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  #301  
Old Posted Mar 24, 2013, 1:50 AM
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Embora não ache que o desaquecimento do mercado seja consequência do que foi dito, a coisa realmente esta ridícula no GDF. A burrocracia e ineficiência é total.

Afora a grande má vontade de varias viúvas no Roriz que vivem estáveis no GDF o problema é agravado pela absoluta falta de capacidade do Agnelo de tomar atitudes.

E como eu venho dizendo faz tempo, esse RIT é uma grande palhaçada, criado por uma canetada de algum burocrata e sem nenhuma aplicabilidade.
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  #302  
Old Posted Mar 24, 2013, 1:52 AM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Alguém leu hoje no jornal da comunidade? Falando que Brasília poderá perder o 2o maior mercado imobiliário do Brasil, para ...... Belo Horizonte. Nossa eu estou pasmo, pois, seria natural perder o 2o lugar para o Rio de Janeiro. Pior, os empresários estão temerosos, devido a falta de alvará e licenciamento, e querem que o governo abranda as leis. Meu deus, se eles fizessem tudo dentro da lei, os projetos seriam aprovados. Os empresários em Brasília aprovam um tipo de projeto e depois no meio do processo mudam de idéia e alteram o projeto.

Conheço o caso famoso da Faenge, que tinha um projeto de hotel Mercure na Asa Sul, com apartamentos de 56 m2. O diretor veio com papo, de diminuir o tamanho dos apartamentos, para o hotel ficar mais RENTÁVEL. Aí claro, o cara sabe que já está dificil aprovar projetos, e alterar um projeto já aprovado é demais. E depois reclamam do GDF.
Vc fala isso por que nunca trabalhou no GDF, para ver o que uma porcaria de serviço, já era um lixo no governo do Cristovam, no Roriz piorou ainda mais, no Agnelo o povo simplesmente decidiu não trabalhar mais.....
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  #303  
Old Posted Mar 24, 2013, 5:36 AM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Vc fala isso por que nunca trabalhou no GDF, para ver o que uma porcaria de serviço, já era um lixo no governo do Cristovam, no Roriz piorou ainda mais, no Agnelo o povo simplesmente decidiu não trabalhar mais.....
Eu conheço sim. Mas o problema não está na máquina estatal. As leis são para serem cumpridas. Com funcionários ou sem eles. Me lembro quando o boom começou em Águas Claras, um projeto que levava 1 mês para ser aprovado, levava 6 meses. O problema que as exigências aumentaram. E os empresários estão encontrando dificuldades de aprovar projetos, pois antigamente eles pagavam propinas para aprovar projetos.

Agora com os novos funcionários, não estão querendo colocar os empregos em risco. E eu conheço vários na administração de Brasília. Sem contar,que agora, o IPHAN está dando piteco até em Águas Claras.
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  #304  
Old Posted Apr 2, 2013, 11:52 PM
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Fundo da Standard Life deixa Brasil por cenário fraco

Os aluguéis de escritórios no médio prazo podem se estabilizar ou recuar diante do aumento de oferta de espaços


Foto: Germano Lüders/EXAME

Imóveis: o mercado imobiliário do Brasil está em processo de resfriamento, onde preços de residências e escritórios dispararam na última década.

O braço de gestão de fundos da seguradora britânica Standard Life vendeu seus dois últimos ativos imobiliários no Brasil, afirmando que os aluguéis de escritórios no médio prazo podem se estabilizar ou recuar diante do aumento de oferta de espaços.

O Standard Life Investments Select Property Fund informou que vendeu os edifícios Madison e Bela Paulista, ambos em áreas nobres da cidade de São Paulo, comprados em 2010 por 52 milhões e 54 milhões de reais, respectivamente. O primeiro foi vendido por 96 milhões de reais e o segundo por 85 milhões de reais.

Os prédios foram vendidos para gestor nacional de fundos, informou a empresa em comunicado à imprensa.

As vendas são o mais recente sinal de resfriamento do mercado imobiliário do Brasil, onde preços de residências e escritórios dispararam na última década em meio a um rápido crescimento econômico, crédito barato e aumento de salários.

Preços de escritórios em São Paulo são agora comparáveis aos de imóveis situados no centro financeiro de Londres, uma das regiões mais caras do mundo, segundo levantamento da companhia de serviços imobiliários CBRE.

As vendas também adicionam evidência sobre a posição mais cautelosa de investidores estrangeiros sobre a economia do Brasil, que pode crescer menos de 3 por cento em 2013, pelo terceiro ano consecutivo.

"Esperamos que o aumento de oferta de escritórios em São Paulo leve a crescimento de aluguéis negativo ou nulo no médio prazo", disse Andrew Jackson, gestor do Standard Life Investments Select Property.

"Isto, de forma alguma, significa que excluímos novos investimentos no Brasil no futuro. Continuaremos a monitorar oportunidades e a tomar decisões baseadas em nossa pesquisa sobre o país", acrescentou.










http://exame.abril.com.br/negocios/n...-cenario-fraco
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  #305  
Old Posted Apr 3, 2013, 11:45 PM
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BC discute queda na variação de preço dos imóveis



De acordo com o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, apesar de a variação dos preços ter chegado ao pico de 20%, não houve bolha


Foto: Germano Lüders/EXAME

Imóveis: a variação anual real dos valores de imóveis residenciais chegou a cerca de 20% em janeiro de 2010, e foi caindo até chegar a 3%, no mesmo mês, este ano.

Brasília – A variação anual real dos valores de imóveis residenciais chegou a cerca de 20% em janeiro de 2010, e foi caindo até chegar a 3%, no mesmo mês, este ano. É o que mostra o Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R), divulgado hoje (3) pelo Banco Central (BC), no Relatório de Estabilidade Financeira.

Segundo o diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, o indicador ajudar a analisar se a evolução dos preços dos imóveis é sustentável. De acordo com o diretor, apesar de a variação dos preços ter chegado ao pico de 20%, não houve bolha nos valores dos imóveis.

“Quando é bolha, [o preço] sobe e estoura, ou seja, aquilo que vinha crescendo de forma muito radical, de repente, perde valor. Isso não aconteceu. Não houve bolha. Houve reequilíbrio no padrão de oferta e demanda”, disse o diretor. Ele acrescentou que, atualmente, não há nenhuma pressão que possa sugerir risco para o sistema financeiro. “Agora está crescendo em patamar totalmente sustentável”, acrescentou Meirelles.

Segundo o diretor, com o aumento da renda e do emprego, mais pessoas têm acesso ao financiamento imobiliário. Além disso, houve redução das taxas de juros. Outro fator citado pelo diretor foi a legislação que permitiu a alienação fiduciária, que mantém a propriedade do imóvel com o banco até o momento da quitação. Com isso, houve melhor garantia nos financiamentos, o que os tornou mais baratos e mais seguros.

O IVG-R é calculado com dados de operações de financiamento imobiliário para pessoas físicas, em que a garantia é composta de alienação fiduciária de imóveis residenciais ou hipoteca imobiliária. De acordo com o BC, o valor de avaliação de cada imóvel pelo banco no momento da concessão do crédito é a fonte primária de informação para construção do indicador.

O cálculo do IVG-R considera apenas as avaliações de imóveis localizados nas 11 regiões metropolitanas que integram a mensuração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.









http://exame.abril.com.br/economia/n...co-dos-imoveis
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  #306  
Old Posted Apr 5, 2013, 11:34 AM
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Construtoras têm prejuízo e estoque de imóveis sobe em 2012



Construção vê queda de vendas e lançamentos e alta de estoques no ano.
Levantamento feito pela Austin Rating compilou balanços de 12 empresas.


Com redução no número de lançamentos, de unidades vendidas e aumento dos estoques de imóveis ao longo de 2012, o setor de construção teve um ano difícil, segundo levantamento feito pela Austin Rating a pedido do G1, com base nos resultados divulgados por 12 construtoras listadas na Bolsa.

A redução do número de vendas e a elevação do estoque apontam que houve desaceleração do mercado, segundo o analista da Austin Rating Felipe Queiroz. “Como setor, o desempenho das construtoras foi negativo em 2012. As construtoras tiveram um nível aquém do esperado. O faturamento total recuou 30%, o resultado financeiro teve queda forte e o setor deixou de apresentar lucro para apresentar resultado negativo”, diz.

O número de unidades lançadas caiu 42,3% em 2012 em relação a 2011: foram 95,5 mil. Segundo Queiroz, a forte desaceleração tem impacto direto no desempenho do setor. As vendas do conjunto de empresas também caíram mais de 20% em volume e em unidades. As vendas contratadas caíram 27,4%, para R$ 26,2 milhões. O número de unidades vendidas caiu 23,4%, para 108,6 mil.

As vendas recuaram numa proporção menor do que as unidades lançadas, mas mesmo assim as empresas não conseguiram desovar o estoque, que acabou aumentando. O estoque dobrou em unidades, de 4,4 mil para 9,3 mil unidades, uma alta de 112,9%. Em valor, o estoque aumentou 42,6%, de R$ 10 bilhões para R$ 14,3 bilhões.

O desempenho negativo, segundo Queiroz, está atrelado principalmente ao menor ritmo do crescimento do volume de crédito e ao aumento dos preços dos imóveis. Um dos indicadores de que os preços subiram é o VGV (Valor Geral de Vendas) dos lançamentos, que subiu 13,2%, de R$ 17 bilhões para R$ 30,6 bilhões. “Isso significa que ou estão criando imóveis com valor agregado maior ou há valorização do metro quadrado, alta no preço”, aponta Queiroz.
No conjunto, esse grupo de construtoras reverteu o lucro obido em 2011, de R$ 1,87 bilhão, para um prejuízo de R$ 1,42 bilhão em 2012.

Para Queiroz, os números do conjunto de empresas mostram que o boom no setor imobiliário vem desacelerando, apesar do número de unidades vendidas ainda ser considerável, acima de 108 mil.


Resultado das 12 construtoras no ano passado, em R$ bilhões








http://g1.globo.com/economia/negocio...3-em-2012.html
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  #307  
Old Posted Apr 5, 2013, 3:38 PM
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Cai preço médio do metro quadrado em Brasília



Segundo o índice FipeZap, capital aparece em segundo lugar no ranking do País


O Índice FipeZap Ampliado mostra que o preço médio do metro quadrado dos apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros subiu para R$ 6.612 em março, o que representa alta de 0,9% na comparação com fevereiro. Ainda segundo a pesquisa, o índice apresentou queda de -0,1% no Distrito Federal. Mesmo assim, Brasília aparece como o segundo metro quadrado mais caro do Brasil, com o valor de R$ 8.318. O primeiro lugar ficou com o Rio de Janeiro (R$ 8.941 m²) e o terceiro com São Paulo (R$ 7.040 m²).


O índice acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em seis capitais brasileiras e no Distrito Federal, com base em anúncios de apartamentos prontos da internet.

De acordo com o presidente do Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais do DF), Carlos Hiram Bentes David, essa pesquisa é muito abrangente e não mostra a realidade da capital federal.

— O valor do metro quadrado em Samambaia, por exemplo, não é o mesmo do Plano Piloto ou do Sudoeste. Então, dependendo da região e do tipo de imóvel, o preço varia.

O Índice FipeZap é calculado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em parceria com o portal ZAP Imóveis. Entre os municípios incluídos no estudo estão Rio de Janeiro, São Paulo, Niterói, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, São Caetano do Sul e Florianópolis. O metro quadrado mais barato é do Vila Velha (ES), R$ 3.494.

As informações são do site da Fecomércio-DF.









http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20130405.html
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  #308  
Old Posted Apr 17, 2013, 7:18 PM
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Queda nas vendas faz preços de imóveis recuarem


Imóveis novos e usados vendidos com descontos de até 15%, redução que pode ser bem maior no caso de imóveis de alto padrão. Essa é a realidade atual do mercado imobiliário em Goiânia, depois que as vendas desaceleraram nos últimos meses. Com isso, as incorporadoras diminuíram os lançamentos e algumas fazem promoções para reduzir os estoques. Proprietários que querem vender um imóvel também já baixaram os preços, o que pode indicar um bom momento para comprar.

Há alguns meses, o empresário Marcelo Lopes tenta vender um apartamento de três quartos, com duas vagas de garagem e área de lazer completa, no Setor dos Afonsos. Para facilitar o negócio, ele conta que baixou o preço de R$ 210 mil para R$ 190 mil. Marcelo recusou propostas de menor valor e acredita que essa dificuldade atual é causada por investidores especuladores, que querem pagar muito baixo agora para ganharem muito em outro momento. Para ele, não há razão para uma queda tão grande, já que o imóvel está numa região com boa estrutura e excelente expectativa de valorização futura.

De acordo com o sócio-proprietário da Líder Imobiliária, Marcos Miguel Manso, algumas incorporadoras que querem fazer caixa também investem em algumas promoções. Ele deu o exemplo da Brookfield, que recentemente reduziu em 15% o preço de algumas unidades de dois empreendimentos construídos no Parque Amazônia. Com isso, o preço médio caiu de R$ 150 mil para R$ 130 mil.

NEGOCIAÇÃO

Quem comprou para revender, agora também precisa negociar muito o preço se quiser ter liquidez rápida. “Hoje, como 90% das vendas são por financiamento, quem precisa de dinheiro rápido tem de negociar”, explica Marcos.

A Toctao Rossi também reduziu os preços de sobrados num condomínio no Setor Negrão de Lima. Na promoção, o preço caiu de R$ 302,5 mil para R$ 263 mil. Isso significou uma redução de R$ 400 no preço do metro quadrado, que caiu de R$ 2,8 mil para R$ 2,4 mil.

“Com isso, todas as unidades do estoque remanescente foram vendidas”, conta a gerente de lançamentos da Pólo Imóveis, Rosângela Bittencourt. Para ela, os preços no mercado em geral realmente pararam de subir por causa da boa oferta, o que fez as incorporadoras reduzirem o número de lançamentos em 2012.

Um lançamento da EBM, no Setor Bueno, realizado em 2012, já teve unidades vendidas com uma redução de R$ 637 mil para R$ 520 mil, segundo o corretor Flávio Fernandes Junqueira. De acordo com ele, a maior dificuldade é vender lançamentos. “Hoje, imóvel fora do preço não vende, pois há uma adequação do mercado. Quem tem compromissos, vende pelo preço que o cliente pode pagar”, afirma o corretor.

Mercado só recompõe os custos.

Depois de um período de aquecimento de preços, que vinha desde 2005, hoje o mercado vive um período de estabilidade, após alcançar valores satisfatórios. Por isso, para o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi Goiás), Marcelo Baiocchi, o momento atual não é de reajuste de preços, apenas de recomposição de custos.

Segundo ele, algumas incorporadoras realmente fazem promoções para reduzir estoques, assim como todo comércio, mas isso não é nada preocupante para o mercado. “O mercado de usados é mais livre, ficando sujeito apenas a oferta e demanda, e não de custos, como no caso dos imóveis novos. Por isso, é natural que haja mais negociação”, explica . Para ele, a boa oferta de linhas de crédito para compra de usados também tem ajudado.

O presidente da Ademi-Goiás, Ilézio Inácio Ferreira, reconhece que o mercado imobiliário, que teve seu apogeu em 2011, agora vive um período de menos lançamentos e vendas. Porém, o número de unidades ofertadas também vem caindo por causa do menor número de lançamentos, o que ajudou a equilibrar mais o mercado. Agora, em 2013, a expectativa é de retomada no próximo quadrimestre. De acordo com ele, algumas promoções foram feitas por empresas que devem deixar de atuar no mercado local.

VALORIZAÇÃO

Para o gerente de vendas da Adão Imóveis, Antônio Alissom Barros de Carvalho, algumas empresas trabalham com as chamadas tabelas over price, ou seja, colocam um preço mais alto para poderem praticar grandes descontos depois. Ele garante que as vendas na imobiliária continuam aquecidas.

“Conseguimos vender 70% de um empreendimento e 100% de outro com apenas um mês de lançamento”. Para Alissom, o metro quadrado em Goiânia ainda tem muito o que valorizar, pois tem atraído investidores de Brasília, Campo Grande e Cuiabá.

Para o gerente de revenda da Provenda, Alceu Coelho Cardoso, o mercado realmente está mais lento e a saída é negociar mais. Por causa disso, os clientes aceitam reduzir os preços em até 10%. Alceu acredita que quem comprou para investir, agora não está tendo um retorno tão grande como esperava.

Outro problema do mercado, segundo ele, são as unidades devolvidas, principalmente por pessoas que compraram na planta e não conseguiram o financiamento bancário. “Já estamos com nove revendas em um único prédio”, conta.

Para tentar encontrar comprador, o proprietário de uma cobertura nova, de 320 metros quadrados no Parque Flamboyant, reduziu o preço de tabela do imóvel de R$ 1,25 milhão para R$ 850 mil. Responsável pelo negócio, o corretor Luciano Alex do Nascimento diz que vendas realmente estão estagnadas, depois do boom nos últimos anos, quando os preços subiram de forma desenfreada.

Para Luciano, muita gente está segurando dinheiro por causa de incertezas em relação à economia. Ele lembra que até as construtoras recuaram com os lançamentos, o que reduziu a oferta no mercado. “Tenho áreas onde o proprietário quer 100% de parceria com a incorporadora para verticalizar e não encontra interessados”, destaca.

LANÇAMENTOS

Os lançamentos de empreendimentos, que antes aconteciam praticamente todo fim de semana, agora são raros. A Pesquisa Mercado Imobiliário, divulgada pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO), indica uma queda de quase 50% em 2012. De acordo com o corretor, diante deste cenário, o mercado se voltou mais para loteamentos, nos quais a valorização é mais certa e não há despesas com imóvel fechado, como a taxa de condomínio.

O gerente de vendas da Líder Imobiliária, Wander Morais, conta que alguns imóveis estão à venda desde outubro do ano passado. “Hoje, há mais oferta que procura”, garante. Por causa disso, ele conta que para os apartamentos, onde há cobrança de condomínio, a negociação ficou mais fácil e os preços caíram mais. O gerente dá o exemplo de um apartamento de três quartos no Jardim Goiás, que teve o preço reduzido pelo proprietário de R$ 550 mil para R$ 480 mil. “Quando o pagamento é à vista, a negociação é ainda mais fácil”, garante.

ENDIVIDAMENTO

O proprietário da Barreto Imóveis, Rodrigo Paulus Barreto, também confirma a desaceleração do mercado. Para ele, uma das causas do problema é o endividamento do consumidor, depois do grande volume de vendas em anos anteriores, inclusive de imóveis, o que afetou o mercado de usados.Para acelerar a venda, Rodrigo Barreto conta que muitos proprietários já estão baixando seus preços.

Para empresas, setor passa por acomodação

Rodrigo: cliente deve saber escolher a incorporadora

Para o corretor Fernando Chaves, o mercado está travado pelo excesso de oferta e poucos negócios. Com isso, a tendência é realmente de estabilidade ou baixa nos preços. “Muita gente tem projeto aprovado para lançar e espera o mercado evoluir”, explica. Segundo ele, as construtoras travaram os lançamentos principalmente para a classe média, que está com a renda comprometida com dívidas, e muitas partiram para loteamentos.

Mas, para as empresas do setor de incorporação, o mercado passa por um período de acomodação de preços, o que é considerado normal. O superintendente de incorporação da Brookfield Incorporações, Carlos Eduardo Fernandes, explica que as promoções acontecem com empreendimentos em fase de lançamento, quando algumas unidades limitadas são ofertadas com preços diferenciados em ações promocionais para prestigiar os primeiros clientes.

Segundo ele, alguns produtos também são colocados nos feirões com preços diferenciados. Geralmente, são unidades de estoque de alguns empreendimentos já vendidos ou unidades devolvidas por clientes. “Muitos destes empreendimentos cumpriram sua viabilidade econômica e conseguimos margens para ofertá-los com preços promocionais”, explica. A Brookfield prepara vários lançamentos para este e os próximos meses.

VALORIZAÇÃO

O diretor comercial da EBM Incorporações, Rodrigo Meirelles, explica que as unidades colocadas em promoção tiveram o preço inicial de R$ 350 mil e 100% do empreendimento foi vendido. Segundo ele, a promoção aconteceu para uma unidade que foi retomada.

Rodrigo afirma que as promoções são uma prática normal de mercado. Entre 2005 e 2010, lembra, o mercado cresceu fortemente por conta de uma junção de fatores, como queda no desemprego, aumento da renda e mais acesso a financiamento. Além disso, muitos incorporadores abriram capital e houve uma maior pressão por produção.

Para ele, os preços devem continuar subindo, pois os financiamentos continuarão favorecidos pelo aumento dos recursos da poupança e pela redução dos juros. “Mas o comprador deve escolher imóveis de boas incorporadoras para evitar problemas futuros. Agora, será a vez dos profissionais, com uma seleção natural de mercado”, prevê.

SEGUNDO ELE, A VALORIZAÇÃO MÉDIA CHEGOU A 18% EM 2012, O QUE NÃO DEVE SE REPETIR ESTE ANO. MESMO ASSIM, ELE ACREDITA QUE O RETORNO AINDA DEVE SER MELHOR QUE OUTROS TIPOS DE INVESTIMENTO. “HÁ UMA ACOMODAÇÃO, MAS LONGE DE UMA RECESSÃO”, AFIRMA.

O gerente de lançamento da Provenda, Claudinei Gomes, diz que o mercado continua aquecido para lançamentos. As exceções são empreendimentos que não tiveram uma boa estratégia de mercado, como uma boa localização, e as empresas criaram situações para liquidação. Mas ele reconhece que o retorno do investimento não é mais o mesmo de anos anteriores.

Isso porque há uma grande oferta à venda por parte de pessoas que compraram no boom do mercado imobiliário. O retorno para locação, por exemplo, está em 0,7%, e não em 1% como antes. Porém, sempre há comprador. “A diferença é que, com a grande oferta, o cliente está pesquisando mais”.







http://www.opopular.com.br/editorias...uarem-1.307413
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  #309  
Old Posted Apr 17, 2013, 7:22 PM
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O famoso refugio dos Brasilienses especuladores, E agora??? quem investiu lá vai quebrar legal
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  #310  
Old Posted Apr 18, 2013, 6:15 PM
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Bolha imobiliária estourando? Onde?

Autor(es): Ricardo Amorim
Isto é - 15/04/2013

"Se você está na esperança de os preços despencarem para comprar, espere sentado"

Desde 2008, quando surgiram os primeiros comentários de bolha imobiliária em vias de estourar no Brasil, tenho analisado evidências históricas e internacionais, refutando até aqui tais alegações e concluindo que, provavelmente, os preços continuariam a subir.

De acordo com a consultoria britânica Knight Frank, entre os 53 países com os maiores mercados imobiliários globais, o Brasil teve em 2012 a maior alta de preços de imóveis residenciais: 13,7%, em média. Resolvi atualizar e expandir meus estudos.

Há um ano, usei o consumo anual per capita de cimento como estimativa do grau de aquecimento da atividade no setor imobiliário em momentos de estouro de bolhas em vários países. Hoje, pelas minhas contas, esse indicador chegou a 361 quilos no Brasil. No ritmo médio de crescimento dos últimos dez anos, que foi de 5% a.a., em apenas dois anos atingiríamos o nível mais baixo de estouro de bolhas, que é de 400 quilos, o que sugeriria cautela. Por outro lado, o nível máximo de consumo de cimento antes de as bolhas estourarem, em alguns casos, passou de 1.600 quilos anuais per capita. Para chegar a esse patamar, o Brasil levaria mais 80 anos. Por esse parâmetro, poderíamos estar entre 2 e 80 anos do estouro de uma bolha. Pouco se conclui.

O segundo indicador importante é o total de crédito imobiliário disponível. Crédito permite que mais gente compre imóveis, aumentando a procura por eles e elevando seus preços. No Brasil, apesar do crescimento dos últimos anos, ele ainda é de apenas 7% do PIB, muito distante dos 50% do PIB que costuma ser o mínimo quando bolhas imobiliárias estouram. Mesmo considerando-se uma expansão ao ritmo dos dois últimos anos, que foi de 1,4% do PIB ao ano, o mais rápido da nossa história, levaríamos mais de 30 anos para chegar a 50% do PIB. Sinal de tranquilidade.

Por fim, como anda a capacidade de pagamento dos brasileiros? Levando-se em conta os preços dos imóveis em relação à renda no mundo, chama a atenção a grande dispersão entre as maiores cidades brasileiras, com algumas entre as mais caras e outras entre as mais baratas.

Das 50 cidades mais caras do planeta, 49 estão em países emergentes, incluindo quatro no Brasil: Brasília (10ª), Rio de Janeiro (25ª), Belo Horizonte (43ª) e Porto Alegre (45ª).

Por outro lado, Salvador não está mais entre as 100 mais caras do mundo, Fortaleza é uma das únicas dez cidades entre as 50 mais baratas do mundo que não estão nos EUA, e Campinas também está entre as 100 mais baratas. Entre os 385 maiores mercados imobiliários globais, a classificação média das 11 cidades brasileiras incluídas foi 124ª, sugerindo que o mercado brasileiro como um todo está um pouco mais caro do que a média, mas distante dos mais caros do planeta. Entre os mercados emergentes, o Brasil está mais barato do que a média.

Outro aspecto favorável é que um menor percentual da renda necessário para pagamento mensal de hipotecas sugere que no Brasil temos melhor capacidade de honrar dívidas. Além disso, comparando o preço de compra de imóveis com o custo de alugá-los, constata-se que no Brasil aluguéis elevados estimulam compras mais do que no resto do mundo. Por fim, a desvalorização do real barateou os imóveis no Brasil para compradores estrangeiros.

Em resumo, ainda que algumas cidades sugiram mais cautela, para o país como um todo, continuam valendo as conclusões do ano passado. Altas modestas ou manutenção de preços são prováveis na maioria dos casos e o risco de estouro imediato de uma bolha imobiliária nacional ainda é baixo. Se você está na esperança de os preços despencarem para comprar, espere sentado. Segundo Platão, coragem é saber o que não temer.

Ricardo Amorim é economista, apresentador do programa "Manhattan Connection", da Globonews, e presidente da Ricam Consultoria

Fonte: https://conteudoclippingmp.planejame...=Bras%C3%ADlia
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  #311  
Old Posted Apr 24, 2013, 5:19 PM
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Moradores de novo bairro do Noroeste reclamam de falta de infraestrutura

Link: http://globotv.globo.com/rede-globo/...utura/2532671/

Seria cômico se não fosse trágico...
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  #312  
Old Posted May 8, 2013, 1:10 PM
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Construção civil: procura por imóvel encolhe



Depois de um período de crescimento acelerado, o setor da construção civil vive uma fase de estagnação principalmente devido à queda na demanda por imóveis, sentida nos últimos 12 meses. O fenômeno acabou por provocar uma diminuição significativa no ritmo das vendas, afetando o segmento imobiliário.

A análise faz parte do levantamento do 2º Boletim Anual de Conjuntura Imobiliária elaborado pela empresa júnior do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Econsult, em parceria com o Sindicato da Habitação do DF (Secovi-DF).

Variação

Apesar do período de desaquecimento, o setor, mesmo assim, apresentou uma variação de crescimento na comercialização e locação de imóveis. Os dois segmentos tiveram percentuais de 2,25% e 0,76% respectivamente.

O presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram David, explica que a variação de 2,25% na comercialização do ano de 2012 significou um momento importante de valorização. “Foi um período de valorização especialmente motivado pelo crédito e demais fatores, o que se tornou um momento de o comprador fazer a melhor escolha”, explica.

Rentabilidade

No DF, Águas Claras e Guará foram os locais que apresentaram a maior rentabilidade, principalmente em imóveis menores, como quitinetes, entre 70 a 80 metros quadrados. Águas Claras foi melhor em todas as categorias analisadas, com destaque para as quitinetes, que renderam 5,37% do valor de venda. “Os imóveis menores são a real demanda no momento”, disse Hiram David .
O ano também apresentou uma valorização da Região Metropolitana do Distrito Federal. A principal razão se refere ao tombamento de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Essa condição gera uma restrição da oferta de imóveis, com o consequente aumento de preços.

O presidente do Secovi-DF, Hiram David, explica que a demanda começa a ficar elevada a partir da facilidade de crédito, baixos juros e longos prazos de pagamento. “Como ainda existe um déficit habitacional, uma alternativa que a população encontra é partir para a Região Metropolitana que abriga cidadãos que trabalham no Plano Piloto”, afirma ele .
Para 2013, Hiram David calcula um potencial de crescimento para lugares como Samambaia, Águas Claras e Ceilândia pela ampliação das condições viárias destes locais.














http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...o-df&id=468945
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  #313  
Old Posted May 17, 2013, 12:02 PM
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Feirão da Caixa oferece 10,4 mil imóveis no DF, a partir de R$ 85 mil



Evento ocorre até dia 19, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Interessados devem levar identidade, CPF e comprovante de renda.


Começa nesta sexta-feira (17) o Feirão da Caixa da Casa Própria, com oferta de 10,4 imóveis no Distrito Federal e no Entorno. Cerca de 400 servidores do banco, assim como construtoras e imobiliárias, estarão no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade para prestar esclarecimentos à população. O preço das casas e apartamentos varia entre R$ 85 mil e R$ 2 milhões.

De acordo com a superintendência regional da Caixa, há opções para todas as faixas de renda e linhas de financiamento. Interessados devem levar identidade, CPF e comprovante de renda. No local, poderão consultar o tempo de financiamento, valor das prestações e a possibilidade de usar o FGTS.

No ano passado, segundo a Caixa, foram fechados oito mil negócios, somando R$ 900 milhões. O feirão ocorre entre 10h e 20h nesta sexta e sábado e entre 10h e 18h no domingo.












http://g1.globo.com/distrito-federal...-r-85-mil.html
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  #314  
Old Posted May 17, 2013, 12:04 PM
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Aqui teremos um bom termômetro do mercado de imoveis, eu acho que as vendas desse ano vão ficar muito abaixo dos anos anteriores, façam suas apostas
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  #315  
Old Posted May 20, 2013, 1:55 PM
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Imóveis: feirão movimenta R$ 1,1 bi em Brasília; veja outras datas



O 9º Feirão Caixa da Casa Própria, realizado de sexta-feira (17) a domingo (19) em Brasília, movimentou R$ 1,131 bilhão, entre contratos (6.933) assinados e encaminhados. Mais de 34 mil pessoas passaram pelo feirão.

Segundo a Caixa, no evento foram oferecidos mais de 10.400 imóveis, distribuídos no Distrito Federal e Entorno. Neste ano, o visitante teve como opção de compra mais de 7.200 imóveis novos ou na planta e mais de 3.200 usados.
O feirão vai passar por mais seis capitais até o dia 16 de junho. De 24 a 26 de maio, será realizado em Belo Horizonte, Porto Alegre e Florianópolis. De 14 a 16 de junho, será a vez de Belém, Campinas e do Recife




















http://economia.terra.com.br/noticia...7_ABR_82226028
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  #316  
Old Posted May 30, 2013, 1:02 PM
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Miami atrai brasileiros com cobertura e iate por R$ 19 mi



Depois da crise financeira de 2008 - uma bolha provocada principalmente por problemas em financiamento de imóveis -, os empreendimentos imobiliários nos Estados Unidos voltaram suas atenções para estrangeiros. Em Miami, os brasileiros já são um público-alvo conhecido, principalmente por procurarem imóveis de alto padrão. Pensando nisto, o condomínio de luxo Marina Palms ofereceu uma cobertura já decorada, com 400 metros quadrados, e um iate de 69 pés da italiana Ferretti, por um preço único de US$ 9 milhões (cerca de R$ 19 milhões).

Foto: Divulgação

Cobertura com iate em Miami sai por R$ 19 milhões


De acordo com Neil Firman, presidente do The Plaza Group, 70% das unidades do condomínio de duas torres com marina já estão vendidas, sendo 25% delas compradas por brasileiros. Fora o "combo" com iate, os preços no empreendimento variam de US$ 600 mil a US$ 1,6 milhão, ainda na pré-construção, com previsão de entrega para 2015. As duas torres do condomínio terão cada uma 234 apartamentos de dois e três dormitórios, além das coberturas.

Cada prédio terá sua própria academia de ginástica, salas de massagens, estúdio de pilates, café, espaço para recreação infantil, além de acesso seguro e manobristas 24 horas. A marina para abrigar a embarcação contará com 112 vagas para iates de até 90 pés. O custo mensal para manutenção será de US$ 6 por pé, ou seja, o "combo" acrescenta um valor mensal de US$ 414 para o comprador.

A cobertura ofertada junto ao iate tem quatro suítes, terraço com vista panorâmica, acesso privado de elevador, decoração com armários da marca italiana Snaidero e eletrodomésticos Wolf e Subzero, incluindo uma adega para 78 garrafas, segundo informou a assessoria do grupo.
No ano passado, os brasileiros foram os estrangeiros que mais compraram imóveis acima de US$ 1 milhão na cidade, segundo a Miami Realty Association. Para Firman, a procura dos brasileiros está relacionada ao gosto do brasileiros por compras na região e à oferta de uma residência com serviços de iate clube.

"A demanda por iates e lanchas está em alta no Brasil. Hoje, são 700 mil embarcações de luxo no País e o setor cresce cerca de 10% ao ano, de acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes de Barcos e seus Implementos (Acobar). O aumento do número de barcos tem deixado as marinas brasileiras lotadas e seus donos a procura de alternativas como manter seus barcos no exterior", afirmou.

O mercado imobiliário de Miami também é visto por investidores como uma boa opção para diversificação e para servir de contraponto a oscilações no mercado brasileiro. De acordo com a Exit Realty Brickell, empresa especializada em assessor compras de imóveis em Miami, os compradores brasileiros procuram, em sua maioria, apartamentos de três quartos, de frente para o mar, principalmente nas áreas de Sunny Isle e Miami Beach.

"Os brasileiros comprando este tipo de imóveis, normalmente, pagam em dinheiro. Há possibilidade de financiamento, geralmente de 40 % do valor total", explica Firman. Impulsionado por brasileiros, o mercado de venda de imóveis na Flórida cresceu 8% no ano passado e a previsão para este ano é de 6% a 10%.






http://economia.terra.com.br/noticia...1_TRR_82248412
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  #317  
Old Posted May 30, 2013, 1:07 PM
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Preço de imóvel usado de um dormitório cai 23% na cidade de SP



O preço dos apartamentos usados de um dormitório caiu 23,4% na cidade de São Paulo, segundo levantamento do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).

Com o resultado, o preço médio no primeiro trimestre deste ano ficou em R$ 178 mil –ante R$ 232 mil no mesmo período do ano passado.

Apartamentos de dois dormitórios ficaram 6,21% mais baratos e os de três dormitórios, 3,91% (para R$ 630 mil). Já o preço médio de um apartamento usado de quatro dormitórios apresentou alta de 17,4% comparando o primeiro trimestre deste ano com igual período de 2012.

A pesquisa foi feita pela entidade com 427 imobiliárias da capital paulista e se refere a negócios efetivamente fechados, incluindo possíveis descontos dados pelos vendedores.







http://classificados.folha.uol.com.b...de-de-sp.shtml
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  #318  
Old Posted Jun 30, 2013, 1:58 PM
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Miami é escolhida por muitos brasilienses endinheirados para investir



O que era um ótimo negócio, agora exige mais cautela em decorrência das recentes mudanças econômicas


Três anos após forte crescimento da venda de imóveis em Miami para estrangeiros, pessoas que pretendem investir dinheiro nos Estados Unidos devem ter cuidado, especialmente se a moeda for o real. Desde 2010, a cidade americana com ares do Caribe é eleita como segunda casa por brasilienses endinheirados que lamentam viver longe da praia. Mas, em tempos de alta do dólar, indícios de recuperação da economia norte-americana e tendência de estabilização no mercado imobiliário do DF, especialistas alertam que comprar um apartamento em Miami já pode não ser tão bom negócio.


Miami Beach, um dos bairros preferidos dos brasileiros: sol o ano inteiro

Em 2010, no início da febre, o metro quadrado na cidade ao sul da Flórida custava entre R$ 3 mil e R$ 6 mil. Na época, os preços eram semelhantes aos cobrados em Samambaia, o dólar valia R$ 1,60 e não havia dúvidas de que se tratava de um ótimo investimento. Atualmente, porém, os imóveis em Miami estão, em média, 30% mais caros, e o dólar tem atingido as mais altas cotações dos últimos anos — na sexta-feira, fechou em R$ 2,23.








http://www.correiobraziliense.com.br...investir.shtml
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Old Posted Jul 3, 2013, 10:39 AM
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SETOR NOROESTE À espera do futuro


Como vivem os pioneiros do Noroeste, que habitam prédios de luxo mas enfrentam problemas típicos de periferia



Quando se mudou para o Setor Noroeste, a 11 quilômetros da Esplanada dos Ministérios, em 30 de maio, a pensionista Maria Alice Freitas não imaginava que seria a primeira -- e única -- moradora do seu edifício. Depois de dois dias sem ver vivalma, indagou sobre os vizinhos na portaria. Foi aí que lhe informaram: o prédio, com 84 apartamentos, era todo seu. “Jesus, misericórdia!”, pensou. “Depois dos 60, você fica carente. Achei que existiriam outros idosos para eu encontrar na praça. Não quero um prédio só para mim”, diz Maria Alice, de 65 anos.

Não há nem outros idosos, nem praça. Os pioneiros do Noroeste vivem em um canteiro de obras. São seis empreendimentos prontos, com habite-se, em meio a 108 outros em construção. Somados, não passam de 150 moradores num bairro de 252 hectares. O edifício Viverde, o primeiro a ficar pronto e o mais populoso, tem apenas trinta apartamentos ocupados, de um total de 120.

Esses primeiros desbravadores do local enfrentam situações inusitadas. O servidor público Mario Azeredo Coutinho teve seus quinze minutos de fama quando, em dezembro de 2012, recebeu as chaves da primeiríssima unidade entregue. “Eu me sentia como JK. É a Brasília antiga nos tempos modernos”, compara. Ele se mudou em 4 de janeiro. Até hoje alguns cadastros registram o endereço da mãe. “No Detran, por exemplo, o Noroeste não consta”, explica.

Como o CEP do bairro é novo, ele não figura nos sistemas de entrega ou está fora do perímetro do contrato. Os Correios ainda não chegam. Televisão por assinatura, há apenas as que funcionam por antena parabólica. Não existem serviços a cabo como internet e telefone fixo. “Eu sou portuguesa, tenho muitos parentes na Europa, o que mais me faz falta é o telefone fixo. Falar com o exterior pelo celular pré-pago não dá”, lamenta Maria Alice. Padaria, farmácia e supermercado ficam a pelo menos 4 quilômetros dali. Tele-entrega? Nem pensar.

As domésticas e os porteiros são obrigados a fazer uma caminhada de meia hora do fim da W3 Norte até o trabalho. À noite, andam em grupo. O transporte público não prevê passagem pelo bairro. Sem iluminação e com mato alto nas proximidades dos prédios, ninguém se arrisca a andar sozinho em um breu perdido no Cerrado.



Sábado e domingo são os dias de feira. Feira imobiliária. Um quebra-molas obriga quem estiver passando a reduzir a velocidade e a ouvir as ofertas dos corretores, que anunciam apartamentos de três ou quatro quartos como quem vende laranjas e bananas. Nas madrugadas, há relatos de que a mesma via é utilizada para pegas de carros esportivos. O contexto ajuda: 4 quilômetros de estrada asfaltada, deserta e sem fiscalização. Porteiros noturnos e moradores insones já ouviram o roncar dos motores em alta velocidade. “É barulho de Lamborghini”, relata um morador que preferiu não se identificar.

Para a médica Christina Bittencourt, a moradora número 1 do edifício Via Parque, o trânsito tornou-se o problema mais grave. Nos horários de chegada e partida dos trabalhadores, o tráfego no Noroeste assemelha-se ao da Índia. As ruas não têm direção nem limite de velocidade. São comboios de ônibus privados das construtoras e carros saindo ao mesmo tempo. “Bati meu carro pela primeira vez na vida aqui”, lamenta a médica.

Em 2009, quando começaram as pré-vendas do setor Noroeste, ele foi anunciado como um empreendimento do futuro. Ao lado do Parque Nacional de Brasília, seria o primeiro bairro ecológico da América Latina, construído dentro dos padrões de sustentabilidade. Os edifícios têm placas solares, reaproveitamento de água da chuva, sistema de gás natural e são adaptados para fazer coleta seletiva de lixo a vácuo. As projeções mostravam os jardins da Babilônia: conforto, tranquilidade, edifícios de alto padrão com espaço de lazer completo e até seis vagas na garagem. Com expectativas em alta, antes mesmo de sair do papel, já se falava na área mais cara de Brasília.

Quatro anos depois, o futuro ainda não chegou. Os moradores, que pagaram um dos metros quadrados mais elevados do país -- 9 000 reais em média ---, vivem num entorno de periferia e recorrem, constantemente, à prática pouco glamourosa de reclamar do descaso do poder público. O professor Frederico Flósculo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB, acredita que os primeiros a residir no Noroeste são verdadeiros heróis. “Como pode o governo liberar o habite-se sem fornecer a infraestrutura mínima necessária? Os moradores estão isolados e em situação de risco.”

Para Flósculo, em qualquer lugar do mundo o metro quadrado na área urbanizada vale mais do que o que está inserido em uma em construção. “O bairro não é verde.” De acordo com o professor, sustentáveis eram os índios que foram retirados do local. Para acabar com a controvérsia, a Terracap deu entrada no processo de certificação de sustentabilidade do U.S. Green Building Council. Albatênio Granja, gerente de projetos do Noroeste, da Terracap, explica que ecológico, de fato, não é o termo adequado. Mas sustentável sim. “O futuro não é tão longínquo assim. As obras pendentes têm entrega prevista para 2013”, diz Granja.

Maria Alice, Mario Azeredo e Christina Bittencourt estão esperando o futuro. Enquanto isso, desbravam os caminhos para os 40 000 vizinhos que devem se mudar para o bairro até 2017.














http://vejabrasil.abril.com.br/brasi...-do-futuro-119
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  #320  
Old Posted Jul 3, 2013, 4:31 PM
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Preço do m² de imóvel sobe mais de 6% no semestre, indica FipeZap

Curitiba teve a maior alta nos primeiros seis meses do ano, de 14,3% Preço médio chegou a R$ 6.824 em junho, alta de 1,1% ante maio.

O preço médio do metro quadrado dos apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros subiu para R$ 6.824 em junho, o que representa alta de 1,1% na comparação com maio, conforme Índice FipeZap Ampliado, divulgado nesta quarta-feira (3). Com isso, o preço anunciado acumula alta de 6,1% no primeiro semestre de 2013.

A variação do último mês é ligeiramente superior à registrada em maio, quando a alta foi de 1%.

De acordo com a pesquisa, considerando a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 3,2% no semestre (para junho, a variação considerada foi a esperada pelo mercado), o aumento real dos preços dos imóveis – ou seja, acima da inflação – é de 2,8% em 2013.

Nos primeiros seis meses do ano, as maiores altas foram registradas em Curitiba (14,3%), no Rio de Janeiro (7,7%) e em Vitória (7,5%). Apesar da variação expressiva dos preços em Curitiba no semestre, no acumulado dos últimos 12 meses, a cidade apresenta desempenho mais modesto (11,3%), já que teve quedas de preços significativas no final do ano passado, destaca o estudo desta quarta-feira.

No acumulado dos 12 meses, os destaques ficam por conta de Niterói, Rio de Janeiro e São Paulo, com as maiores altas (7,8%, 7,6% e 6,7% acima da inflação), enquanto Brasília (-7%), Vila Velha (-1,7%), Florianópolis (-0,7%) e Belo Horizonte (-0,4%) são as cidades que tiveram quedas nos preços em termos reais (descontada a inflação).

No Rio de Janeiro, que já tem o metro quadrado mais caro do país (R$ 9.285), a variação de preços chegou a 1,4% em junho na comparação com o mês anterior. Em São Paulo, a alta foi de 1,1%.

Das 16 cidades cujos preços são monitorados, apenas Belo Horizonte registrou queda nos valores no mês passado, de 0,3%. Em maio, os preços haviam recuado 0,1% na cidade, mas, no semestre, os custos do metro quadrado na capital mineira subiram 4,3%.

Depois do Rio, Brasília desponta com o segundo metro quadrado mais caro do país, ao custo médio de R$ 8.381 em junho. São Paulo ocupa o terceiro lugar, com o metro quadrado anunciado valendo, em média, R$ 7.268. Entre as cidades pesquisadas, o preço mais barato segue sendo o encontrado em Vila Velha (R$ 3.583).

Bairros mais caros

Segundo o levantamento, no bairro do Leblon, no Rio, o preço do metro quadrado no mês de junho chegou a R$ 22.051. Na mesma cidade, a Pavuna tem o metro quadrado mais barato (R$ 1.945). Em São Paulo, o preço mais caro segue sendo o do bairro Vila Nova Conceição (R$ 12.836 o m²), com Guaianazes na “lanterna” de custos (R$ 3.198 o m²).

O Índice FipeZap Composto – que acompanha a evolução média do preço nas sete cidades que originalmente faziam parte do indicador e que tem série histórica maior – subiu 1% em junho, ante maio.

Ao longo de 2013, o indicador composto tem alta acumulada de 5,8%. No período de 12 meses, o FipeZap Composto registrou aumento de 11,9%, mesma taxa observada em maio e em abril.

O Índice FipeZap foi desenvolvido e é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o portal ZAP Imóveis. O indicador acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros com base em anúncios da internet. Os municípios abrangidos são: Rio de Janeiro, São Paulo, Niterói, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, São Caetano do Sul, Florianópolis, Porto Alegre, Santo André, Salvador, São Bernardo do Campo, Vitória, Curitiba e Vila Velha.










http://g1.globo.com/economia/noticia...a-fipezap.html
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