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  #1881  
Old Posted Mar 5, 2018, 6:08 AM
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Descobri esse parcelamento entre o Colorado e Sobradinho II. Será que sai do papel?


Distrito Federal

Masterplan 2014
Área da Gleba: 1.608.579m2
Área Líquida Vendável: 974.715m2
106 lotes residenciais unifamiliares e comerciais.

Fonte: http://www.urbanodi.com.br/projetos
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  #1882  
Old Posted Mar 6, 2018, 1:53 AM
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Parecem que o povo do Jardim Botânico não quer ficar com a região aonde está o presidio e nem do Mangueiral..

[center][center]

Vai ficar estranho a RA com duas áreas separadas. Ainda não teve uma solução para isso.
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  #1883  
Old Posted Mar 6, 2018, 12:23 PM
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No Geoportal, a proposta da poligonal das regiões administrativas está diferente dessa aí.

Na verdade, no Geoportal já foi postada uma outra proposta, que foi substituída pela atual (que está no site).

O Jardim Botânico ficaria com uma parte bem menor de Santa Maria do que a postada aí acima, além de pegar uma grande área do Lago Sul, englobaria a Papuda e o Jardins Mangueiral. O São Sebastião ficaria muito estranho com essa poligonal.
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  #1884  
Old Posted Mar 6, 2018, 4:56 PM
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Terracap venderá 6 mil lotes para população de baixa renda


É a primeira vez que a agência disponibilizará áreas para público com menos recursos. Terrenos de 160m² devem ser vendidos a R$ 60 mil cada

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES



A Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) vai anunciar, nesta quarta-feira (7/3), a venda de 6.212 lotes distribuídos em cinco regiões da capital. Serão comercializados terrenos em Sobradinho, São Sebastião, Samambaia, Recanto das Emas e Planaltina. A principal novidade é que, pela primeira vez, a empresa comercializará terrenos destinados à população de baixa renda.

A maior parte das áreas – 5.480 unidades – é destinada a lotes para uma ou duas famílias. Outras 595 serão reservadas a habitações coletivas; e 137, a empreendimentos comerciais.

O preço estimado dos terrenos é de R$ 60 mil por unidade, e o início da comercialização será definido nesta semana pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Apenas os habilitados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) poderão participar do programa Lote Legal, uma modalidade do Habita Brasília, lançado em 2016.

A área útil prevista no projeto é de 485,5 hectares. Cada lote terá, em média, 160m². A infraestrutura de água, esgoto e iluminação será implantada paralelamente às vendas. No caso específico do Residencial Bonsucesso, em São Sebastião, a rede elétrica já foi contratada.
Já o trecho com maior número de lotes, 1.950 unifamiliares, está previsto para o Residencial Tamanduá, localizado no Recanto das Emas. O registro desse projeto deve ocorrer em outubro.

Pela primeira vez na história da Terracap serão vendidos lotes para a população de baixa renda. O objetivo do programa é oferecer moradia regularizada a baixo custo"

Júlio César de Azevedo Reis, diretor-presidente da Terracap
A maior oferta de moradias regularizadas para a população, acredita a Terracap, pode ajudar a reduzir a grilagem no DF.

Categorias do programa e casas sobrepostas

O Habita Brasília é dividido em cinco modalidades: Lote Legal, Projeto na Medida, Morar Bem, Aluguel Legal e Portas Abertas. Todas atendem apenas os inscritos nas listas da Codhab. É necessário que os aprovados recebam, prioritariamente, renda de até três salários mínimos (R$ 2.640), podendo ser estendida até o valor de R$ 6.500.

No Lote Legal, o governo vende os terrenos por preços abaixo dos praticados no mercado. Os próprios moradores, com cooperativas e associações, erguem as casas, que seguem modelos arquitetônicos planejados pelo governo para aquela área, como por exemplo as casas sobrepostas do Recanto das Emas.

Esse sistema, inédito no DF, prevê residências multifamiliares constituídas por dois pavimentos. Na prática, duas famílias vão dividir o mesmo imóvel, mas com entradas independentes, conforme o Metrópoles antecipou em setembro passado.

Déficit habitacional

De acordo com dados do GDF, a falta de habitação atinge aproximadamente 120 mil famílias brasilienses, mas, entre os cadastrados na lista da Codhab, apenas 20 mil estão aptos a aderir aos programas oficiais.

Mas essa condição não significa que, ao ser contemplado, o candidato consiga financiar um imóvel. Isso porque, em média, a cada oito contemplados apenas um fecha negócio. Os maiores entraves são a falta de certidões negativas e de documentos dos pretendentes.

Confira as áreas onde os lotes serão vendidos:

– Área 1 – Centro Urbano do Recanto das Emas
– Área 1A – Subcentro Quadras 400/600 do Recanto dasEmas
– Área 2 – Residencial Bonsucesso (RAXIV – SãoSebastião)
– Área 3 – Residencial Sobradinho (RA V– Sobradinho)
– Área 4 – Quadras 19 e 20 de Sobradinho (RA V–Sobradinho)
– Área 5 – Quadras 100 Ímpares e Subcentro Urbano(RA XIII –Samambaia)
– Área 6 – Residencial Tamanduá(RA XV –Recanto das Emas)
– Área 7 – Residencial Pipiripau (RA VI – Planaltina)
– Área 8 – Residencial Grotão (RA VI – Planaltina)








https://www.metropoles.com/distrito-...de-baixa-renda
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  #1885  
Old Posted Mar 6, 2018, 4:57 PM
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  #1886  
Old Posted Mar 6, 2018, 5:02 PM
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  #1887  
Old Posted Mar 6, 2018, 5:04 PM
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Será que o projeto da Direcional em Planaltina seria esse???

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  #1888  
Old Posted Mar 6, 2018, 5:05 PM
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Próximo a BR 020
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  #1889  
Old Posted Mar 6, 2018, 6:06 PM
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Terracap venderá 6 mil lotes para população de baixa renda


É a primeira vez que a agência disponibilizará áreas para público com menos recursos. Terrenos de 160m² devem ser vendidos a R$ 60 mil cada

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES



A Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) vai anunciar, nesta quarta-feira (7/3), a venda de 6.212 lotes distribuídos em cinco regiões da capital. Serão comercializados terrenos em Sobradinho, São Sebastião, Samambaia, Recanto das Emas e Planaltina. A principal novidade é que, pela primeira vez, a empresa comercializará terrenos destinados à população de baixa renda.

A maior parte das áreas – 5.480 unidades – é destinada a lotes para uma ou duas famílias. Outras 595 serão reservadas a habitações coletivas; e 137, a empreendimentos comerciais.

O preço estimado dos terrenos é de R$ 60 mil por unidade, e o início da comercialização será definido nesta semana pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Apenas os habilitados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) poderão participar do programa Lote Legal, uma modalidade do Habita Brasília, lançado em 2016.

A área útil prevista no projeto é de 485,5 hectares. Cada lote terá, em média, 160m². A infraestrutura de água, esgoto e iluminação será implantada paralelamente às vendas. No caso específico do Residencial Bonsucesso, em São Sebastião, a rede elétrica já foi contratada.
Já o trecho com maior número de lotes, 1.950 unifamiliares, está previsto para o Residencial Tamanduá, localizado no Recanto das Emas. O registro desse projeto deve ocorrer em outubro.

Pela primeira vez na história da Terracap serão vendidos lotes para a população de baixa renda. O objetivo do programa é oferecer moradia regularizada a baixo custo"

Júlio César de Azevedo Reis, diretor-presidente da Terracap
A maior oferta de moradias regularizadas para a população, acredita a Terracap, pode ajudar a reduzir a grilagem no DF.

Categorias do programa e casas sobrepostas

O Habita Brasília é dividido em cinco modalidades: Lote Legal, Projeto na Medida, Morar Bem, Aluguel Legal e Portas Abertas. Todas atendem apenas os inscritos nas listas da Codhab. É necessário que os aprovados recebam, prioritariamente, renda de até três salários mínimos (R$ 2.640), podendo ser estendida até o valor de R$ 6.500.

No Lote Legal, o governo vende os terrenos por preços abaixo dos praticados no mercado. Os próprios moradores, com cooperativas e associações, erguem as casas, que seguem modelos arquitetônicos planejados pelo governo para aquela área, como por exemplo as casas sobrepostas do Recanto das Emas.

Esse sistema, inédito no DF, prevê residências multifamiliares constituídas por dois pavimentos. Na prática, duas famílias vão dividir o mesmo imóvel, mas com entradas independentes, conforme o Metrópoles antecipou em setembro passado.

Déficit habitacional

De acordo com dados do GDF, a falta de habitação atinge aproximadamente 120 mil famílias brasilienses, mas, entre os cadastrados na lista da Codhab, apenas 20 mil estão aptos a aderir aos programas oficiais.

Mas essa condição não significa que, ao ser contemplado, o candidato consiga financiar um imóvel. Isso porque, em média, a cada oito contemplados apenas um fecha negócio. Os maiores entraves são a falta de certidões negativas e de documentos dos pretendentes.

Confira as áreas onde os lotes serão vendidos:

– Área 1 – Centro Urbano do Recanto das Emas
– Área 1A – Subcentro Quadras 400/600 do Recanto dasEmas
– Área 2 – Residencial Bonsucesso (RAXIV – SãoSebastião)
– Área 3 – Residencial Sobradinho (RA V– Sobradinho)
– Área 4 – Quadras 19 e 20 de Sobradinho (RA V–Sobradinho)
– Área 5 – Quadras 100 Ímpares e Subcentro Urbano(RA XIII –Samambaia)
– Área 6 – Residencial Tamanduá(RA XV –Recanto das Emas)
– Área 7 – Residencial Pipiripau (RA VI – Planaltina)
– Área 8 – Residencial Grotão (RA VI – Planaltina)








https://www.metropoles.com/distrito-...de-baixa-renda



Estranho as quadras 19 e 20 serem incluídas para população de baixa renda, sendo que outras quadras próximas ao parque jequitibá, os lotes são vendidos por R$ 350 mil...

Pelo que pesquisei, a princípio esses lotes deveriam ser para classe média, não?!
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  #1890  
Old Posted Mar 6, 2018, 6:11 PM
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Estranho as quadras 19 e 20 serem incluídas para população de baixa renda, sendo que outras quadras próximas ao parque jequitibá, os lotes são vendidos por R$ 350 mil...

Pelo que pesquisei, a princípio esses lotes deveriam ser para classe média, não?!
De forma alguma, agora a TERRACAP ficou boazinha. Mas... O mesmo principio era o Jardins Mangueiral, que começou popular e depois elitizou-se.
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  #1891  
Old Posted Mar 6, 2018, 8:06 PM
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Acho interessante a Terracap comercializar lotes para baixa renda, dando oportunidade de quem tem pouca renda de adquirir lotes regularizados e com infraestrutura.

Só achei fraco esse Centro do Recanto das Emas. Acho que por ser o Centro, deveria ser um projeto mais majestoso e digno de ser o Centro e não um local cheio de casas, como fizeram PORCAMENTE em Santa Maria, que inclusive possui lotes destinados a grandes empreendimentos, mas, que até hoje não fizeram nada.
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  #1892  
Old Posted Mar 6, 2018, 8:08 PM
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Estranho as quadras 19 e 20 serem incluídas para população de baixa renda, sendo que outras quadras próximas ao parque jequitibá, os lotes são vendidos por R$ 350 mil...

Pelo que pesquisei, a princípio esses lotes deveriam ser para classe média, não?!
Às vezes o conceito de baixa renda para a Terracap deve ser diferente do que o que todo mundo conhece.

Até pq Sobradinho é um local predominantemente de Classe Média.
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  #1893  
Old Posted Mar 8, 2018, 10:01 PM
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Sei não, o governo vai acabar e não terá uma decisão sobre as poligonais.
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  #1894  
Old Posted Mar 9, 2018, 12:54 AM
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Eu que analisei alguns desses projetos na minha época de estagiário do IBRAM... Hoje eles já devem ter analisado EIA/RIMA ou RIVI de alguns desses...
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  #1895  
Old Posted Mar 18, 2018, 6:58 AM
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Olha vendo esse mapa que acabou de sair, vemos muito bem, que região em Brasília explodiu nos ultimos anos...

Justamente ao redor da barragem do Descoberto..


Adivinha o que é a parte vermelha do mapa.... Ocupação URBANA da região. Nossa então pelo visto Brazlândia daqui a pouco encosta literalmente com Ceilãndia, via DF 180. E mancha urbana de Brazlandia cresceu tanto quanto Aguas Lindas.
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  #1896  
Old Posted Mar 18, 2018, 7:02 AM
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Ocupação pode ter piorado crise hídrica em Brasília

Cidade recebe Fórum Mundial da Água em meio a racionamento; entorno de reservatório teve aumento de 336% na urbanização

Mergulhada em um racionamento de água que não tem data para acabar, Brasília recebe a partir de hoje o 8.º Fórum Mundial da Água. O desafio será discutir um problema que atinge não somente a capital, mas vem assombrando o País nos últimos anos e é cada vez mais comum em vários cantos do mundo.

Enquanto cerca de 10 mil congressistas de 170 países debatem o tema “compartilhando água”, o País tem em grande parte do seu território – no Semiárido do Nordeste, há sete anos, e no Centro-Oeste, há três – um quadro de crise hídrica.

Paulo Salles, diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) do Distrito Federal, autarquia ligada ao governo distrital, diz não haver risco de faltar água no evento e que o racionamento, em vigor há mais de um ano, é “oportunidade” para discutir o problema.

“A crise hídrica é mundial, não é um problema local. Todos enfrentam dificuldades. As variações atreladas ao clima estão se concretizando”, afirma.

Ele admite, porém, que obras previstas que podiam ter evitado o racionamento não foram realizadas. “O racionamento ocorre porque não executaram o que estava no papel. Além da falta de investimento, houve paralisia por órgãos de controle. Temos problemas de gestão.”

Um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) sugere que a escassez de água na capital federal vai além da falta de chuva ou da conclusão de obras de novos reservatórios.

O trabalho analisou a evolução, desde 2000, do reservatório do Descoberto, o principal da região, que atende 2/3 da população de Brasília – 2 milhões de pessoas. Com imagens de satélite, o trabalho constatou redução de 37% da área de espelho d’água do reservatório no período de 2016/2017 na comparação com 2013/2014, início da crise. A análise considerou o chamado ano hidrológico, que vai de outubro de um ano (início da temporada de chuvas) a setembro seguinte (fim da seca).


Seca na capital

Análise considerou o chamado ano hidrológico, que vai de outubro de um ano (início da temporada de chuvas) a setembro seguinte (fim da seca)

De 2000 a 2014, mesmo em momentos de menos chuva, a área do espelho nunca ficou abaixo dos 1,1 mil hectares. A partir de então, com uma redução mais intensa das chuvas, a área começou a diminuir, batendo um recorde atrás do outro, até chegar a 773,2 hectares no último ano hidrológico, de outubro de 2016 a setembro de 2017. O volume de chuva no período foi o menor desde 2000.

Mas os pesquisadores do Ipam observaram outra mudança – a redução da cobertura vegetal na Área de Proteção Ambiental (APA) no entorno do Descoberto. A cidade cresceu na região. Houve um aumento de 336% de infraestrutura urbana de 2000 a 2016.
Fatores

“É um efeito sinérgico entre o avanço da especulação imobiliária na região da APA e a consecutiva falta (de chuva). De fato tivemos períodos de seca expandidos, mas já tinham ocorrido outros momentos de pouca chuva no passado e nem assim o reservatório ficou tão baixo”, comenta a pesquisadora Ane Alencar.

Para ela, a combinação da mudança do uso do solo com ondas de calor e de seca pode ter criado um ponto de não retorno. “Tem chovido recentemente e o reservatório está se recuperando (chegou a 66,6% na sexta-feira), mas não quer dizer que o problema acabou”, diz.

Para André Lima, que foi secretário de Meio Ambiente do DF até novembro, houve ao longo do tempo um descaso com o ambiente. “Sempre se viu a questão da água como um problema de engenharia. Deixou-se a cidade crescer de forma desordenada, com ocupação em cima de nascente.”

Lima defende uma ação de longo prazo para recuperar o reservatório a fim de mantê-lo como um produtor de água. “(A área onde fica o reservatório) ainda é prioritariamente rural. É preciso investir em tecnologias para um uso mais sustentável.”

Fonte: http://sustentabilidade.estadao.com....ia,70002231853
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  #1897  
Old Posted Mar 18, 2018, 7:06 AM
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Sabemos muito bem qual o problema. Não a expansão urbana controlada pelo GDF. Pelo menos entrega as casas com pelo menos água encanado e esgoto tratado. Agora e as invasões e ocupações irregulares.

Que sugam a água via poços artesianos sem controle. Isso foi determinante. Mas algo está bem estranho, o outro lado da cidade, aonde tem uma explosão da mancha urbana dos bacanas, não teve esse problema, detalhe, nem barragem tem na região.

Só vou dar um pequeno exemplo...

consumo dos bacanas de Brasília

500 mil moradores * 1.000 litros de água consumidos mensalmente = 500 milhões de litros mensais.
2.550 milhões moradores * 200 litros de água consumidos mensalmente = 510 milhões de litros mensais.

Preciso falar mais...isso porque estou fazendo baseado em dados da própria CAESB. Sem falar que o consumo dos ricos podem ser bem maiores. Enquanto dos pobres podem até serem inferiores aos dados que utilizei. Então falar que o impacto da ocupação no Descoberto foi responsável pelo racionamento é leviandade de quem está usando os dados.

Last edited by pesquisadorbrazil; Mar 19, 2018 at 2:14 AM.
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  #1898  
Old Posted Mar 20, 2018, 10:51 AM
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TJDF julga se criação de nova quadra no Sudoeste é constitucional


O Conselho Especial do TJ vai analisar, nesta terça-feira (20/3), a ação direta de inconstitucionalidade em relação à criação da quadra 500 da região

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) julga, nesta terça-feira (20/3), a constitucionalidade do decreto distrital que permite a construção da quadra 500, do Sudoeste. O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) foi responsável pela discussão do assunto, ao protocolar uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra o documento.

De acordo com a alegação do MPDFT, o parcelamento de solo urbano em área tombada deve ser aprovado por meio de lei complementar de iniciativa privativa do executivo aprovada pela Câmara Legislativa. No entanto, o projeto urbanístico que permite o início das construções foi feito por decreto.

A ação conta com o parecer da Secretaria de Perícias e Diligências do MPDFT, que avaliou que "a implantação desse parcelamento urbano comprometerá a integridade ambiental de toda a região". O documento ainda ressalta que o projeto urbanístico não considerou as consequências das alterações dos índices populacionais como, por exemplo, o impacto ao trânsito e a necessidade de modificações e criações de vias de circulação.

Enquanto não for julgada em definitivo a ação direta de inconstitucionalidade, nenhuma construção ou ato de regularização podem ser feitos na área prevista para englobar a Quadra 500. A proibição foi determinada por uma decisão judicial que acatou o pedido do MPDFT a respeito do tema.








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  #1899  
Old Posted Mar 20, 2018, 2:24 PM
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Codhab assina contrato para construir 528 apartamentos populares em São Sebastião

Obras serão as primeiras do Residencial Crixá, que terá, ao todo, 3.120 unidades habitacionais. Empreendimento vai atender habilitados com renda mensal de até R$ 1,8 mil
Da Agência Brasília, com informações da Codhab-DF

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) assinou, nessa segunda (19), a contratação das primeiras 528 unidades habitacionais do empreendimento Crixá, em São Sebastião. O residencial vai atender os candidatos habilitados na faixa 1, com renda mensal até R$ 1,8 mil, e terá um total de 3.120 apartamentos.

Nesta primeira etapa, o investimento é de R$ 52 milhões do programa Minha Casa Minha Vida. O recurso será distribuído nas obras de habitação e infraestrutura – água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública. Ainda com a verba, vai ser iniciada a construção de um centro de ensino infantil (CEI) nas proximidades.
Apartamentos terão 47 metros quadrados

Com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, os apartamentos serão de 47 metros quadrados. Cada unidade custará R$ 96 mil.

O início das obras é imediato, e a previsão é que as primeiras entregas sejam feitas até o fim deste do ano. Os habilitados devem começar a ser indicados para o empreendimento nos próximos meses.

Fonte: http://www.agenciabrasilia.df.gov.br..._term=conteudo

Last edited by fabiano; Mar 20, 2018 at 5:57 PM.
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Old Posted Mar 20, 2018, 5:26 PM
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TJDF julga se criação de nova quadra no Sudoeste é constitucional


O Conselho Especial do TJ vai analisar, nesta terça-feira (20/3), a ação direta de inconstitucionalidade em relação à criação da quadra 500 da região

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) julga, nesta terça-feira (20/3), a constitucionalidade do decreto distrital que permite a construção da quadra 500, do Sudoeste. O Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) foi responsável pela discussão do assunto, ao protocolar uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra o documento.

De acordo com a alegação do MPDFT, o parcelamento de solo urbano em área tombada deve ser aprovado por meio de lei complementar de iniciativa privativa do executivo aprovada pela Câmara Legislativa. No entanto, o projeto urbanístico que permite o início das construções foi feito por decreto.

A ação conta com o parecer da Secretaria de Perícias e Diligências do MPDFT, que avaliou que "a implantação desse parcelamento urbano comprometerá a integridade ambiental de toda a região". O documento ainda ressalta que o projeto urbanístico não considerou as consequências das alterações dos índices populacionais como, por exemplo, o impacto ao trânsito e a necessidade de modificações e criações de vias de circulação.

Enquanto não for julgada em definitivo a ação direta de inconstitucionalidade, nenhuma construção ou ato de regularização podem ser feitos na área prevista para englobar a Quadra 500. A proibição foi determinada por uma decisão judicial que acatou o pedido do MPDFT a respeito do tema.








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Pior se o TJDF alegar que é Constitucional. O MPDF vai chocar um ovo.
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