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  #741  
Old Posted Feb 19, 2012, 8:46 PM
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Ué mas não é pra isso que esta sendo feito o Centro Administrativo em Taguatinga?

Não entendi a noticia...
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  #742  
Old Posted Feb 20, 2012, 9:54 PM
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Supermercados do DF querem novo modelo tributário


Uma possível substituição tributária para o setor de Supermercados no Distrito Federal foi tema de uma reunião nesta sexta-feira (17.02) na Secretaria de Fazenda, a pedido do deputado Chico Vigilante.

Participaram ainda do encontro o secretário, Marcelo Piancastelli, a administradora do Riacho Fundo, Geralda Gordinho, o presidente da Associação dos Supermercados do Distrito Federal, Antônio Tadeu Perón, além de cerca de 10 representantes de redes de supermercados e associações ligadas ao setor. Eles querem pagar o imposto somente na entrada, na compra dos produtos. O imposto da saída seria repassado ao atacado, a chamada Indústria.



Geração de empregos


A alegação dos representantes do ramo é que hoje há uma concorrência desleal no setor, o que acaba expulsando muitos empregadores do mercado. Com isso, o setor atacadista fica com uma carga menor de impostos.De acordo com o Sindicato dos Comerciários, o ramo de Supermercados é um dos que mais gera emprego e renda mo DF, cerca de 60 mil empregos diretos. “Queremos a substituição tributária integral ou ao menos parcial. Hoje há uma concorrência quase velada no dia a dia dentro do próprio setor, uma determinada parcela compra do mesmo fornecedor e consegue vender bem mais barato”, argumenta.

O secretário de Fazenda, Marcelo Piancastelli, disse que a Secretaria é favorável, só precisa achar o caminho viável. Técnicos da Secretaria explicaram a necessidade de um estudo aprofundado para saber com quais produtos pode se feito. Segundo ele, todo produto usado como matéria prima deve ser colocado em discussão.

Piancastelli explicou que a Secretaria necessita de uma infraestrutra muito melhor do que a que dispõe hoje em termos de informatização. “A Secretaria foi destruída e não foi pelos funcionários, que são técnicos muito responsáveis e competentes, para facilitar a entrada de outros Estados no DF”.

Economia forte

A meta do governador Agneço agora é fortalecer a economia do DF. Os postos fiscais estão todos defasados, praticamente destruídos. “Hoje o DF é terra de ninguém. Temos que cercar as fronteiras. Com isso vamos aumentar a arrecadação assustadoramente”, afirmou ele, explicando que o governo já começou a equipar os postos de fiscalização.

Um segunda reunião ficou agendada para a primeira semana de março, quando os técnicos terão feito um levantamento do preço de compra e venda praticada com alguns supermercados: uma grande rede, um intermediário e um menor. De acordo com um dos técnicos da Secretária, o objetivo da Receita não é só arrecadar, mas também exercer uma justiça fiscal.















http://www.blogdomax.com.br/supermer...elo-tributario
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  #743  
Old Posted Feb 21, 2012, 11:22 AM
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Brasilienses lotam única biblioteca aberta no Plano Piloto para estudar


Os 180 lugares da biblioteca da Legião da Boa Vontade, na Asa Sul, não foram suficientes para acomodar os estudantes durante o carnaval. O local ficou cheio porque é um dos únicos abertos, no Plano Piloto, no feriadão. A administração do lugar abriu as portas de um auditório com 200 cadeiras, além da sala preparada para receber estudantes, totalizando 380 lugares.


Duzentas vagas extras foram disponibilizadas para atender o público: distribuição de senhas

Houve fila de espera e distribuição de senhas para quem queria usar as cadeiras mais reservadas, em áreas silenciosas. A maior parte das pessoas que trocaram os livros pela folia tem como foco o concurso do Senado, marcado para 11 de março, que oferece salários de R$ 13.833,64 e R$ 23.862,57. Bibliotecas como as da Universidade de Brasília (UnB), Demonstrativa e a Nacional, no Conjunto Cultural da República, fecharam as portas no sábado e só retomam o expediente amanhã.

A sala de estudos da LBV vem recebendo, em média, 270 pessoas diariamente. O horário de funcionamento é das 9h às 22h, em dias comuns, e das 9h às 19h em feriados. O movimento costuma aumentar nesta época do ano. Os candidatos a empregos públicos querem aprofundar os conhecimentos para desbancar os concorrentes. Há quem percorra quilômetros para estudar ali.












http://www.correiobraziliense.com.br...-estudar.shtml
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  #744  
Old Posted Feb 21, 2012, 11:24 AM
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É, o Brasil ainda tem jeito
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  #745  
Old Posted Feb 22, 2012, 10:29 AM
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Nos últimos dez anos, o clima no DF ficou 1ºC mais quente


Especialistas alertam: a temperatura no Distrito Federal está cada vez mais elevada. Nos últimos dez anos, o clima ficou cerca de 1°C mais quente em relação à média histórica. De acordo com o ClimaTempo, com base em informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a média da temperatura máxima no ano passado atingiu os 27°C, enquanto a mínima chegou a 16,7°C. Em 2010, a máxima alcançou 27,5°C e a mínina, 17,4°C. Em ambos foi ultrapassada a média máxima anual estabelecida na capital federal, que é de 26,3°C.



Desde a década de 1990, a temperatura no Distrito Federal vem aumentando. Curiosamente, esse registro cresceu na mesma época em que as áreas invadidas do DF foram regularizadas e se tornaram regiões administrativas. Segundo o meteorologista Mamede Luiz Melo, o crescimento constante da temperatura está diretamente ligado ao crescimento populacional.



“Com o aumento do número de pessoas, as cidades tendem a crescer e, com isso, boa parte dos espaços naturais se perde. Quanto mais construções, asfalto, carros e poluição, mais a temperatura se eleva. É o famoso fenômeno conhecido como ilhas de calor”, explica.



Menos áreas verdes

Quanto maior for o crescimento urbano, mais áreas verdes precisarão ser retiradas para comportar a população, o que contribui para o aumento da temperatura e a formação das ilhas de calor. O especialista em patologia de estruturas da Universidade de Brasília (UnB), Dickran Berberian, acredita que quatro fatores principais afetam o microclima de uma cidade: a diminuição da ventilação cruzada; excesso de concreto e asfalto; substituição de árvores por prédios; e a construção de edifícios próximos a nascentes.



“Juntando os parâmetros citados ao aumento vertiginoso no número de veículos em circulação, a distribuição humana se torna um dos principais fatores para o aquecimento”, comenta o especialista.



“As cidades do DF não podem crescer mais. Não tem mais espaço, e continuam inchando de pessoas. Por isso, é preciso urgentemente projetar uma nova cidade para salvar Brasília. O governo gastaria muito mais reformando esses locais do que construindo novas estruturas”, apontou.



Brasília já apresenta um quadro favorável à formação de ilhas de calor. A constatação foi confirmada no Projeto de Monitoramento do Campo Térmico do Distrito Federal (Proterm-DF), elaborado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram).



A iniciativa tem como principal finalidade monitorar o campo térmico local, por meio de imagens de satélite banda termal e estudos provenientes dos sites oficiais e de instituições de pesquisa reconhecidas nacionalmente.



A partir dos resultados obtidos até então, foi possível concluir que o comportamento da temperatura está relacionado com a expansão das áreas urbanas e a degradação nas áreas rurais, além do crescimento desordenado das cidades.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=391011
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  #746  
Old Posted Feb 23, 2012, 11:54 AM
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Iphan altera normas de ocupação da área do entorno de Brasília



Para erguer prédios acima de 25 pavimentos em Águas Claras será preciso autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional


Para preservar o projeto urbanístico de Brasília e as características do Plano Piloto concebidos por Lucio Costa, o Distrito Federal ganhou ontem novas normas de ocupação. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) criou uma zona de proteção da área tombada da capital federal, que abrange pelo menos 10 cidades do DF, além de unidades de preservação. As regras constam da edição de ontem do Diário Oficial da União. Com isso, projetos de construção de prédios em regiões como os lagos Sul e Norte, Guará, Águas Claras e Riacho Fundo, por exemplo, terão que ser submetidos à análise do Iphan, dependendo da altura das edificações.

A publicação da portaria acontece a menos de um mês da chegada da comitiva da Unesco, que virá a Brasília para verificar a preservação do Plano Piloto e checar as denúncias de agressão ao tombamento. Os especialistas da organização visitarão Brasília entre 13 e 17 de março. Entretanto, as regras já estavam em elaboração há quase dois anos. Em julho de 2010, o esboço do projeto já estava pronto. Mas só agora o Iphan formalizou a mudança, que passa a valer imediatamente.

Pela nova legislação, qualquer projeto dentro do entorno da área tombada que envolva mudança nas normas de parcelamento e uso do solo — incluindo novos loteamentos ou regularização de condomínios — deverá passar obrigatoriamente pelo Iphan. O objetivo da medida, segundo a portaria, é “garantir a leitura do traçado e a preservação do espírito, concepção e ambiência do Plano Piloto, projetado por Lucio Costa”. Além disso, o Iphan quer assegurar a visibilidade do horizonte a partir da área tombada.













http://www.correiobraziliense.com.br...brasilia.shtml
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  #747  
Old Posted Feb 23, 2012, 11:58 AM
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Iphan altera normas de ocupação da área do entorno de Brasília



Para erguer prédios acima de 25 pavimentos em Águas Claras será preciso autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional


Para preservar o projeto urbanístico de Brasília e as características do Plano Piloto concebidos por Lucio Costa, o Distrito Federal ganhou ontem novas normas de ocupação. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) criou uma zona de proteção da área tombada da capital federal, que abrange pelo menos 10 cidades do DF, além de unidades de preservação. As regras constam da edição de ontem do Diário Oficial da União. Com isso, projetos de construção de prédios em regiões como os lagos Sul e Norte, Guará, Águas Claras e Riacho Fundo, por exemplo, terão que ser submetidos à análise do Iphan, dependendo da altura das edificações.

http://www.correiobraziliense.com.br...brasilia.shtml
Excelente medida! Já estava mais do que na hora de conter a voracidade da especulação imobiliária com reflexos negativos no urbanismo e na qualidade de vida do DF.
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  #748  
Old Posted Feb 23, 2012, 11:59 AM
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Iphan altera normas de ocupação da área do entorno de Brasília



Para erguer prédios acima de 25 pavimentos em Águas Claras será preciso autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional


Para preservar o projeto urbanístico de Brasília e as características do Plano Piloto concebidos por Lucio Costa, o Distrito Federal ganhou ontem novas normas de ocupação. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) criou uma zona de proteção da área tombada da capital federal, que abrange pelo menos 10 cidades do DF, além de unidades de preservação. As regras constam da edição de ontem do Diário Oficial da União. Com isso, projetos de construção de prédios em regiões como os lagos Sul e Norte, Guará, Águas Claras e Riacho Fundo, por exemplo, terão que ser submetidos à análise do Iphan, dependendo da altura das edificações.

A publicação da portaria acontece a menos de um mês da chegada da comitiva da Unesco, que virá a Brasília para verificar a preservação do Plano Piloto e checar as denúncias de agressão ao tombamento. Os especialistas da organização visitarão Brasília entre 13 e 17 de março. Entretanto, as regras já estavam em elaboração há quase dois anos. Em julho de 2010, o esboço do projeto já estava pronto. Mas só agora o Iphan formalizou a mudança, que passa a valer imediatamente.

Pela nova legislação, qualquer projeto dentro do entorno da área tombada que envolva mudança nas normas de parcelamento e uso do solo — incluindo novos loteamentos ou regularização de condomínios — deverá passar obrigatoriamente pelo Iphan. O objetivo da medida, segundo a portaria, é “garantir a leitura do traçado e a preservação do espírito, concepção e ambiência do Plano Piloto, projetado por Lucio Costa”. Além disso, o Iphan quer assegurar a visibilidade do horizonte a partir da área tombada.













http://www.correiobraziliense.com.br...brasilia.shtml
Eu morro de rir do IPHAN, o instituto pensam que tem total poderes para interferir, agora inventaram mais essa, tombaram o horizonte. Isso é loucura, insanidade, vai entender. Enquanto outra metropoles, como Roma, Paris não tem essa estupidez.

O que vai adiantar, vão criar uma gigantesca área pseudo protegida, e não satisfeitos, vão querer opinar em Goiás, eu quero ver, quando surgirem arranha-céus de 50 ou caracas 100 andares no Alphaville e de longe ver os espigões da Praça dos 3 Poderes, e aí, eu quero ver se o IPHAN vai ter poderes para evitar isso.
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  #749  
Old Posted Feb 23, 2012, 12:03 PM
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Apesar de salários até R$ 14 mil, GDF não preenche vagas para médicos


Saúde oferecia 228 vagas em quatro áreas, mas recebeu só 148 currículos
Secretaria já havia prorrogado período de inscrições devido à baixa procura.



Mesmo oferecendo salários de até R$ 14,2 mil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal recebeu menos inscrições do que o total de vagas disponíveis para contratação temporária de médicos. O valor oferecido corresponde ao dobro do pago aos servidores concursados.

A secretaria abriu 228 vagas em quatro especialidades (medicina intensiva, anestesiologia, neonatologia e psiquiatria), mas apenas 148 interessados entregaram currículo, o equivalente a 0,65 candidato por vaga.

As inscrições foram abertas em 16 de janeiro e deveriam ter acabado no dia 27 do mesmo mês, mas, devido à baixa procura, a secretaria chegou a prorrogar as inscrições até 10 de fevereiro.

Segundo a Secretaria de Saúde, a única modalidade a igualar a quantidade de inscrições e a demanda foi medicina intensiva, com 24 candidatos. Anestesiologia, que tinha uma demanda de 130 vagas, recebeu 54 inscrições. Neonatologia oferecia 24 e recebeu 23 e psiquiatria ofertava 50 e teve 47.

Os currículos apresentados serão analisados e, se preencherem os requisitos, aprovados, informou a secretaria. A previsão é que os profissionais comecem a trabalhar até a segunda quinzena de março. O contrato tem validade de seis meses, prorrogáveis por mais seis.

‘Condições ruins’
O presidente do Sindicato dos Médicos, Gutemberg Fialho, disse não se surpreender com a situação. “É a terceira vez que fazem isso e não têm sucesso. A secretaria não está aprendendo com os próprios erros. Mesmo se o salário fosse bom, as condições de trabalho na rede pública são ruins, não é atrativo”, explicou.

De acordo com Fialho, apesar de ser o dobro do que a pasta paga para concursos públicos, os salários continuam baixos. Ele afirmou que um médico na iniciativa privada com contrato de 20 horas semanais recebe cerca de R$ 20 mil, quase o triplo do oferecido na rede pública – R$ 7,1 mil.

As vagas remanescentes serão ofertadas em um novo concurso, que a secretaria disse ainda não ter data para acontecer.














http://g1.globo.com/distrito-federal...a-medicos.html
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  #750  
Old Posted Feb 23, 2012, 12:06 PM
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Agefis fecha 10 terreiros de umbanda e candomblé sem documentos no DF


Sem alvará de funcionamento, eles foram fiscalizados por causa do barulho Presidente de entidade afirmou que locais não fazem atividade econômica.


A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) fechou dez terreiros de umbanda e candomblé em Planaltina nos últimos dias. Eles não tinham alvará de funcionamento e, segundo o órgão, foram fiscalizados porque vizinhos reclamaram do barulho.

Após ser notificado duas vezes, o terreiro de Mãe Noeli de Ossanhi, em Planaltina, foi interditado em fevereiro. Os atabaques estão cobertos e não podem ser tocados. O documento entregue pela Agefis diz que o local exerce atividade econômica sem alvará de funcionamento.

Segundo a Central das Religiões de Matriz Africana do DF, a Afrocom, existem em Planaltina mais de cem terreiros de candomblé e umbanda e pelo menos dez foram notificados. A presidente, Mãe Neuza de Souza, ficou incomodada com a classificação dos templos como locais de atividade econômica. “Não fazem atividade econômica, são filantrópicos”, afirmou.

A Agefis informou que a lei distrital de licença de funcionamento, de 2009, classifica os templos religiosos como exercício de atividade econômica. Por isso, eles também precisam de alvará de funcionamento.

Terreiros que não apresentarem o documento serão fechados. Pais e mães de santo reclamam da dificuldade para conseguir a documentação. A Administração Regional de Planaltina não estaria mais expedindo o alvará. O administrador diz que o documento só é emitido se for apresentado também o habite-se, que muitos imóveis não têm.












http://g1.globo.com/distrito-federal...tos-no-df.html
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  #751  
Old Posted Feb 23, 2012, 12:24 PM
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Excelente medida! Já estava mais do que na hora de conter a voracidade da especulação imobiliária com reflexos negativos no urbanismo e na qualidade de vida do DF.
Não tem nada haver, eu morro de rir, quando pessoas insistem na tese, que a qualidade de vida dos brasilienses é proveniente do TOMBAMENTO DA CIDADE, pura mentira, a qualidade de vida dos brasilienses vem de suas carteiras de dinheiro, o interessante, seu postar aqui uns dados interessantes....

Mentira
Que funcionários públicos movimentam TODA a economia da cidade
Que funcionários públicos são os grandes responsaveis pelo consumo de luxo da cidade
Que funcionários públicos compram apartamentos a rodo. Detalhe interessante, como um FP pode comprar um apertamento, se sequer possue FGTS.

E nem vou relacionar outra coisinhas mais. E os dados são objetivos, de todos os funcionários públicos, apenas uma mísera parcela ganha bem, tanto, se TODOS, digo, literalmente todos funcionários públicos e seus familiares tirassem seus carros ao mesmo tempo, Brasília pararia literalmente.

O mesmo que dizem de Taguatinga, a cidade mais independente do DF, primeiro não é cidade, não tem status de cidade e nunca terá, pois ninguem jamais verá placa de carro com dizer Taguatinga-DF.

E outra, como uma cidade que possue 230 mil moradores gere apenas 65 mil empregos, aonde os outros trabalham? Dou uma dica, praça do Buriti e Esplanada. E mesmo que venha ser criado um novo estado, a futura capital do estado do Planalto Central seria ou Formosa aonde existe uma base aérea ou Luziânia aonde existe um aeroporto. E fim de papo.
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  #752  
Old Posted Feb 23, 2012, 12:25 PM
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Agefis fecha 10 terreiros de umbanda e candomblé sem documentos no DF


Sem alvará de funcionamento, eles foram fiscalizados por causa do barulho Presidente de entidade afirmou que locais não fazem atividade econômica.


A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) fechou dez terreiros de umbanda e candomblé em Planaltina nos últimos dias. Eles não tinham alvará de funcionamento e, segundo o órgão, foram fiscalizados porque vizinhos reclamaram do barulho.

Após ser notificado duas vezes, o terreiro de Mãe Noeli de Ossanhi, em Planaltina, foi interditado em fevereiro. Os atabaques estão cobertos e não podem ser tocados. O documento entregue pela Agefis diz que o local exerce atividade econômica sem alvará de funcionamento.

Segundo a Central das Religiões de Matriz Africana do DF, a Afrocom, existem em Planaltina mais de cem terreiros de candomblé e umbanda e pelo menos dez foram notificados. A presidente, Mãe Neuza de Souza, ficou incomodada com a classificação dos templos como locais de atividade econômica. “Não fazem atividade econômica, são filantrópicos”, afirmou.

A Agefis informou que a lei distrital de licença de funcionamento, de 2009, classifica os templos religiosos como exercício de atividade econômica. Por isso, eles também precisam de alvará de funcionamento.

Terreiros que não apresentarem o documento serão fechados. Pais e mães de santo reclamam da dificuldade para conseguir a documentação. A Administração Regional de Planaltina não estaria mais expedindo o alvará. O administrador diz que o documento só é emitido se for apresentado também o habite-se, que muitos imóveis não têm.












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Mizifi isso vai acabar mal, o IPHAN não inventou saindo tombando os templos de umbanda?
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  #753  
Old Posted Feb 23, 2012, 12:34 PM
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Não tem nada haver, eu morro de rir, quando pessoas insistem na tese, que a qualidade de vida dos brasilienses é proveniente do TOMBAMENTO DA CIDADE, pura mentira, a qualidade de vida dos brasilienses vem de suas carteiras de dinheiro, o interessante, seu postar aqui uns dados interessantes....
Discordo totalmente. Que adianta o sujeito ter a carteira cheia de dinheiro e morar em uma cidade poluída, barulhenta, com um trânsito infernal? Isso não é qualidade de vida, desculpa.

O tombamento de BSB garante sim uma excelente qualidade de vida em BSB, sobretudo no PP, mas não só, graças às imensas áreas verdes, às SuperQuadras (uma das melhores invenções urbanísticas na minha opinião), e etc.

Eu não troco morar Brasilia por qualquer outra cidade nem se me derem o dobro do salário (o triplo eu já começaria a pensar...hehe). A vida bucólica e tranquila que se tem em BSB não tem preço.

Sabe o que é poder pegar seus filhos na escolha TODO dia? Almoçar em casa TODO dia? Poder ir na Academia 4 vezes por semana sem pegar trânsito, numa boa?

Vai tentar fazer isso em SP ou RJ? Se mora perto do trabalho, fica longe da escola do filho. Se mora perto do seu trabalho, mora longe do trabalho da mulher, aí provavelmente vc vai se sacrificar e morar perto do trabalho da mulher e quem vai ficar fritando no trânsito é você.

Aí vc tem muito dinheiro, mas perde 4 horas por dia no trânsito, cheirando poluição e fumaça de caminhão? To fora. Qualidade de vida tem muito menos a ver com dinheiro e muito mais com URBANISMO (onde Brasília é um show, graças também ao IPHAN).
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  #754  
Old Posted Feb 23, 2012, 12:41 PM
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Discordo totalmente. Que adianta o sujeito ter a carteira cheia de dinheiro e morar em uma cidade poluída, barulhenta, com um trânsito infernal? Isso não é qualidade de vida, desculpa.

O tombamento de BSB garante sim uma excelente qualidade de vida em BSB, sobretudo no PP, mas não só, graças às imensas áreas verdes, às SuperQuadras (uma das melhores invenções urbanísticas na minha opinião), e etc.

Eu não troco morar Brasilia por qualquer outra cidade nem se me derem o dobro do salário (o triplo eu já começaria a pensar...hehe). A vida bucólica e tranquila que se tem em BSB não tem preço.

Sabe o que é poder pegar seus filhos na escolha TODO dia? Almoçar em casa TODO dia? Poder ir na Academia 4 vezes por semana sem pegar trânsito, numa boa?

Vai tentar fazer isso em SP ou RJ? Se mora perto do trabalho, fica longe da escola do filho. Se mora perto do seu trabalho, mora longe do trabalho da mulher, aí provavelmente vc vai se sacrificar e morar perto do trabalho da mulher e quem vai ficar fritando no trânsito é você.

Aí vc tem muito dinheiro, mas perde 4 horas por dia no trânsito, cheirando poluição e fumaça de caminhão? To fora. Qualidade de vida não tem muito menos a ver com dinheiro e muito mais com URBANISMO.
Novamente discordo.

Brasília

Meio Ambiente - artificial
Urbanismo - artificial
Arquitetura - artificial

Me desculpe, eu não sou vaca de presérpio, e parece que não apenas o IPHAN mais outras pessoas precisam ler bem a história de Brasília ou mesmo o estudo de Brasília, pois, até o japa Onoyama alegou que o lugar era INÓSPITO, INABITAVEL.

E aquilo que o CREDICARD fala é verdade, o dinheiro pode não comprar tudo, mas compra sim, QUALIDADE DE VIDA. O interessante é, porque será que DUBAI tem uma qualidade de vida MAIOR do que BRASILIA, se lá é tudo ARTIFICIAL.

Uma dica, carteiras recheadas de muito dinheiro.

E outra, vir com papo furado, que aqui tem meio ambiente é porque esqueceu de ler os quase 300 anos de ocupação do homem branco em terras do então DF. Tanto que desde 1700 não existia mais índios na região e toda vegetação já fora alterada a séculos.

Brasília II

Cidade sem mobilidade social: Aqui ninguem pode melhorar de vida, projetada como uma cidade comunista, os locais aonde não foram previstas garagens em apartamentos e casas, vão continuar como estão. Claro, a visão dos gênios insanos não previam que um torneiro mecanico chegaria a ser presidente da república.

No comunismo, somente os parentes dos ditadores, ops, presidentes feudais modernos, podem perpertuar na presidência, o povo que se lasque.

Então, eu cito o claro caso do meu próprio pai, que era contínuo de um determinado tribunal e que 50 anos depois virou analista. E aí vem a pergunta que não quer calar. Os planejadores imaginavam que no Brasil iria ficar rico, iria existir mobilidade urbana e social? Claro que não passaram pela cabeça deles, e pior, o presidente do IPHAN quer continuar pensando errado.

E aí que virá a verdadeira destruíção do meio ambiente. Pois 70% dos empregos são gerados no PP, e isso vai levar outros 50 anos para criar pólos de empregos em outros locais. Então errado feio no planejamento e pior, vão continuar com o mesmo erro.

Desculpe-me a sinceridade.

Esse lance de poder ir buscar os filhos na escola e almoçar em casa, é apenas uma COMODIDADE e não qualidade de vida. Qualidade de vida se a cidade oferecesse acessibilidade e sustentabilidade e com esse tombamento, pode esquecer isso tudo, a cidade fora feita para o carro em detrimento do transporte coletivo.

Last edited by pesquisadorbrazil; Feb 23, 2012 at 12:57 PM.
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Novamente discordo.

Brasília

Meio Ambiente - artificial
Urbanismo - artificial
Arquitetura - artificial
Meio - ambiente "artificial" é meio forçado. Só por causa que o Paranoá é artificial? É artificial e é bem melhor que se fosse natural.

E Urbanismo e Arquitetura são artificiais em qualquer cidade, não só BSB. Mas o urbanismo e a arquitetura de BSB são artificiais como as outras, só que são de elevada qualidade. E isso se reflete na qualidade de vida.
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Old Posted Feb 23, 2012, 1:04 PM
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Meio - ambiente "artificial" é meio forçado. Só por causa que o Paranoá é artificial? É artificial e é bem melhor que se fosse natural.

E Urbanismo e Arquitetura são artificiais em qualquer cidade, não só BSB. Mas o urbanismo e a arquitetura de BSB são artificiais como as outras, só que são de elevada qualidade. E isso se reflete na qualidade de vida.
Eu não vou discutir mais, pra min a alta qualidade de vida em Brasília é apenas influenciada pela renda e em nada tem haver com o meio ambiente. Veja os dados da Secretaria de Saúde, aqui só tem doença de rico. E detalhe, omiti um pequeno trecho, na verdade a secretaria de saúde nem disponhem desses dados, apenas a rede hospitalar particular tem esse dado.

Olha que interessante, a famosa qualidade de vida brasiliense, tem gente morrendo pelo simples fato da falta de saúde. O problema em Brasília é falta de continuidade do planejamento urbano e não do tombamento.

Vamos lá, sistema de trens não estava nos planos, sistema de acessibilidade também não, se forem pegar todas as superquadras vão falar que são sustentaveis. Tudo piada de mal gosto.
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  #757  
Old Posted Feb 23, 2012, 1:27 PM
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Originally Posted by Fullgencio View Post
Discordo totalmente. Que adianta o sujeito ter a carteira cheia de dinheiro e morar em uma cidade poluída, barulhenta, com um trânsito infernal? Isso não é qualidade de vida, desculpa.

O tombamento de BSB garante sim uma excelente qualidade de vida em BSB, sobretudo no PP, mas não só, graças às imensas áreas verdes, às SuperQuadras (uma das melhores invenções urbanísticas na minha opinião), e etc.

Eu não troco morar Brasilia por qualquer outra cidade nem se me derem o dobro do salário (o triplo eu já começaria a pensar...hehe). A vida bucólica e tranquila que se tem em BSB não tem preço.

Sabe o que é poder pegar seus filhos na escolha TODO dia? Almoçar em casa TODO dia? Poder ir na Academia 4 vezes por semana sem pegar trânsito, numa boa?

Vai tentar fazer isso em SP ou RJ? Se mora perto do trabalho, fica longe da escola do filho. Se mora perto do seu trabalho, mora longe do trabalho da mulher, aí provavelmente vc vai se sacrificar e morar perto do trabalho da mulher e quem vai ficar fritando no trânsito é você.

Aí vc tem muito dinheiro, mas perde 4 horas por dia no trânsito, cheirando poluição e fumaça de caminhão? To fora. Qualidade de vida tem muito menos a ver com dinheiro e muito mais com URBANISMO (onde Brasília é um show, graças também ao IPHAN).

Na verdade, só uma pequena minoria tem essa qualidade de vida que vc se refere (uns 200.000). A grande maioria (mais de 2 Milhões) não mora perto do trabalho, não mora perto da escola, não desfruta dessas imensas áreas verdes que ficam somente no Plano Piloto e precisam enfrentar todos os dias imensos engarrafamentos, tudo por causa do planejamento urbano de Lúcio Costa, o qual privilegiou única e exclusivamente o carro. O tombamento engessa sim a cidade, uma vez que mantém um projeto pensado há 50 anos, que não reflete a realidade atual. Lúcio Costa não imaginou que a cidade teria a população que tem hoje. A realidade é outra e se o planejamento urbano não for repensado, o trânsito irá travar. É preciso urgentemente descentralizar (tirar do Plano Piloto) a atividade econômica e distribuí-la nas RA's.

Limitar a altura dos edifício fora do Plano Piloto já é um bom começo, mas o IPHAN poderia ter sido mais ousado: Por que não voltar a limitação de 12 andares para AC em vez de 25 como fez???? Será que não chegou a hora de adensar um pouco mais o Plano Piloto, aumentar a altura dos edifícios???? No PP, tudo é muito bonito, só que faltam pessoas.
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  #758  
Old Posted Feb 23, 2012, 1:38 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Nos últimos dez anos, o clima no DF ficou 1ºC mais quente


Especialistas alertam: a temperatura no Distrito Federal está cada vez mais elevada. Nos últimos dez anos, o clima ficou cerca de 1°C mais quente em relação à média histórica. De acordo com o ClimaTempo, com base em informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a média da temperatura máxima no ano passado atingiu os 27°C, enquanto a mínima chegou a 16,7°C. Em 2010, a máxima alcançou 27,5°C e a mínina, 17,4°C. Em ambos foi ultrapassada a média máxima anual estabelecida na capital federal, que é de 26,3°C.



Desde a década de 1990, a temperatura no Distrito Federal vem aumentando. Curiosamente, esse registro cresceu na mesma época em que as áreas invadidas do DF foram regularizadas e se tornaram regiões administrativas. Segundo o meteorologista Mamede Luiz Melo, o crescimento constante da temperatura está diretamente ligado ao crescimento populacional.



“Com o aumento do número de pessoas, as cidades tendem a crescer e, com isso, boa parte dos espaços naturais se perde. Quanto mais construções, asfalto, carros e poluição, mais a temperatura se eleva. É o famoso fenômeno conhecido como ilhas de calor”, explica.



Menos áreas verdes

Quanto maior for o crescimento urbano, mais áreas verdes precisarão ser retiradas para comportar a população, o que contribui para o aumento da temperatura e a formação das ilhas de calor. O especialista em patologia de estruturas da Universidade de Brasília (UnB), Dickran Berberian, acredita que quatro fatores principais afetam o microclima de uma cidade: a diminuição da ventilação cruzada; excesso de concreto e asfalto; substituição de árvores por prédios; e a construção de edifícios próximos a nascentes.



“Juntando os parâmetros citados ao aumento vertiginoso no número de veículos em circulação, a distribuição humana se torna um dos principais fatores para o aquecimento”, comenta o especialista.



“As cidades do DF não podem crescer mais. Não tem mais espaço, e continuam inchando de pessoas. Por isso, é preciso urgentemente projetar uma nova cidade para salvar Brasília. O governo gastaria muito mais reformando esses locais do que construindo novas estruturas”, apontou.



Brasília já apresenta um quadro favorável à formação de ilhas de calor. A constatação foi confirmada no Projeto de Monitoramento do Campo Térmico do Distrito Federal (Proterm-DF), elaborado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram).



A iniciativa tem como principal finalidade monitorar o campo térmico local, por meio de imagens de satélite banda termal e estudos provenientes dos sites oficiais e de instituições de pesquisa reconhecidas nacionalmente.



A partir dos resultados obtidos até então, foi possível concluir que o comportamento da temperatura está relacionado com a expansão das áreas urbanas e a degradação nas áreas rurais, além do crescimento desordenado das cidades.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=391011
Me desculpe a ignorância, mas esses especialistas não entendem nada da cidade, até mesmo porque, o efeito estufa, se realmente existe, pois tenho minhas duvidas, é um problema de proporções GLOBAIS, então esse papo de ilhas de calor é papo para boi dormir, se de fato existisse isso, porque será, que esse ano, tivemos o verão mais frio de todos os tempos?
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  #759  
Old Posted Feb 23, 2012, 1:42 PM
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Na verdade, só uma pequena minoria tem essa qualidade de vida que vc se refere (uns 200.000). A grande maioria (mais de 2 Milhões) não mora perto do trabalho, não mora perto da escola, não desfruta dessas imensas áreas verdes que ficam somente no Plano Piloto e precisam enfrentar todos os dias imensos engarrafamentos, tudo por causa do planejamento urbano de Lúcio Costa, o qual privilegiou única e exclusivamente o carro. O tombamento engessa sim a cidade, uma vez que mantém um projeto pensado há 50 anos, que não reflete a realidade atual. Lúcio Costa não imaginou que a cidade teria a população que tem hoje. A realidade é outra e se o planejamento urbano não for repensado, o trânsito irá travar. É preciso urgentemente descentralizar (tirar do Plano Piloto) a atividade econômica e distribuí-la nas RA's.

Limitar a altura dos edifício fora do Plano Piloto já é um bom começo, mas o IPHAN poderia ter sido mais ousado: Por que não voltar a limitação de 12 andares para AC em vez de 25 como fez???? Será que não chegou a hora de adensar um pouco mais o Plano Piloto, aumentar a altura dos edifícios???? No PP, tudo é muito bonito, só que faltam pessoas.
O problema que o povo tem a visão distorcida, o problema não é o número de pessoas e a altura de prédios que vai influenciar a qualidade de vida, se fosse assim, porque será que o Japão, que possue mais moradores por m2 do que o Brasil e também muitas cidades japoneses tem mais pessoas por m2, mas tem qualidade de vida? Detalhe, tem locais no Japão que só tem concreto e tem qualidade de vida melhor do que a bem falada Brasília. Adianta ter mais área verde do habitante, se a qualidade da área verde é ruim. E mesmo que fosse uma área verde densa que nem Porto Alegre, e lá é mais poluída do que Brasília, e olha que em números, tem mais pessoas e carros em POA do que em Brasília.
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Old Posted Feb 23, 2012, 1:53 PM
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Na verdade, só uma pequena minoria tem essa qualidade de vida que vc se refere (uns 200.000). A grande maioria (mais de 2 Milhões) não mora perto do trabalho, não mora perto da escola, não desfruta dessas imensas áreas verdes que ficam somente no Plano Piloto e precisam enfrentar todos os dias imensos engarrafamentos, tudo por causa do planejamento urbano de Lúcio Costa, o qual privilegiou única e exclusivamente o carro. O tombamento engessa sim a cidade, uma vez que mantém um projeto pensado há 50 anos, que não reflete a realidade atual. Lúcio Costa não imaginou que a cidade teria a população que tem hoje. A realidade é outra e se o planejamento urbano não for repensado, o trânsito irá travar. É preciso urgentemente descentralizar (tirar do Plano Piloto) a atividade econômica e distribuí-la nas RA's.
Depende. Sobradinho tem tanto verde quanto o PP (aliás acho que até mais, em termos proporcionais). Guará também é bem urbanizado. Até Águas Claras está melhorando nesse aspecto. E o trânsito para o deslocamento das RA´s até o plano é um problema, mas nem de longe se compara ao que se verifica em SP e RJ.

E outra, esse trânsito não é culpa do planejamento urbanístico de Lúcio Costa, é culpa, sim, da falta de planejamento urbano, que deveria ter atuado para descentralizar a atividade econômica no DF. Felizmente o GDF está se movendo lentamente nessa direção, e falta a União descentralizar seus órgãos também.


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Originally Posted by ccv View Post
Limitar a altura dos edifício fora do Plano Piloto já é um bom começo, mas o IPHAN poderia ter sido mais ousado: Por que não voltar a limitação de 12 andares para AC em vez de 25 como fez???? Será que não chegou a hora de adensar um pouco mais o Plano Piloto, aumentar a altura dos edifícios???? No PP, tudo é muito bonito, só que faltam pessoas.
Também concordo que deveria ser 12 em AC, agora aumentar altura no PP sou contra, pois isso iria gerar mais transtorno ainda nas tesourinhas e eixinhos L e W. O planejamento urbano do PP tem que ficar do jeito que está, que está ótimo. O que precisa, sim, é mais rigor na aplicação dele.
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