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  #101  
Old Posted Nov 19, 2011, 11:54 PM
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IBGE garante que falta casas em todo o País


O Censo 2010, divulgado, na última quarta-feira pelo IBGE mostrou que, apesar do crescimento da economia nacional, milhões de brasileiros ainda vivem em condições precárias no país. O estudo revelou, ainda, que, no ano passado, quase seis milhões de pessoas moravam em casas sem banheiro, sanitário e rede de esgotos.




http://coletivo.maiscomunidade.com/c...-O-PAIS.pnhtml
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  #102  
Old Posted Nov 24, 2011, 10:43 AM
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Avaliação de imóvel é baseada em preços de mercado e requer cuidado, diz especialista









Na hora de vender um imóvel, várias dúvidas podem surgir na cabeça do proprietário. Qual a melhor opção: contratar um corretor, assegurar a venda e arcar com a despesa a mais ou seguir independente dentro do mercado imobiliário? O gerente comercial de uma imobiliária e o presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro da Silva, esclarecem o assunto e dão dicas para quem passa por essa situação.

De acordo com gerente comercial da Acontece Imobiliária, Francisco Gomes, um dos critérios mais importantes utilizados pelos corretores para avaliar o preço é a semelhança dos imóveis que estão no mercado, a partir desta referência eles tiram uma primeira avaliação e definem um parâmetro. “Após isso, tem que ponderar as diferenças do imóvel com relação aos semelhantes. Por exemplo: os prédios ao redor, o andar, quais as benfeitorias”, esclarece.

O presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro da Silva, explica que o recomendado é que o proprietário recorra à ajuda de um corretor para fazer a avaliação do imóvel. “É um processo complexo, não é qualquer pessoa que pode fazer. Há vários fatores que devem ser levados em consideração, inclusive técnicos”, observa. “Caso não queira ter essa despesa e correr o risco, ele precisa fazer uma verificação dos preços e fazer a comparação de qualidade”, aconselha.

Ainda assim, João Teodoro chama atenção dos proprietários para um risco recorrente: “Já aconteceu várias vezes de pessoas sem o auxílio da imobiliária deixarem indivíduos visitarem sua casa sem conhecer ou ter confiança neles. Com isso, acontece de pessoas copiarem a chave e mais tarde roubar o imóvel”, alerta. “Com um corretor você não corre esse risco, você tem a certeza da segurança. Quando um corretor cuida da sua venda ele pesquisa e checa os dados do possível comprador”, completa. O presidente lembra que o profissional da área pode garantir não apenas a segurança, mas também fechar o melhor negócio, cuidar dos papéis e assegurar a venda.

Francisco também aconselha que o proprietário que dispensa a ajuda do profissional vete o preço especulativo. “É importante evitar o preço fora do mercado, aquele preço que atende apenas o interesse do proprietário. Afinal, muitas vezes não é um valor comercial, mas sim sentimental”, ressalta. O gerente explica que o dono pode ter dificuldade em avaliar sozinho o preço do imóvel, afinal, ele pode considerar fatores que levam ao erro. “Se ele não quer mesmo a ajuda profissional, vai ter que utilizar o método comparativo. Mas será de forma primária, se dirigir a um site, tentar encontrar meios de perceber a diferença de um anúncio para o outro”, conta.

Para quem se encontra nesta situação, a dica de Francisco é a seguinte: se o proprietário comprou o imóvel há alguns anos, ele pode calcular o valor de compra e acrescentar em cima dele cerca de 20% ao ano. “Se ele considerar isso, talvez tenha um preço justo”, analisa.

No caso dos proprietários que recorreram ao auxílio da imobiliária, Francisco explica que a melhor opção é a exclusividade com um corretor. “Existem duas linhas importantes: força de trabalho e investimento. Quando ele não é exclusivo, não vai fazer o mesmo investimento”, revela. Porém, o gerente explica que é necessário que o proprietário mude a percepção do que é exclusividade. “Até porque, cabe ao profissional ter link com vários outros. Ele tem que vender pra quem tem interesse no imóvel, mesmo que o interessado seja outra imobiliária”, acrescenta.









http://correiobraziliense.lugarcerto...cialista.shtml
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  #103  
Old Posted Nov 27, 2011, 3:32 PM
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Brasília tem a maior quantidade de casas e apartamentos locados no país



A estudante Naiara Medeiros Coelho aluga o apartamento próprio em Taguatinga e paga, assim, a locação de um imóvel na 409 Sul

O alto preço dos imóveis e a rotatividade de funcionários públicos que chegam de outras cidades para trabalhar temporariamente em órgãos do governo deixam os brasilienses mais longe da casa própria. O Distrito Federal é a unidade da Federação com o menor percentual de domicílios próprios e com o maior número de residências locadas no Brasil. Pelo menos 41% dos moradores da capital federal vivem em casas ou em apartamentos alugados, cedidos por parentes ou em imóveis funcionais. A média brasileira é bem menor: 26,72% da população do país não têm o próprio local de moradia.

Os dados são do censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado na semana passada. O levantamento mostrou que 59% dos brasilienses vivem no seu domicílio; 30,3% estão em imóveis alugados; e o restante, instalado em locais cedidos por amigos ou familiares (leia arte). O percentual de funcionais na capital é quase igual à média brasileira. Hoje, 2,8% das casas e dos apartamentos do DF são cedidos por empregadores, o que equivale a 22 mil unidades.

São várias as justificativas que explicam por que Brasília tem o menor percentual de pessoas com casa própria no país. A primeira explicação é o preço dos imóveis, proibitivos até mesmo para a classe média brasiliense. Hoje, um apartamento de três quartos na área central da capital custa quase R$ 1 milhão. Para não abrir mão de morar bem localizados, como no Plano Piloto, muitos preferem pagar aluguel do que tentar comprar um apartamento em cidades mais distantes do centro.

Mesmo em bairros de baixa renda, como o Itapoã ou a Estrutural, o preço do metro quadrado atingiu patamares absurdos. Uma pequena casa nessas localidades custa pelo menos R$ 100 mil, valor quase inalcançável para uma família que recebe um ou dois salários mínimos. Assim como no caso da classe média, para essa população o aluguel é a única solução.

O vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi), Ovídio Maia, lembra que as pessoas que chegam ao DF para trabalhar no governo vêm de todas as partes do Brasil. Como muitos têm a perspectiva de voltar ao local de origem, eles preferem não comprar imóveis em Brasília. “É natural que essas pessoas não tenham vontade de adquirir casas ou apartamentos aqui, porque muita gente vem trabalhar no governo, que dura apenas quatro anos. E mesmo entre aqueles que pensam em comprar algum imóvel, é normal esperar algum tempo até conhecer melhor a cidade”, explica.

Maia avalia que o fato de Brasília ter centenas de representações diplomáticas também contribui para o percentual de imóveis alugados. “As embaixadas fazem muitas locações, porque os funcionários e os diplomatas não ficam mais do que três ou quatro anos aqui. O imóvel é interessante nesses casos, até para garantir a mobilidade dos estrangeiros”, comenta.

Entre 2000 e 2010, a quantidade de domicílios locados no DF cresceu de 23,5% para 30,4%, segundo o censo do IBGE. Para o vice-presidente do Secovi, o total de casas e de apartamentos alugados deve continuar em crescimento nos próximos anos. “A demanda pela mão de obra no serviço público tem crescido, e a tendência é de alta nas contratações.”

Muitas famílias chegaram a Brasília nos anos 1960 e 1970, quando o preço dos imóveis ainda era acessível, e compraram mais de um na capital federal. Essas pessoas agora vivem com a renda dos aluguéis. E, hoje, há muitos brasilienses com altos salários que compram residências como investimento. Isso faz com que a oferta de locação cresça.






Estratégia
Uma opção para a classe média que sonha com a casa própria e quer viver no Plano Piloto, mas não tem recursos para comprar apartamentos nas asas Sul ou Norte, é comprar um em cidades com preços mais baixos e deixá-lo alugado. Assim, muitos brasilienses que vivem na área central têm imóveis em áreas mais distantes, especialmente em Taguatinga, no Guará ou em Águas Claras.

A estudante de artes plásticas Naiara Medeiros Coelho, 34 anos, seguiu esse caminho. Ela e o marido compraram um apartamento em Taguatinga há três anos. Poucos meses depois, o casal percebeu que os deslocamentos diários até o Plano Piloto tomariam muito tempo. Ele trabalha no Setor Bancário Sul; Naiara estuda na Universidade de Brasília, no fim da Asa Norte. Decidiram alugar um apartamento na 409 Sul. “Os valores na Asa Sul são surreais, mas a gente não queria abrir mão de morar em uma região bem localizada, portanto preferimos viver de aluguel e deixamos o nosso imóvel em Taguatinga locado”, diz Naiara.

A Candangolândia é a cidade com o maior percentual de imóveis alugados. Lá, 40% dos moradores não são donos das casas onde vivem. O percentual é alto, porque o aluguel na região é barato, mas a área é bem próxima do centro de Brasília. O Plano Piloto aparece em segundo lugar, com 35,48% dos domicílios alugados. Já o Lago Sul é a região administrativa com a maior quantidade de casas próprias, com 83,5% dos moradores como proprietários.

Para o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do DF, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, a locação de imóveis tem um retorno atraente. Segundo ele, isso estimula os brasilienses a investir no setor. Domicílios pequenos, como quitinetes, têm muita demanda. “Além disso, há muitas pessoas que vêm para Brasília temporariamente, especialmente para trabalhar no governo”, justifica. “Quem tem vários imóveis sabe que a valorização é certa. Então, o retorno mensal de aluguel é uma renda garantida.”

Imóvel próprio
De acordo com dados do censo realizado pelo IBGE no ano passado, a maioria dos brasilienses que têm casa própria quitou o imóvel. Dos 457.216 domicílios ocupados pelos próprios donos, 418.206 estavam quitados e 39.010 eram financiados.









http://www.correiobraziliense.com.br...-no-pais.shtml
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  #104  
Old Posted Nov 29, 2011, 2:43 PM
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Venda de imóvel novo cresce 44,9% em setembro em SP


A venda de imóveis novos subiu 44,9% em setembro, comparado a agosto e 16,2% em relação a igual mês de 2010, segundo o Secovi


As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo somaram 3.237 unidades em setembro. O resultado representa uma elevação de 44,9% ante agosto e de 16,2% em relação a igual mês de 2010, de acordo com informações divulgadas hoje pelo Sindicato de Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Em setembro, os imóveis de dois dormitórios foram responsáveis por 52% das vendas (1.684 unidades).

O total de imóveis negociados no mês também superou a quantidade de lançamentos, que foi de 2.739 unidades, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) mencionados no levantamento do Secovi-SP. O total de lançamentos ficou 25,7% abaixo do volume apurado em agosto e 9,4% abaixo do registrado em setembro de 2010.




Paulistanos compraram 3.237 imóveis novos em setembro

A pesquisa também mostra que o índice de Vendas sobre Oferta (VSO) foi de 18,7% em setembro, maior que os 13,3% de agosto e menor que os 26,4% de setembro do ano passado. O VSO mede a relação entre a quantidade de unidades comercializadas e a oferta no mês, sendo que a oferta é composta pelo estoque remanescente de imóveis somado aos lançamentos.

Em setembro, 86,4% das vendas (2.797 unidades) ocorreram durante a fase de lançamento, correspondente aos primeiros seis meses a partir do momento em que o produto é colocado no mercado. Esse volume foi 56,8% superior ao observado em agosto, que registrou 1.784 vendas nessa fase.

Tendências
O total de imóveis residenciais novos comercializados na capital paulista atingiu 19.873 no acumulado do ano (entre os meses de janeiro e setembro), resultado que representa uma queda de 19,2% em relação ao registrado no mesmo período de 2010, quando foram vendidas 24.605 unidades.

O dado indica também que está caindo a diferença em relação ao total de vendas nos mesmos períodos do ano anterior. Em agosto, esse porcentual apontava uma queda de 23,8%. Já no fim do primeiro trimestre (março), chegou a representar um recuo de 49,6%.

"O relevante é a tendência de redução da diferença de porcentual do total de unidades comercializadas neste ano e em igual período de 2010", afirma economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, em nota. Ele acrescentou que o total vendido tende a ser inferior ao do ano passado (entre 9% a 14%), e o volume de lançamentos deve se manter estável.











http://epocanegocios.globo.com/Revis...BRO+EM+SP.html
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  #105  
Old Posted Dec 3, 2011, 12:24 AM
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Vendas e preços de imóveis desaceleram


Crise internacional e menor crescimento do PIB brasileiro já afetam o ritmo dos negócios, com exceção de Brasília e Rio de Janeiro, onde a demanda continua aquecida

O mercado de imóveis vem perdendo o ritmo. Não só os preços estão desacelerando, como também a quantidade de lançamentos e, em consequência, as vendas. As exceções são Brasília e Rio de Janeiro, onde o metro quadrado de alguns lançamentos mantém o ritmo de alta e já chega a R$ 50 mil. Na capital federal, é a renda alta de parte da população, principalmente dos servidores públicos, que garante a demanda aquecida. Já no Rio de Janeiro, os preços estão inflacionados por causa das obras de infraestrutura para sediar as Olimpíadas e a Copa do Mundo.

A desaceleração, no entanto, não assusta a presidente da Associação Brasileira do Mercado imobiliário (ABMI), Virgínia Duailibe. "O mercado estava muito acelerado", ponderou. De acordo com Virgínia, a mudança no perfil dos lançamentos e no comportamento dos consumidores já era esperada num ano atingido pelo reflexo da crise internacional, com revisão para baixo das expectativas de crescimento do país, inflação se distanciando do centro da meta e o Banco Central tendo que agir para conter um desaquecimento ainda maior da economia, via corte da taxa Selic. Em São Paulo, por exemplo, a quantidade de lançamentos caiu de 3.663 em maio para 2.732 em julho. No Nordeste, também vem ocorrendo queda na velocidade das vendas. Em Brasília, o mercado continua aquecido, mas a valorização dos imóveis está mais lenta. As construtoras já reveem para baixo o preço inicial das unidades lançadas em relação ao planejado originalmente, segundo corretores.

"O mercado de Brasília é atípico. É um mercado em que há práticas não convencionais, como, por exemplo, permutas de terrenos que valem até 70% dos apartamentos, sem comparação com o resto do país, em que o percentual não passa de 40%", observa Dualibe. É na capital federal também onde está o preço mais alto da construção por metro quadrado. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), depois de Brasília, o valor médio mais alto é encontrado no Rio de Janeiro (R$ 7,2 mil) e em São Paulo (R$ 5,8 mil).

Trajetória
No acumulado de 12 meses até outubro, o preço médio do metro quadrado pesquisado pela Fipe em sete capitais — São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Recife, Fortaleza e Salvador— aumentou 28,8%. As maiores altas foram registradas no Rio de Janeiro (39,8%), Recife (29,3%) e São Paulo (28,6%).

Mesmo essa elevação expressiva nos preços mostra desaceleração na comparação mês a mês. O índice Fipe Zap, construído com base nos anúncios de apartamentos prontos, cresceu 1,6% em outubro ante 1,9% em setembro. A trajetória de desaceleração começou bem antes, a partir de abril, quando foi registrado um aumento de 2,7% nos preços dos imóveis anunciados.

O valor médio do financiamento para quem utiliza as linhas de crédito com recursos da caderneta de poupança gira em torno de R$ 140 mil. O empréstimo, pelas regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), pode chegar a R$ 450 mil, com o valor de avaliação ou venda do imóvel limitado a R$ 500 mil. O prazo de pagamento máximo é de 30 anos, com a taxa de juros alcançando entre 9% e 10% ao ano, mais Taxa Referencial de Juros (TR), dependendo da instituição.

Com recursos próprios, a Caixa Econômica Federal e outros bancos financiam imóveis acima do limite do SFH, com juros mais altos, podendo chegar a 12% ao ano mais TR. Já para as famílias de renda mais baixa, os recursos vêm do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a taxa de juros é de 5% ao ano mais TR. O financiamento médio fica em torno de R$ 65 mil.

R$ 58,9 bi em empréstimos

Entre janeiro e setembro deste ano, o total de financiamento para a casa própria concedido no país pelos diversos bancos que integram o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) chegou R$ 58,9 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança ( Abecip). Esse total já supera todo o financiamento concedido em 2010, que foi de R$ 56,2 bilhões. Só em setembro foram financiados mais de 44 mil imóveis.











http://clippingmp.planejamento.gov.b...is-desaceleram
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  #106  
Old Posted Dec 5, 2011, 4:03 PM
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Imóveis têm a menor alta em 15 meses


Preço do metro quadrado nas principais capitais brasileiras avançou 1,4% em novembro, segundo o índice FipeZAP



Imóveis em São Paulo: preços apenas moderados quando comparados aos do Rio


Os preços dos imóveis deram um sinal mais firme de acomodação em novembro. A valorização registrada no mês passado foi de 1,4%, segundo o índice FipeZAP, que compila os valores dos imóveis colocados à venda no site ZAP em sete capitais brasileiras. Apesar de ainda bastante forte, o percentual de 1,4% é o menor dos últimos 15 meses. Também foi o sétimo mês seguido de desaceleração no ritmo de alta.

No ano, entretanto, o índice já acumula valorização de 25% e se mantém entre os maiores do mundo. Os imóveis têm subido bem acima da inflação principalmente no Rio de Janeiro, Recife, São Paulo e Belo Horizonte, como mostra a tabela abaixo:


Preço médio do metro quadrado

Valorização em novembro

Alta em 2011



São Paulo

R$ 5.984

1,70%

25,20%



Rio de Janeiro

R$ 7.341

1,70%

33,40%



Belo Horizonte

R$ 4.584

1,40%

21,80%



Distrito Federal

R$ 7.936

0,30%

14,30%



Salvador

R$ 3.514

0,80%

6%



Fortaleza

R$ 4.253

0,50%

17,80%



Recife

R$ 4.559

1%

27,70%



Média nacional

R$ 6.120

1,40%

25%




Há diversas explicações para o aumento do preço dos imóveis no Brasil. O crescimento da economia e da renda, o maior oferta de crédito, os incentivos do governo à habitação popular e a confiança dos consumidores têm levado centenas de milhares de brasileiros a comprar ou trocar de residência todos os anos.

O preço médio mais alto do Brasil ainda pode ser encontrado no Distrito Federal: 7.936 reais. Se o Rio de Janeiro continuar a liderar a valorização imobiliária brasileira, no entanto, a tendência é de que a cidade alcance o maior preço médio do Brasil já em 2012. Além do bom momento da economia, a valorização no Rio reflete os investimentos públicos para a Copa e as Olimpíadas, os esforços do governo em pacificar favelas, a oferta inferior à demanda e os pesados investimentos no setor de petróleo e gás.

Considerando apenas a zona sul, o Rio de Janeiro já seria o lugar mais caro do Brasil para comprar uma residência. Os imóveis no Leblon ultrapassaram pela primeira vez em novembro os 17.000 reais por metro quadrado – a média foi exatamente de 17.046 reais. Já em Ipanema, o segundo bairro mais caro do Brasil, o valor médio pedido pelos vendedores alcançou 15.012 reais.

Em São Paulo, os preços médios são bem inferiores aos do Rio de Janeiro e Distrito Federal. Mesmo no Ibirapuera e na Vila Nova Conceição, bairros que hoje podem ser considerados os mais nobres da cidade, o metro quadrado custa em média 9.354 reais – algo ainda modesto diante dos preços cariocas.








http://exame.abril.com.br/seu-dinhei...ta-em-15-meses
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  #107  
Old Posted Dec 9, 2011, 12:46 AM
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CBIC: preço dos imóveis deve ficar estável em 2012


O preço dos imóveis no mercado brasileiro deverá se manter relativamente estável nos próximos anos, na avaliação do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Sady Simão. "Vimos um aumento significativo no passado recente e houve até excessos que já se acomodaram. Mas não vejo motivo para os preços aumentarem e tampouco baixarem", avaliou.

De acordo com Simão, o crédito imobiliário hoje representa 5,1% do PIB, ainda muito distante de países da América Latina, como o México, que hoje está em 12,5%. "Mesmo se dobrarmos o nosso nível não haverá problemas. Não há bolha coisa nenhuma", descartou. Segundo ele, 2012 será um ano positivo para o mercado imobiliário brasileiro e da construção civil, apesar da crise externa e de ser também um ano de eleições municipais, que poderia prejudicar o setor, com a suspensão de novos contratos.






http://www.istoedinheiro.com.br/noti...STAVEL+EM+2012
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  #108  
Old Posted Dec 14, 2011, 1:24 AM
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Mercado imobiliário não vai conseguir manter preços altos em 2012


O mercado imobiliário chega a um momento de inflexão na curva de crescimento, iniciada há cerca de quatro anos, avalia o presidente da Bueno Netto Empreendimentos, Adalberto Bueno Netto. Ele avalia que, em 2012, os consumidores já não estarão mais dispostos a pagar os elevados preços praticados pelo mercado imobiliário.

Durante a mesa-redonda com o tema “Perspectivas para o Brasil em 2012 e Tendências do Setor Imobiliário”, realizada nesta quarta-feira (7) pela Fiabc/Brasil (edição brasileira da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias), em parceria com a Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Netto afirmou que o mercado consumidor já começou a dar sinais de que não pretende sustentar mais os elevados preços das casas. Desta forma, acredita que as empresas não vão conseguir continuar praticando preços altos.

Valorização dos insumos
Durante seu discurso, Netto explicou que, do lado das construtoras, o cenário não é otimista. Todos os principais insumos do setor, como terras, materiais de construção e mão de obra vêm apresentando aceleração nos preços.

No caso dos terrenos, os preços chegaram a valorizar 300% nos últimos quatro anos, pontua Netto, ressaltando que não espera queda dos valores para os próximos anos. Ele cita os preços dos terrenos na periferia, que há quatro anos custavam R$ 300 o metro quadrado e hoje já são comercializados por R$ 1 mil.

A mão de obra também segue pressionando os custos das construtoras, desde os profissionais mais qualificados, como os engenheiros, até os menos qualificada, como pedreiros, serventes e mestres de obras. “Qualquer engenheiro que ganhava R$ 3 mil há quatro anos hoje ganha na faixa de R$ 10 mil a R$ 12 mil. O pessoal de obras antes ganhava R$ 1 mil hoje tira R$ 5 mil, R$ 6 mil”, diz Netto.

“Esse quadro completo de custos foi sendo transferido, até o momento, de uma forma direta para o comprador”, explicou Netto. O consumidor acompanhou nos últimos quatro anos esse aumento de preços, mas parece que chegou ao seu limite. “O mercado não suporta mais o aumento de preços, o comprador não quer e não vai pagar novos aumentos”, observa Netto.

Para confirmar essa tendência, Netto ainda citou dados sobre o mercado imobiliário de Miami, onde cerca de 20% dos negócios feitos por lá são de brasileiros. “O comprador usa seu dinheiro onde melhor interessar”, afirmou Netto.

Produtividade da construção civil
Apesar do difícil cenário da construção civil, Netto ainda vê saídas. A melhora da produtividade, por exemplo, seria uma delas. É preciso rever o modelo atual de produtividade, já que este leva em conta um custo baixo de mão de obra, o que não existe mais.

Permitir a abertura do mercado nacional para mais empresas estrangeiras, que comercializam materiais de construção, seria outra ajuda, já que aumentaria a concorrência e pressionaria os preços desse insumo para baixo.










http://casaeimoveis.uol.com.br/ultim...s-em-2012.jhtm
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  #109  
Old Posted Dec 14, 2011, 1:31 AM
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E os especuladores de plantão, como ficam???
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  #110  
Old Posted Dec 15, 2011, 1:16 PM
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LLAP
 
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Essa é bomba.... Finalmente descobri...


Edificação sustentável com tecnologia de ponta






A relação profissional da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com a Guimar Engenharia começou no contrato de gerenciamento para a construção do edifício sede da entidade, numa das áreas comerciais mais valorizadas de Brasília (DF), o Setor Bancário Norte - SBN. Posteriormente, a CNC contratou a gerenciadora para identificar naquela cidade as melhores opções de investimento no mercado imobiliário de prédios comerciais.


Com a assessoria técnica e estudos de viabilidade econômica elaborados pela Guimar, a CNC adquiriu um terreno de 9.600 m² no lote C da quadra 5 do Setor de Autarquias Norte (Saun), adjacente ao SBN. Neste terreno está sendo implantado um empreendimento comercial que terá área construída de 154.465 m².

A Guimar, repetindo o processo que originou o edifício sede da CNC, em Brasília, organizou um concurso de ideias para definição do projeto de arquitetura do empreendimento. Como resultado, houve a contratação do escritório da Botti Rubin Arquitetos Associados para a elaboração do projeto arquitetônico. Em 2010, a Guimar também gerenciou os demais projetos complementares e assessorou a CNC no processo de contratação da construtora do empreendimento. Em fevereiro de 2011, a CNC contratou o consórcio SVC Construções, composto pelas construtoras Sylos Engenharia e Via Engenharia, que iniciou as obras em março de 2011, com previsão de conclusão em setembro de 2014.

A Guimar é responsável pelo gerenciamento de todas as etapas do empreendimento, desde o estudo de viabilidade e da sua concepção até o comissionamento dos sistemas prediais e a entrega definitiva das obras. O complexo empresarial é composto por quatro torres de escritórios e um embasamento com quatro subsolos. Cada torre é composta por pavimento térreo, 1º pavimento, 15 pavimentos tipo e um pavimento duplex situado no 17º pavimento. Foi projetado um amplo hall de entrada com pé direito duplo em cada edifício, com balcão de recepção. Em cada prédio, os seis elevadores principais e os outros dois destinados exclusivamente ao atendimento às garagens são inteligentes, operando no sistema ADC (antecipação de chamada).

No 1º subsolo fica localizado o auditório com recursos de multimídia para aproximadamente 400 pessoas, as salas de conferência, o foyer, o bar, a copa, os camarins e os sanitários para o público e funcionários, bem como áreas técnicas e de instalações. Aproximadamente 2.110 vagas para autos e 87 motos distribuídas nos 4 subsolos, cuja circulação se faz através de rampas de acesso independentes.

As salas para máquinas, incluindo os ventiladores e as bombas, os equipamentos de instalações elétricas, a estação de tratamento de água de reuso, os reservatórios d’água potável e de reuso, a subestação com transformadores e os geradores de emergência, o sistema de segurança e proteção contra incêndio também fazem parte da infraestrutura localizada nestes pavimentos inferiores e com características excedentes às exigências legais.

No térreo, diversas lojas complementarão a infraestrutura do conjunto, servido ainda por quiosque central coberto destinado a serviço de bar e lanches, cercado por espelhos d’água e um requintado tratamento paisagístico que prevê a utilização de espécies nativas da região do planalto central.

As torres de escritórios, com suas formas arredondadas, foram concebidas com um modelo estrutural que utiliza lajes protendidas. As vedações externas são projetadas empregando essencialmente uma “pele de vidro”, cujos materiais (vidros laminados e espelhados de 8 mm) foram especificados pelo elevado desempenho térmico.

Cada pavimento tipo foi projetado para uma ocupação de um “andar corrido” com aproximadamente 1.000 m² de área construída, com flexibilidade, caso necessário, de subdivisão em dois grandes salões. Os andares terão uma pequena varanda, duas casas de máquinas para abrigar as unidades condensadoras do sistema de ar condicionado, do tipo Vazão de Refrigerante Variável (VRV), amplo hall de elevadores, duas escadas de emergência, circulações e sanitários comuns, copa, shafts e dutos verticais no núcleo de serviços.

Além de sua modernidade, do seu grande porte e de uma plástica diferenciada, destaca-se neste complexo empresarial o fato de que esta edificação será sustentável, ou seja, terá uma certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design) emitida pela entidade internacional GBC – Green Building Council. A obtenção deste importante selo de excelência exigirá um pequeno investimento no orçamento de implantação do empreendimento, mas resultará em ganhos compensatórios expressivos nos custos operacionais anuais para o empreendimento, em função das economias energéticas e de água potável.

Está prevista uma economia no custo anual de energia elétrica da ordem de 13% em função do projeto luminotécnico e do projeto de ar condicionado, sendo este último o principal responsável por esta economia. O sistema VRV projetado utiliza refrigerante ecologicamente correto (R-410 A) em regime de expansão direta, compressores de velocidade variável comandados por inversores de frequência, resultando num consumo de energia variável e automaticamente regulado em função da utilização em cada ponto de consumo (multi-splits). As unidades condensadoras são externas e resfriadas a ar, resultando num conjunto muito mais eficiente e com menor nível de ruído do que os sistemas tradicionais de ar condicionado.

Com relação ao meio ambiente e à conservação de recursos naturais, foram considerados a captação de água de chuva e o tratamento de águas cinzas para reuso no empreendimento, reduzindo o consumo de água tratada. Esta preocupação com o meio ambiente também está presente em todos os aspectos da obra, desde os cuidados básicos como remoção e remanejamento de terra até a destinação de todos os materiais que poderão ser reciclados e aproveitados.

Atualmente, o Brasil é o sexto no ranking mundial de construções verdes com 36 prédios certificados. O empreendimento da CNC deverá ser um dos primeiros e maiores complexos empresariais a obter a certificação Leed em Brasília.



A atuação da
Tridimensional na Regap

Tendo em vista oportunidades de mercado e, em especial, os estímulos do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), do Ministério das Minas e Energia, gerenciado pela Petrobras, a Guimar Engenharia decidiu, em outubro de 2006, em sociedade com a AEM Serviços de Engenharia Ltda., constituir a Tridimensional Engenharia S.A. Esta empresa, que funciona nas modalidades de EPC (engineering, procurement and construction) e EPCM (engineering, procurement and construction management), opera na construção da unidade de cogeração U-221 da Refinaria Gabriel Passos (Regap), localizada em Betim (MG). A Petrobrás elaborou o projeto básico e fez a compra dos equipamentos principais. Atualmente em fase de construção, a unidade, instalada numa área de 9.000 m², será responsável por fornecer 47 MW de energia elétrica e 120 t/h de vapor de alta pressão (60kg/cm²) a outras unidades de processos da Regap.

Fonte: http://revistaoempreiteiro.com.br/in...ia.php&id=2000
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  #111  
Old Posted Dec 15, 2011, 1:17 PM
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Caracas vocês precisam ver o projeto, no link Fonte: http://revistaoempreiteiro.com.br/in...ia.php&id=2000 tem a imagem, que pena que estou com problemas para postar imagens no momento, mas apreciem o gigante que surgirá na região.
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  #112  
Old Posted Dec 15, 2011, 1:47 PM
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Realmente grande o projeto, mas vai ficar onde exatamente no SBN? Será ali naquele buracão perto do DNIT?

Vejam como esse papo de ecologicamente correto é conversa para boi dormir, os caras fazem uma estufa gigante de vidro (eu sei que é lindio, mas é uma estufa), depois colocam um ar condicionado monstro, e dizem que é sustentavel por que o gás do ar condicionado é especial.

Ecologicamente correto é oca de indio
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  #113  
Old Posted Dec 16, 2011, 12:03 AM
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Não é o do DNIT pois ali ainda é SAUN. Acredito que seja entre o prédio da CAPES e da DOT (Delegacia da Ordem Tributária).





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  #114  
Old Posted Dec 16, 2011, 11:42 AM
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Não é o do DNIT pois ali ainda é SAUN. Acredito que seja entre o prédio da CAPES e da DOT (Delegacia da Ordem Tributária).
Mas é no SAUN:

Com a assessoria técnica e estudos de viabilidade econômica elaborados pela Guimar, a CNC adquiriu um terreno de 9.600 m² no lote C da quadra 5 do Setor de Autarquias Norte (Saun), adjacente ao SBN. Neste terreno está sendo implantado um empreendimento comercial que terá área construída de 154.465 m².

Pesquisa, essa noticia não esta no topico errado?
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  #115  
Old Posted Dec 16, 2011, 11:59 AM
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É Verdade. Neste caso é nesse terreno gignte em frente ao DNIT.
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  #116  
Old Posted Dec 16, 2011, 6:57 PM
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Atividade na construção civil recua em novembro


A atividade da construção civil no País caiu em novembro, registrando 49,3 pontos, de acordo com sondagem divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Pelo quarto mês consecutivo, o nível de atividade no setor ficou abaixo do usual, com 47,2 pontos. Também houve retração do emprego no setor, cujo indicador ficou em 49,2 pontos no mês passado. Os indicadores da sondagem variam de zero a cem pontos. Os valores acima de 50 indicam aumento da atividade, atividade acima do usual e expectativa positiva.

Apesar da queda, os empresários se mostraram mais otimistas em relação aos próximos seis meses em dezembro, com alta em todos os indicadores de expectativa em comparação com novembro. Essa melhora no otimismo se deu, principalmente, entre as grandes empresas. "Os empresários estão com expectativas de que vários projetos de obras governamentais serão retomados no próximo ano", afirma em nota o economista da CNI Danilo Garcia.


As expectativas sobre novos empreendimentos e serviços aumentaram de 57,2 pontos em novembro para 59 pontos neste mês. O indicador de compras de insumos e matérias-primas passou de 55,5 pontos para 57,8 pontos no período. O indicador de número de empregados passou de 56 pontos para 57,5 pontos, sinalizando que o setor espera contratar mais trabalhadores nos próximos meses. A Sondagem Indústria da Construção foi realizada entre 1º e 14 de dezembro com 382 empresas, das quais 181 são pequenas, 162 médias e 39 são de grande porte.















http://www.istoedinheiro.com.br/noti...UA+EM+NOVEMBRO
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  #117  
Old Posted Dec 17, 2011, 1:29 AM
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Brasil: bolha imobiliária ou demanda aquecida?


Para tentar saber se o Brasil vive uma bolha imobiliária, ou não, a Dinheiro convidou o professor de finanças da FGV, Samy Dana, e o professor de administração da ESPM, e Paulo Roberto de Faria para um debate. Confira.


Preços altíssimos, crédito fácil e a discrepância entre o valor do aluguel e o preço do imóvel são alguns dos fatores que especialistas apontam para explicar porque os brasileiros já vivem a bolha imobiliária. Por outro lado, quem defende que o País ainda está longe da tal bolha argumenta que a demanda por imóveis ainda é muito forte, a concessão de crédito é rigorosa, e a economia vai muito bem, obrigado.

Para tentar saber se o Brasil vive, ou não, uma bolha imobiliária, a Dinheiro convidou o professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Samy Dana, e o professor de administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Paulo Roberto de Faria, para debater os argumentos que pesam contra e a favor da hipótese que em tese pode abalar o setor de imóveis do País.

Para Samy Dana há bolha sim no Brasil, e a tendência é de queda acentuada nos preços nos próximos quatro anos. Ele é categórico em afirmar que "esta é uma péssima hora para comprar um imóvel". Já Paulo Roberto de Faria descarta a possibilidade de "estouro" da bolha, com consequente derretimento dos preços. Para ele, os valores vão permanecer estáveis, com pequenas variações, por pelo menos mais uma década. "Não existe bolha imobiliária no Brasil. Os preços altos são consequência da demanda forte", garante.


Na primeira parte, os professores se concentram nos fatores que originam o aumento nos preços dos imóveis brasileiros. Acompanhe:

Veja o video no link
http://www.istoedinheiro.com.br/noti...MANDA+AQUECIDA

O processo de valorização de casas e apartamentos está no fim, ou no início? Essa é a principal discussão na segunda parte do debate. Confira:

Veja o video no link
http://www.istoedinheiro.com.br/noti...MANDA+AQUECIDA

No próximo e último bloco, os especialistas opinão sobre qual a hora certa de comprar um imóvel no Brasil. Não perca:

Veja o video no link

http://www.istoedinheiro.com.br/noti...MANDA+AQUECIDA










http://www.istoedinheiro.com.br/noti...MANDA+AQUECIDA
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  #118  
Old Posted Dec 18, 2011, 5:19 PM
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Mas é no SAUN:

Com a assessoria técnica e estudos de viabilidade econômica elaborados pela Guimar, a CNC adquiriu um terreno de 9.600 m² no lote C da quadra 5 do Setor de Autarquias Norte (Saun), adjacente ao SBN. Neste terreno está sendo implantado um empreendimento comercial que terá área construída de 154.465 m².

Pesquisa, essa noticia não esta no topico errado?
Creio que não, pois eu estou poder postar as imagens, por isso coloquei aqui, quando eu possuir imagens mais detalhes, eu irei colocar no topico correto.
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  #119  
Old Posted Dec 21, 2011, 12:09 AM
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Vendas de imóveis novos em SP caem mais de 30% em outubro


SÃO PAULO, 20 Dez (Reuters) - As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo caíram 33,5 por cento em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 2.017 unidades, informou nesta terça-feira o sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista, Secovi-SP.

Em relação a setembro, o recuo nas vendas foi maior, de 37,7 por cento, enquanto nos dez meses até outubro a capital paulista acumula queda de 20,8 por cento.

A velocidade de vendas, medida pela relação de venda sobre oferta, também cedeu em outubro, para 11,9 por cento, quase metade do nível apurado um ano antes, de 23,5 por cento. Em setembro, o índice ficou em 18,7 por cento.

Segundo a entidade, o resultado foi "atípico" para o décimo mês do ano, marcado por queda nas vendas em todos os meses na comparação anual. "O volume de unidades comercializadas ficará aquém do observado em 2010, conforme tendência observada ao longo do ano", afirmou o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

Segundo ele, o menor volume de lançamentos de dois dormitórios no período pode ser apontado como uma das razões para a queda nas vendas.

"Os lançamentos de dois dormitórios representavam 52 por cento do total no último trimestre. Agora cresceu muito o lançamento de três dormitórios", disse ele à Reuters.

"Voltaram a ser produzidos imóveis para o segmento tradicional, que abrange a classe média alta e o exigente mercado emergente, o que reduz a oferta de unidades por empreendimento", afirmou.

O segmento de três dormitórios respondeu pelo maior volume do total comercializado em outubro, com 54,1 por cento.

Em outubro, os lançamentos recuaram 39,4 por cento ante o mesmo mês de 2010, para 3.215 unidades, mas cresceram 17,4 por cento sobre setembro.













http://economia.uol.com.br/ultimas-n...m-outubro.jhtm
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  #120  
Old Posted Dec 24, 2011, 12:49 AM
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“Diversos antecedentes indicam que há bolha imobiliária no Brasil”


A formação ou não de uma bolha imobiliária no Brasil foi um dos assuntos mais debatidos durante o ano. A preocupação estimulou comparações com o que ocorreu em países como Estados Unidos e Espanha, onde a bolha estourou. Em um curso ministrado essa semana no Conselho Regional de Eco­­no­­mia do Paraná (Corecon), o doutor em economia Luciano D´Agos­tini citou exemplos de como se forma a bolha e conse­quências.

Para ele, há bolha imobiliária no Brasil por diversos antecedentes, um deles a melhoria da renda da população. “Mais de 30 mi­­lhões de brasileiros saíram da linha de pobreza e entraram na classe de consumo, mas houve um espírito de consumo bem maior do que de poupança. Isso auxiliou o mercado imobiliário a inflar os preços, porque o público comprou o imóvel com um custo elevado de financiamento. Ao longo de oito anos os juros caíram, mas ainda são muito elevados”, disse. Ele destacou, ainda, política monetária e taxas de juros. Confira o que mais D´Agos­­tini falou sobre o atual cenário nos principais trechos da entrevista para a Gazeta do Povo.

Que comparação o senhor faz do cenário brasileiro com países como Estados Unidos e Espanha, que experimentam a crise no setor?

A percepção é a mesma. Os sintomas são os mesmos. O endividamento das famílias sobre a renda é um excelente indicador. En­­quanto existe crédito na economia, retroalimenta o sistema de preços. Ao secar o crédito, com o endividamento das famílias so­­bre a renda, as chances de uma correção para baixo nos preços e/ou aumento dos salários na economia são enormes. Descartada a segunda opção, sobra a queda de preços dos imóveis. Va­­le lembrar que estouros de bolha imobiliária no Japão 1991, Estados Unidos em 2008 e países europeus em 2009 a 2011, tiveram um pouco antes de seus estouros de preços do imóveis uma taxa de desemprego em seu país muito baixa. No Brasil temos baixo nível de desemprego (é recorde no regime de me­­tas) e a grande sacada é “como o governo manterá a taxa de desemprego baixa nos próximos anos” com a falta de dinamismo da in­­dústria, um dos motores do crescimento real da economia. Progra­mas sociais, por si só, não resolvem. Deve haver crescimento econômico com desenvolvimento.

Como o país poderia se prevenir de situação semelhante a desses países?

Baixar rapidamente as taxas de juros, fazer um controle mais vigorosos de entrada e saída de capitais estrangeiros, investir em tecnologia de produção, tributar mais extensivamente os imóveis para venda abaixo de quatro anos de existência. No caso de investir em produtividade do capital e do trabalho, aumentaria a produtividade total do se­­tor da construção ci­­vil. Nesse caso o segmento te­­ria uma eficiência bem me­­lhor do que os pí­­fios indicadores que temos hoje.

Como o consumidor pode en­­tender se há ou não bolha imobiliária?

Normalmente ele é o último a entender o processo. A percepção é de que o preço dos imóveis sobe muito e os salários não acompanham o ritmo. No primeiro mo­­mento, as pessoas sofrem de ilusão monetária e euforia, contribuindo para a alta dos preços. No segundo, quando o endividamento so­­bre a renda aumenta, que é o caso atual, as pessoas começam a se dar conta de que en­­traram na “casa er­­rada” e no “mo­­men­­to er­­rado”. Também quan­­do muitas pessoas fazem co­­mentários com amigos e familiares sobre o as­­sunto é indício de que exis­­te distorção. Quanto mais pessoas falam do processo é porque a preocupação é maior e também é um bom “indicador” da situação.










http://www.gazetadopovo.com.br/imobi...aria-no-Brasil
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