ainda para quem gosta de beliscar, um apanhado com oito porções, como o jiló em lâminas empanado, a R$ 8,90 (na foto acima, à esquerda). Para acompanhar, uma boa pedida são os mais de 20 tipos de cachaças. Uma delas leva marca do Botequim Informal (na foto acima, à direita) e é produzida em Pernambuco, pela Santa Dose, a R$ 60 (a garrafa para tomar no bar) e R$ 45 (para levar). “Ela é feita com mel e limão, então não desce rasgando como muitas disponíveis por aí. Resolvemos investir em um rótulo próprio por acreditarmos que a cachaça é uma bebida que combina muito bem com o ambiente do bar”, conta Carlos Eduardo.

Para o almoço ou jantar, o Informal contará com uma seleção de 18 pratos principais, todos já bem conhecidos do cotidiano do brasileiro, como a feijoada – servida diariamente, com arroz branco, farofa, couve, torresmo e laranja, a R$ 49,90 (para duas pessoas – na foto acima). Outra sugestão é o galeto do boteco (acompanhado por farofa e polenta frita), a 27,90. De segunda a sexta, no almoço, também está disponível um menu executivo, com 21 pratos (incluindo quatro saladas), entre R$ 8 e R$ 41,50. Dentre eles, o escalopinho de filé-mignon ao molho mostarda, com arroz e batatas (R$ 24,90) e o trem de Minas, montado com linguiça, arroz, tutu, farofa e couve (R$ 19,80). Para sobremesa, a dica é o saboroso pastel recheado com doce de leite e polvilhado com açúcar e canela, a R$ 6 (quatro unidades – na foto abaixo).

Além do chope, a categoria de bebidas tem o reforço de uísques. “Incluímos alguns rótulos que não estão disponíveis nas lojas do Rio como o Old Parr 12 anos (R$ 17,50). A adaptação atende a uma demanda do próprio mercado brasiliense, que consome muito esses produtos”, afirma Carlos Eduardo. Outro diferencial da casa são as jarras de caipirinha (R$ 48,90) e caipirosca (R$ 58,90), com 1,5 litro, preparadas com abacaxi, morango, limão (na foto abaixo) ou lima da pérsia.

Serviço

Botequim Informal
410 Sul, Bl. D, Lj. 34; (61) 3244-0421.
De terça a domingo, das 12h às 2h.

Fonte: http://www.querocomer.com.br/noticia...equim-informal
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  #377  
Old Posted May 16, 2012, 2:13 AM
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Nova concessionária Nissan em taguatinga.

http://www.saganet.com.br/site/nissan-brasilia/home

também foi inaugurada uma concessionária da Renault em taguatinga, do Grupo orca...
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  #378  
Old Posted May 17, 2012, 3:33 PM
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Sudeste responderá por 50,4% do consumo nacional em 2012, revela IPC Maps
Quando o assunto é o consumo, a região Sudeste sai na frente. Segundo o IPC Maps, 50,4% de todo consumo nacional este ano será proveniente de tal região. No ano passado, a participação era de 52,2%.

Na sequência estão, praticamente empatadas, as regiões Sul e Nordeste. A primeira região será responsável por 17,5% do consumo nacional, frente a participação de 16,6% do ano passado. O Nordeste participa com 17,7%, mesmo percentual observado em 2011.

Centro-Oeste e Norte
A região Centro-Oeste participa com 8,6%, frente aos 7,9% do ano passado e o Norte, com 5,8%, frente aos 5,4% de 2011. O estudo também revelou que os 50 maiores municípios brasileiros responderão por 43,3% do consumo nacional este ano.

No ano passado, estes mesmo municípios foram responsáveis por 44% do consumo. São Paulo e Rio de Janeiro, que se posicionam no topo do ranking, perderam participação, “devido à descentralização do consumo das capitais para o interior”, de acordo com relatório do IPC Maps.

São Paulo – o maior mercado
No entanto, em 2012, o maior mercado continua sendo São Paulo, que responderá este ano por 8,68% do total, enquanto o Rio de Janeiro responde por 4,98% do consumo nacional. No ano passado, os indicativos eram de 9,49% e de 5,43%, respectivamente.

Entre 2011 e 2012, Brasília ganhou participação no potencial de consumo, e continua ocupando a terceira posição no ranking, com o IPC Maps igual a 2,25%. No ano passado, a participação de Brasília foi de 1,97%. Belo Horizonte ficou na quarta posição, atingindo participação de consumo de 1,94% este ano.

Falando da descentralização do consumo para o interior, o IPC Maps 2012 mostrou perda no potencial de consumo entre as 27 capitais, quando comparado a 2011. A participação das capitais será de 32,5% em 2012, ante os 32,7% registrados em 2011. Em valor, a participação das 27 capitais brasileiras será de R$ 885,6 bilhões.

Fonte: InfoMoney
Fonte: http://jmconsul.blogspot.com.br/2012...o-consumo.html
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  #379  
Old Posted May 17, 2012, 4:13 PM
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Bolivar, mi heroe
 
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Incrivel como o povo curte indicar localizações erradamente, desde quando o Setor de Clubes Esportivos Sul se localiza na região administrativa do Lago Sul? Eu quero ver, quem vai dar o alvará de construção ou funcionamento, a região de Brasília ou Lago Sul.

Sem contar, que eu já estou com o projeto arquitetônico do Baby Beef Rubaiyat Brasília, mas no momento não tenho como disponibilizar as imagens. Mas quem quiser conferir, é só entrar no site, www.atria.arq.br, em projetos comerciais e Beira Lago I. E pronto, lá estão as imagens...
Que lixo, esse pessoal tinha de ter vergonha de por isso no site deles!!!!
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  #380  
Old Posted May 17, 2012, 8:56 PM
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Originally Posted by hugokeys View Post
Que lixo, esse pessoal tinha de ter vergonha de por isso no site deles!!!!
Parece projeto de estagiário...

Eu tomei conhecimento, que em Brasília, vem vez de ser, a Baby Beef Rubaiyat, a cidade também irá receber A Figueira Rubaiyat, casa do mesmo grupo, enquanto uma vai ser no Setor de Clubes Esportivos Sul, a outra, será perto do Lakeside.
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