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  #161  
Old Posted Aug 24, 2017, 7:28 PM
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Acho que esses hipermercados tem que ficar mais próximo do povão. Exemplo disso são o Extra Taguatinga, Extra Ceilândia e Carrefour Taguatinga, todos vivem explodindo de consumidores e estão bem próximo da população e convivem muito bem com os supermercados de vizinhança e atacarejos.

É meio nada a ver ter um Extra no SIA e outro em frente ao ParkShopping, ambos às margens da EPIA Sul e com no máximo 5km de distância um do outro.

Sei lá, mas, acho que a política de abertura desses hipers não é legal, alguém está errando. Existem locais explorados em demasia, outros que não são explorados, porém, em contrapartida os atacarejos atacaram de vez esses mercados pouco explorados pelos hipers.
O negócio de hiper é ficar em estradas de ligação entre o centro e a periferia. Por isso a localização deles. Como agora existe o Pistão Sul que faz esse elo. Deveria surgir algo semelhante do outro lado, entre o Paranoá e São Sebastião, pois ali também é a Estrada Parque do Contorno...

Já passou da hora, e população não falta.
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  #162  
Old Posted Aug 28, 2017, 3:39 PM
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NBA Store anuncia entrada em SP

Rede de loja oficial da liga norte-americana abre unidades em Campinas e Mogi das Cruzes em setembro, e na capital paulista em 2018



Lucas Bebê Nogueira, do Toronto Raptors, visita a NBA Store do Rio de Janeiro para uma uma sessão de autógrafos(crédito: divulgação/Alexandre Loureiro/Inovafoto)

A NBA Store, loja oficial da liga norte-americana, inaugura em 29 de setembro duas novas unidades no Brasil: uma em Campinas, no Parque D. Pedro Shopping, e outra em Mogi das Cruzes, no Mogi Shopping. A data programada coincide com o lançamento global da primeira coleção da NBA assinada pela Nike, nova fornecedora de material esportivo da liga. “O mercado está em polvorosa. Queremos abrir com a coleção nova. Fazer uma festa, levar os atletas do NBB, especialmente do time de Mogi”, conta Sérgio Perrella, diretor de licenciamentos e varejo da NBA no Brasil.

O plano de expansão da rede prevê ainda a inauguração de mais duas unidades até setembro de 2018, uma na cidade de São Paulo e outra em alguma capital. O escritório brasileiro da NBA mantém conversas com interessados em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Porto Alegre. A liga ainda não tem projeto de franquias. Para as três unidades atuais foram assinados contratos de licenciamento com cada um dos donos. Os acordos são de cinco anos e o objetivo é renovar. A primeira NBA Store da América Latina o Brasil é a do BarraShopping, na zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, inaugurada em setembro de 2016.

Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home...ada-em-sp.html
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  #163  
Old Posted Aug 28, 2017, 3:44 PM
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Opa quem sabe, de Brasília saia logo do papel.
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  #164  
Old Posted Sep 1, 2017, 3:28 PM
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Centros de Compras

Saga Malls Anuncia Novos Shoppings para Este Ano



A Saga Malls, empresa de planejamento, desenvolvimento, comercialização e gestão de shopping centers, anuncia novos empreendimentos ainda para 2017. Apenas no mês de setembro, será inaugurado o DF Plaza, em Águas Claras, a cerca de 20 Km de Brasília (DF); o Estação Goiânia, em Goiânia (GO); e o Várzea Grande Shopping, na região de Várzea Grande (MT). Além disso, ainda em 2017 entrará em operação o América Shopping, na rodovia entre Goiânia e Trindade (GO), importante polo de turismo religioso no País. Em junho, a companhia também inaugurou o primeiro do centro de Aparecida de Goiânia (GO): o Aparecida Shopping.

Projetos Até 2020


Ainda de acordo com a empresa, outros dois projetos já estão sendo desenvolvidos até 2020: um deles é um complexo inovador em um dos principais ícones do Rio de Janeiro (RJ): Central do Brasil; e um shopping em Sobradinho (DF), na ligação entre os setores administrativos e a região central da Capital federal.

Fonte: http://www.gironews.com/redes-shoppi...compras-44454/
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  #165  
Old Posted Sep 1, 2017, 3:28 PM
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Opa a qualquer momento, depois que inaugurarem o DF Plaza, já anunciam o de Sobradinho.
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  #166  
Old Posted Sep 1, 2017, 5:46 PM
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  #167  
Old Posted Sep 2, 2017, 12:42 AM
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Claro, vamos esperar para que isso ocorra, se o GDF não atrapalhar.
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  #168  
Old Posted Sep 30, 2017, 10:53 PM
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Jamie Oliver abrirá restaurantes em Curitiba e no Rio


A rede de gastronomia Jamie´s Italian, do chef celebridade Jamie Oliver, vai dobrar de tamanho no Brasil nos próximos meses.

Com duas unidades no país hoje (em São Paulo e Campinas-SP), a bandeira acaba de acertar detalhes para a abertura de um restaurante em Curitiba (PR) e está ultimando o projeto de outro no Rio de Janeiro (RJ).

O Jamie´s Italian de Curitiba deverá ser inaugurada até dezembro no Shopping Páteo Batel. O restaurante vai funcionar no piso L2 do shopping, com vista privilegiada do bosque anexo ao centro comercial.

O chef Lisandro Lauretti, sócio de Jamie Oliver no Brasil, adianta que o novo restaurante tem capacidade para 170 pessoas e algumas particularidades adaptadas ao mercado local, como uma imensa adega. O empreendimento terá cerca de 80 funcionários, que já começaram a ser recrutados, com chamadas do próprio Jamie Oliver.

A filial na capital do Paraná será operada por um sócio local – modelo que o braço brasileiro do Jamie´s Italian pretende adotar para restaurantes fora do Estado de São Paulo.

Já no Rio de Janeiro, o grupo está avaliando pontos no Leblon e na Barra, e procura sócios locais. Segundo Lauretti, a intenção é abrir no primeiro semestre do ano que vem.

“O projeto está bastante avançado, acreditamos que a marca tem muita sinergia com o estilo do Rio de Janeiro”, diz o chef-administrador.

Outras capitais estão na mira do grupo.

Estamos olhando Brasília com muito carinho”, antecipa Lauretti.


O chef Lisandro Lauretti comanda as operações da rede de Jamie Oliver no Brasil


Chegada com holofotes

A primeira unidade da rede Jamie´s Italian no Brasil (e então nas Américas) abriu no bairro Itaim Bibi, em São Paulo (SP), no início de 2015.

Em março de 2016 a rede fincou bandeira em Campinas (SP), no Shopping Parque D. Pedro.

Criado pelo chef britânico Jamie Oliver em Oxford (Inglaterra) em 2008, a rede Jamie´s Italian tem cerca de 60 operações em mais de 20 países.

Fonte: http://www.forbes.com.br/colunas/201...tiba-e-no-rio/
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  #169  
Old Posted Oct 12, 2017, 5:03 AM
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  #170  
Old Posted Oct 12, 2017, 5:04 AM
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Essa rede Duke'n'Duke de gastropub até o meio de 2018, vai se expandir por Brasília e Rio de Janeiro.
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  #171  
Old Posted Oct 27, 2017, 1:11 AM
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Café du Centre chega a São Paulo


Café du Centre chega a São Paulo: Rede de cafeterias catarinense inicia plano de expansão no Sudeste, pela capital paulista

Com dez lojas em operação no sul do País, o Café du Centre, rede de cafeterias inspirada nas casas parisienses, chega à região Sudeste e abre a primeira franquia em SP em 2018. Será uma loja de rua no bairro dos Jardins, com previsão de abertura para o primeiro semestre. A chegada à capital paulista é o pontapé inicial da expansão para o Sudeste. No plano de expansão estão ainda na mira as cidades do Rio de Janeiro, Brasília e Cuiabá.

A primeira franquia paulistana, que já era muito aguardada na região, vai oferecer toda a gama de produtos da matriz, localizada em Itapema (SC): os cafés, chocolates, croisssants, sanduíches gourmet, sobremesas e as famosas "taças desconstruídas", criadas pelas sócias do Café desde a abertura, e que se tornaram tendência nacional.


O Café du Centre tem como diferencial a qualidade e a apresentação dos produtos que chamam a atenção pelo capricho e pela inovação, como as taças decoradas com algodão doce, bombons, barras de chocolate, e outras delícias açucaradas. Nos pratos, pétalas de rosas enfeitam sanduíches como o clássico misto quente francês, o Croque Monsieur, e várias outras opções salgadas, como croissants, quiches, pães de queijos recheados e outros. A trilha sonora é de uma rádio própria, só com canções francesas que embalam as tardes do Café du Centre e envolvem os clientes na atmosfera parisiense.

O ambiente sofisticado e romântico traz referências à Paris na decoração. A intenção é proporcionar uma agradável pausa no dia a dia, uma sensação de plenitude e prazer. É fazer o cliente "viajar" desde o minuto em que entra na loja, para uma degustação inesquecível.

Fundada em 2014 pelas irmãs Paula e Bruna Vieira, duas jovens empreendedoras apaixonadas por café e frequentadoras de cafeterias mundo afora, a rede Café du Centre tem hoje dez franquias em operação nas cidades de: Balneário Camboriú, Blumenau, Chapecó (SC), Curitiba, Maringá, Francisco Beltrão, Cascavel, Gramado e Foz do Iguaçú (PR). Em 2018, além de São Paulo, chegará à Guarapava, Ponta Grossa e Londrina (PR), Campo Grande (MS) e Florianópolis (SC). O investimento inicial total para abrir um Café du Centre gira em torno de R$ 300 mil (considerando uma loja de rua padrão). O público alvo é classe A com tíquete médio de R$ 70.

O grande desafio da marca para 2018, além de chegar a outros estados do Brasil, é a expansão internacional, com a abertura de uma franquia em Londres, Inglaterra. "Estamos crescendo mesmo diante do cenário de crise política e econômica no Brasil. Em 2016, foram vendidas 10 unidades franqueadas e, esse ano, houve um aumento significativo na demanda de potenciais franqueados", ressalta a sócia Bruna Vieira. A rede possui um sistema rígido na triagem de novos franqueados e um plano de expansão qualitativo, visando a um crescimento sólido no mercado.

Fonte: https://www.suafranquia.com/noticias...sao-paulo.html
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  #172  
Old Posted Nov 8, 2017, 10:37 AM
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Rede de franquias Petite Amie aposta em cardápio gourmet

Até maio de 2018, a rede prevê novas unidades no Distrito Federal, Londrina e Joinville.


A rede de franquias de café gourmet Petite Amie, que iniciou em 2015, com um investimento de apenas R$80 mil, hoje já possui um faturamento mensal de aproximadamente a R$ 400 mil.

O negócio foi criado pela empresária de Brusque, Bárbara Pavesi Alvaides, de 27 anos.

Os principais produtos que o cardápio compõe são: bebidas gourmet, tortas em mono porções, brigadeiros e taças de chocolates.

“Quando desenvolvi a marca, pensei em uma rede que não fosse apenas um estabelecimento, mas um evento, um entretenimento, digno de muitos compartilhamentos nas redes sociais. Tudo foi idealizado para agradar no paladar e também no visual”, conta Bárbara.

Até maio de 2018, a rede prevê novas unidades no Distrito Federal, Londrina e Joinville.

Ela também diz que investiu na fabricação própria, somando 160 produtos oferecidos na rede.

Conheça os valores de investimento na franquia Petite Amie:

Taxa de Franquia: R$ 30 mil para cidades abaixo de 100 mil habitantes e R$ 50 mil para cidades acima de 100 mil habitantes

Custo de Implantação: Entre R$ 90 mil a R$ 200 mil (dependendo da área do local e necessidade de reforma).

Taxa de royalties: 5% fixo do faturamento bruto.

Fundo de promoção: 1% fixo do faturamento bruto.

Retorno: em torno de 18 a 26 meses, dependendo de cada região.

Faturamento médio anual: R$ 900 mil (R$ 75 mil por mês).



Em 2018, a empresária quer ampliar a oferta de novos produtos e serviços. Para isso, a catarinense pretende ir para Paris buscar novas inspirações para compor o menu da rede.

Além disso, Bárbara planeja investir 60% de todo o lucro em marketing.

Fonte: http://www.noticenter.com.br/n.php?C...rd-pio-gourmet
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  #173  
Old Posted Nov 22, 2017, 6:07 AM
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Grupo Leitura lança 2a loja da D+Casa & Presentes


O objetivo no próximo ano, abrir mais 3 unidades na Capital e uma fora do Estado, provavelmente em Brasília...

http://www.diariodocomercio.com.br/n...ntes&id=187685
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  #174  
Old Posted Nov 22, 2017, 6:09 AM
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Desconfio que seja no ....... Pátio Brasil Shopping..
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  #175  
Old Posted Nov 22, 2017, 9:13 PM
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Camarada inaugura maior restaurante do grupo no RioMar


Um lugar ideal para reunir os amigos, a família ou simplesmente curtir um Happy Hour no fim do dia. O Camarada Camarão acaba de inaugurar no RioMar Recife, na Praça de Alimentação do Piso L3, com números superlativos. São cerca de 400 lugares em uma área de quase mil metros quadrados. É a maior unidade em Pernambuco da rede de restaurantes especializados em frutos do mar.

(...)

fonte: http://vivariomarrecife.com.br/gastr...upo-no-riomar/
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  #176  
Old Posted Nov 26, 2017, 8:47 PM
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A revolução dos pães: novos modelos de negócio invadem padarias


A Benjamin quer dominar o mercado pelo número de unidades (Divulgação)


O modelo clássico de padarias de bairro, em geral simples e familiares, que herdamos dos portugueses, está dando lugar a um novo negócio. Na verdade, dois: um focado em exclusividade, outro baseado na formação de uma grande rede.

A belga Le Pain Quotidien, que inaugurou sua primeira loja no país há cinco anos, atua a partir da licença de um grupo de investidores. Sustentando-se em pilares como instalações modernas e acolhedoras e produtos frescos, “rústicos” e orgânicos, aposta em um público diferenciado. “Nossos clientes são pessoas que viajam muito e já conheciam nossa marca fora do país. Apesar de o marketing ser espontâneo, a expectativa deles conosco é alta”, analisa o CEO Harold de Fierlant. Segundo ele, o objetivo mais imediato é concluir a nova fábrica, que deve ser inaugurada no primeiro trimestre de 2018 no bairro paulistano da Barra Funda – é de lá que sairão os produtos distribuídos aos pontos de venda.


A Le Pain aposta em ambientes e cardápios diferenciados (Divulgação)

As oito lojas próprias devem crescer para dez até o fim de 2017. Apostando no mercado de poder aquisitivo mais alto, a Le Pain vai expandir para áreas nobres de São Paulo antes de migrar para cidades estratégicas como Rio de Janeiro e Brasília.


Waffle de Liège com frutas vermelhas e calda de chocolate belga da Le Pain (Divulgação)

A antiga Benjamin Abrahão, atual Benjamin a Padaria, mudou não só de nome, mas também de posicionamento depois de ser comprada pelos fundos Península, de Abilio Diniz, Ocean Capital e Innova Capital – que tem Jorge Paulo Lemann como investidor – em 2015. O objetivo é saturar o mercado: muitos pontos de venda e preços acessíveis.


Tábua de brunch da le Pain (Divulgação)

“Estamos prontos para cumprir nossas estratégias. Vamos focar em entregar cem lojas próprias na cidade de São Paulo e imediações até o 1º semestre de 2019 para nos tornarmos a primeira rede de padarias com tantos pontos, algo inédito no Brasil”, conta Marcelo D’Arienzo, diretor de investimentos diretos da Península e presidente do conselho da Benjamin. Ao lado do CEO André Piva, eles formaram um modelo de negócios que “não terá competidores fixos”: “Para cada momento do dia, temos um competidor diferente. A padaria do bairro no café da manhã, o restaurante na hora do almoço…”, diz Piva. Até o fim do ano, três novas unidades vão se unir às 14 existentes. “O ano de 2017 está sendo muito bom, já crescemos 50% no faturamento. Agora vamos pisar no acelerador para 2018.”

Copyright Forbes Brasil. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, impresso ou digital, sem prévia autorização, por escrito, da Forbes Brasil (copyright@forbes.com.br).

Fonte:http://forbes.uol.com.br/negocios/20...adem-padarias/
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  #177  
Old Posted Dec 16, 2017, 8:26 PM
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O Sr. shopping center

Liderada pelo fundador José Isaac Peres, a Multiplan investiu R$ 7 bilhões nos últimos dez anos. Agora, a gigante vai desembolsar cerca de R$ 1,1 bilhão, entre 2017 e 2018, para ampliar seu império


E conomista de formação, José Isaac Peres começou a empreender no segundo ano da universidade, em meados da década de 1960. À frente da construtora e incorporadora Veplan, o carioca de Ipanema participou de projetos como a construção do Shopping Ibirapuera, inaugurado em 1975, em São Paulo. No mesmo ano, o empresário vendeu sua participação na companhia e decidiu fundar a Multiplan, voltada à administração de shopping centers, um modelo comercial que ainda engatinhava no País. O local escolhido para abrigar o primeiro empreendimento da empresa despertou uma questionamentos de autoridades e do mercado. Instalado próximo a um trevo da rodovia BR-356, no bairro Belvedere, em Belo Horizonte, o terreno ficava distante do centro da capital mineira. A região, como ele se acostumou a ouvir durante a aprovação e o desenvolvimento da obra, “não tinha nada, além de cabras e morros”.

Contra todos os prognósticos, a tacada ousada e pioneira se mostrou acertada. Inaugurado em 1979, o BH Shopping ajudou a transformar o Belvedere em um dos bairros mais valorizados de Belo Horizonte. E o sucesso do empreendimento levou a Multiplan a adotar um trevo como sua logomarca, além de inspirar Peres a repetir esse roteiro em outras cidades do Brasil.

Passados quase 40 anos, o grupo também ganhou outro status. Com um valor de mercado de R$ 13,7 bilhões, receita de R$ 1,25 bilhão e um portfólio formado por BarraShopping, MorumbiShopping e outros 17 centros comerciais, voltados às classes A e B, a empresa é o segundo maior nome local do segmento, atrás da BRMalls. Cotadas a R$ 68, suas ações acumulam uma valorização de 16% em 2017. De sua abertura de capital, em 2007, até junho deste ano, a companhia investiu R$ 7 bilhões na construção, aquisição e reforma de shoppings pelo País. E, sob o comando do empresário de 77 anos, segue com uma série de investimentos para desbravar novos caminhos e ampliar sua fatia no setor. Somados os aportes do segundo semestre deste ano e os já anunciados para 2018, o grupo desembolsará cerca de R$ 1,1 bilhão.

Inaugurado no fim de novembro, em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, o ParkShopping Canoas é o passo mais recente da Multiplan. As obras do projeto, orçado em R$ 500 milhões, tiveram início em setembro de 2015, em meio aos impactos da desaceleração econômica e da derrocada do consumo no País. “Os momentos de crise exigem investimentos agressivos”, diz Peres, fundador e CEO da Multiplan. “Nessa hora, é preciso abrir mão de parte de seu lucro, esperar retorno no longo prazo e, no curto prazo, dar ao consumidor muito mais do que ele espera.”

O ParkShopping Canoas reforça e aprimora as estratégias da Multiplan para atrair lojistas e consumidores. Com uma área locável de 48 mil m2, o centro de compras abriu suas portas com 264 lojas e uma taxa de ocupação de 93%. A redução dos custos de operação foi um dos aspectos priorizados no projeto.

O grupo instalou mais de 4 mil painéis fotovoltaicos no topo do empreendimento. A iniciativa tem capacidade de gerar uma economia de 15% a 20% nos gastos dos lojistas com energia, segundo as estimativas iniciais da companhia, que investiu ainda em um sistema de reuso de águas, entre outras frentes.

Para os consumidores, o centro comercial traz um mix mais balanceado. As tradicionais lojas âncoras do setor, como Renner, Lojas Americanas e Riachuelo, e os varejistas de médio e pequeno portes estão presentes. Mas, somados, eles ocupam praticamente o mesmo espaço que as opções de serviços e de entretenimento. Em serviços, o leque inclui desde ofertas já mais tradicionais, como academia e supermercado, até uma escola de idiomas e um espaço de coworking. A área de lazer traz atrações como uma pista de patinação no gelo permanente, praça de alimentação com um telão de Led de 63 m2 e um centro de eventos com capacidade para 1,2 mil pessoas, que receberá espetáculos e convenções. Segundo Peres, no entanto, um dos destaques é a integração do empreendimento com o Parque Municipal Getúlio Vargas, por meio de uma passarela de 80 metros. A Multiplan ampliou a estrutura do parque, com a construção de uma pista de caminhada, um lago artificial, uma área com equipamentos de ginástica e brinquedos, e um anfiteatro para 400 pessoas, no qual já estão sendo realizados eventos promovidos pelo shopping. “Hoje, os shoppings funcionam como um grande antidepressivo urbano”, diz o empresário. “Nosso negócio é dar alternativas para que as pessoas se sintam bem .”

MUITO ALÉM DAS COMPRAS Dados de uma pesquisa da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) vão ao encontro dessa visão. O estudo ressalta um aspecto no perfil do público que frequenta esses empreendimentos no Brasil. “Hoje, apenas 37% das pessoas vão aos shoppings unicamente para fazer uma compra”, diz Glauco Humai, presidente da entidade. Nesse contexto, o setor seguiu crescendo no País. Em 2016, o mercado de shopping centers movimentou R$ 157,9 bilhões, alta de 4,5%. Para esse ano, a Abrasce projeta uma expansão de 7% na receita e a inauguração de 27 novos empreendimentos.

Mesmo menos expressivo do que o crescimento observado até 2013, quando o segmento viveu um boom no Brasil, o desempenho do mercado de shopping centers contrasta com boa parte das indústrias locais nos últimos anos. E também com as perspectivas no país que inventou esse modelo comercial. Um estudo do Credit Suisse projeta que 25% dos shoppings nos Estados Unidos fecharão suas portas até 2022, o que representa cerca de 300 empreendimentos. A pesquisa ressalta o impacto de fatores como o e-commerce e a demora do setor para acompanhar os novos hábitos dos consumidores. “Muitos shoppings dos EUA ainda são lugares restritos ao varejo tradicional”, diz Jorge Lizan, diretor da consultoria americana Lizan Retail Advisors. “No Brasil, no entanto, esses centros desempenham um papel social muito mais amplo na vida das pessoas, o que sustenta boas projeções para os próximos anos.” Sócio-diretor da consultoria GS&Malls, Luiz Alberto Marinho observa outra diferença entre os dois mercados. Enquanto nos Estados Unidos, a maioria dos shoppings foi construída no clima mais tranquilo dos subúrbios, no Brasil, esse formato ganhou escala nos grandes centros. “A insegurança, o trânsito e o caos urbano forçaram os shoppings brasileiros a antecipar o movimento de concentrar, em apenas um local, ofertas de varejo, de serviços e de lazer”, afirma Marinho. Ele observa que a Multiplan foi uma das responsáveis por consolidar essa tendência. “O grupo tem o olho do dono. E o Peres é um visionário.”

Para seguir fazendo jus a essa alcunha, o empresário colocou diversos planos em prática. Neste mês, a Multiplan deu início às obras de um novo empreendimento que será instalado em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro. Orçado inicialmente em R$ 400 milhões, o shopping tem previsão de inauguração no fim de 2019. As aquisições e o aumento de participação nos empreendimentos que já compõem o portfólio também integram esse pacote.

Na primeira vertente, em setembro, a empresa investiu R$ 250 milhões na compra de 50,1% do DiamondMall, em Belo Horizonte. Já na segunda ponta, o grupo destinou, em pouco mais de um ano, cerca de R$ 1 bilhão, com destaque para os R$ 495 milhões para ampliar suas fatias no Morumbi Shopping e no Barra Shopping, de 65,7% para 73,7%, e de 51,3% para 61,3%, respectivamente.

A Multiplan também planeja dar mais ênfase à construção e a gestão de condomínios comerciais e residenciais no entorno de seus shopping centers. Hoje, o grupo adota esse modelo com duas torres próximas ao MorumbiShopping. Até pouco tempo, a companhia concluía essas obras e as vendia para terceiros. Com um banco de terrenos disponível de mais de 800 mil m2 colados aos shoppings da marca, a ideia é simples: ampliar o fluxo de consumidores nesses centros de compras e, ao mesmo tempo, valorizar o metro quadrado desses empreendimentos complementares. Entre outros projetos previstos, essa estratégia inclui torres comerciais e residenciais coladas ao BarraShopping Sul, em Porto Alegre, e ao recém-inaugurado ParkShopping Canoas.

Sob a ótica da diversificação, a expansão de ativos já em operação é outra prioridade. Um dos destaques é o RibeirãoShopping, que concluiu a entrega de um centro médico com mais de 30 clínicas, centro de imagens e laboratórios, entre outros recursos. Instalados, respectivamente, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, o Pátio Savassi e o VillageMall também estão em fase de ampliação, com um investimento somado de R$ 80 milhões. O projeto do VillageMall, shopping de luxo do grupo, inclui a construção de um monotrilho, de pouco menos de um quilômetro, que ligará o empreendimento ao BarraShopping. “São dois centros de perfis complementares”, afirma Peres, que prevê um aporte de R$ 100 milhões nessa iniciativa e a conclusão da obra em meados de 2019.

Além da revitalização e da atualização de seu portfólio, esse pacote de projetos tem como pano de fundo uma fortaleza e, ao mesmo tempo, um desafio da Multiplan. “O grupo conseguiu criar um padrão diferenciado de shoppings”, diz Marinho, da GS&Malls. “Mas essa identidade forte também limita a expansão via aquisições, pois não há muitos ativos com perfil semelhante que podem ser incorporados no País.”

Nesse contexto, a rota de crescimento da Multiplan deve passar pelo investimento para levantar, do zero, shoppings em outras praças no País. Hoje, o grupo está mais concentrado nas regiões Sudeste e Sul. A empresa começa a avaliar possíveis projetos em Santa Catarina, único estado do Sul no qual ainda não tem presença, e no Nordeste, onde opera apenas um empreendimento, em Maceió (AL). O empresário também não descarta investir em uma expansão internacional nos próximos anos. De olho em mercados como a Argentina, ele observa que uma eventual concretização desse plano passaria pela associação com outras empresas do setor no exterior. Em 1991, a Multiplan chegou a ensaiar esse processo, ao construir o CascaiShopping, em Portugal, em parceria com o grupo Sonae. Oito anos depois, a empresa brasileira vendeu sua participação no negócio.

A provável guinada internacional não está restrita à Multiplan. Dono de um patrimônio estimado em R$ 1,44 bilhão, Peres comprou, um terreno de 6 mil m2 na Collins Avenue, em Miami, de frente para o mar. Fruto de um investimento pessoal, de US$ 100 milhões, o plano é demolir o prédio de 12 andares instalado no local e construir um condomínio de luxo com uma torre de 17 andares. O projeto foi alvo de protestos de vizinhos e teve de passar por alterações. Mas obteve a aprovação das autoridades locais no dia 9 de dezembro. Ao que tudo indica, o empresário seguirá desbravando fronteiras. “Eu sempre corri riscos”, afirma ele, que ressalta a disposição para percorrer novos caminhos. “Eu gosto do que faço e ainda trabalho como se tivesse 20 anos.”









https://www.istoedinheiro.com.br/mul...andir-imperio/
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  #178  
Old Posted Dec 22, 2017, 3:24 AM
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O estranho ele não mencionar o shopping de Brasília, que estranho. Pois falou que tem shoppings no Sul, Sudeste e no Nordeste. Será que ele coloca Brasília sendo Sudeste? kkk
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  #179  
Old Posted Dec 22, 2017, 3:25 AM
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Sonae Sierra Brasil só deverá lançar novo shopping após eleição de 2018

A administradora de centros comerciais disse, em entrevista ao DCI, que tem interesse de investir em empreendimentos, mas prefere esperar cenário mais claro no âmbito político e econômico


A administradora de shopping centers Sonae Sierra Brasil só vai voltar a investir na construção de novos empreendimentos após as eleições presidenciais, marcadas para outubro do ano que vem. A empresa já possui opções de terrenos para novos projetos, mas quer esperar um cenário mais claro no âmbito político e econômico para começar a assumir aportes arriscados.

Nos últimos anos de crise, a companhia e o setor de shoppings de um modo geral frearam os investimentos em greenfields e focou os esforços de crescimento na expansão e reforma de empreendimentos já maduros. A Sonae Sierra Brasil, por exemplo, investiu desde 2014 na expansão de dois dos nove shoppings do grupo e iniciou este ano a reforma do Plaza Sul, que deve ser concluída no terceiro trimestre de 2018.

Em entrevista exclusiva ao DCI, o diretor de desenvolvimento da empresa, Mario Alves Oliveira, afirmou que a administradora tem interesse em investir em novos centros comerciais, mas que o cenário macroeconômico e política ainda é incerto. “Precisamos entender melhor a questão eleitoral para conseguirmos vislumbrar investimentos mais arriscados. O aporte em novos shoppings deve ficar para depois das eleições [marcadas para outubro do ano que vem]”, diz.

A última vez que a empresa investiu em um greenfield foi em 2013, quando inaugurou o Shopping Passeio das Águas. Outro empreendimento foi lançado no mesmo ano, o Boulevard Londrina, e, em 2012, o Shopping Uberlândia. Considerando o tempo entre o início e a conclusão do projeto, a decisão de investimento se deu muito antes do início da crise.

Apesar do cenário ainda incerto para o ano que vem, a companhia já começou a se preparar para aumentar os investimentos. De acordo com o executivo, a administradora tem realizado estudos para projetos greenfields e já possui uma série de opções de terrenos. “Temos em carteira algumas possibilidades de terrenos que vão nos permitir avançar caso o cenário melhore”, diz. A administradora de shoppings, controlada pelo grupo português Sonae Sierra, possui hoje participação em nove centros de compra brasileiros, além de cuidar da administração de mais um empreendimento.

O ritmo lento de novas aberturas é uma realidade em todo o setor. Em 2013, para se ter uma ideia, quase 40 shoppings foram abertos, segundo dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Este ano, até novembro, o número reduziu para apenas dez.
Reforma Plaza Sul

Enquanto as nuvens cinzas não se dissipam, a Sonae Sierra Brasil seguirá investimento na melhoria de seus shoppings maduros. Este ano, a empresa acaba de iniciar a reforma do Plaza Sul, ativo em que a companhia possui uma participação majoritária de 60%. O aporte para a reestruturação deve girar em torno de R$ 28 milhões, com o objetivo de reposicionar o centro comercial, atingindo de forma mais assertiva o público-alvo da região.

“Estudamos a área de influência do Plaza Sul e mudou muito o perfil do consumidor desde que entramos, em 2005, até hoje. Vislumbramos a possibilidade de fazer um reposicionamento para entregar uma experiência melhor para o público-alvo do shopping”, explica o diretor de desenvolvimento da empresa. De acordo com ele, a análise mostrou que grande parte da área de influência do empreendimento é composta por brasileiros da classe A e B, com média de 41 anos de idade. Para adequar o shopping ao público, a mudança se dará em duas vertentes: reformulação do “mix” de lojas e reforma da estrutura.

Em relação ao portfólio de lojas, Oliveira afirma que o shopping já tem recebido novas operações nos últimos meses, como a Aramis, Hirota e Morena Rosa. Nos próximos meses outras varejistas devem entrar no empreendimento. O executivo explica que a reformulação ocorre de três formas: em cima da vacância do shopping (que era pequena), pela substituição de lojas que apresentam uma performance fraca de vendas, e através do crescimento da Área Bruta Locável (ABL) com as mudanças na estrutura – que terá expansão de 500 metros quadrados, algo que deve significar a adição de dez lojas ao centro comercial.

Na parte de reforma do edifício, o executivo diz que a ideia é dar uma experiência melhor ao consumidor, transformando o shopping em um centro de convivência. “Vamos criar áreas para sentar e conversar, com sofás, mesas baixas e árvores”, explica Oliveira.

O investimento na reestruturação do Plaza Sul se dá também pelo desempenho fraco que o ativo tem apresentado este ano. Do portfólio do grupo, ele é o que tem o pior resultado, em termos de vendas dos lojistas. Nos nove primeiros meses do ano, o indicador cresceu apenas 2,9% , enquanto as vendas totais do grupo avançaram 7,7% no período.

Fonte: http://www.dci.com.br/comercio/sonae...-2018-1.601084
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  #180  
Old Posted Dec 22, 2017, 3:26 AM
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Me lembro de uma matéria que eles tem ainda o desejo de retornar para Brasília ou comprando 100% um shopping center ou mesmo desenvolvendo um do zero. Mas só em novembro/2018 que eles irão dar a noticia, que estranho...
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