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Old Posted Jun 22, 2016, 10:48 AM
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Cerco se fecha contra construções irregulares


FOTO: ROBERVAL EDUÃO



Na semana passada, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal teve dificuldades para resgatar vítimas de incêndio ocorrido na Octogonal, porque o prédio não tinha escadas de emergência. Desde 1988, o Decreto nº 11258 estabelece o Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Panico no Distrito Federal. Muitas construções insistem em desobedecer as normas.

Para evitar que haja prédios fora do padrão estabelecido pelo decreto de 1988, o Corpo de Bombeiros é responsável pela análise técnica de novos prédios, para que cumpram a legislação, como por exemplo a necessidade de escada de emergência. Em caso de irregularidades, as obras são embargadas, até que sejam atendidos todos os requisitos.

Construções anteriores ao decreto podem se adaptar. Também são cobrados na análise técnica a colocação de equipamentos básicos de prevenção como para-raios, reserva técnica de incêndio, extintores, chuveiros automáticos, hidrantes de pavimento, e sinalização de emergência.

Quando ocorre um incêndio, a perícia é feita pelos bombeiros, quando autorizado pelo proprietário do imóvel. Durante a perícia se constado que foi intencional, a informação é passada para a Policia Civil.









http://www.alo.com.br/noticias/cerco...gulares-370829
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Old Posted Jun 22, 2016, 11:28 PM
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Só agora que estão cobrando isso? Piada.
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  #603  
Old Posted Jun 24, 2016, 5:06 PM
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Governo e TCDF anunciam ações para liberação rápida de projetos na CAP


Após três dias de publicação e repercussão de reportagem especial do Metrópoles, duas medidas efetivas foram tomadas: o GDF vai criar um comitê para acelerar a aprovação de empreendimentos e o Tribunal de Contas abriu investigação para entender por que o órgão demora tanto a autorizar construções na capital


Foto: ARTE/METRÓPOLES



Após três dias de publicação e muita repercussão da série de reportagens do Metrópoles “Dois Candangos e uma cidade paralisada pela burocracia”, duas ações efetivas foram tomadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O Executivo vai criar um comitê para acelerar a aprovação de empreendimentos na capital. O tribunal abriu investigação para entender por que o órgão responsável pela análise e liberação dos projetos demora tanto a cumprir o seu papel.

Os três capítulos da reportagem reúnem críticas, desabafos e denúncias de todos aqueles que dependem da Central de Aprovação de Projetos (CAP) para materializar suas plantas na capital brasileira. Aqui, os gestores aprovam, em média, um projeto por dia, 22 vezes menos que os do Rio de Janeiro ou oito vezes menos que os de São Paulo. Segundo os cálculos de empresários, a leniência do Poder Público rouba do setor produtivo assustadores R$ 13 bilhões ao ano. A série mostrou ainda as medidas que empresários, arquitetos e o próprio governo propõem para mudar essa realidade.

Na quinta-feira (23/6), o TCDF começou uma inspeção para avaliar por que os processos de aprovação na CAP duram até dois anos. O órgão de controle optou por um expediente mais ágil para apurar os procedimentos e dar respostas rápidas à sociedade.

“Vamos fazer uma inspeção, conhecer como estão as coisas e como são feitas as análises dos projetos. Empresários do setor produtivo têm procurado o Tribunal de Contas há algum tempo. Eles reclamam que chegam a esperar anos pelas decisões da CAP”, explica o presidente do TCDF, conselheiro Renato Rainha.

Nesses casos, explica Rainha, a CAP só será punida se os conselheiros concluírem que há má-fé do órgão em seus procedimentos. Para o conselheiro, a investigação é uma forma da Corte pressionar por mudanças que acelerem e destravem a economia do DF.

"Nesses tempos de crise, é necessária agilidade, sempre respeitando as leis, para que se gere emprego e tributos. Estamos tentando ajudar o governo. Não existe uma punição, no entanto, caso haja uma recomendação do Tribunal de Contas que não seja cumprida, os gestores podem receber multas."
Renato Rainha

Resposta rápida
O GDF, por sua vez, apresentou uma solução rápida para acelerar os trâmites que engessam o desenvolvimento da cidade. Por meio da Portaria 53, publicada no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (24/6), a Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) criou um Comitê Intersetorial, “de caráter consultivo, deliberativo e decisório”, para auxiliar a CAP na análise dos projetos.

A Central de Aprovação de Projetos deverá submeter ao grupo “assuntos controversos, dúvidas normativas e solicitações de providências que guardam relação com sua competência”. Os encontros serão semanais e os temas discutidos em cada reunião terão de ser solucionados antes da próxima, segundo a portaria. As conclusões dos técnicos que vão compor o comitê – titulares das subsecretarias da Segeth – servirão como uma espécie de jurisprudência para análises correlatas futuramente.

Atrasos da burocracia

O Metrópoles mostrou que 2.724 propostas aguardam autorização da CAP para o começo das obras. As possíveis soluções com potencial de transformar as pilhas de papéis amontoados nos gabinetes em metros quadrados de prosperidade no DF exigem diferentes esforços. Aumentar o número de funcionários da CAP, melhorar a gestão do órgão e criar normas administrativas e jurídicas mais claras são providências consideradas urgentes.

O quadro de analistas da CAP dobrou desde março deste ano, passando de 27 para 54 técnicos. No entanto, até a segunda semana de maio, 10 funcionários ainda aguardavam nomeação para assumir seus postos. Então, embora o contingente de analistas tenha crescido, os usuários que dependem da central ainda não sentiram a diferença.

A construção civil é um dos principais prejudicados pela demora. O setor, importante na economia do DF, registrou, entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2016, 40 mil demissões. “Temos 168 projetos dos nossos associados estagnados na CAP, o que totaliza uma área ociosa de 2.765.155 m²”, revela Paulo Muniz, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi). Em outra palavras, praticamente metade do DF aguarda decisões atravancadas na burocracia do órgão.

A inoperância estatal em tempos de crise se traduz em demissões e fechamento de postos de trabalho. A última pesquisa divulgada em maio pelo governo, em parceria com Dieese e a Fundação Seade, mostrou que a taxa de desemprego saltou de 14,1% em abril do ano passado para 18,6% em abril deste ano. Nesse mesmo mês, o contingente de desocupados foi estimado em 290 mil pessoas, oito mil a mais que no período anterior.

Mais mudanças

O secretário da Segeth, Thiago de Andrade, disse ao Metrópoles que outras medidas para acelerar os trâmites estão em estudo. O Código de Obras e Edificações (COE), que define as normas de construção no DF, passou por revisão e aguarda aval do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) para ser enviado à Câmara Legislativa.




http://www.metropoles.com/distrito-f...rojetos-na-cap
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  #604  
Old Posted Jun 24, 2016, 10:48 PM
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O que TCDF tem que se meter em assuntos burrocraticos. Não é da alçada deles.
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  #605  
Old Posted Jul 19, 2016, 2:24 AM
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Ministério Público ajuíza ação contra lei que dispensa o RIT


Para o Ministério Público, a Lei do Polo Gerador de Viagens (PGV) representa uma ameaça ao trânsito da capital, uma vez que permite a construção de grandes obras sem qualquer estudo técnico especializado

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei Distrital n° 5.632/2016, que acaba com a exigência do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) para as construções consideradas polos geradores de tráfego.

Em março deste ano, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) sancionou a Lei do Polo Gerador de Viagens (PGV), substituindo o RIT. Com o PVG, os empreendimentos passam a pagar uma contrapartida financeira ao GDF, e a emissão do documento de liberação da obra fica condicionada apenas ao pagamento prévio da taxa.

Para o MPDFT, a nova lei representa uma ameaça ao trânsito da capital. O órgão ressalta que a PGV permite a construção de grandes obras sem qualquer estudo técnico especializado.

Dados do MPDFT apontam que a frota de carros em Brasília dobrou nos últimos 10 anos. O aumento foi de 103,7%, passando de 626 mil veículos, em 2001, para 1,2 milhão, em 2011. A preocupação do órgão é que, se nada for feito, a cidade poderá sofrer um colapso no sistema de transportes até 2020.

Outro problema apontado é a possibilidade de expedição da carta de Habite-se mediante simples pagamento de uma quantia pelo construtor, denominada Contrapartida de Mobilidade Urbana. Segundo o MPDFT, não há previsão de que as obras necessárias à garantia das condições do trânsito e da segurança de motoristas e de pedestres serão construídas pelo estado nas imediações do empreendimento antes do início de suas atividades.

De acordo com o MPDFT, o PGV também cria a possibilidade de anuência tácita ao projeto, ou seja, se no prazo de 30 dias ele não for apreciado pelo órgão de trânsito, será considerado automaticamente aprovado.

Irregularidades

Conforme apontou o MPDFT, nenhum órgão da administração pública pode “anuir tacitamente” com irregularidades ou ilegalidades apenas pelo não cumprimento do prazo, pois implicaria grave violação a princípios da Lei Orgânica do Distrito Federal (LODF), além de representar a prevalência de interesses privados e econômicos em detrimento da coletividade.

O MPDFT salientou ainda que a nova lei esvazia as atribuições do Detran e do DER ao dispor que estudos sobre impactos de trânsito ficarão a cargo da Secretaria de Mobilidade Urbana. Assim, o Ministério Público formulou pedido de liminar, para que as normas sejam imediatamente suspensas até julgamento final da ação direta. (Informações do MPDFT)



http://www.metropoles.com/distrito-f...dispensa-o-rit
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  #606  
Old Posted Jul 19, 2016, 12:37 PM
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Pode ajuizar, esqueceu que o Governador (Executivo) tem o poder de alterar as exigências, tem poder até de ampliar ou reduzir APAs.
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  #607  
Old Posted Jul 23, 2016, 2:27 AM
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Projetos de construção continuam empacados na CAP, dizem empresários


Após a publicação de reportagens do Metrópoles, o GDF anunciou a criação de um comitê para acelerar a análise de empreendimentos na capital. Na última semana, o governo alardeou queda na espera pela aprovação, o que causou desconfiança em quem depende do órgão responsável por liberar obras no DF

Foto: FELIPE MENEZES/METRÓPOLES



O Metrópoles mostrou, em junho, a ineficiência da Central de Aprovação de Projetos (CAP), criada pelo Governo do Distrito Federal como promessa para desburocratizar a análise e a liberação de obras na capital da República. Uma reportagem especial, publicada durante três dias, reuniu críticas, desabafos e denúncias de todos aqueles que dependem do órgão para materializar suas plantas na capital brasileira.

Após a publicação e muita repercussão da série de reportagens do Metrópoles “Dois Candangos e uma cidade paralisada pela burocracia”, o GDF anunciou a criação de um comitê para acelerar a aprovação de empreendimentos na capital. Na última semana, a Secretaria de Gestão do Território e Habitação (Segeth) alardeou números positivos, que mostrariam queda no tempo de espera por liberação de obras. Quem depende da CAP estranhou e desconfiou dos dados, pois eles não perceberam agilidade alguma no órgão.

Segundo o GDF, a quantidade de projetos que aguardavam uma primeira análise dos servidores da CAP teria diminuído 49% entre abril e junho. O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon-DF), Luiz Carlos Botelho, destacou que as estatísticas não ilustram a realidade.

"O que são esses 49%? Se eles aprovaram dois projetos simples de casas, por exemplo, conta a favor na estatística, mais do que um complexo que ainda está parado. A questão é quando todo o processo será otimizado"
Luiz Carlos Botelho


Divulgados como se fossem novos dados, os números confundem e só confirmam como o problema está longe de ser resolvido. Quando a série de reportagens “Dois Candangos e uma cidade paralisada pela burocracia” foi publicada, no fim de junho, 2.724 projetos já aguardavam a análise dos servidores, segundo a própria CAP. Agora, o total só aumentou: são 2.893 processos em tramitação. A espera por um alvará, contam os empreendedores, pode levar até dois anos.

Questionada pelo Metrópoles sobre o andamento detalhado dos projetos — tipo de empreendimento, etapa de análise que estavam e evolução dos tramitações mês a mês entre abril e junho —, o órgão disse que não poderia informar detalhes e se limitou a repetir os dados divulgados anteriormente. Em nota enviada à reportagem, a CAP afirma que os números “referem-se ao quantitativo de processos que estão fisicamente na Central. Esse número não é estático, muda conforme a entrada e a saída de processos. O levantamento estatístico é realizado periodicamente e divulgado quando finalizado”.

O documento diz que “em abril, 1.780 processos aguardavam a primeira análise. Em junho, foi verificado que 875 aguardavam a primeira análise”. Segundo a assessoria do órgão, os números se referem “à nova gestão”, e “não é possível obter os dados de primeira análise anteriores ao período”. O Metrópoles, no entanto, havia pedido as estatísticas justamente dos meses mais atuais.

Cautela

Alexandre Matias, fundador do Grupo Cygnus, é cauteloso ao falar de impactos na tramitação dos processos na CAP. “Notamos mudança, mas só posso dizer o reflexo delas nos negócios daqui a, pelo menos, um mês. Ainda é cedo para saber se a CAP vai, de fato, funcionar de forma mais ágil”, ponderou.

Paulo Muniz, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi), ressalta que, se a liberação dos projetos continuar nesse ritmo, os resultados só começarão a aparecer no próximo ano. Mas acredita que “há luz no fim do túnel”.

"Acreditamos que faremos novas contratações também nesse período. Tudo na área de construção envolve uma grande burocracia. A aprovação de projetos é apenas uma delas, por isso não há como reagir imediatamente"
Paulo Muniz

Até outubro, o setor de construção espera a aprovação de duas medidas: um projeto relacionado à permeabilidade das construções e o outro à compensação. Ambos estão em análise pelo GDF. “Se forem aprovados, teremos uma aceleração real nos processos”, disse. “E isso traz benefícios ao empreendedor, ao comprador, à arrecadação do governo e à geração de empregos. É um jogo de ganha-ganha”, concluiu.

Paralisia

Se medidas efetivas forem adotadas para melhorar a produtividade da CAP, talvez o DF consiga se aproximar de outras unidades da Federação. Na capital federal, os gestores aprovam, em média, um projeto por dia. A média é 22 vezes menor do que a do Rio de Janeiro e oito vezes menor do que a de São Paulo. Os empresários calculam que a leniência do Poder Público rouba do setor produtivo R$ 13 bilhões ao ano.







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  #608  
Old Posted Jul 23, 2016, 6:00 PM
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Piada, o CAP está para o GDF como o CET está para o DETRAN. Não existe.
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  #609  
Old Posted Jul 27, 2016, 11:27 AM
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Setor de imóveis em crise no DF



De acordo com o Sindicato de Habitação do Distrito Federal (Secovi), profissionais que têm a corretagem de imóveis como segunda atividade tendem a retornar à função principal em momentos de crise. “A remuneração do corretor não é fixa, é necessário fazer poupança e pensar em longo e médio prazos, se não, o trabalhador com certeza abandonará o mercado”, explicou o vice-presidente do Secovi, Ovídio Maia. A instituição ainda não tem um balanço da saída dos profissionais.

Ainda segundo o vice-presidente há 25 mil profissionais registrados no conselho da categoria, mas, somente 10 mil estão na ativa. Uma das orientações do Sindicato aos profissionais é que eles “invistam em qualificação, conheçam o produto e também tenham informações sobre o mercado”, explicou Maia.





http://www.alo.com.br/noticias/setor...e-no-df-361858
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  #610  
Old Posted Jul 27, 2016, 1:30 PM
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Viva o governo novo.... melhor nem comentar... CAP só aprova para empresas amigas do GDF. Muitas até em tempo recorde. Enquanto algumas levam 2 ou 3 anos para aprovar. Umas em alguns meses e até dias aprova. Eu nem vou falar quais.
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  #611  
Old Posted Aug 3, 2016, 11:06 AM
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Justiça libera obra ao lado da EPTG questionada pelo MPDFT



Ação civil pública pedia a anulação do alvará de construção de um grande centro comercial no SIA, o Praça Capital, que terá 1.231 salas e 119 lojas. Mas o TJDFT julgou o empreendimento regular

Divulgação



Depois de um impasse de três anos entre o Ministério Público do DF (MPDFT) e representantes de uma construção às margens da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) julgou regular o empreendimento Praça Capital, no Trecho 1 do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). O centro comercial, projetado para ter 1.231 salas comerciais e 119 lojas, está com 50% das obras prontas.

A briga judicial começou em 2013, quando a Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) entrou com uma ação civil pública pedindo a anulação do processo que forneceu o alvará do empreendimento. Na avaliação dos promotores, pelo tamanho, a construção — idealizada pela Brasal Incorporações e a Odebrecht Realizações Imobiliárias — fere as normas de edificação do SIA e os documentos de autorização deveriam ter sido emitidos nos critérios usados para shoppings centers.

Entre as irregularidades apontadas pelo MPDFT, estão problemas nas vias de acesso e na saída do SIA. Também é mencionada falta de medidas para minimizar os transtornos que possam ser causados com o aumento do tráfego de veículos na região. O processo destaca o “reduzido número de vagas de estacionamento, a falta de reserva de 15% para área verde e de consulta às concessionárias de serviços públicos quanto à possibilidade de infraestrutura”.

Os promotores afirmam ainda que “o empreendimento não se submeteu aos ditames do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) relativamente às questões de ordem urbanísticas e ambientais, comprovando ainda mais as irregularidades apontadas, tornando inconteste a necessidade de concessão de antecipação dos efeitos da tutela para determinar a suspensão do ato de aprovação do Projeto Arquitetônico e do Alvará de Construção”.

O processo correu na Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do TJDFT. Em janeiro deste ano, o juiz Carlos Frederico Maroja acatou a ação do MPDFT. Na sentença, o magistrado julgou “procedente o pedido para decretar a nulidade dos atos que culminaram na expedição do alvará de construção para o empreendimento ‘Praça Capital’ e, por conseguinte, do próprio alvará”.

Habite-se

Os advogados Rodrigo de Bittencourt Mudrovitsch e Leandro Dias Porto Batista, que representam o Praça Capital, recorreram. No último dia 27, conseguiram uma decisão favorável. A 6ª Turma Cível, por unanimidade, sob relatoria do desembargador José Divino de Oliveira, declarou o empreendimento regular e afastou a possibilidade de anulação do alvará de construção. Com a sentença, os responsáveis pelo Praça Capital já estão em processo de aquisição do Habite-se para começar a ocupação da metade do projeto.

Os advogados do Praça Capital afirmam que a decisão da 6ª Turma “comprovaram não só que o empreendimento não pode ser caracterizado como um shopping center, como também que todas as exigências apontadas na Ação Civil Pública ou eram inexigíveis (como é o caso do Estudo de Impacto de Vizinhança), ou então estavam sendo corretamente atendidas (como são os casos do Relatório de Impacto de Trânsito e das autorizações ambientais).”

O MPDFT informou, por meio da assessoria de imprensa, que o caso será analisado assim que o acórdão da decisão da 6ª Turma for publicado. Só assim, será analisada a possibilidade de recorrer a tribunais superiores. “No caso deste processo, não há como antecipar (o curso de ação), pois o acórdão ainda não está disponível e não foi remetido ao MPDFT. Outra possibilidade é interpor embargo de declaração. Mas essa análise só pode ser feita após a formalização do acórdão”, disse o órgão, por meio de nota.









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  #612  
Old Posted Aug 3, 2016, 1:57 PM
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Uai eu pensei que fosse outro empreendimento da Faenge que havia sido embargado pelo mesmo motivo. O Praça Capital está 50% e o outro sequer saiu das fundações.

Com essa decisão, será que vai respaldar o empreendimento da Faenge também seja liberado.
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  #613  
Old Posted Aug 3, 2016, 6:48 PM
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Tomara!
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  #614  
Old Posted Aug 4, 2016, 12:42 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Viva o governo novo.... melhor nem comentar... CAP só aprova para empresas amigas do GDF. Muitas até em tempo recorde. Enquanto algumas levam 2 ou 3 anos para aprovar. Umas em alguns meses e até dias aprova. Eu nem vou falar quais.
Acho excelente a ideia da CAP, pois reduziu em muito o que acontecia nas administrações em que qualquer um aprovava um projeto. Hoje os profissionais da área é quem analisam e com isso muito problema de projeto é resolvido.

Sujeito elabora um projeto e quer que do nada tenha uma aprovação, sem qualquer critério técnico. Hoje a coisa é analisada.
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  #615  
Old Posted Aug 4, 2016, 1:05 PM
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Sim com certeza!!! concordo, mas pra mim tem que ter um certo critério, colocando as grandes obras para ser analisadas primeiro, as obras que gerarão muitos empregos primeiro e as demais em sequencia e se fosse possível colocar uma equipe para avaliar as pequenas obras...
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  #616  
Old Posted Aug 4, 2016, 2:35 PM
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Acho excelente a ideia da CAP, pois reduziu em muito o que acontecia nas administrações em que qualquer um aprovava um projeto. Hoje os profissionais da área é quem analisam e com isso muito problema de projeto é resolvido.

Sujeito elabora um projeto e quer que do nada tenha uma aprovação, sem qualquer critério técnico. Hoje a coisa é analisada.
Sem dúvida mas.... Até agora não aprovou nada. Em prédios prontos a 3, 4 e até 5 anos estão fechados por picuínha do governo.
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  #617  
Old Posted Aug 14, 2016, 12:17 AM
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Caracas alguém sabia disso tudo na região dos condomínios entre o Lago Sul e o Jardim Botânico?


Posto de Gasolina



Rapha Flat Residence Service







Maxx Residence






Last edited by pesquisadorbrazil; Aug 14, 2016 at 12:51 AM.
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  #618  
Old Posted Aug 26, 2016, 11:24 PM
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Passei esses dias no Pistão sul e vi que esse terreno A estava À venda, e o terreno B estavam Limpando Tudo, será que vem algo bom para o local, o terreno é muito grande
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  #619  
Old Posted Aug 27, 2016, 12:51 AM
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Passei esses dias no Pistão sul e vi que esse terreno A estava À venda, e o terreno B estavam Limpando Tudo, será que vem algo bom para o local, o terreno é muito grande
Se não estou enganado o lote B pertenceria ao grupo Borges Landeiro, e seria misto de residencial, hoteleiro, comercial e empresarial. Mas pode rolar deles terem comprado o lote A.
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  #620  
Old Posted Sep 5, 2016, 1:40 AM
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Um aperitivo para o que virá por ai por regiões...


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