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Old Posted Oct 9, 2014, 6:59 AM
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BAGNOLI

Marca traz a Brasília os segredos da alfaiataria napolitana


07.10.2014 – Da redação
Fotos: Felipe Menezes

Ao longo do último século, o alfaiate pessoal, trabalhando cara a cara com o cliente, tornou-se tão símbolo de Nápoles quanto suas esculturas romanas e igrejas barrocas. Muitos homens socializando com amigos nas ruas da cidade ou sentados em bancos da praça vestem paletós elegantes, de tweed ou linho, leves e indiscutivelmente feitos sob medida.

Para mostrar que a maré da alfaiataria mudou, os grandes nomes em Nápoles abriram lojas no mundo todo. Esse é o caso da Bagnoli, marca idealizada por Ciro Fiorentino, especializada em alfaiataria masculina, inaugurada há cerca de 6 meses na capital. O nome da marca é uma referência ao bairro à beira-mar ocidental de Nápoles, Itália e que propõe a cultura de moda italiana.


A produção da Bagnoli segue rigorosamente a escola de alfaiataria napolitana e toma uso apenas de agulha, linha, e as regras tradicionais de confecção. Essas regras, preciosamente guardadas, agora são à base das coleções da Bagnoli.

A partir do dia 15 de outubro até o dia 15 de novembro os mais variados ternos da Bagnoli ganham 30% de desconto. A iniciativa acompanha as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul, em prol do tratamento do câncer de mama e próstata respectivamente. Durante esse período a Bagnoli reverterá 1% das vendas a instituições que tratam o câncer.

Serviço:

Bagnoli
Local: Golden Tulip Brasília Alvorada - SHTN Trecho 1, Bloco A/B Térreo - Brasilia - DF

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  #1542  
Old Posted Oct 9, 2014, 2:55 PM
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COBASI quer crescer mantendo a gestão familiar

Vista como líder do mercado PET, empresa não planeja ter sócios, aportes ou franquias



Matéria originalmente publicada na edição de Época NEGÓCIOS de julho - e atualizada em outubro de 2014

Rames Nassar, 81 anos, só soube da novidade quando o contrato já estava assinado. E se emocionou ao ler o endereço da 25ª loja da Cobasi, a maior rede de artigos pet do país, tocada por seus filhos: “Rua Teodoro Sampaio, 1.933, sobreloja, bairro de Pinheiros, Zona Sul de São Paulo”. Foi ali, naquele mesmo imóvel, há 61 anos, que “tudo” começou. A Teodoro abrigou a primeira loja do Bazar 13, que o pai de Rames, João, fundou e que o próprio Rames multiplicou, transformou em rede de supermercados (chegou a ter nove unidades) e vendeu para o Grupo Pão de Açúcar em 1983. O Bazar 13, pode-se dizer, foi o embrião da Cobasi. “Mantivemos sigilo absoluto sobre a negociação dessa loja desde o final de 2013. Meu pai ficou comovido com a homenagem”, diz Ricardo Nassar, que toca a empresa ao lado dos irmãos Paulo e João. O patriarca, que ainda dá conselhos estratégicos preciosos aos filhos, ficará ainda mais comovido se o trio cumprir a promessa de transformar a Cobasi numa rede nacional. Hoje, ela está restrita a São Paulo e Rio de janeiro.

Desde janeiro, a rede já inaugurou 8 lojas. Deve chegar ao final do ano com 31 unidades, todas próprias, pois os Nassar não acreditam em franquias. Também não são fãs de financiamento bancário – quando muito, dão uma olhada nas taxas do BNDES para ver se estão convidativas. Em 99% dos casos, a expansão é via caixa próprio. Tem sido assim e assim eles vão liderando o mercado pet. Os Nassar não gostam de falar em números. Se a insistência é grande, revelam, no máximo, o valor do investimento na loja da Teodoro: R$ 2 milhões neste ano. Faturamento, nem pensar. Mas o mercado pensa por eles. Estimativas apontam uma receita anual de R$ 800 milhões da Cobasi. “Eles são uma potência, sem dúvida. Mas o concorrente direto, o Pet Center Marginal, cresce a um ritmo maior, até porque teve um aporte considerável de um fundo de investimento [leia mais à frente]”, diz um fornecedor das duas redes.

Com presença maciça em São Paulo e no Rio de Janeiro, a Cobasi quer agora chegar a outras praças, inicialmente no Centro-Oeste e Sul. Estão previstas inaugurações em Niterói (RJ), Brasília, Paraná e Rio Grande do Sul. Em cinco anos, a empresa pretende alcançar o Norte e o Nordeste – quando, segundo prevê Paulo, diretor administrativo, haverá mercado e demanda para uma megaloja de produtos pet. Franquias e aportes de fundos de investimento poderiam acelerar esse processo de expansão, mas os filhos de Rames querem manter a gestão centralizada e familiar. “Nós só acreditamos que a franquia vai para frente quando se domina o produto. O que é dominar um produto? É ser um O Boticário”, diz Ricardo. O executivo, que gerencia a área operacional e comercial, gosta de citar os Estados Unidos – que representam 30% do mercado pet mundial – como um exemplo a ser seguido neste setor. “Lá, as grandes redes de pet não são franchising, mas negócios próprios, estruturadas nos mesmos moldes dos supermercados.”

As duas maiores, PetSmart e Petco, somam juntas cerca de 2,5 mil lojas e dominam 59,8% do mercado. No Brasil, que já é o segundo país que mais fatura no mundo – com projeção de R$ 16,5 bilhões em 2014 –, o mercado é pulverizado. Estudos do varejo pet realizados pela consultoria Gouvêa de Souza apontam que as grandes lojas, como Cobasi e Pet Center Marginal, ainda têm um espaço enorme para atacar. Elas representam apenas 4,2% – enquanto 65,3% do mercado está nas mãos de pet shops, lojas de produtos agrícolas e aviculturas.



Do Bazar 13 à Cobasi

O Brasil hoje possui 35 mil pet shops, estima a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação). Os primeiros começaram a surgir no final da década de 80. Até então, o que existia de produtos especializados para pet estava inserido nas lojas agropecuárias. A Cobasi era uma delas. Foi aberta em 1985 para vender rações para cavalos, adubos, fardos de arame e selaria para pequenos fazendeiros, sitiantes e chacareiros de São Paulo. É a grande herança de Rames para os filhos, que entregou a eles não só o contrato da primeira loja, como repassou sua experiência no varejo e no setor agropecuário. Rames é filho de imigrantes que fugiram da invasão turca no Líbano e que chegaram ao Brasil em 1920. Aqui, abriram uma loja de armarinhos no andar térreo da casa onde foram morar, na Teodoro Sampaio. Surgia assim, em 1953, o Bazar 13.

Nos anos 60, Rames acabou assumindo o negócio do pai e causou espanto aos comerciantes do bairro ao colocar sabonetes e absorventes à venda logo na porta de entrada. “Naquela época, era comum vender de modo segmentado. O grande negócio do meu pai foi misturar produtos. Ele vendia de bacalhau a lã”, diz Ricardo. Ele também conta com orgulho que o Bazar 13 foi o “primeiro cliente da Brinquedos Estrela”. A loja tornou-se uma rede de supermercados, inovando ao substituir o tradicional balcão de atendimento pelo autosserviço. O negócio ia bem até começarem os problemas familiares. Divergências crescentes entre os sócios (Rames e seus nove irmãos) resultaram na venda da rede para o Pão de Açúcar.

A história da Cobasi é a sequência do término dessa sociedade. Rames começou a se dedicar a uma fazenda da família, em Buri (SP). Iniciou a produção e exportação de arroz e fez parcerias com universidades de agronomia. Quando o filho mais velho, Paulo, completou 18 anos, Rames insistiu que era o momento de criar uma empresa e investiu na abertura, em 1985, da primeira loja da Cobasi. Seria uma extensão para os produtos da fazenda. Ricardo e João entrariam na empresa quatro anos depois.

O que marca esse início são as dificuldades. Relembrar esses tempos, para Paulo e Ricardo, é detalhar cada um dos sete planos econômicos que o Brasil promoveu entre 1985 e 1994 para enfrentar a altíssima inflação. Do governo de José Sarney até o confisco de bens na administração Collor, a Cobasi só se manteve aberta bancada pelo capital de giro da fazenda da família. Com preços dos alimentos congelados e desabastecimentos na indústria, viveu sem lucro até 1989. Uma das tentativas para ganhar sobrevida foi diversificar o portfólio.


Loja Villa Lobos, em São Paulo: Foi a primeira da rede, um presente de Rames Nassar aos filhos (Foto: Felipe Redondo; Getty Images)


O movimento pet

No final dos anos 80, a Purina – que ainda não pertencia à Nestlé – estava testando alimentos balanceados para cães e gatos em um mercado que parecia conhecer apenas “rações caseiras”. Forneceu alguns produtos para a Cobasi testar em suas lojas. Tudo foi vendido em uma única tarde. De repente, as pilhas de papitas já eram maiores que as de ração para cavalo. E os três irmãos perceberam que havia uma oportunidade ali. Em 1989, com a abertura dos portos brasileiros, puderam importar dos Estados Unidos produtos específicos para pet. A diversificação foi crescendo acompanhando o desenvolvimento do mercado, que foi impulsionado, sobretudo, pelo setor de alimentação especializada. Segundo a Abinpet, nos anos 80, o Brasil produzia em média 5 mil toneladas de alimento por mês. Em 1994, já eram 250 mil. Em 2013, foram produzidos 2,3 milhões de toneladas de alimentos.

O mercado estava crescendo e a Cobasi, claro, não quis ficar para trás. Em 1996, a empresa adotou um formato voltado completamente ao setor pet: renovou a decoração da loja, com iluminação natural e jardinagem, e retirou os produtos agropecuários. O slogan e o discurso também mudaram: agora, seria o “shopping do seu animal”, com os pets podendo acompanhar os donos nas compras. Não só gatos e cachorros, mas também iguanas e roedores já foram vistos nos corredores das unidades. “A Cobasi tornou-se um grande passeio para a família e para os clientes contarem seus ‘causos’ com animais”, afirma Paulo. O formato trouxe resultados e financiou a abertura da segunda loja, em 1999, no Morumbi. Com a expansão, a rede precisou se profissionalizar. Criou um setor de Recursos Humanos, desenvolveu o departamento de marketing e abriu uma área de treinamento.



Evolução: A COBASI (1 e 2), ainda no varejo agropecuário, e sua transformação em megaloja (4) PET, em 1996. O começo de tudo: a primeira unidade (3) do Bazar 13, que hoje é a 25a loja da Cobasi (Foto: Getty Images)

Hoje, os três irmãos têm o desafio de administrar 28 lojas. Garantem que visitam todas as unidades pelo menos uma vez por semana levando aos 1,8 mil funcionários o “olho e faro” do dono. Em viagens regulares aos Estados Unidos e à Europa buscam produtos diferenciados: de unhas postiças para gatos (R$ 47) a um filtro para o aquário (R$ 2 mil). Quando voltam, levam as novidades para os fabricantes nacionais a fim de convencê-los a criar algo parecido por aqui. Até 2002, a Cobasi reinou sozinha na área das megalojas. Foi quando o empresário Sérgio Zimerman vislumbrou a chance de entrar nesse crescente mercado. “Como eu não conhecia nada do segmento, pensei em ser franqueado da Cobasi. Mas os donos não tinham interesse. Então, abri o Pet Center Marginal”, conta. Zimerman inspirou-se fielmente nas lojas da concorrente para criar os diferenciais na sua rede.

Desenvolveu um setor de serviços que afirma ser mais completo – como banho e tosa, hábito que começou a difundir-se no Brasil no início dos anos 2000. Abriu uma clínica estética para oferecer de escova de chocolate à tintura do pelo. E, acima de tudo, apostou no funcionamento 24 horas. Com aportes de investimento, Zimerman fez a rede crescer rapidamente. Das 27 lojas atuais, metade disso foi aberto nos últimos dois anos. Em dezembro de 2013, associou-se ao fundo Warburg Pincus para acelerar a expansão, vendendo 50,01% do negócio. Planeja fechar o ano com 31 lojas e faturar R$ 300 milhões. Neste caminho, um impedimento. O nome da rede: Pet Center Marginal. “É algo que dificulta principalmente projetos no Rio de Janeiro. Vamos alterar o nome de toda a rede nos próximos meses”, afirma.

Na última década, a expansão da Cobasi e do Pet Center Marginal foi reflexo do crescimento de um mercado impulsionado pelo maior poder aquisitivo da nova classe C. “Era um público que comprava ração no supermercado e hoje busca uma maior orientação e atenção especial a seu pet”, afirma José Edson Galvão, presidente da Abinpet. Segundo ele, 66% do faturamento do setor ainda provém das classes C e D. Mas não é uma situação que Ricardo Nassar defina como confortável. Para ele, o boom do mercado já passou. “Há um otimismo exagerado. No geral, vivemos um crescimento que acompanha o PIB brasileiro.” O próximo passo? Investir em produtos de maior valor. Ir da ração premium para a super premium, por exemplo. E manter os irmãos unidos. Os Nassar sabem bem o que é ser líder de mercado e ver o negócio ruir por divergências familiares.


Last edited by pesquisadorbrazil; Oct 9, 2014 at 3:06 PM.
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  #1543  
Old Posted Oct 9, 2014, 2:56 PM
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Estou muito curioso em saber aonde vai ficar a loja. Anteriormente ela estava sendo erguida ao lado do Iguatemi Shopping no Lago Norte, no finado Península Shopping. Fiquei sabendo, que o Luiz Estevão devolvendo o terreno para Terracap e a mesma licitou novamente.
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  #1544  
Old Posted Oct 9, 2014, 3:42 PM
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Pera ai que os tempos dos verbos ficaram meio confusos, o Luiz Estevão já devolveu o terreno? (e pode?) E a Terracao ja licitou novamente ou isto ainda vai acontecer?

Chamar aquele barracão mal ajambrado de Shopping foi uma piada né? Espero que construam algo que preste ali. Quem sabe não vai ali mesmo a Cobasi, agora que a coisa talvez vá para um dono serio.
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  #1545  
Old Posted Oct 9, 2014, 11:36 PM
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Pera ai que os tempos dos verbos ficaram meio confusos, o Luiz Estevão já devolveu o terreno? (e pode?) E a Terracao ja licitou novamente ou isto ainda vai acontecer?

Chamar aquele barracão mal ajambrado de Shopping foi uma piada né? Espero que construam algo que preste ali. Quem sabe não vai ali mesmo a Cobasi, agora que a coisa talvez vá para um dono serio.
Sei que um dos sócios é o supermercado Big Box. Uai claro que tem como devolver um lote licitado e quitado. O lote da comercial 105 sudoeste era da REAL ENGENHARIA, inclusive, a anos chegou a cercar o lote e seria vendido. Mas o projeto fora abortado. E a REAL devolveu ou claro, trocou o lote com a Terracap, e a mesma licitou novamente o lote, e se não me engano, a Emplavi comprou o mesmo.
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  #1546  
Old Posted Oct 10, 2014, 1:27 AM
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Nossa chega ser infantil no outro forum, a disputa cidade vs cidade. Dando conta que Curitiba tem maior mercado de luxo do que Brasília. Grande mercadoria.... Pra min importa que as redes internacionais estão se proliferando praticamente em todas as regiões. Portanto, muitos ficam cantando de galo. Não estranharia Recife ou Fortaleza ser o 3o mercado de luxo. Sem contar é claro, se for fazer relação entre o mercado de luxo. Eu vou relacionar os hotéis top que estão sendo projetados em Brasília, fariam os hotéis de luxo de Curitiba serem simplesmente kitinetes. Hoje Brasília tem kitinete, não tem hotel de categoria internacional, mas até 2016 isso irá mudar. Sem falar é claro na parte premium do aeroporto, aonde irão aportar 14 lojas de luxo esclusivas em Brasília.
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  #1547  
Old Posted Oct 10, 2014, 1:39 AM
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Tradição de família

A Empada Brasil amplia operação no Distrito Federal com nova loja no Guará II e outra com abertura prevista para Águas Claras


Tudo começou em uma fazenda de Minas Gerais. Francisco Christóvão e sua mulher, Tereza, faziam empadas de queijo no forno a lenha para servir aos seus convidados. Lá se vão quatro décadas. Depois de uma mudança para Petrópolis (RJ), no fim dos anos 70, o casal manteve a tradição até que, em 1999, o hobby se transformou na maior rede de produção e venda do quitute no país, a Empada Brasil.

Hoje presente em dez estados — e em Brasília desde 2005 —, a marca amplia sua operação no Distrito Federal com a inauguração desta loja, que funciona há dois meses no Guará II. Lá, a oferta de produtos é maior do que nos quiosques situados em shoppings. Há cafés, quiches, tapiocas e, claro, os salgados de massa podre e recheio cremoso que dão nome à casa. Na lista das especialidades do local, o cliente pode escolher entre 28 sabores (R$ 5,50 cada um).

Os mais requisitados são o apimentado de calabresa, frango com catupiry, camarão, carne-seca e o estreante quatro queijos. Ao todo, há seis lojas espalhadas pela capital. A próxima já tem previsão de abrir as portas em Águas Claras, no DF Century Plaza, em março.

QI 27, bloco A, loja 12, comércio local, Guará II, fone: 9694-1794. 12h/23h (dom. a partir 13h). Cc: todos. Cd: todos.

www.empadabrasil.com.br

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  #1548  
Old Posted Oct 12, 2014, 1:08 AM
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...
 
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As obras do Atacadão Dia a Dia em Sobradinho estão surpreendendo já tem toda estrutura de concreto levantada e faltando apenas a cobertura e as paredes, fora o acabamento é claro

E falando em Atacadão Dia a Dia, em breve eles inauguram mais uma loja, só que sem local definido...
https://www.facebook.com/atacadaodia...31215847068928
__________________
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  #1549  
Old Posted Oct 12, 2014, 1:49 AM
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As obras do Atacadão Dia a Dia em Sobradinho estão surpreendendo já tem toda estrutura de concreto levantada e faltando apenas a cobertura e as paredes, fora o acabamento é claro

E falando em Atacadão Dia a Dia, em breve eles inauguram mais uma loja, só que sem local definido...
https://www.facebook.com/atacadaodia...31215847068928
É no SIA, naquela obra que o operário morreu, que despencou do telhado.
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  #1550  
Old Posted Oct 14, 2014, 3:01 PM
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Um sucesso


A Dom Gabriel apresenta hoje, dia 14, o seu novo showroom. Os empresários Hélbio Nogueira e Arnaldo Pinho recebem convidados a partir das 19h, na loja da QI 09 do Lago Sul, para apresentar as novas instalações da multimarca de materiais de acabamento que ganhou agora mais 165 m² - passando a ter 330 m² -, novos produtos como cubas e metais e marcas internacionais e brasileiras incorporadas ao seu mix diferenciado de produtos assinados por designers como o francês Philippe Starck e a espanhola Patricia Urquiola.

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  #1551  
Old Posted Oct 14, 2014, 7:01 PM
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Paleta no Gilberto





Chegou no Gilberto Salomão a mais nova tendência para o próximo verão brasileiro: as paletas mexicanas. Os "picolés recheados" apareceram este ano em São Paulo e se tornaram febre rapidamente. Um stand trouxe essas delícias para Brasília, primeiro no Pátio Brasil e agora com outra marca, no Gilberto Salomão, Lago Sul. O carrinho de sorvete está estacionado próximo a uma loja de cosméticos. Os picolés sem recheio custam R$ 5 e os recheados R$ 8.

Provei dois ontem. Muito bom.
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  #1552  
Old Posted Oct 14, 2014, 7:57 PM
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Putz muito bom mesmo!

Tem um no iguatemi, não sei se é esta marca, que postei no meu instagram muito bom mesmo! De chocolate meio amargo por fora e dentro uma calda de brigadeiro de panela. Muito bom, o que era aquilo! 8 reais a paleta
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  #1553  
Old Posted Oct 14, 2014, 9:31 PM
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Tem um no iguatemi, não sei se é esta marca, que postei no meu instagram muito bom mesmo! De chocolate meio amargo por fora e dentro uma calda de brigadeiro de panela. Muito bom, o que era aquilo! 8 reais a paleta
Não muito diferente da época que a Haagen Dazs cobrava da bola de sorvete no Píer 21.
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  #1554  
Old Posted Oct 15, 2014, 1:00 AM
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Putz muito bom mesmo!

Tem um no iguatemi, não sei se é esta marca, que postei no meu instagram muito bom mesmo! De chocolate meio amargo por fora e dentro uma calda de brigadeiro de panela. Muito bom, o que era aquilo! 8 reais a paleta
Foi lá mesmo que tomei. É essa mesma marca. Inclusive, uma das palletas foi essa da foto.
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  #1555  
Old Posted Oct 15, 2014, 1:45 AM
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Me parece que essa Cobasi vai ser em shopping center. Se for, vai requerer um espaço bem grande. Alguém está sabendo de algo respeito?
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  #1556  
Old Posted Oct 15, 2014, 3:13 PM
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Será? Não conheço nenhum espaço grande disponível em shopping. Mas de rua tem o Penisula Shopping (inclusive eles começaram a fazer a obra lá depois abandonaram, quem sabe não retomam?) e o espaço ao lado da Leroy Merlin norte (ex-carrefour). São dois espaços ociosos bem interessantes, principalmente o ex-Peninsula.
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  #1557  
Old Posted Oct 15, 2014, 4:51 PM
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Semana que vem, irei dar umas voltas no Iguatemi e dou uma esticada no Peninsula para ver se existe algum movimento. Mas da última vez que fui lá, estava tudo morto como sempre.
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  #1558  
Old Posted Oct 15, 2014, 5:13 PM
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Continua morto... Acho que fecharam todas as lojas, talvez só o Bog Box ainda funcione.
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  #1559  
Old Posted Oct 15, 2014, 5:37 PM
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Continua morto... Acho que fecharam todas as lojas, talvez só o Bog Box ainda funcione.
Pelo que fiquei sabendo, o povo do Big Box agora é sócio do empreendimento, e o Peninsula não pertence mais a Luis Estevão.
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  #1560  
Old Posted Oct 16, 2014, 2:50 AM
Cambri Cambri is offline
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Pelo que fiquei sabendo, o povo do Big Box agora é sócio do empreendimento, e o Peninsula não pertence mais a Luis Estevão.
Fora O Big Box lá tem uma Ciatoy e uma academia
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